Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Ônibus do transporte coletivo voltam a circular após seis dias em Serra Negra

segunda-feira, 22 de março de 2010


Depois de seis dias sem transporte coletivo, Serra Negra voltou a contar com o serviço nesta segunda-feira (22). A prefeitura fez a contratação emergencial da empresa Metrópoles, que vai substituir a Viação Gaivota.
Nesta segunda-feira, 12 veículos da nova empresa fizeram as mesmas linhas e horários do transporte urbano. Depois de negociação com o sindicato, os motoristas foram contratados pela empresa Metrópoles, de Jaguariúna, que vai operar emergencialmente nos próximos 90 dias, até que seja feita nova licitação para o serviço.
O transporte urbano foi interrompido na terça-feira (15), depois que a Gaivota teve três veículos apreendidos por problemas na documentação.
Dois ônibus da prefeitura foram colocados para atender os estudantes, mas a falta de transporte prejudicou a população. Diariamente, cerca de quatro mil pessoas utilizam o transporte coletivo.
O responsável pela Viação Gaivota, Ivan Donizete Beguine, acredita que a prefeitura errou ao abrir um nova concorrência de transporte na cidade, já que a empresa tinha o contrato de prestação de serviços por mais seis meses. Ele promete entrar com uma ação na Justiça.

Fonte: EPTV
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Cidade de Piracicaba terá 15 novas estações de conexão

Pensando no conforto dos usuários do sistema coletivo de ônibus, a Prefeitura abrirá no próximo dia 29, licitação para implantar, a partir deste semestre, mais 15 novas Estações de Conexão, cuja proposta é incentivar o uso da integração temporal. O pacote também contempla a colocação de 30 novos abrigos e mais 100 bancos. O investimento previsto é de cerca de R$ 300 mil.
Neste mês, a Semuttran inicia a instalação de 15 novas estações adquiridas no ano passado. De 2005 a 2009 foram instalados 200 abrigos e 57 estações de conexão de ônibus, com investimento de R$ 900 mil. No final deste semestre, a cidade terá 72 estações.
A estrutura de cada estação é de alumínio e com cobertura de policarbonato e bancos, nas dimensões de 10 metros de comprimento por 2,5 metros de largura. Os projetos também prevêem a construção de recuos para a parada de ônibus.
O secretário de Trânsito, Paulo Prates, explica que para a implantação das estações, os técnicos do Semuttran avaliarão os destinos das linhas de ônibus que trafegam pela região e a demanda de deslocamento de viagem dos passageiros que utilizam estas linhas. Locais como as avenidas Cássio Paschoal Padovani, Monsenhor Martinho Salgot, 1º de Agosto, próximo à passarela da Belgo e nas proximidades da Faculdade de Odontologia devem ser contemplados com os novos equipamentos.
Vanderlei Antonio Quartarolo, responsável pelo setor de Planejamento de Transportes da Semuttran, explica que as estações de conexão são pontos de ônibus em melhores condições de conforto para o usuário e uma referência para utilizar a integração temporal. Por estas estações passam linhas que seguem para diferentes destinos, evitando que o usuário de transporte público tenha a obrigatoriedade de se deslocar até os terminais para usufruir da gratuidade da integração temporal. Com apenas uma passagem o usuário fez a integração, sem a necessidade de se locomover até o Terminal Central, detalha.
Em relação aos novos abrigos, Quartarolo afirmou que também serão instalados em vias de grande circulação de pessoas e as avenidas Rio das Pedras e Dois Córregos e área central, serão beneficiados com o equipamento. Os 100 bancos serão colocados nos antigos abrigos de ônibus que não contam com assentos, facilitando a vida das pessoas idosas, mães com crianças de colo e pessoas com dificuldade de locomoção.

Fonte: JusBrasil

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Boa Vista: Motoristas de ônibus participam de cursos de qualificação


