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Greve de ônibus afeta 1,3 milhão de pessoas em Guarulhos e Arujá

quarta-feira, 19 de maio de 2010


Cerca de 1,3 milhão de moradores das cidades de Guarulhos e Arujá, na região leste da Grande São Paulo, terão uma quarta-feira, 19, difícil por causa de uma greve, que teve início à 0h, dos mais de 12 mil motoristas e cobradores das viações Vila Galvão, Guarulhos, Guarulhos Transportes, Transguarulhense, Viação Arujá e Transdutra.
Segundo o Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Trabalhadores em Transportes Urbanos, Metropolitanos e Intermunicipais de Guarulhos e Região (Sincoverg), a categoria reivindica aumento salarial de 14,10%, vale refeição de R$ 12, fim da dupla função - motorista e cobrador ao mesmo tempo, no caso dos micro-ônibus -, 30 minutos de refeição remunerada, melhorias no convênio médico e cesta básica, além da jornada de 40 horas semanais. A data-base da categoria é em 1º de maio.
As empresas de ônibus propuseram na contraproposta um reajuste salarial de 5,5% e a equiparação do salário do "motorista leve" (que exerce dupla função em micro-ônibus e ganha menos que um motorista de um veículo grande) ao do "motorista pleno" em até dois anos, que foi negada pelo entidade dos trabalhadores.
O sindicato afirma também que a diretoria da Viação Vila Galvão, empresa localizada na Rodovia Presidente Dutra, colocou seguranças armados para evitar a paralisação.
Em nota, a Prefeitura de Guarulhos afirmou que "em razão da paralisação, a Secretaria de Transportes e Trânsito de Guarulhos autorizou - com base no Decreto 21.675/2002 - as lotações devidamente regularizadas a operarem durante todo o dia, sem restrição de horários. Os táxis comuns poderão levar passageiros pelo sistema de lotação, mediante pagamento de tarifa no valor correspondente ao cobrado no transporte coletivo. A Secretaria de Transportes e Trânsito de Guarulhos informa que essas medidas valerão enquanto durar a paralisação.

Lotações estão liberadas
Em nota, a Prefeitura de Guarulhos afirmou que "em razão da paralisação, a Secretaria de Transportes e Trânsito de Guarulhos autorizou as lotações devidamente regularizadas a operarem durante todo o dia, sem restrição de horários. Os táxis comuns poderão levar passageiros pelo sistema de lotação, mediante pagamento de tarifa no valor correspondente ao cobrado no transporte coletivo. A Secretaria de Transportes e Trânsito de Guarulhos informa que essas medidas valerão enquanto durar a paralisação.

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Idosos têm direito a cartão eletrônico para transporte coletivo gratuito em Taubaté


Munícipes com mais de 60 anos poderão utilizar o transporte público com um cartão eletrônico, similar ao utilizado pelos demais passageiros. A informação foi prestada pelo prefeito Roberto Peixoto em resposta ao questionamento do vereador Rodson Lima (PP) sobre a possibilidade regularizar um cartão para os idosos.
Rodson esclarece que, com a informação do prefeito, os idosos, a partir de agora, não terão mais problemas com a falta de vagas nos circulares.
“Eu presenciei, inúmeras vezes, munícipes com mais de 60 anos no transporte coletivo, muitas vezes sem lugar para sentar, correndo o risco de se acidentar durante o percurso”, disse o vereador.
Com o cartão, o idoso poderá passar pela catraca, sem custo algum, e procurar por lugares vagos ao longo do veículo. Para fazer a emissão do cartão eletrônico, é preciso ter mais de 60 anos e comparecer à concessionária do transporte coletivo portando documentos pessoais e cópias, além de um comprovante de endereço.

