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Trem Regional de São Paulo-Jundiaí-Campinas só em 2018

domingo, 11 de novembro de 2012

O governo de São Paulo anuncia neste mês o projeto de implantação do Trem Regional, que vai ligar a capital às regiões metropolitanas do estado. O projeto, orçado em R$ 16 bilhões, foi revelado pelo vice-governador do estado, Guilherme Afif Domingos (PSD).

A rede do TEM (Trem Expresso Metropolitano) vai integrar as seguintes regiões metropolitanas: São Paulo-Jundiaí-Campinas, São Paulo-São Roque-Sorocaba, São Paulo-ABC-Santos e São Paulo-São José dos Campos, com estudo para chegar a Taubaté e Pindamonhangaba, segundo Afif.

“A região do Vale, por exemplo, é uma questão de reforço geográfico. O que nós temos de ver muito seriamente é o aspecto de mobilidade na região com relação à capital. Por isso, nós esperamos anunciar em breve, ainda este mês, a rede do TEM”, afirmou.

As obras devem sair do papel no início em 2014, com previsão de entrega da primeira etapa em 2016 e finalização em 2018. As configurações do trem devem ser as mesmas do modelo europeu, com quatro vagões que transportarão de 320 a 400 passageiros.

O trem deve trafegar em uma velocidade de 60 e 70 km/h. O investimento de R$ 16 bilhões será dividido entre  iniciativa privada e pública.

“A própria presidente Dilma Rousseff deu toda ênfase ao suporte ferroviário, portanto é prioridade dela. Tem capital externo e engenharia externa querendo investir neste projeto”, disse Domingos.

Segundo o vice-governador, já existe a sondagem de investidores estrangeiros. “Vamos dar um salto no estado de São Paulo que nos coloca equiparados com o primeiro mundo”, afirmou.

Objetivo é desafogar as rodovias
Uma das principais apostas do projeto é desafogar o trânsito nas estradas. Caso seja confirmado também no Vale do Paraíba, a ideia é deixar a Via Dutra em melhores condições.

“É muito positivo. Passar por São José é fundamental. Acredito que essa ligação vai chegar até Taubaté. Acredito que seja mais viável que o trem-bala e vai atender boa parte da população que enfrenta longos congestionamentos na Dutra e na chegada à capital. O maior beneficiado será o passageiro”, disse o secretário de Transportes de São José, Anderson Farias Ferreira.

Para que o projeto do Trem Regional seja um sucesso, é necessário que o valor da passagem seja menor ou igual ao cobrado pelas empresas de ônibus que fazem o trajeto São Paulo/São José dos Campos.

A avaliação foi feita pelo engenheiro e consultor de logística José Geraldo Vantine. “A intenção do governo é espetacular. Se sair do papel, o modelo vai beneficiar muita gente. Na Europa e no Japão, a população só anda de trem. É confortável e rápido. É realmente um grande avanço”, disse o secretário de Transportes de São José.

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Trem Regional Campinas-Santos atrai 6 empresas

sexta-feira, 10 de maio de 2013

O projeto de parceria público-privada que está sendo comandado pelo governo do Estado para implantar dois corredores de trens intercidades de passageiros, um deles cortando a Região Metropolitana de Campinas (RMC), ligando Americana a Santos, está atraindo os quatro fornecedores de trens instalados no Brasil e mais dois que estão chegando.

A Bombardier e a CAF, com plantas em Hortolândia, além da Alstom e Siemens, já estão desenvolvendo estudos para avaliar o potencial desse mercado.

A alemã Vossloh, que venceu a licitação para fornecer 22 VLTs ao sistema que será construído entre Santos e São Paulo, e a Malásia Scomi Engineering, ganhadora da concorrência internacional para a elaboração do projeto, fabricação e implantação do sistema de monotrilho para a Linha 17-Ouro, que ligará a estação São Judas do metrô ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo, são os novos players do mercado interessados no trem intercidades. As duas empresas estão se instalando no Brasil para produzir os equipamentos.


O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema PPP, sendo que cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado. Quatroze grupos empresariais estão interessados na implantação de uma rede integrada e linhas ferroviárias passando pelas cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba. Os corredores se conectarão a uma estação central na cidade de São Paulo.

