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Modelo curitibano de ônibus rápido poderia solucionar problemas do transporte urbano

terça-feira, 27 de julho de 2010


Nem Metrô de superfície nem em túneis subterrâneos. Corredores de ônibus com estações que cobrem passagem antes do embarque e alta freqüência de veículos seriam a alternativa mais viável para os turistas que visitarem as cidades-sedes do país na Copa do Mundo de 2014.
Dois dos maiores especialistas em mobilidade urbana defenderam em evento em São Paulo o chamado modelo curitibano, adotado também em Bogotá, México e na China como solução viária de transporte público.
"Eu defendo o Bus Rapid Transit (BRT) porque é o que pode acontecer mais rapidamente, com mais baixo custo e excelente qualidade", diz o arquiteto e ex-governador Paraná, Jaime Lerner. Segundo ele, os corredores de ônibus foram mal aplicados em São Paulo e Porto Alegre, pois a passagem ainda é cobrada no interior dos veículos e não nas estações.
Ele afirma que os corredores da capital paranaense são capazes de transportar até 2,3 milhões de pessoas por dia, mais que o sistema de metrô e trem de subúrbio do Rio de Janeiro. "Com um projeto bem feito, é possível colocar veículos que circulem a intervalos de até 30 segundos", diz Lerner.
Ele afirma que, em alguns casos, pode se avançar com linhas de metrô, mas diz que o BRT é indispensável. "Você sempre vai precisar de um BRT de qualquer maneira", diz.
Segundo o engenheiro Wagner Colombini Martins, responsável por um programa de implantação do sistema BRT na África do Sul em 2010, a cobrança da passagem antes do embarque é fundamental para a melhor mobilidade dos ônibus. "A passagem cobrada na catraca dentro do ônibus acaba formando filas, gerando congestionamentos e poluição atmosférica", diz.
Para ele, que diz ter encontrado dificuldades em relação aos detentores das linhas de ônibus na África do Sul, o maior entrave para implantar o sistema no Brasil é a desapropriação dos espaços. "Precisamos resolver o transporte de superfície com o mínimo de desapropriações possível", defende.

Fonte: Terra
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Mauá planeja criação de três novas marginais


A Prefeitura de Mauá pretende construir pelo menos três vias marginais que cortarão a cidade de ponta a ponta para resolver o problema do trânsito.
Com frota atual de 150 mil veículos, segundo o Departamento Nacional de Trânsito, os congestionamentos têm sido um dos pontos mais criticados da atual gestão.
Com percurso total de oito quilômetros de extensão, as marginais têm orçamento estimado em R$ 25 milhões.
Para conseguir o recurso, o município busca financiamento do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal. A intenção é começar a construir nos próximos dois anos.
"Mauá, em termos de mobilidade, não comportará mais carros sem essas marginais. Estaremos em todas as frentes possíveis para concretizar isso. Seja com emendas parlamentares, com recursos do tesouro do município ou do governo federal, como o PAC 2", afirma o secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira.EM
A primeira via pretendida pela administração vai sair das proximidades do Viaduto Presidente Juscelino, na alça de acesso para o Jardim Oratório e Avenida Ayrton Senna, margeando o Rio Tamanduateí. Seguirá no sentido Cerqueira Leite, pela Rua Washington Luis.
Outro trecho de marginal começará na Washington Luis. seguindo no sentido Jardim Zaíra, margeando o Rio Corumbê.
A outra marginal (também do Tamanduateí) seguirá no sentido Itapeva, paralela a Avenida Barão de Mauá.
Esse pacote s não é uma ação isolada. "Essas obras vão solucionar o trânsito para os próximos 20, 25 anos. Mas também é preciso realizar ações pensando no transporte público, como remodelagem de corredores exclusivos para ônibus", completa o secretário de Mobilidade.
Quarta - Outra marginal, a quarta, ainda estaria prevista, segundo ele, ligando a Avenida Capitão João com Rua José Ricardo Nalle. "Seria uma opção para quem vem de Ribeirão Pires e quer acessar o Rodoanel sem passar pela área central de Mauá", explicou Moreira.
Marginais estão fora do pacote que compensa RodoanelA chegada do Trecho Sul do Rodoanel Mário Covas deve contribuir com o aumento de veículos circulando em Mauá. Iniciadas em 2007, as obras de extensão da Jacu-Pêssego até a Avenida Papa João XXIII afetaram 20% do sistema de transporte público.
"Remanejamos ônibus extras para atender essa área com maior congestionamento o que acaba afetando as demais que ficam sem carros", explicou Renato Moreira. Ele lembrou que desde as duas primeiras gestões de Oswaldo Dias (1997 a 2004) já se planejava as marginais.
"Agora por que será que essas marginais não entraram antes nas obras de compensação do Rodoanel?", questionou Renato Moreira, referindo-se à negociação feita entre a gestão anterior e a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A). Procurada, a Dersa não comentou.
O ex-prefeito Leonel Damo (sem partido) afirmou que iniciou obras das vias em sua gestão e que negociou compensação viária com o Estado no valor de R$ 157,8 milhões. "Da marginal da Vila Magini fizemos o trecho entre a Guarda Municipal e a entrada da Vila Magini, mas tivemos de parar por causa da construção de uma escola no traçado. A do Zaíra é a própria Washington Luís", declarou Damo.