Fonte: Diário de Taubaté
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Lentidão marca trânsito de Curitiba


“Cada vez mais complicado”. É dessa forma que o motorista Ezequiel Pereira define o trânsito de Curitiba - e não são poucos os que compartilham sua opinião. Com um número cada vez maior de carros particulares circulando, o curitibano enfrenta lentidão e estresse, principalmente nos trechos centrais, como nas avenidas Iguaçu, Silva Jardim e Visconde de Guarapuava. Atualmente, a lentidão se concentra também na região das obras viárias realizadas pela Prefeitura.
Os horários de maior movimento são das 7h às 9h e das 17h às 19h. Taxista há 32 anos, Antônio Santana conta que nesse período é freqüente a reclamação dos clientes por causa da demora no atendimento. Sobre o aumento no fluxo de veículos em relação aos anos anteriores, Santana brinca: “Pode multiplicar, dá uns 1000%”.
Alguns preferem deixar o carro na garagem e utilizar outros meios de transporte. É o caso do estudante Victor Pereira Mendes da Silva. “Vou à universidade a pé, pois além de morar perto, evito congestionamentos”, afirma. Diante dessa situação, uma questão vem à tona: em horário de pico, no Centro de Curitiba, anda mais rápido quem está de carro ou quem está a pé?

Trânsito em xeque
Para responder a essa pergunta, o Comunicação fez um teste. Pedimos ao Victor Pereira para que percorresse o trecho entre a Praça Santos de Andrade até a Praça Rui Barbosa, de carro. Enquanto isso, a repórter percorreu o mesmo trecho, mas a pé.
Às 18h35, ambos saíram da Praça Santos de Andrade. A primeira a chegar ao local combinado foi a repórter, às 18h50. Dez minutos depois, às 19h, Victor chegou. “Demorei um pouco para estacionar”, justifica. Nesse horário, encontrar uma vaga na rua também é um desafio – se não quiser perder alguns bons minutos procurando, melhor pagar por uma em um estacionamento.
O trajeto demarcado é curto e, em geral, bastante rápido. No entanto, custaram 25 minutos ao motorista. Ainda assim, Victor Pereira afirma: “Hoje achei o trânsito mais tranqüilo”.

Em busca de novos caminhos
Em 2007, a frota de carros na capital paranaense era de 1 milhão 835 mil e 819 veículos (1.835.819). Ao longo dos anos, o crescimento varia em torno dos 7%, segundo a Assessoria de Comunicação da Diretran (Diretoria de Trânsito da Urbanização de Curitiba). Para o professor de Urbanismo da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pedro Akishino, o número de veículos circulando na cidade não é grande. “Assim parece porque não há estrutura adequada para acomodar o trânsito. Nunca foi realizado um Planejamento de Transportes nessa cidade”, afirma. O professor também explica que, a esta altura, solucionar o problema é difícil e custa caro.
Uma das grandes apostas da Prefeitura para melhorar o trânsito é o incentivo ao uso do transporte coletivo. Projetos como da Linha Verde e a criação dos ligeirões pretendem melhorar a qualidade do serviço e reduzir o uso dos carros particulares. “Na medida em que as pessoas não abdicam de andar de carro, estacionar em frente da escola dos filhos ou do trabalho, em detrimento do transporte coletivo, as coisas ficam realmente difíceis”, afirma a Diretran.
A Urbs, em parceria com o Instituto de Planejamento e Pesquisa de Curitiba (Ippuc), também prevê a criação de um projeto de mobilidade urbana para bicicletas. De acordo com a Diretran, não há planos para medidas drásticas, como o pedágio urbano.

Fonte: Comunicação online
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Teresina: Padronização de ônibus na capital já atinge 22 veículos


Consistindo no primeiro passo para a concretização do Plano Diretor de Trânsito que será executado pela Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) nos próximos anos, a padronização dos ônibus coletivos já é uma realidade na capital.

Embora tímida, a uniformização dos transportes coletivos deverá ser feita à medida que as empresas forem adquirindo novos carros. Até o momento, dois ônibus já circulam pela capital com as modificações acordadas, entretanto, segundo a Strans, 20 novos veículos já foram adquiridos e devem começar a rodar pelas ruas de Teresina dentro de pouco tempo.

De acordo com a diretora de transportes públicos da Strans, Alzenir Porto, através do processo de padronização todos os ônibus adotarão a cor verde, mudando apenas a cor do painel frontal, que vai depender da zona pela qual o ônibus faz linha, além da logomarca com a Ponte do Sesquicentenário.

“Com uma coloração padrão, as pessoas poderão identificar facilmente o ônibus que a levará para a zona desejada, sendo que a medida vai beneficiar principalmente aquelas pessoas que tem dificuldades com a leitura, já que os transportes também serão diferenciados por números simples. De agora em diante será o transporte público de Teresina”, esclarece.

