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Greve de ônibus está prejudicando cerca de 120 mil passageiros no Rio

segunda-feira, 12 de abril de 2010


Cerca de 120 mil passageiros foram afetados nesta segunda pela paralisação de mais de 90% da frota de oito das 11 empresas rodoviárias que operam na zona oeste do Rio. A situação foi amenizada nesta tarde quando quatro empresas - Andorinha, Campo Grande, Bangu e Viação Ocidental - colocaram cerca de 20% dos ônibus nas ruas.
De acordo com balanço inicial da Secretaria Municipal de Transportes, 1.800 ônibus ficaram parados nesta manhã. A greve atingiu 100% das frotas da Pégaso, Jabour e Transportes, que detém a maior parte dos coletivos que deixaram de circular.
O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, classificou a paralisação como inoportuna por não existir qualquer motivo que justifique a interrupção do serviço. Há dois meses, a prefeitura concedeu reajuste das tarifas de ônibus. A direção da Rio Ônibus, o sindicato das empresas, recebeu determinação da prefeitura para recolocar os ônibus nas ruas imediatamente.

Fonte: G1
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Curitiba: Subsídio é o caminho para transporte público acessível


Subsídio ao transporte coletivo é uma das alternativas para manter o sistema adequado às condições econômicas da população. Essa é uma das sugestões do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de acordo com a terceira edição do Boletim Regional Urbano e Ambiental, baseado em dados de nove capitais brasileiras, incluindo Curitiba. Nos últimos 15 anos, puxada pelo aumento dos insumos, a tarifa do transporte público subiu acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Quando o preço da passagem sobe, a demanda de passageiros cai. Com isso, o sistema entra em um ciclo vicioso, ficando mais caro e transportando menos usuários.

O aumento de renda registrado no período foi a principal razão encontrada para entender como o transporte coletivo da maior parte dos municípios do Brasil não en­­trou em colapso. “Possivel­mente, o transporte público sobre pneus estaria em uma crise de demanda sem precedentes nos últimos anos não fosse essa melhora nas condições de vida da população”, afirma o documento, assinado por técnicos de Planejamento e Pesquisa do Ipea. Em São Paulo, os subsídios da prefeitura cobrem cerca de 20% dos custos do sistema. Em Curitiba, o Imposto Sobre Ser­vi­­ços (ISS) gerado pelo setor de transporte é reinvestido, o que é considerado uma espécie de incentivo.

Uma das razões para defender o apoio estatal está na comparação entre os setores rodoviário e metroferroviário. Enquanto as tarifas do ônibus cresceram 60% acima da inflação, as passagens do metrô ficaram cerca de 40% mais caras. Ao contrário dos ônibus, os metrôs recebem, em geral, auxílio dos go­­vernos estadual ou federal. “Quan­do existe transporte de massa grande e eficiente, além do investimento, o estado destina subsídio alto e elevado”, diz Orlando Pinto Ribei­ro, coordenador do curso de Arqui­te­­tura e Urbanismo da Universi­dade Positivo (UP). Os ônibus, infelizmente para o bolso da população, ainda não entram nesse bolo.

De acordo com o coordenador do Mestrado e Doutorado em Gestão Urbana da Pontifícia Uni­versidade Católica (PUCPR), Fabio Duarte, os incentivos ao transporte coletivo se refletem em outros setores para a sociedade. Houve, para o professor, inversão de valores por parte do governo federal, quando reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no ano passado, facilitando a compra de automóveis. Conforme Duarte, isenção semelhante para os insumos usados pelo transporte coletivo poderia ter auxiliado os sistemas das principais cidades do país. “Não é necessário dar dinheiro às empresas, mas é possível re­­duzir encargos trabalhistas para a indústria ligada a esse setor”, avalia.

Esse tipo de incentivo colabora, como consequência, em outros setores. “Quando você consegue ti­­rar as pessoas do transporte motorizado individual, há auxílio indireto para a saúde”, explica Duarte. “Grande parte dos investimentos nessa área diz respeito aos problemas respiratórios ou aos acidentes de trânsito. Nesse sentido, o incentivo iria beneficiar o resto da população”, acrescenta.

Com a falta de incentivos, existe tendência de que a qualidade do serviço diminua com o passar do tempo. “Para manter a margem de lucro considerada ideal, as empresas adotam milhões de estratégias com a intenção de cortar custos”, afirma. Por esse motivo, é cada vez mais comum observar nas grandes cidades, micro-ônibus em lugar dos ônibus convencionais e funcionários com dupla função, dirigindo e cobrando passagens simultaneamente. “Ao mesmo tempo em que os serviços vão ficando mais caros, a qualidade oferecida diminui. E, com as facilidades para se comprar um carro, as pessoas deixam de compartilhar o transporte”, diz Ribeiro.

