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SPTrans substitui 3 linhas de trólebus por veículos a diesel nesta sexta-feira

quinta-feira, 22 de julho de 2010


A SPTrans vai substituir 3 linhas de trólebus por veículos movidos a diesel, das 23h de sexta-feira (23/7) às 5h de sábado (24/7), em virtude de realização de serviços de manutenção da rede de trólebus no Terminal Vila Carrão.

Para informações sobre os trajetos e linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas:
2100/10 Term. Vila Carrão – Praça da Sé
2290/10 Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
342M/10 Term. São Mateus – Term. Penha

Fonte: SPTrans
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Brasília é a capital dos carros: ''Falta investimentos no transporte público''


A cidade sonhada por Lucio Costa tem avenidas amplas que se perdem no horizonte. Tem pilotis livres e espaços preenchidos por muito verde que, depois de surrados pelo ir e vir dos pedestres, transformam-se em caminhos calçados, não onde o administrador acha que convém, mas onde os pés do povo escolhem pisar. Imaginou-se para Brasília o convívio harmônico entre automóveis e pedestres. Mas passados 50 anos da construção da capital, não é isso que se vê.

A falta de investimento em transporte público, o inchaço populacional das cidades ao redor de Brasília, a concentração de empregos no Plano Piloto e a renda do brasiliense têm relação direta com o crescimento da frota. Resultado: as avenidas já não conseguem dar vazão a tantos carros.

Até junho deste ano, o Departamento de Trânsito (Detran) tinha registrado 1.182.368 veículos. O crescimento médio da frota gira em torno de 8% ao ano.

A violência no trânsito fez 424 vítimas ano passado. Dessas, 27,1% ou 115 pessoas estavam a pé quando perderam a vida e outras 42 (9,9%) eram ciclistas. Boa parte deles dividia o espaço com os carros porque, apesar da topografia quase plana — altamente favorável ao transporte por meio de bicicleta, Brasília tem apenas 42km de ciclovia concluídos.

Para o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no DF (Iphan), Alfredo Gastal, “a paisagem da cidade está sendo destruída pelo excesso de carros”. Ele critica a falta de investimentos no transporte público.

“Temos 2,2 pessoas para cada carro em circulação, um índice muito elevado”, destaca Gastal. “As ciclovias são um transporte limpo, democrático, adotadas no mundo inteiro. É inaceitável que o GDF não invista corretamente para construir vias para os ciclistas. Seria uma forma excelente de tirar os carros da rua e reduzir o trânsito”, diz a promotora de Defesa da Ordem Urbanística Luciana Medeiros, do Ministério Público do DF. Para o governo, o Programa de Transporte Urbano do DF — Brasília Integrada é o único capaz de dar a mobilidade que o DF precisa.

A Brasília de Lucio Costa
"Fixada a rede geral do tráfego de automóvel, estabeleceram-se tanto nos setores centrais como nos residenciais tramas autônomas para o trânsito local dos pedestres a fim de garantir-lhes o uso livre do chão, sem, contudo, levar tal separação a extremos sistemáticos e antinaturais, pois não se deve esquecer que o automóvel, hoje em dia, deixou de ser o inimigo inconciliável do homem, domesticou-se, já faz, por assim dizer, parte da família. Ele só se 'desumaniza, readquirindo vis-à-vis do pedestre, feição ameaçadora e hostil, quando incorporado à massa anônima do tráfego"Memorial do Plano Piloto de BrasíliaA solução para a cidade

"Brasília precisa reformar 100% do sistema de transporte coletivo adotando uma frota moderna, bonita para compor paisagem e eficiente. Só assim as pessoas vão se sentir incentivadas a deixar o carro em casa. É preciso investir no transporte limpo. A cidade é plana, muito propícia ao uso da bicicleta mas, mesmo quem tem interesse não encontra as condições favoráveis. Não há ciclovias ou ciclofaixas, nem local para deixar bicicleta ou tomar banho e trocar de roupa. E por fim, como não há como eliminar os veículos existentes, há que se investir em estacionamentos verticais para eliminar as ocupações de áreas irregulares (calçadas e espaços verdes)"José Lelis de Souza, doutor em Engenharia de Transportes pela Universidade de São Paulo.