Sem data prevista para término do procedimento de padronização, Alzenir ressalta que as empresas não serão obrigadas a aderir às mudanças imediatamente. “Pois entendemos que os custos são um pouco elevados para tal procedimento, mas como cada veículo tem uma vida útil determinada, assim que esta acabar a empresa terá que se adequar as novas normas”, argumenta Alzenir Porto, acrescentando que por meio da uniformização de cores o órgão poderá prestar mais atenção na conservação visual dos veículos.

“Como cada um tem uma coloração diferenciada não dá para comparar o estado de conservação dos veículos de cada empresa”, completa.

Fonte: Portal o Dia
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Greve no transporte urbano continua em Uberlândia


A greve do transporte coletivo em Uberlândia chega ao terceiro dia sem acordo entre funcionários e empresas e com muitos transtornos à população. Ontem, a desembargadora Emília Facchini, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), deferiu o pedido de liminar do Ministério Público do Trabalho determinando a manutenção mínima de 50% da frota sob pena demulta diária de R$ 100 mil.
A cota mínima, no entanto, não foi cumprida. Segundo a Secretaria Municipal de Comunicação, a frota em circulação no fim da tarde de ontem era de 45,5%. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran), Célio Moreira, disse que não foi informado da decisão da Justiça. “Não recebi nada por enquanto. Quando receber a notificação oficial cumpriremos. Voltaremos com 100% da frota, mas rodaremos sem cobrar tarifa”, disse.
Hoje à tarde, será realizada na Justiça do Trabalho uma audiência de conciliação entre o Sindtran e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Triângulo Mineiro (Sindett).
A desembargadora Emília Facchini delegou à juíza diretora do Foro de Uberlândia, Érica Aparecida Pires Bessa, a distribuição dos dissídios coletivos a um dos juízes das Varas do Trabalho do município. O juiz instrutor terá competência também para alterar ou revogar os termos da liminar deferida pelo TRT, após se inteirar dos fatos e circunstâncias que envolvem o movimento.
O presidente do Sindett, José Luiz Rissato, disse que espera resolver a situação na negociação que será feita hoje. “É uma audiência com perfil diferente, com a presença do juiz, por isso esperamos que o problema se resolva”, disse. O presidente do Sindtran também espera um acordo. “Desde que eles devolvam nossos direitos, negociaremos. Se der certo, voltaremos ao trabalho de imediato”, afirmou.”
  • Passageiro espera quase duas horas no ponto
    No segundo dia consecutivo, os passageiros que dependem do transporte coletivo em Uberlândia sofreram com atrasos em diferentes linhas. Muitos buscaram transportes alternativos como vans, mototáxi ou caronas de amigos ou parentes para chegar ao trabalho.
    Por volta das 7h30, os pontos de ônibus dos bairros mais distantes do Centro, como o Morumbi, estavam lotados de passageiros. O armador Givaldo Souza da Silva chegou ao ponto às 5h40. Após uma hora e cinquenta minutos de espera, nenhum ônibus havia aparecido para levá-lo ao trabalho. “Na segunda-feira, perdi o dia de serviço. Hoje (terça), esperarei até que passe algum ônibus. Além desse, ainda tenho que pegar outro ônibus no Terminal Central para chegar à empresa, não sei a que horas vou conseguir passar o cartão de ponto”, disse.
    O servente de pedreiro Cleussivan Conceição dos Santos esperava que o episódio do primeiro dia de greve não se repetisse ao fim do dia de ontem. Na segunda-feira, ele voltou a pé para casa depois de um dia inteiro de trabalho. “Levei quase duas horas para percorrer o trajeto entre os bairros Santa Luzia e Alvorada. Tomara que tenha ônibus no fim do dia.”
    O CORREIO de Uberlândia percorreu outros bairros da cidade como Luizote, Mansour, São Jorge, Granada e Jardim Botânico. Nesses locais havia circulação de ônibus, porém fora do horário de costume dos passageiros. A técnica de enfermagem Maria Aparecida Teixeira percebeu a movimentação dos coletivos e decidiu sair de casa no horário normal. “Vim para o ponto no horário de sempre e acredito que não terei problemas para chegar ao trabalho.”

