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BH: Desapropriação já causa polêmica na Avenida Dom Pedro I

segunda-feira, 12 de abril de 2010


Da Pampulha a Venda Nova, a efervescência do comércio de automóveis e materiais de construção ocupa a Avenida Dom Pedro I. Mas, repetindo a história dos galpões e lojas às margens da Avenida Antônio Carlos, em alguns meses os imóveis do lado esquerdo (bairro/Centro) irão abaixo para dar lugar ao Transporte Rápido por Ônibus, o BRT (sigla de Bus Rapid Transit). Em 16 quilômetros de extensão, a via formará junto com a Antônio Carlos um dos três corredores viários do projeto, que promete melhorar a qualidade do transporte coletivo, com pistas exclusivas para ônibus, estações de embarque, além de terminais de integração.

O custo será de R$ 700 milhões, incluindo as indenizações. Para viabilizar as centenas de desapropriações, a prefeitura usará uma alternativa que já causa desconfiança e polêmica entre os proprietários.

A partir de uma operação urbana consorciada, o Executivo pretende, sob os termos de uma lei especial, abaixar o coeficiente de aproveitamento (área construída em relação à área do terreno) da região. Com isso, um mesmo terreno terá menor potencial construtivo.

De acordo com a consultora técnica da Secretaria Municipal de Políticas Urbanas (Smurbe) Maria Caldas, a medida induz a redução do preço dos imóveis e facilita a desapropriação. “Projetos viários importantes estão sendo inviabilizados pelo altíssimo custo da desapropriação. A ideia de diminuir os coeficientes é para que a prefeitura possa adquirir os imóveis. Estamos falando num novo modo de tentar enfrentar os problemas da cidade”, afirma.

A duplicação da Pedro I preocupa o comerciante Geraldo Magela de Freitas, dono de imóveis em vários quarteirões da via. Aos 51 anos, ele dedicou metade de sua vida ao investimento em galpões e lojas da avenida e, agora, se vê diante da incerteza. “Já mandamos e-mail e ligamos para a prefeitura e até agora não fomos avisados do que vai ocorrer.

O progresso não é errado, mas está faltando clareza. Inquilinos meus já se mudaram, por causa da indecisão. Se houver uma avaliação justa dos imóveis, nós saímos. Não quero entrar na Justiça, mas também não quero algo que me prejudique. Se pagarem um preço muito barato, como vou fazer para ir para outro lugar?”, questiona.

Fonte: UAI Notícias
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CTBel esclarece concessão de linhas de transporte público

O Prefeito de Belém, Duciomar Costa, determinou que técnicos da Companhia de Transportes do Município (CTBel) fizessem um estudo para viabilizar a concessão de novas linhas de transporte público de passageiros na cidade, principalmente nas áreas de expansão, com vistas a regulamentar a atividade, que vem sendo executada de forma irregular por alguns veículos.
Feito o levantamento, a CTBel elaborou um projeto que aponta as áreas da capital onde o transporte coletivo é deficitário e que necessitam serem abastecidas por novas linhas. A empresas que passarem a operar nessas áreas terão que cumprir regras, seguindo rigorosamente o que determina a Lei Orgânica do Município de Belém e o Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus do Município. As novas concessões para o sistema de transporte público de passageiros de Belém estão sendo definidas e os detalhes sobre o processo serão divulgados nesta segunda-feira, dia 12, às 10h, durante coletiva na sede da CTBel.

Fonte: Wordpress

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Rodoviários sinalizam nova greve em Manaus


Após o sinal verde do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Manaus (Sinetram), para a greve no sistema de transporte coletivo da cidade, os rodoviários prometem paralisar todas as atividades da categoria na próxima quarta-feira (14), em protesto contra a rejeição da proposta de reajuste salarial.

Os rodoviários reivindicam reajuste salarial de 10%, o que segundo o sindicato da categoria, está previsto na convenção coletiva para 2010/2011. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, caso o Sinetram não atenda a reivindicação até a próxima quarta-feira, o sistema de transporte coletivo será paralisado.