Programa de Transporte Urbano do DF — Brasília Integrada

O projeto Brasília Integrada é apontado pelo governo como a solução para resolver os problemas de trânsito e transporte. Dentro do programa existem muitas vertentes, como a integração entre itinerários de ônibus e metrô, a ampliação das vias, a expansão do metrô e a construção do Veículo Leve sobre Trilho (VLT), além do incentivo aos meios de transporte alternativos, como bicicletas.

Ampliação da Estrada Parque Taguatinga (EPTG-DF-085)

O fluxo que era de 150 mil veículos deve dobrar a capacidade quando a obra for concluída. Estão sendo feitas algumas passarelas, quatro complexos de viadutos, vias marginais com duas faixas cada, quatro pistas de cada lado na via principal (sendo uma delas exclusiva para ônibus, feita de concreto) e uma ciclovia. São 26km de extensão (ida e volta) a um custo de R$ 245 milhões. O Banco Mundial financia 70% da obra e os 30% restantes são a contrapartida do GDF.

Programa Cicloviário do Distrito Federal

Do projeto inicial, que previa a construção de 600km de ciclovias/ciclofaixas, o governo entregou apenas 42km. Atualmente, 125km estão em obras. Nas próximas semanas, dois dos quatro trechos que vão interligar as cinco estações do metrô de Ceilândia começarão a ser construídos e vão custar R$ 3,8 milhões. Em Santa Maria, há um trecho de 15km que está sendo reformado e, no Recanto das Emas, outros 33km. Rodovias como a Estrada Parque Vicente Pires e a EPTG terão ciclovias. O programa chegou a ter uma gerência para cuidar exclusivamente dos estudos e planejamento das ciclovias, mas ela foi extinta recentemente.

Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)

O governo dividiu as obras em três trechos. O trecho 1 tem 6,5km e vai do aeroporto até o Terminal Sul. Recebeu recursos de R$ 361 milhões do governo federal por meio do Programa de Infraestrutura e Transporte e Mobilidade Urbana, o Pró-Transporte. A verba também será aplicada na duplicação da DF 047 — que liga o aeroporto ao Eixão Sul. As obras devem começar ainda este ano e a previsão é que sejam concluídas em novembro de 2012. O trecho 2 é o maior, com 8,7km. Compreende o percurso entre o Terminal Sul e a 502 Norte.

O viaduto em frente ao Setor Policial Sul e o Centro de Manutenção já começou a ser construído, mas a obra está parada porque o governo ficou devendo documentação que está sendo analisada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O terceiro e último trecho vai da 502 Norte ao Terminal Norte (7,4km), mas ainda não há previsão para ser iniciado.

Estacionamento subterrâneo

O GDF está ajustando o orçamento para licitar a construção, a implantação, a sinalização, a operação e a manutenção de estacionamentos em áreas públicas. Serão criadas 10.574 vagas subterrâneas e de superfície nos setores Comercial Sul, Bancário Norte, Bancário Sul, Autarquias Sul, Hospitalar Norte e na Esplanada. As obras estão estimadas em R$ 300 milhões.

Fonte: Comitê de Obras do Governo do Distrito Federal e Codeplan.
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Curitiba: Terminal do Cachoeira está em situação crítica


Goteiras, paredes pichadas, cachorros, lixo do chão e banheiro sujo. Essa é a realidade que os frequentadores do Terminal do Cachoeira, em Almirante Tamandaré, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), enfrentam todos os dias quando transitam pelo local. Para a população, o local foi deixado à própria sorte.

O zelador João Chande, que passa no terminal todos os dias, conta que nunca viu alguém fazendo a limpeza do espaço na hora em que pega o ônibus. “É sempre esta sujeira. O banheiro não tem como usar e quando chove tem muita goteira. Eu me sinto péssimo em ter que usar este terminal, mas sou obrigado a usá-lo”, afirma.

Para o auxiliar de produção Jorge Aparecido de Oliveira, o ponto mais crítico do local é o banheiro masculino. “Precisa de muita coragem ou necessidade para usar o banheiro daqui. O cheiro lá dentro é insuportável e ele está sempre entupido. Eu só utilizaria aquilo se realmente precisasse, pois do contrário, nem chegaria perto”, admite.

