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Metrô do Rio tem plano para dobrar capacidade de atendimento até o Mundial de 2014

sexta-feira, 28 de maio de 2010


Hoje em dia uma das formas prediletas de se chegar ao bairro do Maracanã em dias de jogo é de metrô. Evita engarrafamentos e há uma saída que desemboca na porta do estádio, chamada, adivinhem!, Estação Maracanã. A despeito de toda a reclamação que os usuários têm sobre lotação, frequência de trens etc., o Metrô ainda é o jeito predileto de se ir pro Maraca.

Concessionário do serviço, o Metrô Rio informa que está investindo R$ 1.15 bilhão na expansão da rede e em melhorias. Batizado de Metrô Século XXI, o projeto inclui a construção da Conexão Direta Pavuna-Botafogo (extensão da Linha 2 – já em operação), a compra de 19 novos trens e a construção das estações Cidade Nova e Uruguai – esta última, nas adjacências do Maracanã. Para quem é de fora do Rio, é bom dizer que essa conexão direta agiliza a vida de quem mora na Zona Sul da cidade, em bairros como Copacabana, Ipanema, Leblon, Gávea, Jardim Botânico, Laranjeiras e outros.

Os investimentos também contemplam a expansão da Linha 1, com a construção da Estação Uruguai, que vai começar a partir de 2012 e, pelo planejado, deve ficar pronta para 2014. Além disso, o Metrô Rio repete como um mantra (já que vive a ouvir reclamações de lotação) que já comprou 19 novos trens (114 carros), que chegam à cidade ano que vem.

Com as novas estações e essas novas composições, a empresa informa que haverá aumento de 63% da frota, e que isso permitirá mais que dobrar a capacidade do metrô carioca. Além disso, todas as estações estão sendo modernizadas e terão acessibilidade total até setembro deste ano. “Com certeza a expansão da frota e todas as melhorias no sistema farão o Metrô Rio dobrar sua capacidade de 550 mil passageiros ao dia para mais de 1,1 milhão de passageiros por dia até 2014”, afirma Joubert Flores, diretor de relações institucionais da concessionária.

Flores informa que o Metrô Rio “modernizou todo o Centro de Controle de Tráfego, de onde é monitorada toda a operação diária. Os sistemas de controle, sinalização, ventilação e energia também estão sendo ampliados e modernizados.” Até o fim deste ano, a intenção é que as 34 estações das linhas 1 e 2 estejam totalmente adaptadas para portadores de necessidades especiais e modernizadas para ter acessibilidade plena (mecânica, podotátil, tátil e auditiva).

“As estações construídas pelo Governo do Estado antes da década de 90 não possuem acesso para cadeirantes, e apenas as mais recentes (Botafogo, Cantagalo, Siqueira Campos, Cardeal Arcoverde e Ipanema/General Osório) foram construídas já com equipamentos de transporte vertical. Com a renovação do contrato de concessão, a concessionária assumiu o compromisso de tornar todas as estações do sistema totalmente acessíveis.

Para cada estação foi elaborado um projeto específico, levando em consideração as características estruturais e particulares de cada uma. Com base nos projetos, foram compradas 27 plataformas verticais e 22 elevadores que serão instalados nas estações”, continua Joubert.

Então o que eles dizem é o seguinte. Vai continuar possível e recomendável ir ao Maracanã de metrô. A diferença maior é que em vez de chegar lá espremido, durante o Mundial o usuário terá conforto. Inclusive os portadores de necessidades especiais.

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Falta de segurança preocupa usuários do Terminal Rodoviário de Passageiros de Recife


Um dos portões de entrada do Recife, o Terminal Integrado de Passageiros Antônio Farias (TIP) têm sido alvo de criticas dos passageiros que circulam no local e que pedem providências das autoridades, principalmente pelo fato da rodoviária ser próxima à futura Cidade da Copa, palco dos jogos, em Recife, no Mundial de 2014. Os comentários não se referem às grandes reformas feitas no empreendimento, mas ao crescente número de pedintes e sem tetos que ocupam o local, além da grande ocorrência de roubos no terminal.