Melhorar a qualidade do serviço de transporte coletivo é a principal meta do curso de capacitação, que está sendo realizado com os motoristas da empresa de ônibus Viação Cidade de Boa Vista. Aproximadamente 90 profissionais participaram dos treinamentos, que foi divido em quatro etapas.
Nesta primeira fase, os motoristas estão recebendo orientações sobre a segurança no ambiente de trabalho, tais como: postura, direção defensiva, ponto cego dos veículos, parada e saída de paradas de ônibus e cuidados em dias chuvosos. Casos específicos também estão sendo abordados, como a forma mais segura de dirigir no Centro Cívico de Boa Vista.
“É necessário sempre trocarmos experiências com os motoristas sobre casos do cotidiano, pois assim podemos direcionar e melhorar nosso material de treinamento continuado”, explicou Sebastião França, instrutor da empresa Viação Cidade de Boa Vista.
A realização de cursos de reciclagem para os profissionais de transporte coletivo é uma recomendação da Emhur (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional), e de acordo com o presidente Frankembergen Galvão, a Prefeitura de Boa Vista está atuando com o intuito de garantir a qualidade do serviço prestado à população.
“Nossa intenção é de que o usuário de transporte coletivo se sinta seguro ao utilizar o serviço. Esses treinamentos contribuem significativamente para que os motoristas possam estar sempre atualizando informações que são importantes para a sua própria segurança e para o conforto de todos”, destacou Galvão.
A segunda etapa do treinamento, será realizada a partir da segunda-feira, 22, consiste em aulas práticas com os motoristas dentro do veículo. Serão abordados assuntos como: equipamento obrigatórios de segurança, respeito às sinalizações de trânsito e conhecimento do veículo.
Há seis anos trabalhando na empresa, Antonio de Souza Ramos, 34, comentou sobre a importância das atividades de reciclagem realizadas com os profissionais que atuam no transporte coletivo. Ele disse que a releitura do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) está sendo o assunto mais discutido.
“Precisamos sempre renovar nossos conhecimentos a respeito das leis e compartilhar com os colegas, pois assim, podemos evitar muitas situações de risco”, frisou o motorista.
Na terceira e quarta fase do curso será abordado o Regulamento Interno da empresa e o tema Atendimento ao Cliente, respectivamente. Na última parte a empresa convidou um portador de necessidades especiais para conversar com os profissionais sobre as dificuldades enfrentadas na utilização do transporte coletivo.

Fonte: Roraíma em Foco
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Em São Paulo, Passagens de ônibus intermunicipais já estão 4,19% mais caras


Desde a zero hora desta segunda-feira (22), as tarifas dos ônibus intermunicipais rodoviários do estado de São Paulo estão 4,19% mais caras. Já o valor das passagens das linhas suburbanas ficou 4,22% maior. O reajuste vale para as linhas do estado, exceto as que operam dentro das regiões metropolitanas.
As linhas rodoviárias utilizam predominantemente rodovias e os passageiros só podem viajar sentados. Já as linhas suburbanas circulam em vias de regiões metropolitanas, incluem paradas em seus trajetos e utilizam catraca para a cobrança das passagens.
Quem se adiantou e comprou os bilhetes até o último dia 21 pagou o valor sem reajuste. Os bilhetes para as linhas rodoviárias podem ser comprados com data em aberto e são válidos pelo período de um ano, de acordo com a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).

Reajuste
Segundo a agência, os índices aplicados ficaram abaixo da inflação do período, que ficou em 4,31%, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
A Artesp esclarece que os reajustes representam a composição dos custos operacionais das empresas que atuam no setor, e levam em conta as varições de custos administrativos, autopeças, pneus e outros itens que oneram a manutenção dos veículos.
Ainda assim, os índices ficaram abaixo dos reajustes de salários da categoria, que ficaram em 7%, das recapagens de pneus, que ficaram 8,5% mais caros, e dos preços dos pneus novos, que subiram 4,09%.
Os chassis dos ônibus rodoviários e a carroceria dos ônibus suburbanos também sofreram aumento no período, de 4,55% e 9,42%, na ordem.
  • Mais ônibus
    De acordo com a Artesp, 228 veículos novos para o transporte intermunicipal foram incluídos na frota no ano passado.

Fonte: MSN

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Em São Luís, Atraso nos ônibus e insegurança preocupam


A série “Transporte Público” traz a sua segunda reportagem. Desta vez, fomos conferir como anda a satisfação dos usuários de transporte coletivo dos bairros que se localizam no entorno da região da Cohama.

A população da região que é composta por seis bairros (Vinhais, Angelim, Bequimão, Recanto Vinhais, Cohafuma. Cohajap e Cohama) é atendida por duas empresas de transporte coletivo: as empresas Viação Primor Ltda. e a Expresso Rodoviário 1001 Ltda., que juntas transportam mais de um milhão de passageiros por mês em 15 linhas de ônibus, sendo 12 da Viação Primor e três da Expresso 1001.

A Viação Primor atua em São Luis há 27 anos, e além da região da Cohama, atende também outros bairros da capital, como Monte Castelo, Liberdade, Bom Milagre, Fé em Deus, entre outros. A empresa conta com 34 linhas de ônibus atendendo a população ludovicense.