A extensão até Americana tem interessados. O banco de investimentos BTG-Pactual e a Estação da Luz Participações (EDLP) formaram um consórcio para realizar estudos de viabilidade de um sistema de trens intercidades, composto por dois corredores de passageiros. É o maior empreendimento privado em estudo no País.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse ontem que essas empresas talvez não se consorciem aos grupos que disputarão a implantação da infraestrutura, para poderem permanecer no mercado e negociar a venda dos trens ao grupo vencedor. “Geralmente elas agem assim, porque não têm interesse em operar os trens, mas sim vender os equipamentos”, afirmou.

O chamamento público feito pelo governo para a parceria público-privada atraiu 14 empresas, que se cadastraram, a maioria delas do setor da construção civil. Até o dia 23 de julho elas têm prazo para entregar estudos envolvendo projeto de engenharia, estudo de demanda; análise de viabilidade econômico-financeira; análise dos aspectos operacionais; análise dos aspectos jurídicos institucionais; modelo de remuneração da concessionária. Os autores dos estudos que forem selecionados pelo Estado terão ressarcimento de R$ 5,2 milhões.

Fernandes disse que o otimismo do governo no projeto vem do fato de que, entre os interessados, está o banco de investimentos BTG-Pactual. “Esses investidores não entram em projeto que não acreditam. O banco não é um grupo ligado ao tema, mas que entra para articular quem faz parte da cadeia produtiva”, afirmou.

A proposta do Trem Intercidades é ligar as quatro regiões metropolitanas do Estado que formam a chamada Macrometrópole Paulista, com as regiões de Campinas, São Paulo, Santos e Vale do Paraíba, onde estão 153 cidades de 30 milhões de pessoas. Essa macrometrópole gera 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do País e reúne 72% da população e 80% de toda a riqueza gerada no Estado.

Informações: Investe SP

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São Paulo lançará edital para projeto de trem regional, diz secretário

sexta-feira, 7 de setembro de 2012


O secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, anunciou que o governo lançará na segunda-feira o edital do projeto executivo para a construção do trem regional de Jundiaí (a 58 km de São Paulo). O custo do projeto é estimado em R$ 160 milhões. De acordo com o secretário, que participava do evento V Brasil nos Trilhos, em Brasília, a linha deverá ter 47 km de extensão, com 20 km de túneis na cidade de São Paulo.

Fernandes informou que o trem sairá da estação Água Branca, em São Paulo. A área foi escolhida para receber todos os projetos de trem regional de São Paulo (há projetos para Sorocaba e Santos que vão ser licitados). Além desses trens, a Água Branca também receberá a estação da linha 6-laranja do Metrô. "Estamos também oferecendo essa estação como opção para o trem de alta velocidade", afirmou.

Segundo ele, o governo federal determinou no projeto do trem-bala que a estação na capital paulista seja no Campo de Marte. Mas, de acordo com o secretário, não é certo que seja construída ali porque há críticas da Prefeitura de São Paulo e da Aeronáutica à localização da estação junto ao aeroporto de aviação executiva.

Segundo Fernandes, o trem regional de Jundiaí está sendo feito com o apoio do governo federal. Ele informou que não há disputa entre os governos e que está em estudo a ampliação do trem regional de Jundiaí até Campinas, em conjunto com a construção do trem-bala.

O secretário também anunciou que a linha 6-laranja do Metrô, que ligará Brasilândia a São Joaquim, com 13,6 km, terá o edital para a PPP (Parceria Público-Privada) lançado ainda neste mês. Segundo ele, a previsão é que essa linha custe entre R$ 7,5 bilhões e R$ 8 bilhões. A expectativa é que atenda 600 mil passageiros ao dia.

"Será uma PPP integral. O vencedor fará toda a obra, comprará equipamentos e vai operar a linha por 30 anos", disse Fernandes, afirmando que a expectativa é que o Estado banque no mínimo 50% do valor do projeto como contrapartida.

Desconto na tarifa

O secretário também falou que o governo estuda conceder desconto nas tarifas fora do horário de pico para a linha 9-esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Segundo ele, o objetivo seria para diminuir o fluxo no horário de pico tanto da linha 9 como da linha 4-amarela do Metrô, principalmente na estação Pinheiros. Para Fernandes, nessas duas linhas há forte concentração de passageiros nos horários de maior movimento. "Esse ainda é um estudo bastante embrionário", ressaltou.