O Sinetram classificou o reajuste de inviável e explicou que o sistema em está com prejuízo, agravado com a redução da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,10, determinada pelo prefeito Amazonino Mendes (PTB).

A redução de R$ 0,15 no valor da tarifa estaria gerando o prejuízo diário de R$ 77 mil, segundo informou o Sinetram. (FM)

Fonte: Portalamazonia
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BH importa modelo colombiano de transporte público


Belo Horizonte foi buscar longe a experiência para implantar o Transporte Rápido por Ônibus, o BRT (sigla de Bus Rapid Transit). Recentemente, o prefeito Marcio Lacerda (PSB) viajou com uma comitiva de técnicos a Bogotá, capital da Colômbia, para conhecer o Transmilenio, sistema modal colombiano. Com 7,5 milhões de habitantes, a cidade tem área de 380 quilômetros quadrados, próxima à de BH, que tem 2,4 milhões de moradores. Mas essa não é a única semelhança: a frota de veículos das duas cidades é quase a mesma, em torno de 1 milhão de carros. O dado evidencia uma diferença gritante: 80% da população de Bogotá é usuária do transporte coletivo, enquanto na capital mineira essa parcela não chega a 60%.

De acordo com a consultora técnica da Secretaria Municipal de Políticas Urbanas (Smurbe) Maria Caldas, a visita foi fabulosa. “Bogotá mostrou com convicção absoluta de que estamos no caminho certo, não dá para projetarmos mais a cidade pensando em carros. Andamos nas horas de pico nos ônibus e vimos que funciona exatamente como um metrô, com estações pré-pagas, ônibus articulados e biarticulados, a entrada e saída dos passageiros é em nível (sem degraus)”, afirma Maria Caldas.

O mestre em engenharia de transporte Paulo Rogério Monteiro, assessor técnico de mobilidade da Agência Metropolitana, em Bogotá, explica que o BRT foi pensado para revitalizar o centro urbano. “Bogotá é uma cidade que não foi planejada e estava muito degradada. O BRT foi o eixo de requalificação da cidade, a partir dos anos 1990.” Mas sem atravessar as fronteiras do país é possível encontrar experiências bem sucedidas do corredor rápido de transporte coletivo. O Ligeirinho da capital paranaense foi o precursor do sistema modal do BRT, implantado na década de 1970.

O projeto leva em conta dois conceitos: o transporte e uso do solo. “Quanto mais perto dos corredores de ônibus, maior a capacidade de adensamento da população, dispensando a criação de linhas radiais”, afirma Monteiro. Apesar de modelo, atualmente, o Ligeirinho de Curitiba está com a capacidade saturada. “Ele foi planejado para a cidade e não para a região metropolitana”, ressalta o especialista.

Fonte: UAI Minas
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Rio: Suposta greve de rodoviários prejudica passageiros de ônibus na Zona Oeste


Passageiros estão enfrentando dificuldades para encontrar ônibus, principalmente na Zona Oeste, no início da manhã desta segunda-feira. Embora não haja informações oficiais sobre uma possível paralisação dos rodoviários, os pontos de ônibus estão lotados em bairros como Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá. O movimento nos ramais do Metrô e da Supervia também já começam a apresentar aumento da fluxo de passageiros.

Funcionários da empresas de ônibus Pegaso, Jabor e Zona Oeste cruzaram os braços na madrugada deste segunda-feira. Alguns deles estão concentrados em frente às garagens das companhias, todas na zona oeste, na tentativa de impedir a circulação de coletivos. A paralisação começou por volta das 2h, prejudicando passageiros em bairros das zonas Sul e, principalmente, Oeste do município.
Nelis Marcos Teixeira, presidente da Rio Ônibus, sindicato patronal do setor, reagiu com estranheza à manifestação.
- Fui pego de surpresa, já que o dissídio (5%) foi assinado pelo sindicato dos metroviários. Tive a informação de que essa greve é uma ação política de um grupo de oposição do sindicato - afirmou.
Funcionários da Empresa Real também teriam aderido à paralisação. Segundo o presidente da Rio ônibus, cerca de 35% de cada uma dessas empresas afetadas não estão trabalhando.