“A rodoviária foi criada para ser rota de passagem. Mas, dia após dia, há mais pedintes e sem tetos se instalando aqui. Como é muito grande, fica difícil controlar e, até mesmo, vigiar todo o espaço comum”, disse o comerciante Edvaldo Nascimento, de 43 anos. Conforme o vigilante Robson Araújo, 33, existe dificuldade em identificar os usuários. “São milhares de pessoas. Há quem perde o ônibus ou tem dificuldade para o regresso à cidade de origem. Esses, geralmente, são identificados e tentamos ajudá-los. Mas, é verdade, existem pessoas de má fé que se aproveitam da grandiosidade do local para ludibriar e, até mesmo, roubar. Ao identificarmos, os encaminhamos para os órgãos competentes para a devida punição”.

Os números mostram as dificuldades para a vigilância da rodoviária. Em uma área de 44 mil metros quadrados, circulam 12 mil usuários por dia. No terminal operam 278 linhas de desembarque e outras 282 para partidas. São 109 interestaduais e 173 intermunicipais. Há mais de 30 lanchonetes, 15 quiosques, correios, farmácias, caixas eletrônicos, recepção, posto de informações e 14 lojas de artigos para presentes, tudo dividido em quatro pavimentos.

Para a professora Janine Simões, 38, é necessário mais investimento em câmeras e na vigilância. “Eu utilizo o terminal de três em três dias para a viagem a trabalho. Embora percebamos a vigilância, os investimentos na segurança nunca são excessivos, já que existe ao redor do TIP um pólo industrial e é grande o número de pessoas que circulam no local para tomar os ônibus e o metrô para o Grande Recife”. Araújo acredita que os investimentos devem acontecer em breve devido a proximidade da Rodoviária com a Cidade da Copa. “O TIP será um dos pontos de partida para estes locais, já que concentra metrô e ônibus que levarão até o local dos jogos”, concluiu. O TIP tem 34 linhas de ônibus urbanos com rotas para todas as regiões do Recife. Além de uma estação de metrô acoplada ao terminal.

Fonte: Blog Recife no Mundial
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Projeto prevê ambulatórios em terminais de ônibus em Campinas


A Câmara Municipal aprovou, em primeira discussão, na reunião desta quarta-feira (26/05), projeto do vereador Jairson Canário (PT), que autoriza a Prefeitura a instalar ambulatório médico nos terminais de ônibus de Campinas. “Esse projeto pretende atender uma necessidade das pessoas. Hoje se alguém tem algum problema de saúde não há médico ou enfermeiro para dar os primeiros socorros. O ambulatório poderia salvar muitas vidas”, explicou o vereador.

Pelo projeto, o Executivo fica autorizado a instalar ambulatórios equipados para o atendimento de emergência, nos oito terminais rodoviários do sistema de transporte coletivo da cidade. Segundo o vereador em todos os terminais circulam em média mais de 300 mil pessoas diariamente. O maior é o Terminal Central, com aproximadamente 70 mil pessoas, o do Ouro Verde a média de 65 mil e o de Barão Geraldo cerca de 45 mil pessoas.

Ainda de acordo com o projeto, as salas deverão contar com agentes de saúde que desenvolverão as campanhas da Secretaria de Saúde, oferecerão orientações preventivas, bem como informações gerais sobre serviços e equipamentos públicos de saúde para a população. O vereador Jaírson Canário sugere também, que em cada uma dessas unidades tenha pelo menos um clínico geral e um profissional de enfermagem.

Outra determinação da proposta é que a unidade de ambulatório médico deverá ter acesso fácil para a entrada e saída de pessoas, entrada privada e independente. A responsabilidade de equipar o ambulatório bem como delimitar a natureza do atendimento prestado será da Secretaria da Saúde.

O vereador explica que nos terminais que possuem alguma unidade de saúde próxima, talvez não fosse necessária a implantação dos ambulatórios. “Nem todos teriam essa necessidade. Um exemplo é o Terminal Ouro Verde, que tem um hospital próximo. Para isso deveria ser criado um sistema integrado de comunicação para que fosse feito um atendimento rápido quando necessário”.
O projeto segue agora para uma segunda votação e, se aprovado, deverá ir para a sanção do prefeito.