Ele também revelou que os financiamentos para três linhas – 15, 18 e 13 – com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com um Fundo de Financiamento Francês estão praticamente acertados e poderão equacionar os investimentos já anunciados nesses três corredores. A expectativa é receber créditos de R$ 2,5 bilhões para essas obras.

Também será anunciada na próxima semana a compra de mais 520 vagões de passageiros para a CPTM.

Informações: Valor Econômico

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Justiça aceita recurso da Procuradoria Geral de SP e libera Trem Intercidades

domingo, 28 de abril de 2024

A Procuradoria Geral do Estado (PGE) conquistou uma importante vitória judicial nesta quinta-feira (25). O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aceitou recurso da administração paulista e derrubou a liminar que suspendia a assinatura do contrato de concessão do Trem Intercidades (TIC) Eixo Norte, que vai ligar a capital a Campinas em dois novos serviços ferroviário e também abrange a Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que vai até Jundiaí. A assinatura do acordo é prevista para maio.

No quarta-feira (24), o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo havia obtido uma decisão provisória que impedia a continuidade dos trâmites para a formalização do acordo entre o Governo do Estado e o consórcio C2 Mobilidade Sobre Trilhos – há dois meses, o governador Tarcísio de Freitas bateu o martelo no leilão vencido pelo grupo brasileiro Comporte e pela chinesa CRRC.

No recurso apresentado ao TJ-SP, a PGE argumentou que as alegações do sindicato de supostas irregularidades eram frágeis e que o descumprimento do cronograma de concessão provocaria prejuízos diretos tanto aos cofres públicos como à população. O investimento estimado do projeto do TIC Eixo Norte é de R$ 14,2 bilhões, em valor atualizado pelo IPCA em 2024.

Na decisão que derrubou a liminar que atendia ao pedido do sindicato, a desembargadora Maria Laura Tavares destacou a necessidade de aguardar as manifestações do Governo de São Paulo na ação.

Além do serviço expresso entre São Paulo e Campinas, o empreendimento engloba a implantação do Trem Intermetropolitano (TIM), entre Campinas e Jundiaí, e a concessão da Linha 7-Rubi da CPTM. O consórcio C2 Mobilidade Sobre Trilhos será responsável pela operação, manutenção, modernização e exploração das receitas geradas por 30 anos pelo transporte ferroviário de passageiros do sistema TIC Eixo Norte.

Mais cedo, em Americana, o governador disse que estava tranquilo em relação ao cronograma da concessão. “Estou muito confiante na fortaleza dos nossos argumentos à Justiça, na fortaleza daquilo que a gente estruturou, no sucesso desse empreendimento. Não vamos perder o prazo para assinatura de contrato, o Trem Intercidades vai ser uma realidade que a gente quer fazer e nós vamos fazer. Vitória é uma questão de atitude. Se a gente quer botar um Trem Intercidades aqui na região, nós vamos botar um Trem Intercidades aqui na região. Por que nós vamos fazer isso? Porque é importante. A gente está falando de R$ 14,2 bi de investimentos”, declarou Tarcísio.

Informações: Governo de SP

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São Paulo pode ter trem de média velocidade até 2016

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Enquanto o projeto de construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), conhecido como trem-bala, ainda está em discussão no âmbito do governo federal, outro projeto sobre trilhos, de iniciativa do setor privado, em parceria com o governo do Estado de São Paulo, já está com o processo licitatório definido para o mês de outubro. Denominado Trem Intercidades, o projeto consiste em uma malha ferroviária de 430 quilômetros - com aproveitamento da faixa de domínio da CPTM -, e velocidade média de 120 quilômetros por hora, podendo chegar a 160 quilômetros por hora.

As obras estão previstas para serem iniciadas no ano que vem e o prazo estimado de conclusão é de três anos, segundo o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos. O Trem Intercidades vai interligar, inicialmente, dois principais eixos do Estado. O primeiro ligará a capital a Campinas, Americana, Jundiaí, Santo André, São Bernardo, São Caetano e Santos e o outro ligará São Paulo a Sorocaba, São Roque, São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhangaba. A estação na capital deverá servir de ligação com o trem bala do governo federal e com o metrô paulistano. O projeto foi idealizado pelo BTG Pactual e pela Estação da Luz Participações (EDLP). O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema de Parceria Público Privada (PPPs), sendo que cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado.