Fonte: O Globo
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Recife: Ônibus climatizados, horário certo e mesmo nível das paradas. Essa é a forma de atrair população para o uso de coletivos


O conceito do transporte público do futuro, aquele do corredor inteligente com ônibus no mesmo nivel das paradas, com horário certo de chegada e partida, com estações climatizadas e pagamento antecipado, a gente já conhece e aguarda a implantação, prevista nos principais corredores de tráfego Norte/Sul, Leste/Oeste e Avenida Norte até a Copa de 2014. Esse conceito, que a gente ensaia fazer aqui, já é realidade em 20 países e a ideia, que não é nova, surgiu em Curitiba na década de 1970 pelas mãos do urbanista Jaime Lerner, o mesmo que elaborou o projeto do Norte/Sul.

A preocupação com o transporte do futuro foi um dos temas debatido ontem no Congresso Internacional Cidades Sustentáveis, promovido pelo Sindicato da Arquitetura e de Engenharia (Sinaenco-PE),no Centro de Convenções, em Olinda. E traz no centro do problema o desafio de aumentar as restrições para os carros individuais e atrair esse público para o coletivo.

Há, no entanto, um consenso de que não basta apenas melhorar a qualidade do transporte nos corredores. As linhas alimentadoras são tão importantes quanto. Os caminhos que antecedem os corredores são longos e penosos e dificultam qualquer logística de deixar o carro em casa. A dona de casa Jaciara Minervina, 32 anos, não tem essa opção. Depende do ônibus. Ontem, enquanto aguardava a condução, numa espera de 40 minutos, em uma parada ao lado do Largo da Paz, no bairro de Afogados, conversava com um olho nas compras e outro na rua. O ônibus, que faz a linha Jaboatão/Centro, da empresa Santa Cruz e ligada ao Sistema Estrutural Integrado (SEI), chegou finalmente. Mas parou muito distante da parada. Não só ele.

"Vou ter que correr agora, senão perco o ônibus", contou. Conseguiu ajuda de outro passageiro e subiu em um ônibus já lotado, atravessando quase metade da pista. Não deu tempo perguntar o que ela esperava do transporte do futuro. A pergunta foi então para o aposentado José Nunes Filho, 76. A resposta veio imediata. "Colocar mais ônibus. A gente espera muitotempo e vem tudo lotado", reclamou. "Isso também, mas o que o senhor gostaria mais?

Por exemplo, paradas de ônibus climatizadas, com o ônibus parando pertinho, sem precisar correr e já saber o horário de chegada. Que tal?", insisto. Ele não tem dúvidas: "Acho que se colocar mais ônibus já fica bom", considerou o aposentado, que não tem nenhum parâmetro para exigir o contrário.

O contrário do que José Nunes conhece é possível e deve ser prioridade para não transformar em caos um trânsito já ruim. Para o engenheiro e ex-professor de trânsito da Universidade de São Paulo (USP), Wagner Colombine, as linhas alimentadoras precisam também se tornar atraentes. Com a experiência de quem ajudou a implantar o Tranporte Rápido por Ônibus (TRO) em outros países, ele explica que a multiplicação dos automóveis não comporta nas vias existentes e o fenômeno dos engarrafamentos deixou de ser dos grandes centros urbanos.

"Há carro demais e ruas de menos. É preciso investir no transporte público em toda sua dimensão, corredores e linhas alimentadoras", enfatizou. Ainda segundo ele, o transporte não motorizado, no caso o pedestre e o ciclista são complementares. "Isso significa calçadas em condições de uso e cliclovias. É isso ou esperar o caos, como já acontece nos grandes centros urbanos", ressaltou.

Fonte: Diário de Pernambuco
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