Também atuando há 27 anos na capital maranhense, a Expresso 1001 atende, além dos bairros da região do entorno da Cohama, bairros como Olho d’Água, Forquilha e Cohab.

Reclamações

As principais queixas apresentadas pelos usuários estão relacionadas ao atraso de ônibus, ou à demora entre um e outro. As inseguranças nas paradas e dentro dos ônibus, além do aumento nas tarifas também são alvo das reclamações.

O jovem Josevaldo Pison, de 23 anos, é morador do Recanto Vinhais mas necessita pegar ônibus todos os dias para ir ao trabalho. Ele reclama que o bairro conta apenas com dois ônibus e que isso atrapalha a vida de todos os usuários dos coletivos.“Como são só dois ônibus, sempre chegamos atrasados aos nossos compromissos. Ficamos horas na parada esperando”, queixa-se.

Já para os moradores da Cohama, apesar de os ônibus terem um estado de conservação razoavelmente bom, o atraso dos ônibus em qualquer horário do dia é a maior dificuldade encontrada.“Chego a levar 45 minutos ou mais da Cohama ao Centro. Atrapalha toda a minha vida. E isso é em qualquer hora do dia, seja às 7h da manhã, quando o trânsito está mesmo congestionado, ou às 10h do dia. O problema é mesmo a lentidão dos ônibus”, opina o estudante universitário Ivan Sousa, de 21 anos, morador da Cohama.

No bairro do Ipase, a reclamação está mais voltada para a insegurança com que os usuários convivem diariamente, seja nas paradas ou mesmo no interior dos próprios ônibus.

A agente de saúde e moradora do bairro Ozani Carvalho, de 51 anos, disse que já presenciou alguns assalto a coletivos e que conhece pessoas que foram assaltadas por ladrões “especializados” em roubar passageiros em paradas de ônibus.

Fonte: O Imparcial online
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Paradas de ônibus depredadas e sujas são cenas constante nas cidades do DF

