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Quatro linhas do Cariri funcionarão com Integração Temporal

segunda-feira, 10 de maio de 2010


Será implantado o Sistema de Integração Temporal na região do Cariri. A iniciativa vai contemplar os passageiros que fazem uso das quatro linhas que ligam as cidades de Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha e Missão Velha. A diretoria de Trânsito e Transportes do Detran já emitiu autorização.
O sistema de integração temporal se destina ao usuário que utiliza o passe eletrônico em suas viagens, como o vale eletrônico, vale avulso e a carteira de estudante (esta possuidora de créditos de tarifa). Pagando uma única passagem, será possível descer de um ônibus e embarcar, até 30 minutos, em outro que faça o mesmo sentido da linha de origem.
Esse benefício não vale para o passageiro que embarcar em ônibus que faça a linha em sentido contrário ao da origem. Há casos em que o passageiro complementar o valor da tarifa, dependendo da situação.
Um exemplo de como funciona a integração temporal, pagando a complementação, é o seguinte: um usuário que se desloque do Crato para Barbalha pagar uma tarifa de R$ 1,30. Se for descer no shopping Cariri e embarcar em outro ônibus até Barbalha (destino da linha original) pagará uma nova tarifa de R$ 1,30. Seu custo será de R$ 2,60. Com o sistema de integração temporal, o passageiro pagará o complemento de R$ ,070, fazendo uma economia de R$ 0,60.
E um exemplo de pagamento de uma única tarifa pegando dois ônibus é o seguinte: o passageiro da linha Barbalha-Juazeiro (e vice versa) pode descer da linha de origem, passar no shopping com tempo máximo de 30 minutos, apanhar a mesma linha para Juazeiro, sem pagar a complementação, beneficiando-se da tarifa de R$ 1,30 que já pagou.

LINHAS DA INTEGRAÇÃO TEMPORAL:Juazeiro do Norte-Crato, via São Benedito; Juazeiro do Norte-Crato, via São Pedro;Juazeiro do Norte-Barbalha e Juazeiro do Norte-Missão Velha.

Fonte: Jangadeiro online
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Guará ganhou segunda estação do metrô


A segunda estação de metrô do Guará entrou em funcionamento na ultima quarta-feira (5). O novo terminal fica entre o Guará I e o Guará II, a 900 metros do primeiro e bem próximo à Feira Permanente. O GDF investiu R$ 30 milhões na construção do complexo, que deve gerar 460 empregos diretos e indiretos. A estimativa é de que cerca de 5 mil pessoas circulem pelo local diariamente.

A nova estação beneficia, principalmente, moradores do Guará I, Guará II e da Colônia Agrícola Águas Claras. Para o presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial do Guará (Acig), Nilton Soares, a Estação Guará beneficiará também o comércio local, melhorando tanto a locomoção dos clientes quanto dos funcionários.

O destaque do projeto é a cobertura em vidro que favorece iluminação natural ao ambiente e economia de energia. A estação, a 24ª a entrar em operação no DF, possui alto padrão de acabamento, boa ventilação natural e dispensa refrigeração artificial, apesar de estar no subsolo.

Estrutura moderna
A Estação Guará conta com estrutura moderna e terá um centro de comércio e serviços nos arredores, conforme definido no Plano Diretor Local do Guará. Haverá estacionamento externo, bicicletários e ponto de embarque e desembarque de passageiros dos ônibus, permitindo a integração metrô-ônibus.

O projeto prevê também a melhoria das condições de acessibilidade e do tratamento paisagístico da área, com a construção de acessos em vidro, cinco escadas rolantes, três elevadores e outros benefícios. Quem optar por ir à estação de carro, terá um amplo estacionamento à disposição.

Melhorias no transporte do Guará
O administrador do Guará, Joel Alves, comemora a instalação de mais uma estação na cidade. “O Guará tem recebido muitos investimentos para melhorar a locomoção dos moradores, como a ampliação dos viadutos nas entradas da cidade, criação de novas saídas, construção de estacionamentos, e agora ainda vamos ter essa nova estação, integrada com ônibus circulares”, comentou.
Além da nova estação, os usuários do metrô também contarão com a ampliação da frota. No fim do mês de maio mais um trem entrará em circulação. Segundo o diretor Técnico do Metrô, Celso Lucena, 12 novos veículos entrarão no sistema até fevereiro de 2011 para atender a uma demanda de 300 mil passageiros por dia.


