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Em Fortaleza, Grevistas tomam as chaves para impedir circulação de ônibus

terça-feira, 22 de junho de 2010


Após o anúncio de que nenhum ônibus circularia em Fortaleza nesta terça-feira (22), a adesão à greve dos motoristas e cobradores de ônibus não foi total, pelo menos por enquanto. Segundo a Etufor, 30% da frota está circulando.
Os grevistas estão nas ruas e avenidas para convencer os poucos motoristas que estão circulando a voltarem para as garagens. Em alguns casos flagrados por nossa equipe, no Centro, grevistas tomaram as chaves dos veículos para impedir o fluxo da frota.

De acordo com a assessoria do Sindiônibus, a promessa dos trabalhadores de parar todos os veículos não foi cumprida e, aos poucos, os motoristas que foram trabalhar estão conseguindo deixar as garagens para cumprir a escala normal.
Mais de 5 empresas não estão conseguindo liberar os carros. Uma delas realiza as rotas no Conjunto Ceará e no Terminal da Lagoa.

Etufor promete multar empresasA Etufor diz que vai notificar as empresas que não cumprirem os percentuais. A multa determinada pelo Tribunal do Trabalho é de R$ 30 mil por dia, se os percentuais de 70% na hora de pico e 50% no horário normal não forem cumpridos. Mas os motoristas dizem que a decisão de parar toda a frota é por tempo indeterminado, independente da multa.

Fonte: Diário do Nordeste
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DF: Metrô circula com frota máxima para amenizar a greve dos coletivos


Com o objetivo de amenizar os problemas causados pela greve dos rodoviários, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), opera com a frota máxima de trens. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a intenção é diminuir o transtorno da população e oferecer uma segunda opção aos que dependem do transporte público.

De acordo com o órgão, nesta manhã de terça-feira (22/06), o fluxo de passageiros foi maior do que o normal. Com a frota máxima em operação, 19 trens ficam disponíveis para fazer o transporte de passageiros. Além disso, eles operam com tempo estendido no horário de pico.

Fonte: Correio Braziliense
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Transporte pirata aproveita a greve dos ônibus para lucrar


Os brasilienses começam a se aglomerar na Rodoviária do Plano Piloto para tentar voltar para casa, nesta segunda-feira (21/6). Sem ônibus, a única saída encontrada é o transporte pirata. Para evitar que o serviço seja utilizado, cerca de 100 policiais militares fazem a fiscalização. Mesmo assim, os motoristas chamam por passageiros e chegam a cobrar R $5 por uma viagem que custaria R$ 3, para Sobradinho.
Segundo o tenente-coronel Josias Seabra, comandante do Batalhão de Trânsito, o policiamento também é preventivo. "É tanto para coibir o transporte pirata quanto uma possível manifestação no horário de pico", afirmou. Até as 17h, oito ônibus irregulares foram apreendidos na rodoviária, de acordo com um policial militar que não quis se identificar.

empresa Rápido Planaltina não entrou em greve. Como o ônibus passa por outras cidades, como Sobradinho e Arapoanga, uma fila enorme se formou, ocupando toda a extensão da rodoviária.
Apesar da determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de que pelo menos 60% da frota circule durante a greve, nenhum dos 2,4 mil coletivos rodaram nesta manhã, depois que os rodoviários decidiram pela greve geral.

Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus Coletivo (Setransp), não haverá negociação enquanto o governo do DF não analisar um reajuste de tarifas.Mais cedo, o governador Rogério Rosso (PMDB) afirmou a intenção de se reunir com os donos das empresas do transporte coletivo até amanhã (terça-feira).

Segundo ele, o objetivo é tentar entender de onde vem a demanda pelo aumento das passagens, solicitado pelos patrões, já que, apesar de quatro anos sem reajuste no preço das passagens, os empresários teriam lucrado com algumas compensações, como o fato de o Passe Livre ser, hoje, totalmente subsidiado pelo governo.
De acordo com a assessoria do Setransp, o governador Rogério Rosso ainda não entrou em contato com os empresários.A reportagem do correiobraziliense.com.br tentou fazer contato com o Sindicato dos Rodoviários, mas, até as 16h36 desta segunda-feira (21/6), não obteve resposta.