Fonte: Camara Municipal de Campinas
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Prefeitura de Teresina anuncia integração de ônibus urbanos com oito terminais


O prefeito de Teresina, Elmano Férrer (PTB) acompanhado do diretor da Strans (Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito), Ricardo Freitas e de vários assessores lançou na manhã de quinta-feira (27) no bairro Buenos Aires, zona norte da capital, o projeto de integração das linhas de ônibus urbanos de Teresina.

Apesar do Projeto já está elaborado, o prefeito Elmano Ferrer afirmou que a Prefeitura ainda não dispõe de recursos suficientes para a conclusão das obras.
Ele informou que está buscando junto ao Ministério das Cidades, em Brasília, uma audiência com o ministro Márcio Fortes para conseguir a liberação de recursos para todo o projeto. Férrer disse ainda que Teresina possui um Plano Diretor de Transporte Coletivo, o que pode facilitar a liberação imediata das verbas.

Segundo a prefeitura, os terminais de integração serão construídos em todas as zonas da capital. Na zona Norte (Rua Rui Barbosa e Buenos Aires); Sul (Parque Piauí e Bela Vista); Leste (Piçarreira e Santa Isabel); Sudeste (Itararé e Dirceu Arcoverde). Além disso, serão instalados pontos de apoio que no Centro de Teresina, localizados nas praças: Rio Branco, Rio Branco, Fripisa e José Luis Ferreira, e ainda um ponto na Avenida Frei Serafim.
O Diretor da Strans (Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito), Ricardo Freitas negou que a implantação do novo sistema de transporte pode elevar o preço da tarifa de ônibus. "A Prefeitura vai buscar recursos para ajudar a manter o sistema. Com isso, aumento da passagem está descartado", revelou.

Fonte: TV Canal 13
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Prefeitura de Caxias do Sul faz reparos em vias e corredor de ônibus


A Prefeitura de Caxias do Sul, por meio da CODECA e Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (SMOSP), promove a partir desta quinta-feira (27/05) um programa de reparos em trechos de vias e no corredor de ônibus da rua Sinimbu. O objetivo é dar continuidade à recuperação de pontos danificados e refazer a pavimentação, oferecendo mais conforto e segurança a motoristas e usuários do transporte coletivo.

Os trabalhos começam pela Perimetral Norte, entre as ruas Moreira César e Atílio Andreazza (sentido Moreira César - Atílio Andreazza). Nesta região, equipes do Departamento de Construção Civil (DCC) da CODECA farão a fresagem (retirada do asfalto danificado) e repavimentação. Motoristas devem redobrar atenção, pois o trânsito ficará em meia-pista. A previsão é de que, se o tempo colaborar, o serviço leve cerca de quinze dias.

Ainda nesta quinta-feira será realizada pavimentação asfáltica na rua Bento Gonçalves, entre as ruas Ver. Mário Pezzi e Cel. Camisão (incluindo trecho maior no cruzamento da Bento com Cel. Camisão). A CODECA vai asfaltar cerca de 150 metros da rua Bento Gonçalves. Neste ponto o trânsito também ficará em meia-pista. O trabalho deve ser concluído em dois dias.

Nas próximas noites, a CODECA vai trabalhar no corredor de ônibus da Sinimbu. Equipes do DCC irão executar fresagem e recuperação do asfalto no corredor, no trecho entre a Praça Dante Alighieri e o bairro de Lourdes. "Pedimos a colaboração da comunidade, pois é um serviço realizado esporadicamente e que trará benefícios a milhares de pessoas que utilizam o transporte coletivo", diz o Diretor Presidente da CODECA, Adiló Didomenico.

Fonte: JusBrasil
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Terminais novos, problemas antigos


Um ano depois da inauguração do Terminal de Itaparica, em Vila Velha, e nove meses após a entrega dos terminais de São Torquato, no mesmo município, e de Jardim América, em Cariacica, as velhas reclamações relacionadas ao Sistema Transcol permanecem: ônibus lotados, passagem cara e trânsito engarrafado.

Uma nova reclamação, no entanto, parece unânime: antes os passageiros pegavam um ônibus para chegar ao destino. Agora, precisam parar em um dos novos terminais, o que torna a viagem ainda mais demorada.

