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Brasília-DF: Filas para recarregar os cartões

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A corrida dos estudantes para recarregar os cartões do Passe Livre começou cedo nos postos da Empresa Fácil Transporte Integrado, gestora do programa. Ontem, em Taguatinga, uma fila quilométrica se formou antes das 8h. Apesar do movimento, o tempo médio de espera foi de 30 minutos. Já as unidades localizadas no centro da capital amanheceram sem filas. Ontem, 33% — ou R$ 660 mil — dos R$ 2 milhões liberados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) já tinham sido repassados aos cartões de cerca de 6,9 mil alunos cadastrados. O valor supera a média diária de crédito, algo em torno de R$ 500 mil.
Atualmente, o benefício é estendido a 132 mil pessoas. O governo repassou a verba em caráter emergencial à Fácil porque os estudantes estavam sem créditos havia mais de uma semana. Os postos da empresa continuam abertos hoje (leia quadro).


A expectativa do gerente da Fácil, Júlio Antunes, é que o dinheiro seja inteiramente distribuído até amanhã — e isso não quer dizer que todos os usuários do sistema serão contemplados. Para dar conta da tarefa, a empresa convocou os 96 atendentes para o trabalho neste fim de semana.


A dona de casa Elisa Cavalcante de Oliveira, 38 anos, saiu de casa, em Samambaia Sul, preparada para passar o dia todo no posto da Fácil, em Taguatinga. “Quando soube que o dinheiro tinha sido liberado, corri para carregar os cartões das minhas filhas. A gente vê que sempre dá confusão. Mas até que o atendimento foi rápido”, comemora.


Contudo, também houve quem enfrentasse problemas. Ao chegar ao guichê de atendimento, a dona de casa Maria Lúcia Ferreira da Silva, 40 anos, foi informada que o cartão de um dos seus dois filhos será bloqueado. O benefício será cortado porque o cartão também foi usado para pagar passagens do metrô, o que não é permitido.


Ainda assim, o cartão foi recarregado ontem. “Não sabia que não poderia usar o cartão para os dois tipos de transporte. Quando fiz o cadastro na Fácil, não me passaram essa informação”, acusa. Do próprio bolso Segundo ela, como os filhos estudam perto de casa, em Ceilândia, só utilizam o Passe Livre para ir às aulas de inglês no Centro Interescolar de Línguas (CIL), na 908 Sul. “Por conta do trânsito, é melhor ir de metrô.


Ainda assim, ganho R$ 132 de crédito para cada, para irem ao curso duas vezes por semana. Nem utilizo tudo por mês, mas me disseram que o governo não recebe o dinheiro de volta para repassar o benefício para quem precisa.” Diferentemente de Maria Lúcia, a merendeira Kátia Rita dos Santos, 38 anos, não consegue o custo integral da passagem do transporte para os dois filhos. Ela mora em Arniqueiras e as crianças estudam no Riacho Fundo II. Para chegar à escola, os meninos precisam pegar duas conduções. “Eles recebem do governo só a passagem do circular, que é R$ 2. A outra, que custa R$ 3, sai do meu próprio bolso”, lamenta.


“Desde o último dia 6, estou eu mesma pagando as passagens. Em abril foi a mesma coisa.” Ontem, Kátia conseguiu carregar o cartão dos filhos. Sem o Passe Livre, ela gasta R$ 10 por dia com cada criança. “Fica inviável, mas não tem como deixá-las sem ir à aula. O jeito é pedir ajuda para minha mãe”, contou.


Fonte: Correio Brasiliense
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Mercadante defende investimento em transporte público como prioridade para a zona leste