De acordo com o pedreiro Emílio Horácio Maciel, o Terminal do Cachoeira é um dos mais sujos em que ele circula. “Infelizmente temos que conviver com isso. Fico com a sensação de abandono, pois tudo aqui deixa a desejar e não vejo melhorias para a população. O povo também não ajuda muito, pois costuma colaborar para que o local fique ainda pior, jogando lixo no chão e sujando o banheiro”, avalia.

O diretor administrativo da Secretaria de Administração de Almirante Tamandaré, Luiz Carlos Teixeira, conta que em breve serão contratadas pessoas para fazer a limpeza do terminal, assim como melhorar a vigilância. Há um projeto para reformar o telhado do local, que deve acontecer em 30 dias. Ele disse ainda que deve acontecer uma ampla reforma no espaço no início de 2011, para revitalizar a região. Contudo, o diretor chama a atenção quanto ao banheiro. “Foi feita uma reforma há aproximadamente 30 dias. Porém, os próprios usuários trataram de estragar. Vamos ver o que iremos fazer ali”, conta.

Fonte: Paraná-Online
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Mauá inicia reformulação do transporte neste sábado


A prefeitura de Mauá dará início à reformulação do transporte público na cidade neste sábado, com a interligação de nove linhas de ônibus que cortam o município. A expectativa é que essas mudanças reduzam o tempo de espera nos pontos.
Segundo o secretário de mobilidade urbana, Renato Moreira dos Santos, a ideia é transformar o modelo atual, que concentra todos as linhas no Terminal Central, em um sistema tronco alimentado, com pequenos pontos terminais nos bairros da cidade.
Outros dois grandes terminais serão construídos no Zaíra e no Jardim Itapeva. Já os bairros Vila Nova Mauá, Jardim Itapark, Guapituba e Alto da Boa Vista terão pontos terminais. O terminal do Jardim Independência será totalmente remodelado e estão previstas obras viárias no seu entorno.
O secretário também afirmou que o problema de iluminação no Terminal Central será resolvido em 30 dias. "Já fizemos algumas obras, como a colocação de telhas translúcidas e circuladores de ar, e uma estação primária deve aumentar a capacidade de energia no local", afirmou Santos.
Outras seis linhas devem ser interligadas até o dia 7 de agosto.(Com informações de Deborah Moreira)

Confira as linhas que mudam a partir deste sábado (24):
- 073 Oratório/Centro e 103 Bogus/Centro vão virar a linha B1071 Bogus/Oratório via Centro
- Falchi/Centro e Aracy/Centro vão virar a linha C0110 Centro/Aracy vai Falchi
- Parque das Américas e Itapark vão virar a linha B1091 Itapark/Parque das Américas via Centro
- Feital/Centro via Hélida e Hélida/Centro via Feital vão virar as linhas R1111 Feital Central e R1112 Hélida/Centro
- São Lúcido vai virar a linha AL111 Circular São Lúcido/Feital

Fonte: Diário do Grande ABC
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Paulistanos já pagaram mais de R$ 3 bilhões em pedágio neste ano


Como se não bastasse já ter pago mais de R$ 55,8 bilhões em imposto, o paulista já gastou quase R$ 3 bilhões com pedágio nas rodovias do Estado. Às 13h desta quarta-feira, o pedagiômetro contabilizava R$ 2,927 bilhões. No ano passado inteiro, as concessionárias das estradas arrecadaram R$ 4,5 bilhões. A média de crescimento apresentada de um ano para o outro é de 25%.

O número de postos também cresceu nos últimos anos. De 1997 para 2010, São Paulo ganhou 187 praças. De dois anos para cá, as rodovias do estado recebeu mais 71 postos de cobrança aumentou, de acordo com a Artesp (Agência Reguladora de Serviços de Transportes do Estado de São Paulo).

Embora o Estado tenha as dez melhores rodovias do Brasil, também tem as tarifas de pedágio mais caras, de acordo com um levantamento da Confederação Nacional dos Transportes. Os altos valores cobrados encarecem o frete e até impedem o tráfego dos motoristas de uma cidade para outra. Um caminhão de seis eixos paga 74% mais em imposto em terras paulistas do que em outro Estado, apontou uma pesquisa do IPEA (Instituto de Pesquisas de Economias Aplicadas).

