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São Paulo: Metrô Leve, prefeituras apresentam projeto inicial

sexta-feira, 12 de março de 2010


Os estudos da primeira fase do projeto do Metrô Leve do Grande ABC - trem elevado que ligará a região à estação Tamanduateí - foram apresentados nesta quarta-feira em cerimônia realizada no Paço Municipal de São Bernardo. O levantamento faz parte da primeira fase do plano básico do novo transporte, que ainda levará alguns anos para ser concluído.
Participaram do evento de hoje os prefeitos José Auricchio Júnior, de São Caetano, e Luiz Marinho, de São Bernardo, além do secretário adjunto estadual de Transportes Metropolitanos, João Paulo de Jesus Lopes, e do diretor de planejamento do Metrô de São Paulo, Marcos Kassab.Desenvolvido em conjunto por técnicos das prefeituras de São Caetano, São Bernardo e do Governo do Estado, o material exibido nesta quarta-feira apresentou os detalhes técnicos do transporte. Agora, começa a elaboração do chamado projeto básico, que deverá ficar pronto em um ano. O Governo Federal liberou R$ 27,6 milhões para a elaboração da segunda etapa do estudo, que se somarão à verba de R$ 1,5 milhão de São Bernardo.O transporte - A expectativa é que 300 mil passageiros utilizem diariamente o futuro serviço, sendo 20 mil no horário de pico, em cada sentido. Com 23 quilômetros de extensão e 18 estações, o estudo traz duas opções de trem: monotrilho ou veículo leve sobre pneus (VLT).
O Metro Leve sairá da Estrada do Alvarenga, em São Bernardo, e passará de maneira elevada pela Avenida Café Filho; Avenida Capitão Casa; viaduto sob a Via Anchieta; Terminal Ferrazópolis; Avenida Faria Lima; Paço Municipal de São Bernardo; Avenida Pereira Barreto; Avenida Aldino Pinotti; Avenida Lauro Gomes; Avenida Winston Churchill; Fundação Santo André; Faculdade Mauá (já em São Caetano); Avenida Guido Aliberti; e Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital paulista.

Fonte: Diário do Grande ABC

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No Pará foi firmado acordo para financiar sistema integrado de transporte

Urbanização avança no Elevado da Júlio César: Ação Metrópole terá mais R$ 320 milhões do governo japonês para o sistema integrado de transporte

A governadora Ana Júlia Carepa assinou nesta tarde o termo de compromisso que permite o acesso a empréstimo de R$ 320 milhões do Governo do Japão para a segunda etapa do Projeto Ação Metrópole. A governadora recebeu no Palácio dos Despachos uma comissão da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica, na sigla em inglês) para a assinatura do documento que integra as negociações para implantação do Sistema Integrado de Transporte Metropolitano e construção de corredores exclusivos para a circulação do transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém, que envolve, além da capital, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará.

O chefe da delegação da Jica, Katsuhiko Haga, disse que o processo deve ser acelerado ao máximo e que espera ao final deste mês, ter a aprovação do governo do Japão para consolidar o empréstimo. Ele comparou as negociações entre o governo do Pará a um longo namoro que se firma com um casamento feliz. "Desde 1990 estamos realizando os estudos para a implantação desse sistema", lembrou.
O secretário de Projetos Estratégicos, Marcilio Monteiro, presente à cerimônia, acrescentou que o termo de compromisso é acompanhado de um protocolo novo, para os estudos de redução de emissão de gases que o projeto vai proporcionar. "É um protocolo modelo para o país que, até então, não havia sido realizado em nenhum outro estado brasileiro", disse ele.