Em evento do PT na zona leste da Capital neste domingo, 16, o senador Aloizio Mercadante criticou o governo estadual pela falta de investimento no metrô e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e disse que uma das prioridades do próximo governo para a região é o investimento em transporte público. Mercadante afirmou que em 15 anos não foi inaugurada uma única estação na zona leste. Quando ligamos a televisão, as promessas são fantásticas, mas nos trens da CPTM e da linha vermelha do metrô as pessoas estão igual a sardinha, e não conseguem nem sair, nem entrar no metrô, criticou.
Para um público de cerca de 700 pessoas, Mercadante disse que para resolver a situação do trânsito e melhorar o transporte das pessoas é preciso mudar a visão de transporte público. Tem que voltar a investir nos corredores de ônibus, como fez a gestão Marta Suplicy, investir em metrô e modernizar os trens da CPTM, defendeu.
Com mais de 4 milhões de habitantes, a Zona Leste transporta, diariamente, 3 milhões de pessoas; destas 1,5 milhão utiliza a linha vermelha do metrô (Itaquera/Barra Funda) para se deslocar, a outra metade se divide entre os ônibus, carros e grande parte utiliza os trens da CPTM. Segundo o senador Mercadante, o governo do estado prometeu novos trens para a CPTM, com a qualidade do metrô, mas a única coisa que ficou igual ao metrô foi a passagem, porque os novos trens não vieram, cobrou ele.
Mercadante comparou a Cidade do México a São Paulo em relação à expansão do metrô. Disse que os dois estados começaram juntos a implantação e que, hoje, a Cidade do México tem 230 km, enquanto São Paulo tem só 63 km. No PSDB vamos demorar 100 anos para ficar igual à Cidade do México. O México é um país mais pobre que o Brasil e a Cidade do México é mais pobre que São Paulo. O que falta aqui é gestão, é competência, é prioridade, criticou.

Fonte: JusBrasil
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Salvador: Rodoviários ameaçam deflagrar nova greve nesta semana


Em assembleia marcada para a próxima quinta-feira, 20, trabalhadores de transportes rodoviários da Bahia definirão se deflagram greve por tempo indeterminado. Nas reuniões de negociações da campanha salarial 2010, realizadas na última semana, não houve consenso entre empresários do setor e o sindicato da categoria. Eles voltam a discutir esta semana.

A mobilização dos rodoviários inclui não somente o transporte urbano de Salvador, mas também o metropolitano, intermunicipal e interestadual. Em Salvador, região metropolitana e no interior são 5.300 veículos, distribuídos em 1.730 linhas de transporte coletivo.

Neste sábado, o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintroba) publicou em um jornal local edital de convocação para a realização de assembleia geral extraordinária dia 20, às 9h, na sede do Sinergia (Sete Portas). Na rua, rodoviários distribuem panfletos à população falando sobre a mobilização. “Esta será uma semana de muitas manifestações”, afirma o diretor de imprensa do sindicato, Hélio Ferreira.

Hélio informa que nesta segunda-feira, durante o dia a direção estará reunida para discutir possibilidades de mobilização e até mesmo a realização de novas assembleias de garagem. Estas não deixam de ser pequenas paralisações, já que o horário de saída dos ônibus é atrasado.

Há 16 dias, o sindicato fez assembleias em 16 empresas no trecho entre a Avenida Suburbana e Pirajá. A saída dos veículos, que deveria ser às 4h, foi ocorrendo aos poucos, das 6h às 10h30, o que ocasionou horas de espera para passageiros. O diretor de relações sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps), Jorge Castro, afirma que o setor está aberto a negociar a fim de evitar transtorno para a população. O Setps, conforme ressalta, sugere o dissídio coletivo.

O diretor da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário do Estado da Bahia (Abemtro) Edmar Ribeiro, também mantém a expectativa de fechar acordo esta semana. “Esperamos que o sindicato flexibilize mais na proposta”, diz.

Impasse - Nesta campanha salarial, rodoviários e empresários já realizaram 12 encontros de negociação. Não houve consenso em alguns pontos, como o reajuste salarial (a categoria pede 16,4% e os empresários oferecem 2,89%), redução da jornada de trabalho de 7h20 para 6h e horas excedentes. Os rodoviários não aceitaram as contrapropostas apresentadas pelos empresários.

A última greve geral da categoria foi há quatro anos, em maio de 2006. Durou quatro dias e foi resolvida com a intervenção do Tribunal Regional do Trabalho com dissídio coletivo. Em 1994, o movimento grevista teve duração de dez dias.