Transtornos

Alguns ônibus saem da Rodoviária do Plano Piloto, mas as filas imensas desanimam quem busca por condução. É o caso de Adailton Conceição dos Santos, 20 anos, que trabalha com serviços gerais. Morador de Planaltina-DF, o jovem precisou da ajuda do patrão para chegar ao trabalho.

"Era para eu ter chegado às 6h30, mas só consegui às 10h, depois que um carro da empresa veio me buscar", conta.A volta para casa também é complicada. "Não tem nenhum ônibus. Com essa greve, quem sofre é a gente. Só me resta esperar. E amanhã não sei como vou fazer. Corro o risco de ter o salário descontado por conta dos atrasos", conclui Adailton.

Moradora de Arapoanga, a vendedora Maria de Jesus, 57, veio cedo ao centro de Brasília para uma consulta do filho. "Vim de carro e cheguei ao hospital no horário, às 9h, mas agora não consigo voltar para casa", conta, revoltada.

Fonte: Correio Braziliense
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Recife: Pontos de embarque e desembarque do TI de Camaragibe são alterados


O Grande Recife Consórcio de Transporte alterou os pontos de embarque e desembarque de duas linhas que operam dentro do Terminal Integrado de Camaragibe.

As mudanças realizadas na plataforma “B”, ocorreram em virtude de ajustes operacionais para dar mais fluidez na operação das linhas. Com as modificações os locais de embarque e desembarque das linhas 476-Santa Mônica e 467-Chã De Cruz/Integração, serão transferidas do lado oeste para o leste da plataforma “B”.

As demais linhas que circulam na mesma plataforma; 473-Loteamento João Paulo II, 463-Araçoiaba/Camaragibe, 466-Vera Cruz/Integração, 487-V. Fria/T.I. Camaragibe, 477-Santa Terezinha e 478-Santana não sofrerão alterações.

Os usuários podem saber mais informações sobre itinerários e, sobre as mudanças no Terminal de Camaragibe entrando em contato com a Central de Atendimento ao Cliente através do telefone 0800.081.01.58. A Central de Atendimento do Grande Recife funciona todos os dias das 7h ás 19h.

Fonte: CGRT
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Fortaleza: Motoristas param 100% hoje e deixam mais de 1 milhão de pessoas prejudicadas


Aumenta sufoco do fortalezense, que não terá ônibus para se locomover aos seus locais costumeiros

Com gritos de "Chega de esperar, Fortaleza vai parar", os cerca de 500 rodoviários (motoristas, trocadores e fiscais) que superlotaram, ontem, as dependências da sede de seu sindicato - na Av. Tristão Gonçalves, Centro - decidiram, após 14 dias de deflagração da greve, parar 100% da categoria a partir da zero hora desta terça-feira. Com isso, a população viverá um caos sem precedentes.

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), por meio da assessoria de imprensa, informou que o órgão punirá as empresas cujos ônibus não forem colocados em circulação. Já o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) não se manifestou sobre a decretação do movimento grevista, preferindo aguardar o desenrolar dos acontecimentos.

A decisão pela paralisação total por parte do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) aconteceu em meio às várias propostas colocadas à apreciação e discussão dos presentes à assembleia.

No fim, os rodoviários votaram e aprovaram parar 100%; comparecer hoje às garagens, mas com o objetivo de sensibilizar aqueles que não estiveram, ontem, no sindicato; fazer uma nova proposta de reajuste de 25% para todos os trabalhadores em transportes; que não seja demitido nenhum profissional da categoria nos próximos 90 dias; que seja efetuado pagamento dos dias parados; jornada de trabalho regulamentada em 44 horas semanais, com direito a folga para almoço e merenda e extinção da "chupetilha"; o fim do funcionamento dos micro-ônibus sem trocadores; e que acabem as perseguições e o assédio moral, principalmente nas escalas.