Fim do dia em Brasília. As paradas de ônibus estão lotadas de pessoas ansiosas para chegar em casa. O desconforto é grande. Estruturas pequenas impossibilitam a permanência da grande quantidade de passageiros embaixo da proteção. Os bancos são insuficientes para tenta gente. Alguns pontos não têm teto. As paradas estão sujas, pichadas e tomadas de papéis de propaganda. Algumas estão mofadas, com infiltrações e correm o risco de desabar. Nenhuma parada tem informação para o passageiro de primeira viagem, que é obrigado a se consultar com o dono da banca de jornal ou o camelô.
O Distrito Federal conta hoje com 3.948 pontos de ônibus. Desses, 2.549 contam com a armação de concreto e 889 são apenas placas de trânsito. O DFTrans, órgão ligado à Secretaria de Transportes e responsável pelos pontos, promete 450 novas paradas de concreto até agosto deste ano. O padrão de concreto armado e pré-fabricado em formato de um “L” de cabeça para baixo será mantido. “Quando chove, a laje inclinada leva a água para trás. Assim, a manutenção efetiva é mais barata”, explicou o gerente de Planejamento e Projetos do DFTrans, Jorge Luís Miranda Nazaré.
Santa Maria ganhou novas paradas de ônibus há aproximadamente dois meses. Os pontos do Sudoeste e da Área Octogonal são, aos poucos, revitalizados. Manteve-se o padrão, mas a área construída foi triplicada e duas rampas de acesso a portadores de deficiência física, instaladas. A doméstica Zenira Barbosa de Sousa, 43 anos, aprovou a reforma do ponto da Estrada Parque Taguatinga nas proximidades da Octogonal. “Antes, chovia dentro da parada, molhava todo mundo. Agora, além de mais bancos para sentar, estamos mais seguros”. Durante esta semana, o Correio percorreu as ruas do DF e identificou vários casos de degradação das paradas de ônibus.
  • Apenas uma placa indicativa
- Em vários pontos do DF, a parada de ônibus é identificada apenas por uma placa. Sem cobertura, estrutura de proteção, iluminação ou bancos, os passageiros ficam nas calçadas. Na maioria dos casos, não há recuo para o veículo parar e ele ainda atrapalha o trânsito na via. Os moradores do Setor P Sul, em Ceilândia, passam por essa situação diariamente. A realidade se repete na Via Estrutural, onde poucas paradas contam com a cobertura.Em frente à Cidade do Automóvel, uma placa na beira da via reúne passageiros que trabalham nas concessionárias e nas lojas de carro no fim do dia. Ali não tem calçada, recuo para o ônibus, ou qualquer estrutura para o passageiro. Todos se equilibram no meio-fio, ficam na grama, e, quando veem o ônibus, têm de ir até o meio da pista —, cuja velocidade é de 80km/h — para acenar.“Aqui é a única alternativa. A outra parada é muito longe e morremos de medo de um carro desgovernado nos atingir na beira da pista”, disse o ajudante de pedreiro Geraldino Monteiro da Silva, 60 anos. O pedreiro Ivanildo Ferreira Sousa, 43 anos, acrescentou: “E tem ônibus que nem para por ser perigoso e pela falta de sinalização. Mas aqui também é parada de ônibus e precisar voltar para casa”.
  • Iluminação precária
Por volta das 19h, as paradas de ônibus desaparecem no breu da W3 Norte. Mesmo com os postes acesos, os passageiros sofrem com a pouca luz. As paradas de concreto armado não têm iluminação própria. Quando as lâmpadas das vias públicas queimam ou simplesmente não acendem, o jeito é aproveitar os faróis dos carros ou a luz do comércio mais próximo.Modernos, os pontos de vidro fumê contam com lâmpada na parte interna da estrutura que colabora com a segurança dos passageiros. O receio de ficar na parada de ônibus depois do escurecer é comum em todo o DF.A auxiliar de farmácia Adriana Souza, 29 anos, chega à parada da 503 Norte por volta das 19h. O ônibus para Brazlândia costuma passar às 19h40. Enquanto espera, no escuro, ela abraça a bolsa com força e fica quieta no banco para não chamar a atenção. “Tem dia que todo mundo pega ônibus e eu fico aqui sozinha, no escuro”, contou.Para fugir dessa situação, Adriana costuma pegar um ônibus para a Rodoviária do Plano Piloto antes de ir para casa. Ela gasta mais dinheiro com passagem, mas garante que vale a pena pela segurança. “É mais claro e mais movimentado”, disse.
  • Propaganda e pichações
No início do ano, as paradas de ônibus da W3 Sul estavam pintadas de branco. Mas hoje, o cenário é diferente. As estruturas de tijolo e concreto estão tomadas por pichações e cartazes de propaganda. Alguns passageiros preferem esperar o ônibus em pé a sentar nos bancos. “Quando estou muito cansado e tenho que sentar, coloco um jornal em cima do banco. É tudo muito sujo”, reclamou o pintor Anézio Alves de Almeida, 28 anos. Ele sugeriu a pintura de grafite nas paradas de ônibus para evitar a ação de vândalos e deixar a cidade mais bonita. “Você percebe que onde tem uma arte bonita, ninguém picha em cima”, disse.Osvaldo Lima de Almeida, 22 anos, também fica incomodado com a sujeira. No caso do ponto de ônibus da 503 Sul, ele ainda reclamou da situação da calçada. Próximo à parada, pedaços inteiros do piso estavam arrancados. Algumas partes ficaram pelo meio do caminho. “É perigoso. Alguém que corre aqui prestando a atenção no ônibus pode torcer o pé”, comentou o morador do Itapoã. O amigo acrescentou: “Além disso, o buraco vira uma verdadeira lama com a quantidade de água e barro”.

  • Estrutura em más condições
Pode ser em áreas afastadas ou no coração da cidade: os moradores de Taguatinga sofrem com as más condições das paradas de ônibus em todos os lugares. Os maiores problemas são encontrados nas estruturas de concreto. No ponto próximo à C-12, na Avenida Helio Prates, os passageiros evitam ficar embaixo da laje. Com mofo, ferros à mostra e rachaduras, o medo da estrutura desabar é iminente.
Quem depende do transporte público ainda sofre com a chuva. “Quando chove, molha mais embaixo da parada do que do lado de fora. Somos obrigadas a nos proteger sob o toldo da loja”, reclamou a costureira Deuzinete de Aquino Lopes, 60 anos, moradora do Gama.Na QNH 11, o banco de concreto teve de ser apoiado em uma pedra para não cair.
Em frente ao Estádio Serejão, a parada de ônibus não tem cobertura. “O vento levou uma parte do teto no início do ano passado. Depois, algumas pessoas terminaram de quebrar”, contou o auxiliar de supermercado Edvan da Cunha Prado, 26 anos. Quem espera ônibus ali é obrigado a se proteger do sol e da chuva embaixo da passarela de pedestres. “Falta banco e informação. Alguns ônibus nem param aqui porque pensam que não é ponto de espera”, contou Edvan.

Fonte: Correio Brasiliense

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