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Natal terá "Linha Turismo" de ônibus

terça-feira, 6 de abril de 2010


O Município de Natal terá, a partir de agora, uma linha de ônibus chamada "Linha Turismo". A nova linha deverá interligar os principais pontos turísticos da cidade. A lei que define o serviço foi publicada no Diário Oficial do Município de hoje (6).

Os aspectos mais importantes sobre o modo de funcionamento do transporte ainda serão definidos: o trajeto a ser percorrido, a determinação do valor da tarifa e quem receberá a concessão para prestar o serviço.

A concessão será feita mediante licitação pública na modalidade concorrência. Já o trajeto depende de estudos a serem realizados pelo órgão competente, levando-se em consideração o Sistema de Circulação de Natal, a localização dos pontos turísticos da cidade e a viabilidade técnica e financeira. Já a determinação do valor da tarifa será feita após a conclusão destes estudos.

O trajeto da linha deve passar por análise da Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social, para verificação da segurança da nova linha. mas também caberá ao concessionário manter nos ônibus câmeras de segurança, guardando em local apropriado as gravações das filmagens.

Ao Município caberá o fornecimento, a todos os operadores que atuarão internamente nos ônibus, cursos de línguas estrangeiras, defesa pessoal e primeiro socorros. A lei que criou a "Linha Turismo" deverá ser regulamentada em 90 dias.

Fonte: Tribuna do Norte
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Transalvador volta a fiscalizar motoristasque usam faixa só para ônibus


As faixas exclusivas para circulação de ônibus, implantadas em Salvador no ano de 2005, voltaram a ser alvo de fiscalização por parte da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador, a Transalvador.
Na tarde desta segunda-feira, 5, a equipe de reportagem percorreu as principais avenidas da cidade e constatou que as vias destinadas apenas aos coletivos não são respeitadas pelos condutores de veículos de passeio. Ônibus também foram flagrados circulando nas faixas para os carros, mas os motoristas infratores não foram notificados.
Na Avenida Luiz Viana, Paralela, os motoristas que trafegaram pelo local proibido foram orientados a mudar de faixa enquanto dirigiam. Não houve punição. Na Avenida Antônio Carlos Magalhães, na região do Hiperposto, uma viatura que fiscaliza o trânsito diariamente redobrou a atenção em relação ao uso incorreto da faixa. No local, também não houve punição.
O condutor notificado por circular nas vias exclusivas para ônibus – no horário das 6 às 22 horas – é enquadrado no Artigo 184 do Código de Trânsito Brasileiro, o CTB. O Inciso I do código reconhece como infração leve o ato de dirigir na pista da direita, regulamentada como faixa de circulação exclusiva para os coletivos. Ele perde 3 pontos na carteira de habilitação e sofre multa de R$ 53,20.
Já o motorista do ônibus que dirigir na faixa destinada aos carros de passeio também será notificado. Ele perde 5 pontos na carteira e sofre multa de R$ 85,13. Nesse caso, a infração é considerada grave.

Fonte: A Tarde

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No Rio, Empresas de ônibus operaram com frota reduzida

O Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio (Rio Ônibus) justificou o reduzido número de veículos em circulação na manhã desta terça-feira pelo fato de os rodoviários não terem conseguido chegar às garagens. A Viação São Silvestre, que opera linhas circulares na Zona Sul, chegou a ter apenas 30% de sua frota na rua. A falta de ônibus foi explicada também pelo grande número de enguiços e panes.
A Transportes Santa Maria teve três veículos parados por afogamento do motor. Os coletivos da Estrela Azul também tiveram de retornar à garagem em consequência dos alagamentos. A Rio Ônibus disse ter enviado às empresas associadas uma orientação para que evitassem locais de risco, como a Avenida Niemeyer e a estrada Grajaú-Jacarepaguá.

Fonte: O Globo

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Chuva também prejudica metrô e causa apagões no Rio


As fortes chuvas que assolam o Rio de Janeiro desde ontem também causam transtornos para o deslocamento do carioca na capital fluminense. O metrô na linha 1 está funcionando a intervalos irregulares e algumas unidades estão com paradas de pelo menos vinte minutos. Ainda, cidades da região metropolitana do Rio sofrem com apagões.
Na estação Botafogo, zona sul, a venda de bilhetes chegou a ser suspensa - as ruas em torno do metrô da estação estão completamente alagadas, impedindo o tráfego de veículos. O secretário de saúde do Estado, Sérgio Côrtes, confirmou as informações do Corpo de Bombeiros, em entrevista à rádio, de que já chega a 25 o total de mortos e a 58 o de feridos.
Em comunicado, a Ampla - com sede em Niterói e que atende 66 municípios - informou que a chuva causou a interrupção do fornecimento de energia em algumas regiões atendidas pela distribuidora. Os municípios mais afetados são Niterói e São Gonçalo. Em Niterói, foram atingidos principalmente partes dos bairros do Largo da Batalha, São Francisco, Santa Rosa, Fonseca, Icaraí, além de Itaipu e Camboinhas, na Região Oceânica. Já em São Gonçalo, as áreas mais afetadas são Jardim Catarina e Barro Vermelho.
Ainda segundo a empresa, o temporal, que chegou acompanhado de raios e fortes ventos, derrubou galhos e árvores sobre a rede e a formação de barreiras tem dificultado o trabalho das equipes de emergência. A Ampla informou ter aumentado o efetivo e que está trabalhando para normalizar completamente a situação o mais rápido possível.