Logo cedo, antes das 7 horas, as filas já dão voltas nos locais de espera dos coletivos. No Terminal de Itaparica, inaugurado em abril do ano passado, os passageiros se queixam dos ônibus sempre cheios e que não cumprem os horários de saída.

“Para mim, o novo terminal não melhorou em nada a vida do passageiro. Os ônibus atrasam muito e estão sempre lotados”, reclama a doméstica Vanessa Breda, 39 anos. A técnica de enfermagem Eliane Costa, 38 anos, queixa-se do preço da passagem: “A passagem é muito cara. O pior é que os ônibus continuam cheios”.

No Terminal de São Torquato, passageiros reclamam que, nos horários de pico, os ônibus que vão pela Cinco Pontes não conseguem sair do terminal. “Antes, eu pegava um ônibus lotado e chegava à Ufes, em Vitória, em uma hora. Agora tenho que pegar dois ônibus lotados e demoro mais de uma hora e meia para chegar”, reclama a universitária Gilielle Santana, de 19 anos.

Passageiros também reclamam que para viajar sentado nos coletivos é preciso esperar muito tempo nas filas.

No Terminal de Jardim América, apenas uma linha vai para a Reta da Penha. Ônibus já saem lotados e atrasados, além da demora para se chegar ao destino, devido aos congestionamentos.

Corredor exclusivo - O diretor de Planejamento da Ceturb-GV – órgão que fiscaliza as empresas de ônibus –, José Carlos Moreira, afirmou que a construção dos novos terminais é só uma parte da estrutura de transporte e trânsito. “Os investimentos fazem parte de uma estrutura maior. Ainda faltam novas vias, os corredores exclusivos de ônibus, e outras melhorias previstas”, diz.

A inauguração e a ampliação dos terminais é resultado de projeções a médio e a longo prazo para melhoria do transporte coletivo na Grande Vitória, segundo o governo. Com a desativação do Terminal Dom Bosco, 50 ônibus por hora deixaram de circular no Centro de Vitória.

A companhia informou ainda que reuniões e avaliações constantes são realizados para prever quais investimentos precisam ser feitos. Os problemas pontuais, de linhas, aumento de demandas e horários, são analisados e solucionados de acordo com a prioridade.

Contrato para Transcol IV será assinado hoje - Será assinado hoje o contrato de financiamento para o Programa Transcol IV, que contempla ampliação de terminais e elaboração de projeto de corredores exclusivos para ônibus. O investimento previsto para o projeto é de R$ 200 milhões: R$ 160 milhões serão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 40 milhões do governo do Estado. As intervenções propostas para o Programa Transcol IV vão permitir a ampliação e a modernização de dois terminais urbanos do Sistema Integrado da Grande Vitória: Carapina e Itacibá, além da construção de 25,5km de vias urbanas com adequações para o transporte coletivo. A proposta também inclui projeto de engenharia para a construção de corredores exclusivos para ônibus e para o Sistema de Gerenciamento Eletrônico da Frota do Transcol.

Fonte: Intelog
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Fortaleza: Motoristas param atividades mesmo com termo assinado


Acordo frustrado. Mesmo depois de decisão, nesta quarta-feira (26), entre sindicato dos motoristas, cobradores e fiscais de ônibus e os empresários do segmento de que as paralisações estariam suspensas até a conclusão das negociações, nesta sexta-feira (28), o dia começou tumultuado para muitos fortazenses que precisaram do transporte coletivo.

A categoria chegou a assinar um termo de compromisso, junto ao Tribunal Regional do Trabalho, com o Sindiônibus, de que não haveria para interdições de terminais e nem nas garagens; mas a realidade, na manhã desta quinta-feira (27) foi outra.
Os veículos da empresa Ceará Grande foram impedidos por manifestantes de circular. Mesmo com multa prevista no valor de R$ 50 mil, em caso de descumprimento do acordo, motoristas e cobradores pararam as atividades e realizaram mais uma assembleia. Desde as 4h da manhã, pelo menos 80 ônibus ficaram parados.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Ceará, Domingos Neto, o termo assinado estabelecia que os manifestantes não colocariam o carro de som para impedir o funcionário que quisesse trabalhar. "Quem trabalha nessa empresa optou por assistir a assembleia e depois ser liberado. A gente não está impedindo que o eles saiam para suas linhas", esclareceu o presidente.
Ainda segundo o Domingos Neto, os motoristas não serão punidos pela parada, durante a manhã. O que pode acontecer, de acordo com Domingos Neto, é que sejam descontadas as horas não trabalhadas.