Fonte: Carcará News
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São Paulo: Manifestantes da M'Boi Mirim querem reunião com Prefeitura


O grupo de moradores da Zona Sul de São Paulo que realiza desde 6h desta segunda-feira (17) uma manifestação na Estrada do M'Boi Mirim por melhores condições de transporte público quer uma reunião com o secretário Municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, para tratar do problema na região. Os manifestantes seguem em passeata interditando o corredor de ônibus no sentido Centro com destino à Subprefeitura do M'Boi Mirim.
Segundo um dos organizadores do movimento, os manifestantes farão um ato em frente à subprefeitura até que o secretário os atenda. “O subprefeito não resolve mais. Já tivemos uma reunião com ele, mas nada melhorou. Queremos falar com o secretário dos Transportes. Queremos metrô do Jardim Ângela ao Capão Redondo e a duplicação da M’Boi Mirim [no trecho em que ela tem pista simples]”, disse o eletricista Rosevaldo Caetano Alves, de 36 anos.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Transportes, o secretário Alexandre de Moraes não recebeu até o início da manhã desta segunda-feira nenhum pedido de reunião.
Durante a passeata – escoltada pela Polícia Militar, que contém a manifestação apenas pela faixa de ônibus -, os manifestantes convocam as pessoas que estão nas ruas a participar do movimento, distribuem panfletos, cantam gritos de guerra pedindo mais transporte e avisam nos pontos de ônibus que nesta segunda será difícil chegar ao trabalho. “Hoje não tem ônibus!”, disse uma das manifestantes em um ponto cheio de passageiros.

Os veículos coletivos são obrigados a seguir a manifestação, na velocidade dos pedestres. Apesar de outras duas faixas estarem liberadas, ônibus que tentam passar são impedidos – um micro-ônibus que tentou furar o bloqueio foi cercado por manifestantes e teve, com a ajuda da polícia, que seguir por uma via local. Na altura do número 700 da estrada, todos os veículos passaram a ser desviados para a Rua José Barros Magaldi.

Para quem participa do protesto, causar mais problemas em uma avenida já saturada é um mal necessário. “Não tem outra maneira, é um mal necessário. Estamos chamando as pessoas para lutar. Nada foi feito para melhorar a situação do trânsito definitivamente”, contou o gari Antonio da Silveira, que, apesar de estar participando da manifestação, ainda vai tentar trabalhar nesta segunda. “Liguei no trabalho e avisei que estou chegando. Mas só vou sair depois que tiver uma posição da prefeitura. ”

Fonte: G1
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Greve: Só 60% dos ônibus rodam hoje em São Luís


São Luís amanheceu hoje com apenas 60% da frota de ônibus circulando. Motoristas e cobradores do transporte coletivo entraram em greve na madrugada, o que deve prejudicar cerca de 450 mil usuários. Por causa da redução, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) prevê o aumento do quantitativo de veículos particulares em circulação e, conseqüentemente, o surgimento de pontos de lentidão no trânsito. A Polícia Militar (PM) se prepara para uma possível manifestação dos trabalhadores. A greve é por tempo indeterminado.
Usuários de transporte coletivo precisarão enfrentar um teste de paciência para deslocar-se utilizando o serviço. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Maranhão (STTREMA), Dorival Silva, parte dos cinco mil motoristas e cobradores das cerca de 20 empresas que operam no transporte coletivo não deixarão as garagens. Aproximadamente 40% da frota da capital maranhense ficará paralisada. A greve afetará cerca de 170 linhas de ônibus.
De acordo com o comandante do Policiamento Metropolitano de São Luís, coronel Jeferson Teles, a PM está preparada para evitar piquetes na porta de empresas e uma possível manifestação pelas ruas da cidade. O objetivo, segundo ele, é evitar prejuízos à população, garantindo a tranqüilidade no trânsito.
Por meio de nota, a SMTT alertou ontem os usuários do sistema de transporte e condutores de veículos quanto aos transtornos que podem ser causados à população em função da greve dos rodoviários. Segundo a assessoria de comunicação do órgão, considerando o histórico deste tipo de paralisação, poderá haver dificuldades no fluxo de veículos em pontos como a Rua das Cajazeiras, Avenida Getúlio Vargas, Praça Deodoro, Fonte do Bispo, Forquilha e Avenida São Marçal (João Paulo).
A secretaria informou ainda que fiscalizará o cumprimento da decisão liminar judicial durante o período do movimento. Por conta da greve, a SMTT enviou ofício, solicitando o apoio da Polícia Militar para garantir a ordem e a tranqüilidade do trânsito durante a ação.

