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Curitiba: Ônibus da Linha Verde aumentam quilometragem com biocombustível

terça-feira, 27 de julho de 2010


A Urbs - Urbanização de Curitiba S/A ampliou o uso do biocombustível na Linha Verde. Os seis ônibus articulados da Linha Verde que usam 100% de combustível a base de soja (B-100) estão rodando cerca de 60 mil quilômetros por mês. O aumento de 233% na quilometragem rodada pelos ônibus faz parte da nova fase dos testes com biocombustível, coordenados pela Urbs.
Em quase um ano de testes - os ônibus com 100% de biocombustível começaram a rodar em agosto passado na Linha Verde-, cada um dos seis ônibus rodavam cerca de 2.500 quilômetros por mês. Em julho de 2010, a quilometragem passou para 10 mil quilômetros. Dos 12 ônibus que percorrem a linha verde, seis são movidos biocombustível à base de soja.
O aumento da quilometragem foi autorizado pela Agência Nacional do Petróleo, e é necessário para validar testes de combustíveis alternativos. A Agência também autorizou a URBs a aumentar a quantidade de biocombustível para os testes. Agora, cada empresa parceira do programa - Redentor e Sorriso - tem direito a 50 mil litros de biocombustível por mês para usar nos ônibus. Antes, a autorização da Agência era de 10 mil litros por empresa.
"Estamos seguindo todos os critérios técnicos e legais que validam o uso do biocombustível", explica o diretor de Transportes da Urbs, Fernando Ghinone. Curitiba é pioneira no Brasil no uso de 100% de biocombustível em ônibus de transporte público.
A nova quilometragem representa 50% dos descolamentos dos ônibus articulados da Linha Verde. Ou seja, metade das viagens do transporte público por meio do novo eixo da cidade é feita com biocombustível, poluindo menos o ar.
Balanço feito nesse primeiro ano de testes demonstra que o uso do biocombustível é responsável pela redução de até 25% de opacidade (fumaça), e também de até 30% de monóxido de carbono, um dos gases que contribui para o aquecimento global. Mensalmente, o Instituto Tecnológico do Estado do Paraná - Tecpar -, um dos parceiros da Urbs, faz medições nos escapamentos dos ônibus para as avaliações.
O programa de biocombustível é desenvolvido conjuntamente pela Urbs; Secretaria Municipal do Meio Ambiente; Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar); Volvo do Brasil e Scania Latin América; Viação Cidade Sorriso e Auto Viação Redentor; Programa Brasileiro de Desenvolvimento Tecnológico de Combustíveis Alternativos (Probiodiesel); Bs Bios - Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil S/A e RDP.

Fonte: Prefeitura Municipal de Curitiba
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Modelo curitibano de ônibus rápido poderia solucionar problemas do transporte urbano


Nem Metrô de superfície nem em túneis subterrâneos. Corredores de ônibus com estações que cobrem passagem antes do embarque e alta freqüência de veículos seriam a alternativa mais viável para os turistas que visitarem as cidades-sedes do país na Copa do Mundo de 2014.
Dois dos maiores especialistas em mobilidade urbana defenderam em evento em São Paulo o chamado modelo curitibano, adotado também em Bogotá, México e na China como solução viária de transporte público.
"Eu defendo o Bus Rapid Transit (BRT) porque é o que pode acontecer mais rapidamente, com mais baixo custo e excelente qualidade", diz o arquiteto e ex-governador Paraná, Jaime Lerner. Segundo ele, os corredores de ônibus foram mal aplicados em São Paulo e Porto Alegre, pois a passagem ainda é cobrada no interior dos veículos e não nas estações.
Ele afirma que os corredores da capital paranaense são capazes de transportar até 2,3 milhões de pessoas por dia, mais que o sistema de metrô e trem de subúrbio do Rio de Janeiro. "Com um projeto bem feito, é possível colocar veículos que circulem a intervalos de até 30 segundos", diz Lerner.
Ele afirma que, em alguns casos, pode se avançar com linhas de metrô, mas diz que o BRT é indispensável. "Você sempre vai precisar de um BRT de qualquer maneira", diz.
Segundo o engenheiro Wagner Colombini Martins, responsável por um programa de implantação do sistema BRT na África do Sul em 2010, a cobrança da passagem antes do embarque é fundamental para a melhor mobilidade dos ônibus. "A passagem cobrada na catraca dentro do ônibus acaba formando filas, gerando congestionamentos e poluição atmosférica", diz.
Para ele, que diz ter encontrado dificuldades em relação aos detentores das linhas de ônibus na África do Sul, o maior entrave para implantar o sistema no Brasil é a desapropriação dos espaços. "Precisamos resolver o transporte de superfície com o mínimo de desapropriações possível", defende.

