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Cerca de 1.200 servidores da Transalvador paralisam atividades

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Cerca de 1.200 servidores da Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) resolveram paralisar as atividades desde as 6h desta segunda-feira (26). Segundo a presidente da Associação dos Servidores do Transporte (Astram), Mércia Arutte, a mobilização por tempo indeterminado é por causa do atraso nos pagamentos de operações especiais realizadas nos meses de agosto e setembro. 'Não recebemos o dinheiro referente a essas operações feitas nos fins de semana', comentou.
Ainda de acordo com a presidente, os servidores estão recebendo tickets-alimentação com o valor abaixo do que foi acordado após a greve da categoria em julho deste ano. 'Ficou definido que iríamos recebem o ticket de R$ 24 e só estão pagando R$ 18', reclamou.
Com a paralisação dos servidores, estão prejudicados alguns serviços como vistoria de táxi e transporte escolar, fiscalização de transporte coletivo, ordenamento do trânsito e organização dos ônibus nas estações de transbordo da capital. Apenas 30% do efetivo continua trabalhando na rua.
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Passagens intermunicipais ficam mais caras no Paraná

Desde o último domingo, as passagens de ônibus intermunicipais estão mais caras no Paraná. Os reajustes são, em média, de 2,69% em linhas rodoviárias e 4,4% nas metropolitanas.
Os aumentos foram autorizados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estadual e atendem a um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do Paraná, conhecido como Rodopar. No entanto, a intenção das empresas era de que os acréscimos chegassem a até 15,3%.
De acordo com a assessoria de imprensa do DER, o reajuste das passagens é anual e previsto em contrato, de forma a manter o equilíbrio econômico-financeiro da relação entre as partes.
No caso, as empresas, através da Rodopar, sugerem uma taxa, que é confrontada com cálculos próprios do órgão estadual, que levam em conta fatores como os preços do óleo diesel, lubrificantes, manutenção, equipamentos, pessoal, impostos e taxas. As definições finais se dão em reuniões dos conselhos Diretor e Administrativo do DER e, em seguida, são publicadas no Diário Oficial.
Os aumentos mais significativos serão nas linhas metropolitanas, que utilizam veículos mais urbanos, com a possibilidade dos passageiros viajarem em pé. Os aumentos devem ir de 3,03% a 5,71% (média de 4,40%).
Com os reajustes, as passagens entre Maringá e Sarandi, por exemplo, passam de R$ 2,05 para R$ 2,15, mesmo valor para o trecho entre Londrina e Ibiporã. No trajeto entre Paranaguá e Antonina, o valor, que era de R$ 3,40, vai a R$ 3,55.
Os reajustes menores são nas linhas de ônibus com características de viagem equipados com poltronas estofadas e reclináveis , nas quais o aumento irá variar entre 2,54% e 2,81% (média de 2,69%).
Com o aumento, o preço base para uma passagem de Curitiba a Ponta Grossa, por exemplo, que era de R$ 18,76, vai para R$ 19,27. De Curitiba a Matinhos, o preço aumenta de R$ 17,23 para R$ 17,70.
De Londrina a Maringá, o custo, que era de R$ 15,39, passa a ser de R$ 15,81. Os valores não incluem, no entanto, itens como a taxa de embarque nas rodoviárias ou o rateio do pedágio.
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Futebol deixa 28 ônibus danificados por vândalos em Curitiba