Com a implantação do sistema integrado e a renovação da frota de ônibus, não só o transito vai fluir melhor como o impacto sobre o meio ambiente vai se reduzir. "Com a redução de emissão de gases, através do Protocolo de Kyoto, o Estado vai poder recuperar pelo menos parte do investimento, através de créditos de carbono", lembrou a governadora.
No estudo de viabilidade econômica e financeira do projeto, cuja apresentação foi feita em Belém em agosto do ano passado, os técnicos da Jica elencaram como vantagens do sistema integrado de transportes a redução de mais de 360 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera em um período de dez anos, com um crédito de carbono equivalente a US$ 4 milhões, além da economia de dois milhões de litros de combustível até 2025, o equivalente a 8% do consumo no setor de transporte na Região Metropolitana de Belém.
O empréstimo foi autorizado no fim do ano passado pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, após a análise da carta-consulta. O projeto, executado pelo governo do Estado, é uma das maiores intervenções nos sistemas viário e de transporte público na Região Metropolitana de Belém. O Ação Metrópole implantará o sistema integrado de transporte e um novo modelo de gestão, compartilhada entre os representantes do Estado e dos cinco municípios: Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará. Mais de 2 milhões de pessoas serão beneficiadas. O modelo é o de consórcio público, conforme o que prevê legislação federal específica para a resolução de problemas urbanos de caráter metropolitano.
A primeira etapa, já iniciada com as obras de infraestrutura, dará condições para o desenvolvimento da segunda. O projeto já está em andamento, com a execução do chamado "Corredor Norte", que compreende o prolongamento da Avenida Independência, a revitalização da Rodovia Arthur Bernardes, construção do Elevado na Avenida Júlio César e as obras de compensação ambiental no Parque Ambiental de Belém. Na primeira fase também estão previstos o prolongamento da Avenida João Paulo II até a BR-316, a construção de um túnel que ligará a Avenida Perimetral à Almirante Barroso e a duplicação da Avenida Perimetral.
Para a segunda etapa estão previstas a implantação de corredores exclusivos para o transporte coletivo ao longo da BR-316, Almirante Barroso e Augusto Montenegro, estações (Mangueirão, Águas Lindas e Tapanã) e terminais de integração (Marituba e Icoaraci). O sistema funcionará com o tráfego de ônibus articulados, com capacidade para 200 passageiros, garantindo a bilhetagem única para os usuários que necessitarem de mais de uma condução para chegar até o seu destino.

Fonte: Governo do Pará

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Novos ônibus se incorporam à frota do transporte coletivo


Itabuna tem hoje a frota de ônibus mais nova do estado. A informação é do prefeito Capitão Azevedo que, ao lado do secretário de Transporte e Trânsito, Wesley Melo, e do presidente da empresa São Miguel, José Duarte Carvalho, entregou à comunidade, na manhã de quinta-feira (11), dez novos veículos para a modernização da frota. A ação está dentro da proposta de melhoria do serviço de transporte público em Itabuna, um compromisso do governo.
O prefeito lembrou ter sido a segunda vez em pouco mais de um ano que a gestão municipal, em parceria com as duas empresas que operam o sistema do transporte em Itabuna, promove a renovação da frota. No ano passado, foram adquiridos 25 ônibus novos pela empresa Rio Cachoeira.
O diretor da São Miguel, José Duarte, informou que 20% dos ônibus de sua empresa são novos e a meta é chegar a 100%. Ele também garantiu que, dentro de dois anos, todos os ônibus da empresa estarão adaptados para o acesso de pessoas com capacidade de locomoção reduzida.
Os novos ônibus entregues à população itabunense trazem duas novidades: uma cadeira exclusiva para obesos e um moderno sistema de ventilação. Cada unidade custou à empresa R$270 mil, segundo o diretor.

Fonte: Blog Informe geral Itabuna
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Prefeitura de SP define 10 pontos críticos para obras


A Prefeitura de São Paulo definiu 10 dos 15 pontos de congestionamento considerados críticos que receberão intervenções até o fim de 2012, de acordo com o plano de metas da administração. No entanto, para especialistas, as medidas são pontuais e vão só transferir a lentidão para outros trechos.

Entre os pontos escolhidos, três têm obras definidas: o cruzamento da Avenida Domingos de Morais com a Rua Sena Madureira, o encontro das Avenidas 9 de Julho e São Gabriel, ambos na zona sul, e o entorno da Praça João Mendes, no centro. A maioria das propostas da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para melhorar a fluidez do trânsito é de adequações no alinhamento viário (mudanças no traçado das vias), alterações na circulação de ônibus e sinalização.

Até agora, só a João Mendes está em obras. "As propostas não passam de maquiagem. Se você diminui o congestionamento em um cruzamento, os veículos chegam mais rápido em outro. Os gargalos vão sendo empurrados", diz o consultor de Engenharia Urbana Luiz Célio Bottura.