Fonte: Agência Brasília
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Rodoviários paralisam as atividades em Santarém


Rodoviários do transporte coletiva paralisaram as atividades nesta segunda-feira (10) em Santarém. Apenas 30% da frota de ônibus está circulando.

As paradas de ônibus estavam lotadas, e os poucos coletivos que estão circulando ficam impraticáveis. Muitos foram obrigados tomar uma condução alternativa e quem lucrou foram os mototaxistas.

A greve foi decidida na última quarta-feira (5) em uma assembleia da categoria, na Sede do Sindicato dos Condutores Rodoviários.Motoristas e cobradores participam de um protesto na Avenida Rui Barbosa, local de passagem de todas as linhas de transporte coletivo.

A greve segue por tempo indeterminado, os rodoviários buscam o aumento de 7% e cesta básica no valor de R$ 100,00. Em contrapartida os empresários oferecem apenas 6% de aumento salarial.

Fonte: Portal Amazonas
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São Paulo: SPTrans garante que os trólebus da cidade não vão acabar. O principal motivo é a ‘paixão’ dos passageiros

domingo, 9 de maio de 2010


O sistema de trólebus de São Paulo vai continuar a rodar. Depois de rumores de que a SPTrans, que gerencia o transportes de passageiros na capital, estudava acabar com os ônibus elétricos, a empresa garantiu que o meio de transporte não será extinto e a razão para isso é o “amor” dos passageiros.

“Não é só a questão ambiental, o fato desses veículos não poluirem. Quem usa o trólebus é apaixonado por ele, gosta muito”, disse Pedro Luiz Machado, diretor da Sptrans, durante reunião da Comissão de Transporte da Câmara Municipal.

Mas o real problema do sistema é a manutenção da rede elétrica que alimenta os veículos. O consórcio que opera as linhas de trólebus e os sindicatos dos motoristas garantem que a rede está sucateada, atrapalhando a qualidade do serviço.

“Nós temos uma emenda a cada 58 metros de cabos”, revelou o presidente do Consórcio Leste 4, André Martins de Lissandre. “Em março deste ano, nós ficamos 764 horas sem energia em pelo menos uma parte do sistema”, contou.

Atualmente, a Eletropaulo é a única que pode mexer na rede de cabos dos trólebus. Porém, o convênio com a empresa, feito quando ela ainda era estatal, não prevê a manutenção da rede. “Eles só fazem algum reparo quando rompe a fiação”, disse Jorge Françozo de Moraes, presidente do Movimento Respira São Paulo, que defende a expansão do sistema de trólebus. “Não significa que ela é uma má empresa, mas ela não recebe para isso”, completou.

A Eletropaulo disse, porém, que faz a manutenção preventiva em toda rede de distribuição de energia dos ônibus elétricos, incluindo todos os cabos alimentadores da rede.

O contrato com a empresa termina em dezembro deste ano. A Prefeitura ainda não sabe o que vai acontecer após esse prazo. A Eletropaulo disse ontem que só irá se manifestar sobre a renovação do convênio no vencimento do contrato.

Um dos projetos em estudo é que o próprio operador do sistema se responsabiliza pela manutenção da rede. “Para recuperar todos os cabos, precisa de um investimento de R$ 14 milhões”, revelou o presidente do Consórcio Leste 4.

“Não é algo impossível de fazer”, completou.Segundo o consórcio, o consumo elétrico do sistema de trólebus é de 19 megawatt, o equivalente a energia necessária para abastecer até 100 residências. O gasto com a eletricidade dos ônibus chega a R$ 80 mil por mês.

“O custo da operação é o equivalente aos dos veículos movidos à diesel” disse André Martins de Lissandre.Frota deve ser renovada com novo projeto de veículo

O Consórcio Leste 4 anunciou nesta quinta que um novo projeto de veículo para rede de trólebus está para ser homologado. Com isso, outro problema que afetava o sistema dos ônibus elétricos deve ser solucionado: a falta de fabricante dos veículos.