Fonte: Imirante.com
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Transporte coletivo de Urbelândia está em greve


O transporte coletivo de Uberlândia entrou em greve nesta segunda-feira (17). Mais de 2,4 mil trabalhadores das três empresas que exploram o serviço suspenderam todas as atividades desde as 5h. Cerca de 20% da frota foi mantida para prestar o serviço de transporte público.
Os pontos de ônibus e plataformas de embarque e desembarque de passageiros nos terminais rodoviários ficaram lotados e as 13 estações do corredor de ônibus da avenida João Naves de Ávila foram fechadas.
Segundo a direção do Sindicato dos Trabalhos em Transportes Rodoviários de Uberlândia e Região (SindTrans), a greve é por tempo indeterminado. Os trabalhadores reivindicam o cumprimento dos direitos conquistados pela categoria em anos anteriores.

Fonte: Correio de Urbelândia
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Carroça e maratonista são mais rápidos que ônibus em corredores de São Paulo


Se os ônibus de São Paulo disputassem a maratona de São Silvestre com a velocidade média em que andam na cidade, ficariam longe do pódio. Dados da SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo em São Paulo) apontam que os ônibus trafegam com velocidade entre 12 km/h e 19 km/h nos corredores exclusivos da capital. Um maratonista profissional corre a 20 km/h.
E não são só os atletas que venceriam os coletivos: carroças puxadas por dois cavalos andam a 26 km/h, velocidade superior às verificadas nos corredores. As comparações são do consultor de trânsito e planejamento urbano Sérgio Gollnick. Especialistas ouvidos pelo R7 definem como "baixa" a velocidade dos ônibus na cidade. Para Gollnick, o ideal seria entre 23 km/h e 25 km/h. Já o também consultor de trânsito Horácio Figueira fala em 20 km/h.
Em alguns corredores, como o Pirituba - Lapa - Centro e o Vereador José Diniz - Ibirapuera - Santa Cruz (ambos com média de 12 km/h), se não fosse o trânsito, a carroça desenvolveria o dobro da velocidade. Bem humorado, Sérgio Gollnick vai além: nessas duas pistas exclusivas, os ônibus são tão rápidos quanto um camelo no deserto, cuja velocidade média também é de 12 km/h.
Em nota, a prefeitura diz que o corredor da avenida Vereador José Diniz, inaugurado em 2008, melhorou o fluxo da região. A SPTrans diz, por meio de nota, considerar a velocidade de 19 km/h um "desempenho bom". Entretanto, só o corredor da Paes de Barros, na zona leste, chega a essa velocidade. A prefeitura considera a pista elevada do Expresso Tiradentes - que não enfrenta o trânsito da capital, só parando nas estações - como um corredor de ônibus, que chega a 36 km/h, velocidade média adequada para os critérios de especialistas.

A pesquisa Desempenho do Sistema Viário Principal de 2009, da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), apresentada na última segunda-feira (10) na Câmara de Vereadores de São Paulo, mostra que mais de um terço (35%) dos ônibus trafegam em todas as vias da cidade abaixo de 14,9 km/h. A pesquisa mediu a velocidade de 469 km das principais vias de São Paulo, incluindo as que têm corredores exclusivos. Para Gollnick, 18 km/h seria a velocidade mínima para os coletivos fora dos corredores.

O presidente da ANTP (Associação Nacional do Transporte Público), Ailton Brasiliense Pires, lista três sugestões que fariam a velocidade dos ônibus em São Paulo melhorar:

1- Dar a possibilidade de ultrapassagem dos ônibus nos corredores ao menos nos horários de pico; com isso, as vias para carros seriam reduzidas para que os coletivos pudessem fazer a ultrapassagem

2- Distribuir melhor os pontos de ônibus para evitar a concentração de pontos de lentidão

3- Semáforos inteligentes que priorizem a passagem de ônibus


Levantamentos da ANTP dão conta que as faixas de ônibus levam no mínimo dez vezes mais pessoas do que as de automóveis.

– As políticas da prefeitura priorizam a quantidade de veículos. A prioridade deveria ser quantidade de pessoas transportadas. Outro lado Por meio de nota, a prefeitura lista uma série de melhorias do sistema viário feitas ao longo da gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM).

Entre elas, a obras de recuperação do pavimento de sete dos dez corredores de ônibus. A prefeitura promete o mesmo em outros dois corredores ainda neste ano.