A CET afirma que as propostas não incluem grandes obras, como viadutos ou passagens subterrâneas, e classifica as intervenções como "soluções de engenharia de tráfego relativamente pequenas". Na Praça João Mendes, por exemplo, serão feitas adequações no alinhamento das pistas "visando a redução da lentidão".

A CET não detalhou os projetos e não forneceu valores. No encontro das Avenidas 9 de Julho e São Gabriel será refeito o desenho da via, com a redistribuição do fluxo. "São obras que jogam o trânsito de um lado para outro e não resolvem", diz Sérgio Ejzenberg, engenheiro consultor de tráfego e mestre em Transportes pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

Quem está diariamente no trânsito não acredita na melhora. "Só se derrubar a cidade inteira para aumentar as ruas e avenidas. Mudanças pequenas não resolvem, só enganam o motorista", diz o taxista Lino Francisco Xavier, de 59 anos.

Segundo a CET, a definição dos pontos que precisam de intervenção levou em consideração condições de segurança, acessibilidade, sinalização, capacidade do sistema viário e demanda de pedestres e veículos.

A CET afirma que, dos sete pontos sem definição de obras, seis estão em fase de observação em campo (Avenida Morumbi com Rua Oscar Americano; esquina das Avenidas Rebouças e Doutor Arnaldo; Radial Leste com Rua Silva Jardim; Radial Leste com Viaduto Vila Matilde; Praça Ministro Pedro Chaves; e encontro das Ruas Pirajuçara, Reação e Alvarenga). Por isso, não foi definido um prazo específico para cada obra.

O estudo de intervenção na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte, está suspenso temporariamente. A CET está aguardando avaliação do tráfego no local após conclusão das obras na Marginal do Tietê. A definição de outros cinco pontos ainda não foi concluída.

TRANSPORTE COLETIVO
Para especialistas em trânsito, o sistema viário da capital está saturado e qualquer medida será paliativa se for pensada isoladamente. "Para melhorar o trânsito nestes locais são necessárias obras de médio e grande porte e a priorização do transporte coletivo. Pequenas intervenções não vão resolver", afirma Francisco Moreno Neto, engenheiro de trânsito e ex-funcionário da CET.

Para ele, com as obras propostas pela Prefeitura, a melhoria no trânsito tem vida curta. "Vai durar alguns meses, porque a situação das vias é complicada. Tem de tirar os carros da rua", afirma.

Fonte: Navis
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Grande Recife promove ajustes no sistema e beneficia usuários com redução de tarifa e ampliação de serviço


Dando continuidade ao processo de melhoria e democratização do Sistema de Transporte Público de Passageiros, o Grande Recife Consórcio de Transporte implantará, a partir da próxima terça-feira (16), a redução da tarifa cobrada na linha 200-Jaboatão (Parador), que passará de R$ 2,10 (anel D) para R$ 1,85 (anel A). A decisão, que atende a um pleito histórico da comunidade, passa a vigorar através da resolução 004 do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM).

Esta é a segunda vez que a linha sofre redução tarifária em menos de dois anos. Em janeiro de 2008, também através de um debate com a comunidade, houve a mudança do Anel B (atualmente equivalente a R$ 2,80) para o D. A nova alteração vinha sendo negociada, desde o final do ano passado, entre o Grande Recife e os usuários com o apoio de lideranças políticas da região e vereadores do município (que convocaram audiência pública), dentro de uma pauta permanente de atendimento às comunidades. Para garantir a redução, sem gerar impactos negativos no Sistema de Transporte Público de Passageiros da RMR foram realizados estudos de viabilidade pelas áreas de operação e remuneração do órgão gestor.

O presidente do Grande Recife, Dilson Peixoto, enfatiza a disposição do consórcio em debater e atender, sempre que possível, as demandas das comunidades. “Temos vários canais permanentes de comunicação e atendimento. Ao longo dos últimos três anos temos estreitado, e muito, a relação com as comunidades e evidentemente isso traz bons frutos. Neste caso específico houve toda uma preocupação dos usuários desta linha com a construção e comprovação dos argumentos na defesa do pleito. A análise técnica foi decisiva, afinal, não há como promover alterações deste tipo se houver ameaça ao equilíbrio do sistema”.