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Vinte e oito ônibus urbanos, de dez empresas, foram depredados por vândalos neste domingo (25) depois do clássico Atletiba, no Estádio Couto Pereira, no Alto da Glória. Quatro dos 28 ônibus depredados depois do jogo foram levados na manhã desta segunda-feira (26) pela Urbs, Urbanização de Curitiba S/A e pelo Sindicato das Empresas de ônibus de Curitiba (Setransp) para a Praça Rui Barbosa, para que a população pudesse ver os estragos.Levantamento feito Urbs mostra que foram danificados 48 vidros fixos, 12 vidros móveis, dez vidros de portas, quatro alçapões, um vidro-vigia, uma janela, dois parabrisas e uma porta.
A estimativa, segundo o gerente de Fiscalização e Cadastro do Transporte na Urbs, Edson Berleze, é que prejuízo chegue a R$ 6,3 mil, valor que não inclui mão de obra e tempo parado dos coletivos que foram retirados de circulação para reparo.Um ônibus articulado da Auto Viação Água Verde foi atingido por 154 pedras, que caíram no interior do veículo, estilhaçando os vidros. O coletivo foi depredado às 18h25 de domingo, na avenida Getúlio Vargas, nas imediações do estádio do Clube Atlético Paranaense.Berleze informou que esse foi o maior número de coletivos danificados nos últimos tempos. Em média, segundo ele, após jogos de futebol na capital, é seis ônibus danificados.
No Atletiba anterior, realizado na Arena da Baixada, em 26 de abril deste ano, foram danificados 12 veículos.Números da Urbs mostram que de janeiro a setembro deste ano 827 ônibus urbanos foram danificados por vândalos, e não apenas em dias de jogos de futebol. O custo dos reparos neste caso, sem levar em conta mão de obra e tempo parado, chega a quase R$ 160 mil.O levantamento feito pela Urbs mostra que os vândalos agiram em diferentes pontos da cidade e não apenas no entorno dos estádios ou no centro da cidade.
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Conquista do Passe Livre é comemorada com festa em Belo Horizonte


Realizada no sábado (24/10), das 10h às 17 horas, no Parque Municipal de Belo Horizonte, a primeira ACESSIFEST, para celebrar a conquista do Passe Livre em transportes públicos destinado às pessoas com deficiência e continuar com a luta para os avanços dos direitos da categoria.Organizada pelo vereador Leonardo Mattos (PV), a ACESSIFEST homenageou o Secretário Estadual João Batista de Oliveira, autor do primeiro projeto de lei que estabeleceu o direito de transporte gratuito às crianças com deficiência e dificuldade de deslocamento.

O benefício da gratuidade por deficiência ou doença prevê o deslocamento gratuito de determinadas categorias de usuários nos sistemas de transporte coletivo no âmbito de toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), cujos critérios de concessão, regidos por portarias específicas, são estabelecidos em função da renda do beneficiário, de seu domicílio e do grau de severidade de sua deficiência, devidamente avaliado mediante atestado ou laudo médico. Atualmente, são contempladas com o benefício as pessoas portadoras de deficiências: física, auditiva, visual e mental, além dos doentes renais crônicos em tratamento de hemodiálise.

A isenção tarifária tem por objetivo promover a inclusão social das pessoas com deficiência, incentivando-as a romper o isolamento e buscar atividades que possam enriquecer sua existência, de forma a lhes facilitar o acesso à cidade, quer seja aos espaços públicos e privados de interação social ou aos serviços essenciais ao exercício da cidadania, contribuindo para que se tornem indivíduos produtivos e com participação ativa na sociedade.
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SPTrans estuda implantação de monotrilho em corredor

A gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM) estuda substituir a construção do corredor de ônibus da Avenida Celso Garcia, na zona leste, por um monotrilho elevado, mesmo modelo projetado para a extensão do Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila) - trens com pneus circulando em viadutos de uso exclusivo. Segundo informou ontem em audiência na Câmara Municipal Laurindo Junqueira, técnico da SPTrans e ex-secretário de Transportes de Santos e de Campinas, o prefeito deve assinar o contrato para o estudo do projeto em dezembro.
A mudança de planos, segundo Junqueira, se deve ao alto custo previsto para as desapropriações necessárias à implementação dos 30 km de via para coletivos, interligando o Parque D.Pedro II, no centro, ao Itaim Paulista, no extremo da zona leste.Junqueira argumentou ainda que o corredor pode causar impacto negativo nos imóveis do entorno, já que seriam necessárias intervenções como a construção de pontes e de viadutos a cada 10 km, além do alargamento de avenidas. Estimativa inicial apontava o custo do projeto em cerca de R$ 800 milhões. Essa situação (alto custo) levou o prefeito a reconsiderar a ideia de construir um corredor e a pedir estudos de alternativas. A opção pelo monotrilho ainda não está tomada, ponderou o técnico da SPTrans.
O corredor da Celso Garcia é o único projetado pela gestão Kassab e deveria ter sido entregue no final de 2008. A nova previsão de conclusão da obra, feita no Plano de Metas do Executivo, é 2012.Questionado pelos vereadores se a mudança para o monotrilho poderia resultar em um novo Minhocão, que acelerou a degradação da região central, Junqueira respondeu que não existem semelhanças. O monotrilho é bastante leve, alto, estreito, roda sobre trilho, é silencioso e sua capacidade de transporte é muito maior do que a dos ônibus. O projeto nada tem a ver com o Minhocão. Essa é a razão pela qual queremos buscar algo que invada o mínimo possível a cidade, justificou.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Comec, Assomec, Ferroeste de Curitiba buscam em Recife modelo para transporte integrado

O presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, considera que a legislação do consórcio público aplicado ao transporte coletivo no Recife, experiência única no Brasil, “perfeitamente possível de ser implantada em Curitiba e região para melhorar a mobilidade da população e democratizar a gestão” do sistema. “Este modelo permite uma participação mais efetiva do Governo do Estado, do Governo Federal e dos municípios, de maneira coletiva, consorciada e integrada, o que permitirá uma racionalização maior e uma melhor eficiência do sistema, que estará se preparando para receber os novos usuários, retirando a sobrecarga sobre o trânsito das cidades pelo uso indiscriminado e irracional do transporte individual”, diz Gomes.
A Ferroeste, a Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba), a Assomec (Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba), a Urbamar (Urbanização Maringá) e o Labtrans/UFSC conheceram nesta sexta-feira (23) as operações da Grande Recife Consórcio de Transporte, empresa que gerencia o transporte coletivo da região metropolitana da capital pernambucana, através de um consórcio público de 14 municípios. O Labtrans esteve representado pelo professor da Universidade Federal de Santa Catarina, Rodolfo Philippi. Também o presidente da Comec, Alcidino Bittencourt Pereira, depois da visitar os terminais integrados de ônibus e metrô no Recife, disse que o sistema é uma referência nacional e que foi “concebido para aumentar inclusive a oferta do serviço de acordo com a demanda de passageiros. A preocupação central é com o usuário”, ressaltou. “Recife mostrou uma experiência inédita”, disse o secretário da Assomec e prefeito de Pinhais, Luizão Goulart, “que pode ser uma alternativa ao sistema utilizado atualmente na região metropolitana de Curitiba (RMC)”. Goulart disse que vai pedir uma reunião da Assomec para aprofundar a discussão sobre a criação de um consórcio público também no transporte coletivo de Curitiba e região. Segundo Goulart, os municípios da Grande Curitiba têm um sistema que “está longe de ser o mais interessante, por conta de ser monopolizado por uma empresa da Capital”.
Os prefeitos da região, sublinha, “não têm o mínimo controle sobre a tarifa e não podem sugerir qualquer aperfeiçoamento no atual modelo”, ao contrário do que acontece no Recife, em que os municípios e o governo do Estado trabalham de forma colegiada. O presidente da Urbamar, Fernando Camargo, um dos participantes da visita técnica, lembrou que Maringá é a cidade paranaense melhor preparada para receber o transporte ferroviário de passageiros porque já tem vias rebaixadas e várias alternativas de trajeto. “Por isso, estamos sempre procurando as melhores experiências para viabilizar o trem de passageiros”, explicou.
Para o presidente do consórcio público do Recife, Dílson Peixoto, a visita técnica do grupo paranaense “foi extremamente positiva” tanto para conhecer o que está sendo feito pela Ferroeste no Sul do país, quando para compartilhar nossa experiência de consórcio público. “Tenho certeza de podemos contribuir muito para o novo arranjo do transporte coletivo na região metropolitana de Curitiba”. Em reunião de trabalho, Dílson Peixoto também explicou como é “a partilha de poder entre prefeitos e Governo e como são resolvidas as questões políticas entre os participantes do consórcio”.
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