Fonte: Diário do Grande ABC
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Ônibus que circulam pelo Sul da Ilha de Santa Catarina têm novos horários


Linhas de ônibus que circulam pelo Sul da Ilha de Santa Catarina terão novos horários a partir desta segunda-feira. As linhas Executivo Campeche e Executivo Pântano do Sul passarão a ter mais horários.

Já os ônibus que fazem as rotas Tapera-Rio Tavares, Costa de Dentro, Rio Tavares Direto e Pântano do Sul terão alguns horários alterados. Os moradores do Sul da Ilha também contarão com uma nova linha da empresa Insular, a partir de 2 de agosto: o Executivo Ribeirão da Ilha, que, a princípio, funcionará em caráter experimental.

Confira o quadro completo de horários no site da prefeitura.

Fonte: Diário Catarinense
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DF: Haverá estudo detalhado para processo licitatório de novas linhas do sistema de transporte


O governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, assinou, nesta manhã de segunda-feira (26/7), uma determinação para que o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) faça um estudo detalhado das frotas do sistema de transporte público. A análise, que segundo Rosso pode demorar a ficar pronta, servirá de subsídio para um processo licitatório de novas linhas.

As operadores do sistema de transporte entregaram uma planilha ao governador, onde alegavam estar trabalhando com um déficit de 28,11%. No entanto, segundo a planilha do DFTrans e da Corregedoria do DF, o sistema estaria equilibrado, por esse motivo, não haveria necessidade de reajuste. "Se houver intransigência dos empresários para forçar o reajuste das passagens, haverá medidas", garante Rosso.

O sindicato patronal não ter dinheiro para pagar os rodoviários no dia 5 de agosto. Rogério Rosso disse que os empresários ganharam muito com a retirada das vans das ruas e com o Passe Livre, já que o governo arcava com todo o custo. Porém, não detalhou este valor a que se referiu.

Rosso anunciou que um novo processo de licitação será feito, ainda este ano, para operar o sistema de bilhetagem eletrônico que é gerenciado, atualmente, pela Fácil Transporte Integrado.

Ele disse, também, que até o dia 30 de julho irá decidir se veta ou sanciona o projeto substituto do Passe Livre aprovado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

A proposta determina a recarga automática dos cartões, retira o limitador social e prevê que o governo arque, apenas, com um terço do valor das passagens dos estudantes.

Fonte: Correio Braziliense
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Visate deve ter ônibus menores e sem a presença de cobradores para diminuir custos


