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Transporte é debatido na Câmara em Manaus

quarta-feira, 14 de abril de 2010


O transporte coletivo, um dos mais graves problemas da cidade de Manaus, voltou a ser debatido ontem na Câmara Municipal da capital. O vereador José Ricardo Wendling (PT) questionou uma fiscalização mais eficaz sobre o sistema.

De acordo com ele, os empresários não renovaram a frota e nem melhoraram esse serviço que é essencial, mesmo depois de terem se beneficiado do reajuste ao longo de sete meses, quando a tarifa passou de R$ 2 para R$ 2,25.

José Ricardo desafiou a prefeitura a ter a mesma postura no transporte como tem na educação, quando deixou de pagar professores que não responderam ao censo, ou na limpeza quando demitiu 300 garis.

O vereador cobrou ainda que o prefeito Amazonino Mendes apresente um projeto para o transporte da cidade, para que a população saiba qual o planejamento para o transporte coletivo, executivo e alternativo.

Sobre a greve que está sendo articulada por parte dos rodoviários, ele ressaltou que toda a população ficará prejudicada.

Fonte: Portalamazonia

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Em Jundiaí, Usuários acham tarifa muito cara


Uma semana depois de entrar em vigor, a nova tarifa do ônibus em Jundiaí ainda gera reclamações por parte dos usuários. O preço da passagem do Sistema Integrado de Transportes Urbanos (Situ) subiu de R$ 2,50 para R$ 2,65. Usuários dizem que o valor da passagem é muito alto se comparado com o tempo de espera, as linhas, a condição das vias, a distância percorrida, entre outros. Alguns deles ainda comparam o valor com o preço da passagem em outras cidades, como São José do Rio Preto (onde o preço é R$ 2,30) e Sorocaba (onde é R$ 2,50).

"Meus pais moram em São José do Rio Preto e lá a passagem é bem mais barata, o ônibus não anda tão cheio porque nos horários de pico tem mais coletivos e a qualidade da frota é excelente. Sem contar que as ruas estão bem asfaltadas e a gente não fica pulando dentro do ônibus", ressaltou a bancária Marina Farina Loyola, 27 anos.

Usuária do transporte público diariamente, ela diz que sofre com atrasos e lotação. "Todo dia é a mesma coisa. Tem vezes que é difícil passar pela roleta de tanta gente e preciso esperar chegar em um terminal para que parte dos usuários desembarquem. Acho justo que o preço aumente, porque tem inflação, tem os reajustes salariais, mas no geral a tarifa de Jundiaí é muito alta."

O consultor administrativo Fernando Novaes, 32 anos, também reclama. "Deixei de vir trabalhar de carro porque com o alto preço do estacionamento e do combustível não compensava. Passei a usar o transporte coletivo, mas tem alguns ônibus que estão muito antigos. Sem contar que a qualidade do serviço deixa a desejar. Não há aumento no número de funcionários e de ônibus, mas de tarifa sim", reclama. Ele, que já trabalhou em Sorocaba, compara o transporte das duas cidades e afirma: Jundiaí tem passagem cara. "Em Sorocaba existem os terminais, assim como aqui, mas também tem as áreas de transferência. Além disso, aos domingos e feriados a passagem de ônibus em Sorocaba custa R$ 1 para quem tem o cartão social."

Revoltada, a autônoma Carina Vicente, 37 anos, reclama do preço da passagem. "Vou para São Paulo três vezes por semana e ando muitos quilômetros de ônibus na Capital. Lá o preço é R$ 2,70, mas eu ando a cidade toda. Se a gente comparar com Jundiaí não tem condições. A tarifa daqui é um absurdo."

No site do Situ é possível encontrar linhas que percorrem apenas 2 quilômetros, assim como linhas que percorrem 20 quilômetros. Em São Paulo e em São José do Rio Preto, por exemplo, há linhas que percorrem até 40 quilômetros do ponto inicial ao ponto final.

Justificativa - A Prefeitura informou que a tarifa foi reajustada em 6% após um estudo realizado pela Secretaria de Transportes. Segundo os técnicos responsáveis pelo trabalho, desde novembro de 2008 (último aumento da tarifa), vários itens da planilha que compõe os custos da tarifa ficaram defasados em razão da inflação.

A Secretaria de Transportes informou que alguns destes itens foram aumento do salário dos trabalhadores no transporte público e valor dos investimentos que o município fez na aquisição de novos ônibus e equipamentos.Segundo a Prefeitura, o reajuste assegura a manutenção da gratuidade a 17% dos passageiros na condição de idosos, deficientes físicos e acompanhantes. A Secretaria de Transportes alega, ainda, que o índice de 6% aplicado ficou abaixo de índices que acompanham a inflação no período, como o INPC/IBGE, de 6,47%, e o IPCA/IBGE, de 6,59%.