Fonte: Diário do Nordeste
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O avanço do metrô em São Paulo


Em menos de quatro minutos, os paulistanos podem agora se deslocar entre a Rua da Consolação e o Largo da Batata usando os trens da nova Linha 4-Amarela do Metrô. O tempo gasto nos 3,6 quilômetros é bem menor do que o gasto para ultrapassar apenas um dos semáforos da Avenida Rebouças, principal ligação entre as duas regiões, que na maior parte do dia fica congestionada. A Linha 4-Amarela liga os bairros Luz (no Centro) e Vila Sônia (na zona oeste) e é resultado da primeira Parceria Público-Privada (PPP), firmada entre a Companhia do Metropolitano e o Consórcio ViaQuatro, que a administrará por 30 anos. Seus 12,8 quilômetros e as 11 estações previstas entrarão em funcionamento pleno em 2013.
A avançada tecnologia na operação e nos equipamentos do novo ramal, a arquitetura das estações e as soluções para a redução do seu custo, principalmente de desapropriação, permitirão à Linha 4-Amarela oferecer, além do transporte, serviços como centros de convivência, lojas e bibliotecas, para facilitar a vida dos passageiros. Além do conforto, a segurança e a operação se apoiam no que há de mais moderno no mundo no setor metroviário para dar eficácia ao serviço ? item fundamental para estimular a mudança de hábito de grande parcela da população que reluta em trocar o transporte individual pelo público.
As plataformas têm portas de vidro, que separam os passageiros dos trilhos e se abrem simultaneamente com as portas dos trens; as composições trafegam sem condutores e os vagões interligados permitem aos passageiros andar de uma ponta a outra dos comboios, distribuindo-se melhor no seu interior. A comunicação entre os trens, feita por meio de transponders e por rede sem fio de alta velocidade, permite que as composições trafeguem com distância de até 15 metros entre uma e outra, o que reduzirá significativamente a espera dos passageiros nas plataformas. Hoje a distância entre trens é de 150 a 200 metros.
A construção da nova Linha do Metrô praticamente não interferiu na rotina da cidade. Como bem lembrou em entrevista ao Estado o arquiteto-chefe do Departamento de Concepção de Arquitetura da Companhia do Metropolitano, Ilvio Artioli, a implantação da Linha 4 afetou apenas 213 imóveis na região da Estação Faria Lima, a única construída seguindo padrões tradicionais, em vala e superficial. As demais foram planejadas em formato de fosso profundo e não foram necessárias desapropriações. A construção da primeira Linha 1-Azul do metrô exigiu quase 1,3 mil desapropriações a mais do que na Linha 4. Além disso, na construção da primeira linha houve a interdição, por mais de dez anos, do tráfego em grandes corredores, como a Avenida Jabaquara e as Ruas Vergueiro e Domingos de Morais. Na nova linha houve apenas algumas interdições pontuais e por curtos períodos.
A preocupação do governo em unir transporte, serviços públicos, comércio e lazer nas estações encontra resistência entre alguns urbanistas que defendem a ideia de que obras públicas não devem ser confundidas com centros de compra.
A cidade mudou desde que o metrô começou a ser construído e o passageiro também. Tradicionalmente, o metrô aparece em primeiro lugar nas pesquisas de satisfação dos usuários, entre todos os meios de transporte. A superlotação do sistema, provocada pela queda na qualidade dos serviços dos ônibus e pela adoção da integração entre os modais por meio do Bilhete Único, exige melhoria permanente no atendimento, assim como velocidade na ampliação da capacidade e expansão da rede.
A capital tem na sua malha viária sobrecarregada um dos seus principais problemas. E os próprios urbanistas e especialistas em transporte público concordam que o metrô é a única alternativa eficaz para o uso do transporte individual.
Portanto, a Companhia do Metropolitano precisa atrair os paulistanos para os novos ramais e estações. Quanto mais eficiente e funcional for o sistema, maior chance de os motoristas se transformarem em passageiros. 

Fonte: Estadão

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