Fonte: G1
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Salvador ganha projeto urbanístico para revitalizar Cidade Baixa e entra em polêmica com fundação


Salvador começou voltada para a Baía de Todos os Santos. Ali, no que viria a ser o centro da cidade, a faixa ao nível da praia foi chamada Cidade Baixa. Acima, a conhecida Cidade Alta integra outra parte do coração da capital baiana. Hoje, já bastante deteriorada e completamente sufocada pelo trânsito de veículos, a Cidade Baixa recebeu um plano para revitalização urbana - o Projeto Nova Cidade Baixa, assinado pelo Brasil Arquitetura, escritório paulista que contou com o apoio de arquitetos locais da A&P Arquitetura e Urbanismo.
  • O projeto visa remodelar o centro com requalificação urbana, ambiental e paisagística, desde o bairro de Campo Grande até a Ribeira, abrangendo toda a extensão da baía, incluindo as famosas praias do Cantagalo e de Boa Viagem. Segundo as diretrizes do projeto, a orla deverá receber ampla área de novos espaços públicos qualificados para uso e lazer de pedestres, com ciclovias, novas linhas de transporte público (veículo leve sobre trilhos, ou VLT), além de moradias em edifícios residenciais baixos (para não esconder o horizonte), com serviços para seus moradores. Planeja-se ainda desviar o tráfego intenso para túneis e estacionamentos subterrâneos.

O plano dos arquitetos também prevê equipamentos de grande porte para a cultura e o desenvolvimento socioeconômico, como escolas profissionalizantes.
A atual concentração demográfica da região não é homogênea, apresentando pontos mais densos (caso da região do Comércio), e outros mais esparsos, a exemplo dos pavilhões militares ou lotes com edifícios industriais degradados e subutilizados, juntos à orla. “A intenção principal é reaproveitar esse espaço urbano que tem forte apelo histórico e turístico, homogeneizando sua ocupação, ao gerar novas moradias e desviar veículos para que o uso do espaço seja público, com horizonte aberto para o mar”, conta Cícero Ferraz Cruz, do Brasil Arquitetura.

  • Como se trata de um masterplan, ou seja, uma plano geral, sem detalhamento, o projeto não está pronto para ser executado. Assim, como recurso de planejamento, a equipe de arquitetos dividiu a Cidade Baixa em cinco grandes áreas - Campo Grande/Praça Cayru; Comércio/Fuzileiros Navais; Jequitaia; Cantagalo/Boa Viagem e Mont-Serrat-Tainheiros/Uruguai -, com inúmeras obras previstas para cada uma delas.

Todas as cinco áreas seriam assim beneficiadas por novos sistemas de transporte coletivo, como o VLT circular interligado com a linha suburbana de trem, e novos teleféricos para passageiros transitarem entre Cidade Alta e Cidade Baixa. Largos espaços para circulação de pedestres, ciclovias e uma linha regular de transporte náutico também seriam disponibilizados à população.

  • No Campo Grande, pontos como Passeio Público, Parque da Aclamação e Forte de São Pedro serão requalificados, enquanto a Avenida Contorno deverá ganhar outro passeio anexo. O projeto prevê também a construção de um teleférico entre o Largo dos Aflitos e o Solar do Unhão, onde fica o Museu de Arte Moderna.
  • Um túnel, chamado Mergulhão, desafogaria o tráfego afunilado na junção da Avenida Contorno com a Avenida da França. A Praça Cayru, por sua vez, seria assim liberada da atual função viária para receber edificações de fins culturais, além de esconder, sob sua nova esplanada, um estacionamento subterrâneo de 400 vagas.