Fonte: Terra
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Mauá planeja criação de três novas marginais


A Prefeitura de Mauá pretende construir pelo menos três vias marginais que cortarão a cidade de ponta a ponta para resolver o problema do trânsito.
Com frota atual de 150 mil veículos, segundo o Departamento Nacional de Trânsito, os congestionamentos têm sido um dos pontos mais criticados da atual gestão.
Com percurso total de oito quilômetros de extensão, as marginais têm orçamento estimado em R$ 25 milhões.
Para conseguir o recurso, o município busca financiamento do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal. A intenção é começar a construir nos próximos dois anos.
"Mauá, em termos de mobilidade, não comportará mais carros sem essas marginais. Estaremos em todas as frentes possíveis para concretizar isso. Seja com emendas parlamentares, com recursos do tesouro do município ou do governo federal, como o PAC 2", afirma o secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira.EM
A primeira via pretendida pela administração vai sair das proximidades do Viaduto Presidente Juscelino, na alça de acesso para o Jardim Oratório e Avenida Ayrton Senna, margeando o Rio Tamanduateí. Seguirá no sentido Cerqueira Leite, pela Rua Washington Luis.
Outro trecho de marginal começará na Washington Luis. seguindo no sentido Jardim Zaíra, margeando o Rio Corumbê.
A outra marginal (também do Tamanduateí) seguirá no sentido Itapeva, paralela a Avenida Barão de Mauá.
Esse pacote s não é uma ação isolada. "Essas obras vão solucionar o trânsito para os próximos 20, 25 anos. Mas também é preciso realizar ações pensando no transporte público, como remodelagem de corredores exclusivos para ônibus", completa o secretário de Mobilidade.
Quarta - Outra marginal, a quarta, ainda estaria prevista, segundo ele, ligando a Avenida Capitão João com Rua José Ricardo Nalle. "Seria uma opção para quem vem de Ribeirão Pires e quer acessar o Rodoanel sem passar pela área central de Mauá", explicou Moreira.
Marginais estão fora do pacote que compensa RodoanelA chegada do Trecho Sul do Rodoanel Mário Covas deve contribuir com o aumento de veículos circulando em Mauá. Iniciadas em 2007, as obras de extensão da Jacu-Pêssego até a Avenida Papa João XXIII afetaram 20% do sistema de transporte público.
"Remanejamos ônibus extras para atender essa área com maior congestionamento o que acaba afetando as demais que ficam sem carros", explicou Renato Moreira. Ele lembrou que desde as duas primeiras gestões de Oswaldo Dias (1997 a 2004) já se planejava as marginais.
"Agora por que será que essas marginais não entraram antes nas obras de compensação do Rodoanel?", questionou Renato Moreira, referindo-se à negociação feita entre a gestão anterior e a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A). Procurada, a Dersa não comentou.
O ex-prefeito Leonel Damo (sem partido) afirmou que iniciou obras das vias em sua gestão e que negociou compensação viária com o Estado no valor de R$ 157,8 milhões. "Da marginal da Vila Magini fizemos o trecho entre a Guarda Municipal e a entrada da Vila Magini, mas tivemos de parar por causa da construção de uma escola no traçado. A do Zaíra é a própria Washington Luís", declarou Damo.

Fonte: Diário do Grande ABC
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Ônibus que circulam pelo Sul da Ilha de Santa Catarina têm novos horários


Linhas de ônibus que circulam pelo Sul da Ilha de Santa Catarina terão novos horários a partir desta segunda-feira. As linhas Executivo Campeche e Executivo Pântano do Sul passarão a ter mais horários.