O texto também menciona o corredor Jardim Ângela, que tem velocidade média de 13 km/h.– Na região sul da cidade, o corredor Jardim Ângela - Guarapiranga - Santo Amaro, que enfrentava problemas de lentidão dos coletivos especialmente a partir de março de 2010 na região da estrada do M'Boi Mirim, teve seu desempenho melhorado com a adoção de uma faixa reversível para ônibus. Implantada em duas etapas, em março e em abril, são no total 2.500 metros de extensão. Após sua ampliação, registramos na faixa das 7h uma melhoria de 50% no tempo de percurso.
A SPTrans disse, por meio de nota, reconhecer os problemas citados pelos especialistas ouvidos pela reportagem. O órgão afirma que desenvolve projetos em corredores para melhorar o transporte coletivo na cidade:
* Monotrilho da zona sul, entre Santo Amaro e Piraporinha, que segue traçado alternativo ao do atual corredor de ônibus da estrada do M'Boi Mirim. O trem deverá futuramente ser integrado à linha 9 (Esmeralda) da CPTM, na estação Socorro, e à linha 5 (Lilás) do Metrô, na estação Santo Amaro. Previsão de entrega da primeira etapa: 2012.* Novo corredor Capão Redondo - Vila Sônia, que vai ligar o corredor Campo Limpo - Rebouças - Centro pelas avenidas estrada do Campo Limpo até a região do Capão Redondo.
* Reforma da parada Juscelino Kubitschek do corredor Santo Amaro no cruzamento com a avenida Santo Amaro, que deve mudar de lugar para facilitar o fluxo.* Reforma da parada Vital Brasil do corredor Campo Limpo - Rebouças - Centro na altura da praça Jorge de Lima (Butantã), com o desmembramento da parada no sentido centro e reinstalação da parada no sentido bairro.

Fonte: R7.com
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Ônibus elétricos no Recife deixou saudades

Em parte alívio, por outra parte saudades, Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960, com uma frota de 65 carros totalmente importada dos Estados Unidos. Os trólebus, que pertenciam à prefeitura, serviam a 13 bairros, entre eles, Beberibe, Engenho do Meio, San Martin e Tejipió. Em 1963, mais de 130 trólebus circulavam pela cidade, vindos do Brasil e do exterior.

A partir dos anos 80, os ônibus elétricos entraram em colapso. “Havia problemas de manutenção, faltava muita energia elétrica e o serviço ficou completamente deteriorado, dando margem aos ônibus a diesel. Hoje, os trólebus sumiram da capital, e é ai que fica a pergunta, por que será que os governantes abandonaram os trólebus na capital pernambucana?

Para muitos que chegaram a pegar estes ônibus só restam às saudades e recordações, para o aposentado Dinilson de Matos, era um prazer pegar os ônibus elétricos, era seguro e claro muito romântico nas noites de Recife, porém com o passar dos anos os ônibus começaram a ficar sucateados, a banana caia (Cabo que ligava o ônibus a rede elétrica), e o motorista tinha que descer para colocá-la de volta na rede elétrica, finaliza.

Na cidade de São Paulo o sistema de trólebus vai continuar a rodar. Depois de rumores de que a SPTrans, que gerencia o transportes de passageiros na capital, estudava acabar com os ônibus elétricos, a empresa garantiu que o meio de transporte não será extinto e a razão para isso é o “amor” dos passageiros.

“Não é só a questão ambiental, o fato desses veículos não poluirem. Quem usa o trólebus é apaixonado por ele, gosta muito”, disse Pedro Luiz Machado, diretor da Sptrans, durante reunião da Comissão de Transporte da Câmara Municipal.

Mas o real problema do sistema é a manutenção da rede elétrica que alimenta os veículos. O consórcio que opera as linhas de trólebus e os sindicatos dos motoristas garantem que a rede está sucateada, atrapalhando a qualidade do serviço.

“Nós temos uma emenda a cada 58 metros de cabos”, revelou o presidente do Consórcio Leste 4, André Martins de Lissandre. “Em março deste ano, nós ficamos 764 horas sem energia em pelo menos uma parte do sistema”, contou.

Segundo ele, estudos no exterior apontam o trólebus moderno como o veículo mais indicado para as grandes cidades. “Eles são mais leves que o metrô e não poluem o ar”, diz. O especialista informa, ainda, que países como Japão, Canadá, Austrália e Estados Unidos mantêm este tipo de transporte por conta da preservação ambiental.



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Fonte: Meu Transporte

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