“Está faltando sair o registro do projeto. Isso demora de 30 a 60 dias, mas já se passaram 20”, contou André Martins de Lissandre, do Consórcio Leste 4.

O diretor administrativo da Sptrans, Pedro Luiz de Brito Machado, cobrou dos defensores do sistema que não deixem o poder público mudar mais as exigências dos veículos elétricos. “Cada vez que muda o governo, fazem novas exigências. As empresas que investiram todas as suas apostas em um projeto, acabam quebrando”, justificou.

A frota atual da capital é de 177 veículos, com idade média de 20 anos, operando em 11 linhas. Quando o contrato com o Consórcio Leste 4 foi assinado, em 2008, uma das exigências era a compra de 140 novos veículos até o final deste ano. Até hoje, porém, apenas 11 dos carros antigos foram substituídos.

De acordo com o consórcio, o problema era a falta de fornecedor. “O nosso principal parceiro não estava mais produzindo. Tivemos que começar do zero”, explicou André Martins.

Fonte: Diário de São Paulo
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Sony fornece equipamentos para Metrô de SP


A Sony é a empresa de eletroeletrônicos escolhida para fornecer equipamentos multimídia e de monitoramento para as estações do Metrô da cidade de São Paulo.
A empresa Alstom venceu a licitação pública do governo do Estado de São Paulo para fornecer um sistema completamente automatizado para as linhas 1, 2 e 3 do Metrô. A Sony foi contratada pela empresa para fornecer o sistema de comunicação digital (Digital Signage) com televisores de LCD Bravia e o sistema de segurança com as câmeras SNC-DF80, SNC-RX570 e SNC-RZ25, que contemplam a remodelação do sistema de telecomunicação e segurança existente atualmente nas linhas 1, 2 e 3 do Metrô de São Paulo.

Os televisores de LCD Bravia integrados ao sistema de sinalização digital serão responsáveis pela interface com o usuário, informando o tempo de chegada dos trens na plataforma, sinalização, mensagens institucionais do Metrô e informações gerais. E, em casos especiais, dados sobre situações de emergência. As câmeras de segurança vão auxiliar no monitoramento das áreas operacionais e movimentação dos trens.

"Acreditamos no potencial dos produtos da marca para auxiliar na melhoria das condições dos passageiros no Metrô de São Paulo. A empresa conta com a solução completa para monitoramento e transmissão de dados, além do Centro de Engenharia de Sistemas que proporciona os melhores recursos para seu cliente", afirma Armando Ishimaru, diretor da divisão profissional da Sony Brasil.

O processo de modernização dos sistemas de sinalização e telecomunicação das Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha faz parte do Plano de Expansão da Secretaria de Transportes Metropolitanos. Mais de 3,6 milhões de passageiros que utilizam diariamente o Metrô de São Paulo serão beneficiados com o sistema, que permitirá a redução do intervalo entre trens nas três linhas mais exigidas do sistema metroviário.

Fonte: ABIFER

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Rio de Janeiro: Metrô RJ vai reformar refrigeração de trens


A concessionária Metrô Rio reformará o sistema de refrigeração dos 17 trens da Linha 2 até o fim do ano. Segundo o termo de ajuste de conduta assinado com o Ministério Público, a concessionária está obrigada a acabar com o sufoco nos vagões. De acordo com o diretor de relações institucionais da empresa, Joubert Flores, os passageiros da Linha 2 sentirão o alívio a partir de dezembro:
— Vamos melhorar o ar-condicionado. No verão que vem, teremos todos os vagões com compressores re$e novos. Não dá para garantir uma grande melhora na temperatura, mas haverá menos quebras.
Pelo acordo, a empresa criou um fundo de R$ 1 milhão para ressarcir passageiros prejudicados pelas falhas.
— Eles também têm que revisar a sinalização e interromper a venda de bilhetes com superlotação. E não poderão anunciar que o serviço melhorou até a chegada dos novos trens, para evitar nova demanda e superlotação. E isso tudo para ontem — diz o promotor Carlos Andresano.

Fonte: Extra Online
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