Em setembro de 2007, a então Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, sucedida pelo Grande Recife, iniciou um processo de reestudo tarifário de todo o STPP e abriu espaço para o debate com as comunidades em torno do assunto.

O primeiro resultado prático da ação aconteceu em janeiro de 2008, quando foi implantada a redução tarifária em 12 linhas que circulam nos municípios de São Lourenço da Mata, Camaragibe, Paulista, Olinda e Recife. Na ocasião, cinco linhas passaram do Anel B para o A (487-Várzea Fria/T.I Camaragibe, 491-São Lourenço/Camaragibe, 493-Tiúma/Camaragibe, 457-São Lourenço (Bacurau), 466-Vera Cruz/Integração). Outras cinco migraram do Anel B para o D (362- Curado IV (Barucaru), 363-Curado IV/Av.01, 200- Jaboatão (Parador), 254- Jaboatão (Bacurau), 361-Curado IV/R.14) e duas saíram do Anel D para o A (974-Jardim Atlântico e 973-Casa Caiada).

O secretário das Cidades, Humberto Costa, destacou a priorização que o transporte público vem recebendo do governo estadual. “Melhorar e ampliar o transporte público tem sido uma das metas do governo que não tem poupado esforços. Novos terminais de integração, corredores exclusivos, implantação da nova bilhetagem eletrônica. Isso tudo faz parte de um projeto amplo, que trata com a máxima seriedade o assunto, que mexe com a vida de milhares de pessoas”.

Fonte: Pernambuco.com
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Sindicato prevê tarifa de ônibus a R$ 2,50 em Curitiba


A conclusão da licitação das linhas de ônibus de Curitiba, prevista para o fim deste mês, pode pesar no bolso dos usuários do sistema de transporte. Cálculos feitos pelo Sindicato dos Traba­lhadores em Urbanização do Paraná (Sin­diur­bano-PR) indicam um encarecimento do preço das passagens, que hoje é de R$ 2,20, em cerca de 30 centavos. Os nú­­meros foram obtidos com base em cálculos presentes no próprio edital da licitação.
“A tarifa hoje cobre um determinado custo/quilômetro. Na licitação, avaliando outros itens incluídos no edital, faz-se necessário o aumento da tarifa”, explica o presidente do sindicato, Valdir Mestriner. O valor só não será mais alto que o atual se os consórcios que estão participando da licitação se dispuserem a trabalhar por um valor abaixo do teto previsto.
A licitação, a primeira na história de Curitiba, feita com 21 anos de atraso, já que desde a Cons­tituição de 1988 era obrigatória, atraiu apenas um consórcio para cada um dos três lotes em que a cidade foi dividida. Todas as em­­presas que formam os consórcios já atuam em Curitiba ou na região metropolitana.

O cálculo feito pelo Sindiurbano-PR está baseado em dados fornecidos pelo edital relacionados à mé­­dia mensal de passageiros, à quilometragem da Rede Integrada do Transporte (RIT) e ao custo/quilômetro médio da RIT de cada lote da licitação. Os preços estimados para as passagens variam entre R$ 2,42 e R$ 2,67, de acordo com a re­­gião licitada. Isso levaria a uma tarifa única média de cerca de R$ 2,50.
Entretanto, o valor exato a ser cobrado só será conhecido após a finalização do processo licitatório. “O custo (das propostas) só será sabido depois da abertura dos envelopes”, afirma o presidente da comissão de licitação da Urbani­zação de Curitiba (Urbs), Fernando Ghignone.
Reportagens publicadas pela Gazeta do Povo nos últimos meses mostraram que o valor da passagem de ônibus em Curitiba está defasado. A tarifa em agosto de 2009 deveria ser de R$ 2,32 para que a arrecadação fosse equivalente ao custo total do sistema, estimado em cerca de R$ 55 milhões por mês. No entanto, existe a preocupação de que o aumento do preço afaste mais usuários do sistema.
Ghignone afirma que o edital tem como foco a qualidade do transporte coletivo em Curitiba. Para ele, o elevado nível de exigências do processo garante que o sistema melhore depois da finalização da concorrência.

Fonte: Gazeta do Povo
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