Já os ônibus que fazem as rotas Tapera-Rio Tavares, Costa de Dentro, Rio Tavares Direto e Pântano do Sul terão alguns horários alterados. Os moradores do Sul da Ilha também contarão com uma nova linha da empresa Insular, a partir de 2 de agosto: o Executivo Ribeirão da Ilha, que, a princípio, funcionará em caráter experimental.

Confira o quadro completo de horários no site da prefeitura.

Fonte: Diário Catarinense
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DF: Haverá estudo detalhado para processo licitatório de novas linhas do sistema de transporte


O governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, assinou, nesta manhã de segunda-feira (26/7), uma determinação para que o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) faça um estudo detalhado das frotas do sistema de transporte público. A análise, que segundo Rosso pode demorar a ficar pronta, servirá de subsídio para um processo licitatório de novas linhas.

As operadores do sistema de transporte entregaram uma planilha ao governador, onde alegavam estar trabalhando com um déficit de 28,11%. No entanto, segundo a planilha do DFTrans e da Corregedoria do DF, o sistema estaria equilibrado, por esse motivo, não haveria necessidade de reajuste. "Se houver intransigência dos empresários para forçar o reajuste das passagens, haverá medidas", garante Rosso.

O sindicato patronal não ter dinheiro para pagar os rodoviários no dia 5 de agosto. Rogério Rosso disse que os empresários ganharam muito com a retirada das vans das ruas e com o Passe Livre, já que o governo arcava com todo o custo. Porém, não detalhou este valor a que se referiu.

Rosso anunciou que um novo processo de licitação será feito, ainda este ano, para operar o sistema de bilhetagem eletrônico que é gerenciado, atualmente, pela Fácil Transporte Integrado.

Ele disse, também, que até o dia 30 de julho irá decidir se veta ou sanciona o projeto substituto do Passe Livre aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

A proposta determina a recarga automática dos cartões, retira o limitador social e prevê que o governo arque, apenas, com um terço do valor das passagens dos estudantes.

Fonte: Correio Braziliense
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Visate deve ter ônibus menores e sem a presença de cobradores para diminuir custos


A reunião-almoço da Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul (CIC) teve como palestrante nesta segunda-feira o diretor-presidente da Viação Santa Tereza (Visate), Fernando Ribeiro.
Entre garfadas e o pronunciamento do diretor da CIC, Milton Corlatti, o diretor tomou a palavra para falar dos números da Visate e, principalmente, da importância e responsabilidade do sistema de transporte urbano da cidade.
Mobilidade urbana é essencial, assim como investimento profundo no transporte coletivo.
“Não é para colocar lenha no nosso negócio”, brinca Ribeiro.
Segundo ele, o poder público tem o dever e a obrigação de desenvolver planos de mobilidade. “A bola está com a Câmara de Vereadores e com a Secretaria de Transporte, cujo papel é encaminhar soluções. Transporte coletivo é solução para problemas de mobilidade.”
Um deles, já posto em prática, é a descentralização dos terminais. Ribeiro afirma que com essa alteração, 50 mil pessoas tiveram suas rotinas alteradas.
“Foi uma mexida significativa. Mudança traz desconforto.”
Mas, segundo ele, “ônibus passando na frente da loja atrapalha, mas se não passa atrapalha muito mais. Parada de ônibus traz desenvolvimento”.
Além disso, algumas novidades foram divulgadas, como a recarga dos cartões dos estudantes diretamente no ônibus, como atualmente é feita com o vale-transporte oferecido pelas empresas. O recadastramento do estudante, futuramente, será realizado de maneira que não se faça necessário o deslocamento periódico de hoje em dia, até o ponto de venda da Visate.
Outra novidade seria a inclusão de 10 ônibus menores e modernos, com menos lugares, já em processo de finalização na Marcopolo. Isso para substituir ônibus grandes que normalmente trafegam com um número pequeno de passageiros. Neles, o papel do cobrador não existirá. O que causará redução significativa de custo.
“Os funcionários não utilizados serão reaproveitados em outros setores e funções. Alguns podem ser encaminhados para nossa escola de motoristas. Quem não quiser, irá para outro setor. Não haverá demissão”, diz Ribeiro.

Fonte: O Caxiense
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