Fonte: Jornal de Jundiaí
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Cadeirantes sofrem na cidade de Rio Grande-RS


Em Rio Grande, a cadeirante Vitória Caroline Bittencourt, de apenas 11 anos, vem enfrentando diariamente uma verdadeira batalha para conseguir chegar à escola Municipal Cipriano Porto Alegre, onde cursa a 5ª série do Ensino Fundamental. A menina sofreu paralisia cerebral ao nascer e, por isso, não tem coordenação do corpo e necessita da cadeira de rodas. Até a 4ª série, ela estudava em uma escola próxima à sua casa e por isso passou a contar com o transporte coletivo somente neste ano.

Moradora da Vila Recreio, ela e a mãe, Lisiane Machado Bittencourt, pegam o ônibus linha Bosque às 7h para ir à escola e às 11h30min para a volta. No entanto, até ontem, 10, não havia um veículo adaptado ao transporte da menina, que passava por cenas constrangedoras diariamente.

Lisiane conta que para subir no ônibus é preciso pegar a filha no colo e depender que outras pessoas subam a cadeira de rodas. Na volta para casa, quem ajuda são os próprios estudantes da escola onde Vitória estuda. Depois de conseguir chegar ao ônibus lotado, elas precisam contar com boa vontade das pessoas para conseguir um lugar para Vitória sentar. Na hora de descer novamente é necessário contar com o auxílio dos passageiros. “Já se tornou uma situação humilhante. Para descer, eu preciso pedir ao cobrador ajuda, mas para que ele possa auxiliar é necessário que as demais pessoas desçam do ônibus. Muitas vezes eu preciso gritar para que as pessoas auxiliem. Se tornou constrangedor para minha filha também”, disse.

Desde que iniciou as aulas, Lisiane procurou a Secretaria Municipal de Segurança dos Transportes e do Trânsito (SMSTT) e a empresa de transporte coletivo Viação Noiva do Mar para pedir que fosse colocado à disposição, nesses horários, um ônibus adaptado para cadeirantes. O responsável pela parte operacional de trânsito na secretaria afirmou que entrou em contato com a Viação Noiva do Mar pedindo para que seja disponibilizado um ônibus adaptado nesta linha e horários.


Ônibus começa a operar hoje
A Assessoria de Comunicação Social da empresa informou que a partir de hoje será colocado, em caráter provisório, um ônibus adaptado para a linha nos horários. Segundo a assessoria, o ônibus será realocado da linha Polivalente. No entanto, se houver reclamações por parte de usuários da linha, o veículo retornará ao serviço. A assessoria informou ainda que os horários dos ônibus adaptados estarão disponíveis no site http://www.noivadomar.com.br/. Dos 115 veículos do transporte coletivo, a Noiva do Mar dispõe de 14 adaptados para cadeirantes.

Fonte: Jornal Agora
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Cettrans vai divulgar estudo viário e de transporte coletivo


Um estudo do sistema viário e de transporte público de Cascavel começou em novembro do ano passado, e está sendo feito por uma empresa de Curitiba. Agora falta pouco para ficar pronto. Para saber mais sobre o assunto, veja a entrevista com o presidente da Cettrans, Jorge Lange.
Presidente, o que compreende este estudo?
“Na verdade nós estamos fazendo um diagnóstico da situação que se encontra tanto no transporte coletivo como no sistema viário. E após esse diagnóstico, a empresa vai nos apontar os caminhos que nós devemos tomar para podermos ter organização e mudanças necessárias ao sistema viário e também o que a gente vai fazer com o transporte coletivo, de que maneira nós podemos melhorá-los. Isso então agora, no final do trabalho no mês de abril, nós já começamos implantar as modificações que vão ser apontadas”, explica.
De acordo com o que já foi levantado o que deve mudar na cidade?
“Nós vamos ter mudanças de curto, médio e longos prazos. No transporte coletivo, medidas de curto prazo, a gente vai fazer a readequação da frota, mudança de horários, itinerários, freqüência das linhas de ônibus procurando trazer mais conforto e menos superlotação no sistema de transporte público. Já no sistema viário nós já iniciamos no ano passado a implantação de binários e de circulação de área; onde a gente possa organizar melhor o trânsito, trazendo mais fluidez e também mais segurança, diminuindo assim, os acidentes que são de grande monta em Cascavel”, ressalta.
O que falta para este estudo ficar pronto?
“Essa semana nós estamos tendo a penúltima reunião com os técnicos da Cettrans e das secretarias de planejamento e obras, e da empresa contratada para fazer os últimos ajustes nos projetos e aí acredito que nos próximos 15 dias a empresa faça a entrega do estudo final e o poder público fará a apresentação para a população”, finaliza.

Fonte: CGN

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Empresa gaúcha lança nova versão de ônibus elétrico em São Paulo

terça-feira, 13 de abril de 2010


Desde a manhã de segunda-feira, circula pelas ruas de São Paulo, SP, um novo modelo de veículo Trólebus, integralmente desenvolvido por indústrias brasileiras. A carroceria, que pode ser montada com 12, 15 ou 18 metros, é feita em Feliz, pela Ibrava. O chassi é projeto da Tutto-trasporti, de Caxias do Sul, e o motor foi desenvolvido pela Weg, de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. Ainda participam a Iluminatti, de São Paulo, que idealizou a parte eletroeletrônica, a Bosch, que entrou com equipamentos de monitoramente por câmeras e sistemas de informações, e a Dimelthoz, de Caxias do Sul, que forneceu o computador de bordo para gerenciamento técnico e operacional.