Para o Comércio, a ideia é reestruturar – ou limpar – suas vias internas, totalmente encobertas por veículos e edifícios comerciais. “Propomos a priorização do fluxo de pedestres sobre o de automóveis, com novos passeios, estacionamentos, e a transformação da Avenida da França, principal, em via de mão dupla”, conta Cruz

  • Surgiria também uma nova Esplanada do Porto, espaço sem os armazéns portuários que hoje ocupam grande área, para que viesse a ter uso público, contínuo e aberto para a baía, com pontos comerciais de médio porte interligados por marquise, além de uma passarela elevada para conectar o Porto a um novo Terminal Internacional de Passageiros – onde fica ainda hoje o Instituto do Cacau.

O Moinho da Bahia e o Moinho Salvador receberiam escritórios, salas de cinema e mais comércio. Ainda na área identificada como Fuzileiros Navais, torres hoteleiras supririam a demanda de turistas que chegam à cidade nos cruzeiros; um Terminal Intermodal faria conexão entre VLT, teleférico, ônibus e metrô, e o também chamado Novo Comércio receberia edifício-garagem para mil vagas e um centro de convenções.

  • Por fim, dentre os projetos mais importantes e previstos no masterplan, a equipe do Brasil Arquitetura repensou a praia de Boa Viagem como um dos cartões postais mais importantes da cidade, e propõe sua revitalização desde a Ponta de Humaitá. Um novo parque, identificado como Parque Metropolitano de Itapagipe, trará verde e mais vida à área entre a Avenida Suburbana e a linha férrea.
    Polêmica

O projeto Nova Cidade Baixa, apesar de prever melhorias para o espaço urbano de Salvador, não foi encomendado pelo poder público baiano. Segundo os arquitetos da Brasil Arquitetura, foi a Fundação Baía Viva, privada, quem o encomendou e o doou ao Estado da Bahia. A Fundação Baía Viva foi fundada em 1999 por um grupo de empresários baianos "preocupados com a preservação do maior cartão postal da Bahia e marco representativo da História do Brasil: a Baía de Todos os Santos", conforme o site da entidade.

  • A doação foi questionada pelo jornal baiano "A Tarde", que publicou em 27 de fevereiro de 2010 uma matéria cobrando do prefeito João Henrique Carneiro (PMDB) a identificação do patrocinador do projeto Salvador Capital Mundial, do qual a proposta Nova Cidade Baixa faz parte. Na reportagem o jornal levanta a suspeita de que por trás da doação estariam interesses econômicos do próprio grupo diretor da fundação, que conta com empresários do mercado imobiliário entre seus membros - caso de Carlos Seabra Suarez.

O arquiteto Marcelo Ferraz garante, no entanto, que não sofreu qualquer tipo de pressão para o desenvolvimento do projeto. “Fizemos aquilo que achávamos melhor para a cidade do ponto de vista urbanístico; inclusive com apoio de profissionais locais conceituados.”

  • A reação lenta da prefeitura municipal em responder às críticas ressentiu o doador do projeto, que desfez a doação, retirando o projeto das mãos do poder público. “Esperamos agora que o Governo do Estado, que se demonstrou muito interessado, possa reverter esta delicada situação, para que pelo menos parte do Nova Cidade Baixa possa vir um dia a tramitar nos órgãos legislativos, ser aprovado e finalmente executado”, declara Marcelo Ferraz.

Fonte: Uol Notícias

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Confira as alternativas existentes para a Cidade Administrativa de Belo Horizonte

A integração dos modos de transporte coletivo por ônibus, metrô e fretamento foi apontada como o sistema mais adequado para atender à demanda de deslocamento para a nova sede do governo mineiro.
Clique nas opções abaixo e confira as alternativas existentes para a Cidade Administrativa. Se preferir, utilize as opções do mapa.

METRÔ
Embarque em qualquer estação do Metrô até as Estações Vilarinho ou São Gabriel, onde se encontram as opções de integração com linhas de ônibus e fretado. Bilhete ao preço de R$1,80. A integração metrô-ônibus, com cartão BHBus, totaliza R$3,20.

ÔNIBUS
Embarque na estação do Barreiro, em pontos específicos da Área Central ou nos corredores Carlos Luz, Antônio Carlos e Cristiano Machado. A tarifa mínima é de R$ 2,30 e a máxima é de R$3,13, dependendo da integração utilizada na estação Vilarinho.

CARONA
Os servidores estaduais têm à sua disposição um sistema exclusivo e seguro de incentivo à carona para deslocamento até a nova sede do governo, através do site Projeto MelhorAR.

CARTÃO BHBUS
O usuário poderá comprar créditos ou recarregar o cartão nos postos Transfácil, nas estações BHBus e do Metrô. O atendimento do Transfácil pode ser feito pelo telefone 3248-7300.

FRETADO
Também poderá ser usado transporte fretado gratuito para servidores e prestadores de serviço entre a Estação Vilarinho e a Cidade Administrativa. Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, entre 07h00 e 19h00.
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