  • Demanda menor
    Segundo a Urbanização de Curi­tiba (Urbs), empresa de economia mista que gere o sistema de transporte coletivo, a variação da tarifa entre 2005 (R$ 1,90) e 2009 (R$ 2,20) foi de 15,7%. Entre 2005 e 2008, contudo, o preço da passagem praticamente não variou – entre junho de 2005 a abril de 2007, o preço da tarifa foi de R$ 1,80 por determinação do então prefeito Beto Richa (PSDB) –, enquanto o custo do quilômetro rodado aumentou 24% e o óleo diesel 52%. E a variação do salário mínimo, no período, foi de 72,9%.
Apesar do “apoio”, a Urbs registrou, em 2009, grande perda de passageiros. Em setembro, a companhia registrava rombo de R$ 9,2 milhões em seu caixa, o equivalente a 12 milhões de passagens que não entraram no sistema – média de 1,3 milhão de passageiros por mês. Em dezembro do ano passado, contudo, a empresa conseguiu diminuir o prejuízo para R$ 6 mi­lhões. Os motivos alegados pela companhia foram o aumento da tarifa, no início de 2009, e o temor de contágio pela gripe H1N1, em julho e agosto.

Fonte: Gazeta do Povo
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BHTRANS implanta novo acesso no Complexo da Lagoinha


A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que, com a liberação das pistas da Avenida Antônio Carlos e o Viaduto da Rua Rio Novo, foi implantado no Complexo da Lagoinha um novo acesso para as Avenidas Nossa Senhora de Fátima e Dom Pedro ll e o Viaduto Oeste (destino ao Barro Preto). Anteriormente realizado atravessando a alça do Viaduto Leste, agora os veículos devem utilizar o novo viaduto da Rua Rio Novo.

Com a alteração deixa de existir o entrelaçamento entre vias após a saída do Túnel da Avenida Cristiano Machado, sentido Bairro/Centro, possibilitando maior fluidez para a avenida. Veja abaixo o novo acesso implantado (veja mapa):

Veículos originados do Barro Preto, Viaduto Oeste, Avenida Dom Pedro ll e Rua Célio de Castro com destino à Avenida Nossa Senhora de Fátima, Barro Preto e retorno à Avenida Dom Pedro ll:

No Complexo da Lagoinha, os veículos devem passar sob o viaduto que dá acesso ao Túnel, manter a direta seguindo pela Avenida Presi Antônio Carlos, alça de acesso ao viaduto da Rua Rio Novo (à direita), Viaduto da Rua Rio Novo, Avenida Presidente Antônio Carlos (sentido centro), manter-se na faixa da esquerda para acessar a Avenida Nossa Senhora de Fátima e Viaduto Oeste ou manter-se na faixa da direita para acessar a Avenida Dom Pedro ll.

Com a mudança os ônibus originados da pista exclusiva (busway) do Túnel da Lagoinha, sentido Bairro/Centro, seguem em frente, tendo acesso somente para o Viaduto Leste. Já os veículos originados da pista mista do Túnel da Lagoinha, mesmo sentido, continuam com ambos os acessos, ao Viaduto Leste e ao Viaduto Oeste.

Os novos acessos estão indicados por faixas de pano e sinalização para orientar e garantir maior segurança aos condutores. Ainda estão ativas as obras na Avenida Antônio Carlos e no Complexo da Lagoinha. A empresa alerta para a importância de os motoristas redobrarem a atenção à sinalização implantada. Agentes da Unidade Integrada de Trânsito monitoram o tráfego na região. Informações sobre o Transporte Coletivo podem ser obtidas na Central de Relacionamento Telefônico da Prefeitura, número 156.

Fonte: BHTrans
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Audiência discute o transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia


O transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia é tema de audiência pública que será realizada por iniciativa do presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, deputado José Nelto (PMDB). O evento está marcado para acontecer às 9 horas desta quinta-feira, 15, no Auditório Costa Lima.

Durante a audiência serão debatidas as últimas mudanças no transporte coletivo da Capital, a possibilidade de extensão do Eixo Anhanguera aos setores Vera Cruz e Vila Mutirão e a prorrogação do contrato da Metrobus. O deputado ressaltou que as recentes alterações nas linhas de ônibus de Goiânia foram inoportunas, prejudicando os usuários do serviço. “O sentimento da população é de indignação”, enfatizou.

Segundo José Nelto, o objetivo da audiência é buscar meios que garantam uma prestação satisfatória do serviço de transporte coletivo aos usuários em geral. “O direito de ir e vir é uma garantia constitucional, sendo o direito ao transporte coletivo, na atualidade, tão necessário quanto o direito à alimentação e vestuário”, disse.