  • De acordo com Agenor Boff, presidente da Tuttotrasporti e da Ibrava, o grande diferencial é a possibilidade de uso de energia gerada a partir da incineração do lixo ou o gás metano, proveniente da decomposição dos resíduos, para a movimentação do veículo. O motor usado é refrigerado a água e de alta eficiência para aplicação na linha automotiva. Pesa 500 quilos menos que os convencionais de tração elétrica, o que permite transportar maior número de passageiros, com menor consumo de energia e possibilita sua utilização em veículos de 15 metros e articulados com 18 metros de comprimento.

O ônibus começou a ser testado em linhas da Himalaia, empresa operadora de transporte por meio de veículos elétricos na cidade de São Paulo. Boff argumenta que o veículo passará apenas por homologação burocrática, pois tecnicamente já está aprovado. Ele adianta que negocia com mais três cidades, além de São Paulo, o fornecimento deste novo modelo. Ele reconhece que o veículo terá custo de aquisição superior aos convencionais movidos a diesel. Mas assegura que a operação se tornará muito mais barata pelo menor custo do combustível empregado e pela vida útil, que é de dez anos contra cinco dos ônibus a diesel.

  • O empresário também destaca alternativas técnicas em desenvolvimento de sistemas híbridos junto ao Trólebus, com motor a combustão interna de pequeno porte que produzirá energia elétrica por meio de um pequeno banco de baterias. Isto permitirá que o veículo trafegue até 50 quilômetros sem necessidade de estar ligado à rede aérea.

A Tutto e a Himalaia têm uma relação comercial de quase 15 anos. A primeira parceria, em 1996, foi a recuperação pela Tutto de 281 unidades de Trólebus que estavam em processo de desativação. A empresa caxiense produziu novos chassis e possibilitou seu encarroçamento com uso de todo o conjunto mecânico e revitalização do sistema eletroeletrônico. Os veículos ainda continuam operando em São Paulo. As unidades da nova versão substituirão alguns antigos e também ampliarão a frota.

Fonte: TN Petróleo

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Motoristas confusos no 1º dia da faixa exclusiva para ônibus


O primeiro dia do uso da faixa exclusiva para ônibus do transporte coletivo na Rua Professor João Cândido, ontem, gerou dúvidas e confusões para motoristas, mas foi além da expectativa na avaliação do órgão gestor de trânsito da cidade. “Foi muito positivo. Antes os motoristas tinham três faixas e disputava com os ônibus. Agora tem mais espaço para todo mundo”, afirma Wilson de Jesus, diretor de Trânsito da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU). Táxis com passageiros também estão autorizados a trafegar na faixa exclusiva. Sem passageiros, devem permanecer nas duas faixas para os demais veículos, bem como as motos.

A implantação da canaleta extinguiu quase 300 vagas de estacionamento em 1,2 km de extensão – da Avenida JK até a Rua Benjamin Constant -, e deu outra configuração para o trânsito na área. Ontem, mesmo após receber panfletos e visualizar faixas nos cruzamentos – além da nova sinalização no chão com indicação do caminho exclusivo para os ônibus – muitos condutores não conseguiam assimilar as alterações, o que deve ocorrer ao longo da semana.

Apesar da mudança, os motoristas não reagiram de forma negativa. A maioria sinalizava com um “ok” tão logo eram alertados por agentes de trânsito para deixar a faixa destinada aos ônibus. Para dobrar à direita nas ruas que cortam a Rua Professor João Cândido, motoristas podem entrar na canaleta entre 20 e 25 metros antes da esquina, sinalizar a conversão e fazer a manobra sem problemas. A sinalização precisa, entretanto, ser mais clara, admite a CMTU. Multas para motoristas invasores devem ser aplicadas apenas a partir da próxima semana: são R$ 53 e perda de três pontos na carteira de habilitação.

Segundo o órgão gestor do transporte, 12 mil veículos particulares trafegam diariamente pela Rua Professor João Cândido, mas as 965 viagens de ônibus que agora passam pela canaleta exclusiva conduzem 19 mil passageiros em 11 linhas de coletivos.

A mudança no trânsito em parte do centro de Londrina trouxe uma nova sensação para quem frequenta a área. “Tem menos estacionamento, mas ficou mais fácil para andar. Dá para ir mais rápido”, constata Sérgio Ludime de Queiroz, motorista. “É claro que ficou bom”, elogia Luiz Antonio Bortini, motociclista. “Tudo flui melhor”. Para os pedestres, a sensação de menos poluição foi marcante. “Aquela fumaceira toda diminuiu e as buzinas também”, opina Angelita de Barroso, 24, enquanto compra roupas no comércio próximo ao Terminal Central.
A faixa exclusiva vai vigorar de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas e aos sábados, das 7 às 14 horas.

Fonte: Jornal de Londrina
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