A reunião-almoço da Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul (CIC) teve como palestrante nesta segunda-feira o diretor-presidente da Viação Santa Tereza (Visate), Fernando Ribeiro.
Entre garfadas e o pronunciamento do diretor da CIC, Milton Corlatti, o diretor tomou a palavra para falar dos números da Visate e, principalmente, da importância e responsabilidade do sistema de transporte urbano da cidade.
Mobilidade urbana é essencial, assim como investimento profundo no transporte coletivo.
“Não é para colocar lenha no nosso negócio”, brinca Ribeiro.
Segundo ele, o poder público tem o dever e a obrigação de desenvolver planos de mobilidade. “A bola está com a Câmara de Vereadores e com a Secretaria de Transporte, cujo papel é encaminhar soluções. Transporte coletivo é solução para problemas de mobilidade.”
Um deles, já posto em prática, é a descentralização dos terminais. Ribeiro afirma que com essa alteração, 50 mil pessoas tiveram suas rotinas alteradas.
“Foi uma mexida significativa. Mudança traz desconforto.”
Mas, segundo ele, “ônibus passando na frente da loja atrapalha, mas se não passa atrapalha muito mais. Parada de ônibus traz desenvolvimento”.
Além disso, algumas novidades foram divulgadas, como a recarga dos cartões dos estudantes diretamente no ônibus, como atualmente é feita com o vale-transporte oferecido pelas empresas. O recadastramento do estudante, futuramente, será realizado de maneira que não se faça necessário o deslocamento periódico de hoje em dia, até o ponto de venda da Visate.
Outra novidade seria a inclusão de 10 ônibus menores e modernos, com menos lugares, já em processo de finalização na Marcopolo. Isso para substituir ônibus grandes que normalmente trafegam com um número pequeno de passageiros. Neles, o papel do cobrador não existirá. O que causará redução significativa de custo.
“Os funcionários não utilizados serão reaproveitados em outros setores e funções. Alguns podem ser encaminhados para nossa escola de motoristas. Quem não quiser, irá para outro setor. Não haverá demissão”, diz Ribeiro.

Fonte: O Caxiense
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Trem-bala pagaria 300 quilômetros de metrô, equivalente 5 vezes a malha atual de São Paulo

segunda-feira, 26 de julho de 2010


Tão complexo e polêmico quanto a Hidrelétrica de Belo Monte, o trem-bala, entre São Paulo e Rio de Janeiro, ainda é um grande enigma. Embora o edital com as condições do empreendimento já esteja na praça, ninguém consegue dizer ao certo quanto vai custar a obra, qual será o traçado da ferrovia e qual a demanda existente.
Junta-se a essa lista a dúvida dos críticos em relação aos benefícios que a obra trará para a sociedade, já que boa parte dos R$ 33,1 bilhões previstos para o projeto será financiado pelo Tesouro Nacional e terá participação societária do Estado.
Cálculos feitos pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) mostram que o investimento do trem-bala daria para construir 300 km de metrôs em São Paulo (cinco vezes a malha da cidade hoje, de 62,3 km), o suficiente para transportar 15 milhões de pessoas por dia. O valor também daria para construir 11 mil km de ferrovias comuns, para carga ou passageiros.
"Até agora não conseguimos responder se vale a pena ou não construir um Trem de Alta Velocidade (TAV)", afirma o presidente do Ilos, Paulo Fleury. Na avaliação dele, a principal justificativa do governo para construir o trem-bala já caiu por terra: o projeto não ficará pronto para a Copa do Mundo de 2014 nem para os Jogos Olímpicos, de 2016. O cronograma oficial estipula 2017 para que a obra seja concluída. Portanto, não seria alternativa para desafogar a ponte aérea Rio-São Paulo.

Demora
Alguns exemplos no mundo mostram que até mesmo esse cronograma pode não ser viável para tirar a obra do papel. O TAV coreano, um dos principais interessados no projeto brasileiro, demorou 11 anos para ser concluído. Por aqui, um dos maiores embates deve ficar por conta do licenciamento ambiental. O trem-bala passa pela Serra das Araras e poderá enfrentar resistência por parte ambientalistas, como tem ocorrido nas últimas obras de infraestrutura.
"Mas não fizeram a nova Imigrantes, na Serra do Mar, por meio de túneis? Então não teremos problemas", afirma o presidente da EDLP - Estação da Luz Participações, Guilherme Quintella, que está formando um fundo para disputar o leilão, marcado para dezembro.
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, completa que o traçado referencial (constante no edital) foi feito em conjunto com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), que já definiu áreas que não podem ser usadas.
Outro ponto de interrogação é o valor da obra. Começou com algo em torno de R$ 24 bilhões, subiu para R$ 34,6 bilhões e foi fixado em R$ 33,1 bilhões pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Agora já há investidores que calculam que a obra fique, pelo menos, 30% mais cara que a prevista no edital. Outros, mais radicais, apostam em R$ 50 bilhões ou até R$ 60 bilhões.
Hoje há cinco consórcios sendo formados para disputar o empreendimento: o sul-coreano, o japonês, o chinês, o espanhol e o francês. Nas últimas semanas, além de intensificarem os estudos sobre o trajeto, eles também reforçaram a busca por parceiros. Por enquanto, as empreiteiras brasileiras estão tímidas nesse processo, apesar de a construção civil representar perto 50% dos investimentos do TAV. Elas temem que as previsões de demanda não se concretizem.

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