Foram convidados para participar do evento representantes da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), da Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), da Agência Municipal de Trânsito (AMT), do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), e da empresa Metrobus.

As associações de moradores do Setor Vera Cruz, da Vila Mutirão e de outros setores da Capital, a Associação das Donas de Casa, a União dos Estudantes e outras associações de estudantes e entidades de classe também foram convidados para a audiência.

Fonte: Assembléia Legislativa do Estado de Goiás
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Falta de patrocínio fecha biblioteca da Estação do Metrô do Recife


Quem precisa de transporte público, sabe que usar ônibus ou metrô significa esperar. E ler livros é uma opção para se distrair. Essa era a ideia de um projeto na Estação Recife do Metrô, que oferecia livros para os passageiros e ainda ajudava a formar leitores. Mas, na semana passada, depois de três anos de funcionamento, a biblioteca fechou e deixou cinco mil pessoas sem o serviço de empréstimo de livros.

O espaço foi inaugurado em abril de 2007 numa parceria do Metrorec, Instituto Brasil Leitor e uma administradora de cartões de crédito. A primeira biblioteca deste tipo no Nordeste iria beneficiar as 230 mil pessoas que circulam pela Estação Central do Metrô, no Recife, todos os dias.

O acervo de 3.600 títulos inclui obras em Braille e audio-books, que são livros gravados em CD. Cinco mil pessoas se tornaram sócias da biblioteca do metrô. “Nós já contabilizamos mais de 50 mil empréstimos. Esse número mostra que o projeto estava dando certo, que o povo queria aprender mais. Os livros sempre eram devolvidos em bom estado”, disse a coordenadora do projeto Ler é Saber, Maria da Graças Garcia

Mas com a saída da empresa de cartões, o projeto perdeu R$ 100 mil por ano, dinheiro que garantia a compra de livros, equipamentos e o salário dos funcionários. Por causa disso, a biblioteca fechou. No entanto, o Metrorec afirma que o fechamento é por pouco tempo.

“Nós estamos em busca de um novo patrocinador. Enquanto isso a CTTU (Companhia de Transito e Transporte Urbano) está treinando dois funcionários para trabalhar com o nosso atual acervo, a partir do mês de maio”, falou o coordenador de Relações Externas do Metrorec, Marcelo Nóbrega

Fonte: PE360graus
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Campinas: Bilhete Único Escolar tem mais de 38 mil cadastrados


Até o último dia do mês de março, a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) recebeu o cadastro de 38.328 alunos interessados em renovar ou obter o Bilhete Único Escolar. Esse número ainda está longe dos 53.500 cadastros esperados para este ano, mas representou um aumento considerável em relação ao último balanço, feito no final de janeiro, que contava com pouco mais de 19 mil cadastrados.
Desde o dia 18 de janeiro os alunos de Ensino Fundamental, Médio e Técnico de Campinas que residam a mais de um quilômetro da escola onde estudam podem retirar os formulários “Atestado de Matrícula para Aquisição de Passe Escolar” na sede da Transurc; no site da associação (http://www.transurc.com.br/); nos terminais Central, Ouro Verde, Campo Grande, Metropolitano, Mercado e Barão Geraldo; no microônibus de venda itinerante “Expresso Bilhete Único”; além de no Poupatempo Centro.
Após preencher com todos os dados necessários, os interessados devem entregar o formulário na sede da Transurc; ou nos terminais Central, Ouro Verde, Barão Geraldo e Campo Grande, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Ao entregar o formulário preenchido, o estudante deve também anexar uma cópia do RG e de um comprovante de endereço recente (dos últimos seis meses). A Transurc realizará uma checagem dos dados e, em 15 dias, o usuário deve retornar ao local em que entregou o formulário para retirar a Caderneta de Frequência, que ele deverá apresentar, assinada pelo diretor da escola, todas as vezes em que for efetuar a compra de passes. Para estudantes menores de 14 anos e que não tenham Carteira de Identidade, pode ser anexada uma cópia da Certidão de Nascimento.
Se for a primeira vez que o estudante está se cadastrando, o interessado receberá também um protocolo para que compareça à sede da Transurc, a fim de tirar uma fotografia que será impressa no cartão Bilhete Único Escolar. Na primeira compra do ano, o usuário pagará a taxa de cadastramento, no valor de duas tarifas vigentes.
Antecipação - Para facilitar o acesso ao Bilhete Único Escolar, a Transurc recadastrou 11 mil estudantes durante visitas às escolas realizadas no final de 2009. As equipes da Transurc visitaram mais de 100 escolas, entregaram os formulários e aproveitaram a visita para tirar dúvidas dos usuários quanto ao uso do cartão e ao processo de recadastramento.

Fonte: EMDEC
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