Nota

O Sintro distribuiu "carta aberta à população". Nela, justifica as razões pela medida tomada de parar total e promete que a categoria vai voltar ao trabalho assim que o empresariado, o Judiciário e a Prefeitura de Fortaleza abrirem um canal de negociação que possa levar a categoria "a dias mais justos".
ADALMIR PONTE

Fonte: Diário do Nordeste
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São Paulo: Movimento no 1º dia de cobrança da linha 4-Amarela do Metrô cai até 11,5%


Nesta segunda-feira (21), primeiro dia de cobrança da linha 4-Amarela do Metrô, o volume de passageiros foi cerca de 6% menor do que na segunda-feira passada (14). Se comparado com a segunda-feira anterior (7), a queda foi ainda maior, de 11,5%. As informações são da concessionária que administra a linha, a ViaQuatro.
Segundo a concessionária, das 9h às 15h desta segunda-feira, 10,4 mil passageiros usaram o Metrô, enquanto que, em 7 de junho, esse número foi de 11,7 mil. Desse total de passageiros, entre 6% e 7% são usuários exclusivos da linha 4. Os demais usuários são integrados, ou seja, utilizaram a transferência da linha 2-Verde para a linha 4-Amarela ou vice-versa.

O horário da operação comercial continua sendo das 9h às 15h. Com a abertura das estações Pinheiros e Butantã, prevista para novembro deste ano, o horário de operação será o mesmo do restante da rede, das 4h40 até 0h, mas apenas nos dias de semana (de segunda a sexta-feira). Quando entrarem em operação as estações Luz e República, em 2011, o horário de operação incluirá sábados e domingos.

Fonte: R7.com
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Greve dos rodoviários deixa caótico o trânsito de Brasília


A volta para casa em Brasília ficou complicada mais uma vez nesta segunda-feira (21). Passageiros chegaram a sair mais cedo do trabalho, na tentativa de pegar um ônibus. A paralisação aumentou o número de transportes piratas circulando e gerou manifestações de passageiros. O Sindicato dos Rodoviários descumpriu decisão de manter 60% dos ônibus circulando e deve pagar multa.
No começo da noite, a situação ficou tensa na plataforma superior da rodoviária do Plano Piloto. Os passageiros fecharam o trânsito no sentido Asa Norte. Eles ficaram revoltados com a falta de ônibus e interditaram o tráfego por mais de 30 minutos. Só estão circulando ônibus da TCB e de três cooperativas, o que corresponde a menos de 10% da frota. A Polícia Militar apreendeu três ônibus que faziam transporte pirata, mas o DFTrans não flagrou ninguém em situação irregular.
Com a falta de ônibus, muita gente tirou o carro de casa e, segundo o Detran, há 50 mil carros a mais rodando nas ruas do Distrito Federal. O metrô operou com 19 trens, o máximo possível e há um intervalo de cerca de quatro minutos entre as partidas. Em cada trem é possível transportar 1.365 passageiros. Só hoje, o metrô teve um aumento de 30 a 40% no número de passageiros.
Muitas pessoas tiveram de sair mais cedo do trabalho, mas não adiantou. Os passageiros aguardaram na fila, mas poucos ônibus apareceram. “Nenhum sinal de ônibus, nada, nada, nada”, afirmou uma passageira. Nas paradas, havia muita gente sem saber como voltar para casa. “Se não passar ônibus, vou ter que amanhecer o dia aqui”, disse um passageiro.
Sem ônibus nas ruas, o jeito foi apelar para o transporte pirata. Do lado de fora da rodoviária do Plano Piloto, passageiros corriam para garantir um lugar. Um motorista foi mais ousado e, sem nenhuma cerimônia, entrou em uma das baias. A polícia viu, apreendeu o veículo e multou o condutor.
“Eu acho que eu estava fazendo uma coisa de cidadão, mas acabei me prejudicando porque agora meu carro está preso”, afirmou o motorista João Lira de Souza.