Por segundo, os pedágios paulistas contabilizam R$ 168,09. Por hora são mais de R$ 605 mil. Por dia são mais de R$ 14 milhões e por mês o valor ultrapassa os R$ 435 milhões. O motorista pode acompanhar a quantas anda a arrecadação de pedágios no site do pedagiômetro.

Fonte: eBand
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Curitiba: Primeira ciclofaixa da cidade, na Marechal Floriano, terá 4 km


A Prefeitura de Curitiba assinou nesta segunda-feira (19) convênio de cooperação técnica para implantar a primeira ciclofaixa da avenida Marechal Floriano Peixoto. O projeto faz parte da proposta de Curitiba para o STAQ (Sustainable Transport and Air Quality), projeto regional financiado com recursos do Banco Mundial e do Global Environment Facility (GEF) e coordenado pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP).
O presidente da Associação, Ailton Brasiliense, veio a Curitiba para formalizar o convênio, que foi feito apenas com mais duas cidades brasileiras, São Paulo e Belo Horizonte. Para Curitiba, serão doados US$ 2,1 milhões. O objetivo do projeto é reduzir as emissões de gases de efeito estufa por meio de intervenções em meios de transporte sustentáveis e mais eficientes. A ANTP acompanhará a utilização dos recursos nos projetos solicitados pela cidade.
"Sozinha, Curitiba já é uma referência. Queremos mostrar para as demais cidades como é possível fazer. Queremos estimular que outras cidades possam promover mudanças necessárias para a busca de meios de transporte não motorizados e com a valorização do transporte coletivo", disse Brasiliense ao informar que entre 2005 e 2009, a frota de automóveis no Brasil cresceu 50%.
O presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), Cléver Almeida, informou que a ciclofaixa será implantada, numa primeira etapa, do viaduto da Linha Verde até o Terminal do Carmo, numa extensão de aproximadamente 4km. Mas antes das obras necessárias à implantação da primeira ciclofaixa de Curitiba, as pistas lentas da avenida Marechal Floriano Peixoto serão totalmente revitalizadas.
Esta obra será licitada e paga pela Prefeitura de Curitiba. Só depois disso, em 2011, será implantada a ciclofaixa, que será feita com recursos da doação do GEF. Numa segunda fase, a Marechal Floriano terá infraestrutura cicloviária do Terminal do Carmo até a divisa com São José dos Pinhais, numa extensão de 3,7km. Além da ciclofaixa, os recursos serão investidos na contratação de consultoria para o Plano Diretor Cicloviário de Curitiba.
Como será - A ciclofaixa deverá retirar da canaleta de ônibus os ciclistas que a utilizam em seus deslocamentos. Paralela à canaleta da Marechal Floriano Peixoto, do lado esquerdo da pista, ela oferecerá mais segurança no trânsito, já que serão evitados os conflitos causados pelas conversões à esquerda (que serão proibidas) e pelas guias rebaixadas, que estão do lado direito.
Com a ocupação do lado esquerdo, o estacionamento existente hoje ficará do lado direito, junto ao alinhamento predial. Feita com emulsão asfáltica de alta resistência na cor vermelha, motoristas, pedestres e ciclistas facilmente reconhecerão o espaço reservado aos ciclistas. A ciclofaixa também terá tachões, pictogramas no asfalto e placas indicativas.
A implantação da primeira ciclofaixa na Marechal Floriano Peixoto se deve às características da via e à proximidade com outros trechos da infraestrutura cicloviária existente - a ciclovia da Linha Verde e a da Aluízio Finzetto, formando uma rede, conceito que será aplicado na cidade sempre que uma nova facilidade para incentivar o uso da bicicleta for adotada.
"A partir desta experiência, outras ciclofaixas poderão ser implantadas", disse o presidente do Instituto. Atualmente, a infraestrutura cicloviária da cidade possui 100km de ciclovias e calçadas compartilhadas. "Nossa meta para médio prazo é saltar dos atuais 100km para 300km de infraestrutura cicloviária, o que abrangerá várias facilidades, e não apenas ciclovias", disse Almeida. Ele informou que o Plano Diretor Cicloviário, que estava previsto no Plano de Mobilidade, estuda ainda a localização de para-ciclos e bicicletários.

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