Empresas de vans lucram com a paralisação
Acostumado a fazer viagens noturnas para levar e buscar funcionários de duas grandes empresas de Uberlândia, João Batista Alves Malta, proprietário de uma agência de transporte, teve que dobrar a frota de veículos nesse período de greve para atender também à demanda diurna. “Temos uma frota de 16 vans, mas outras 26 à disposição para emergências como esta. Todos os horários foram contratados. Há casos em que temos que fazer duas viagens para garantir a ida e a volta dos funcionários.”

  • Clandestinidade
    O transporte alternativo de vans também passou a funcionar em Uberlândia neste período de greve. Roberto Soares Ferreira que faz frete em Uberlândia e cidades vizinhas abandonou a atividade para se dedicar ao transporte de passageiros no período grevista. Segundo constatou a reportagem, o motorista transportava passageiros do bairro Morumbi para a praça Tubal Vilela, no Centro.
    Os passageiros eram pegos em pontos de ônibus. “O preço da viagem é o mesmo do ônibus, mas dá para tirar um dinheiro extra no fim do dia”, disse Roberto Soares. O motorista começou a trabalhar às 5h e, por volta de 7h30, disse que já havia feito pelo menos quatro viagens da zona leste para o Centro da cidade. Em cada uma levou, em média, 12 passageiros.

Motoristas registram boletim de ocorrência
Na tentativa de convencer outros funcionários da empresa São Miguel a aderir à greve, o motorista Marcos Henrique Nascimento disse que sofreu agressões do superior imediato. “Conversava com os colegas de trabalho quando o gerente da empresa chegou e me empurrou contra o chão. Saí e fui direto à 16ª Delegacia Regional de Polícia Civil registrar o ocorrido.” Além de Marcos, o motorista Jean Carlos Parreira de Almeida da empresa Sorriso de Minas também registrou boletim de ocorrência contra o segurança da empresa. “Ele tentou me tirar à força da empresa sendo que sou funcionário e tenho acesso ao local. Fui agredido e por isso o ato foi registrado.”
O gerente da empresa São Miguel, Miguel Carlos Soares, informou que a atitude foi fruto da tensão gerada pela greve e disse que a situação foi pacificada logo após o mal entendido.
O assessor de comunicação da empresa Sorriso, Noel Arantes, informou que, até a tarde de ontem, a empresa não teve conhecimento do fato.

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Mauá pode fazer contrato emergencial para o transporte


De acordo com Secretaria de Mobilidade Urbana, transporte é o segundo maior alvo de reclamações.

O secretário de Mobilidade Urbana de Mauá, Renato Moreira dos Santos, afirmou nesta terça-feira (17/02) que poderá fazer um contrato emergencial para operação do transporte coletivo da cidade. A medida será tomada caso a Justiça não se manifeste em breve sobre a licitação do transporte, paralisada desde 2008. Atualmente, a exploração do transporte em Mauá é feita pelas viações Barão de Mauá e Januária.

“A população não pode ficar refém de um transporte sem garantias. Sem licitação, a empresa operante não tem nem direitos nem compromissos” explica Santos. De acordo com o secretário, depois da área da saúde, o transporte público é o maior alvo das reclamações dos munícipes. Representantes da Administração irão se reunir na próxima semana para discutir o assunto.

“Independente do que a Justiça nos disser, vamos mudar a maneira como funciona o transporte, porque está provado que como funciona hoje, é insuficiente” ressaltou o secretário. Em 1996, o então prefeito de Mauá, José Carlos Grecco, que estava no fim do mandato, autorizou por decreto que as empresas Viação Barão de Mauá e Viação Januária explorassem por dez anos o transporte público da cidade.

Em 2006, o Ministério Público exigiu que novas licitações fossem abertas, mas o projeto enviado a Câmara dos Vereadores pelo ex-prefeito Leonel Damo (PV) também garantiu que as empresas de Baltazar de Souza continuassem a funcionar. As licitações que estão sob judici foram feitas em 2008 e dois lotes foram abertos.

As empresas Viação Leblon, Viação Cidade de Mauá, Trans Mauá, Estrela de Mauá e Rápido São Paulo pleiteiam a concorrência. Mauá possui uma frota de 170 veículos, que atendem a 3 milhões de passageiros, e fazem 6 mil viagens por dia.

Fonte: Mauavirtual.com
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