Multa
Os empresários pediram à Justiça que multe em R$ 100 mil por dia os rodoviários por descumprimento de decisão judicial. Durante todo dia, oficiais de justiça percorreram as garagens das principais empresas para saber se o Sindicato dos Rodoviários cumpriu a decisão do Tribunal Regional do Trabalho de manter 60% da frota na rua. Nenhum cálculo precisou ser feito para constatar a greve geral.
Os oficiais vão informar ao juiz o que viram e a multa poderá ser aplicada nos próximos dias. O Sindicato dos Rodoviários diz que vai pagar. “É uma multa que inviabiliza o funcionamento do sindicato a médio e longo prazo, não é suportável para os trabalhadores”, disse o presidente do sindicato, João Osório.
O governador Rogério Rosso pediu aos empresários a planilha de custos e, se ficar constatado que eles estão no prejuízo, como afirmam, pode vir aumento de passagem por aí.
“A população não vai pagar o pato, nós não vamos deixar. Para ter aumento de tarifa, a população tem que saber item por item quanto gasta com pessoal, com combustível. Aí sim, a partir dessa informação, é que o governo tomaria a decisão de avançar ou não”, afirmou Rosso.
O último aumento de tarifas foi em 2006, de 21,5% e com a mesma justificativa de hoje: gastos com manutenção e salário de cobradores e motoristas.



Fonte: G1
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Fortaleza: Greve de ônibus completa 15 dias e população não aguenta mais a falta de respeito


Na Capital cearense, indústria e comércio sofreram queda em vista da paralisação, ainda sem desfechoA população não aguenta mais sofrer as consequências da greve dos motoristas, cobradores e fiscais do transporte público de Fortaleza, que completa hoje 16 dias.

Coletivos lotados, esperas prolongadas, desrespeito e atrasos nos compromissos são algumas das penalidades a que, sobretudo o trabalhador, está sendo submetido. Fora o estresse gerado pelo medo de não ter como voltar para casa e o risco de ser vitima de algum tipo de violência.

A paralisação, que já é considerada a maior da história em número de dias, já alterou a rotina do fortalezense.A estudante Lorena Breno teve de mudar os seus horários para se adequar à greve.

"Acordava 5h50 e hoje me levanto às 5 horas para chegar às 8 horas no trabalho". Mesmo assim, ela afirma que está sendo obrigada a optar por frequentar a faculdade ou o estágio. "Já faltei duas semanas de aula por causa da demora terrível dos ônibus.

Todos os dias chego atrasada ao trabalho. O pior é que estou agora na semana de provas e não acompanhei as aulas".Assim também aconteceu com a professora Solange Araújo. O dia a dia dela foi modificado. "Passei a assistir com frequência o noticiário da TV para saber o andamento da greve. O sentimento da gente é de indignação", destaca.

Sofrimento e prejuizos

De acordo com o educador Francisco Fábio Pereira Oliveira, só sabe o que é sofrimento quem precisa do transporte público. "Com a greve, o cidadão que trabalha oito horas por dia e sai cansado do emprego ainda é obrigado a esperar por três horas ou mais para chegar em casa. Isso é um absurdo", diz.

O diretor de transporte da Federação de Entidades de Bairros e Favelas de Fortaleza, Luis Leão da Silva, acredita que é preciso encontrar outra saída para levar adiante o processo de reivindicação, que não a greve, que prejudica tão somente o trabalhador. "O problema é legítimo.

Os motoristas são trabalhadores também, quer dizer, eles têm dificuldade de chegar ao emprego com a falta dos ônibus. Se eles estão reivindicando melhores salários é porque a situação é ruim", enfatiza.

Não só a população está sendo afetada pela paralisação, a economia da Capital também sofre as consequências do movimento, já considerado abusivo. Apesar de não ter dados concretos, a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) estima que os prejuízos para a indústria local foram significativos, principalmente para os setores de alimentos, vestuário, calçado, têxtil e construção civil. Os danos são atribuídos à falta ou atraso de funcionários, o que provoca queda na produção.

No comércio, a queda foi entre 35% e 40% nas vendas. "Isso significa que as lojas estão vendendo 50% a menos do que vendiam no mesmo período do ano passado. Apenas o setor de eletroeletrônicos e de confecção não foi afetado por conta da Copa", ressalta o presidente do Sindilojas, Cid Alves. O mais prejudicado é o do varejo.

Fonte: Diário do Nordeste
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