"A expectativa é fechar a concorrência pública em outubro, para começarmos as obras no ano que vem", disse Guilherme Afif, que também preside o Conselho Gestor de PPPs estadual. Ele ressaltou que os R$ 4 bilhões provenientes dos cofres do governo paulista "já estão previstos no Orçamento". E que este projeto "é a menina dos olhos do momento". O controlador e presidente da Estação da Luz Participações, Guilherme Quintella, afirmou que o objetivo é entregar os estudos técnicos do projeto até o mês de julho. "Estamos trabalhando com uma grande equipe para isso", contou o empresário, afirmando estar ''animado'' com este projeto.

''Provocação''

O vice-governador afirmou que a realização do Trem Intercidades só está sendo possível por conta do que classifica de ''provocação'' da iniciativa privada. "O BTG Pactual e a Estação da Luz Participações apresentaram a Manifestação de Interesse Privado (MIP) para o projeto e agora estamos colocando em prática", comemorou. E, sem citar nomes, disse que já há empresas interessadas no projeto. "São Paulo tem experiência de 20 anos de concessões, está à frente. E é no Estado que se concentra 70% do poder de decisão dos investimentos do País."

Segundo Afif, a ideia é voltar a estimular o transporte de passageiros sobre trilhos e criar uma alternativa para concorrer com os automóveis, que estão superlotando as rodovias estaduais. "É uma região (as cidades interligadas pelo projeto) muito importante, onde está 25% do PIB do País." O vice-governador afirmou ainda que a estimativa é que as tarifas cheguem a, no máximo, R$ 15 por trecho. "Muito vantajoso se considerarmos a questão do custo do pedágio, gasolina, etc."

Afif destacou também que o Trem Intercidades não compete com o Trem de Alta Velocidade do governo federal, até porque os dois projetos devem se interligar: "O TAV concorre com o avião, que é um meio para distâncias maiores." Quintella também reforça a tese, afirmando que o projeto foi concebido com o objetivo de se associar ao TAV. "A ideia é agregar e gerar valor para os dois lados", frisou.

A decisão da escolha da estação central em São Paulo, que integrará TAV, o Intercidades e o Metrô (futura linha 6), é uma das decisões mais aguardadas para o projeto. Empresários consultados pela reportagem afirmam que quanto melhor a conectividade dos sistemas, mas atrativo ele será.

Os locais mais cotados para receber essa estação central são a Estação da Luz (junto com o complexo Julio Prestes); a Água Branca e a região do Campo de Marte, que precisaria de uma extensão do metrô no local. A definição passa também pelo crivo da Prefeitura de São Paulo, que precisa acordar a questão dos terrenos a serem cedidos com os governos estadual e federal. 

Por Carla Araújo e Elizabeth Lopes
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Estado define licitações de trem Campinas-SP-Santos

domingo, 21 de abril de 2013

O governo do Estado anunciou ontem que abrirá licitação em outubro para escolher o projeto do Trem Intercidades que será implantado em sistema de parceria público-privada (PPP). Serão dois corredores, com 430 quilômetros de extensão, um deles cortando a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e chegando a Santos. Segundo o vice-governador Guilherme Afif Domingos, que preside o Comitê Gestor de PPP, o trem poderá atingir 160 quilômetros por hora, com previsão de começar a circular em 2016.
Trem de passageiros em Jundiaí, onde há uma ligação até a Capital: sistema intercidades prevê transporte ferroviário em Campinas - Foto: Edu Fortes/AAN
O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema PPPs, sendo cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado. Treze grupos empresariais estão interessados na implantação de uma rede integrada de duas linhas ferroviárias passando pelas cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba. 

Os corredores se conectarão a uma estação central em São Paulo. Esses grupos apresentaram, em fevereiro, manifestação de interesse privado para desenvolver estudos dentro da PPP.

“A expectativa é fechar a concorrência pública em outubro, para começarmos as obras no ano que vem”, disse Guilherme Afif. Segundo ele, os R$ 4 bilhões provenientes dos cofres do governo paulista já estão previstos no Orçamento.

O banco de investimentos BTG-Pactual e a Estação da Luz Participações (EDLP) formaram um consórcio para realizar estudos de viabilidade de um sistema de trens intercidades, composto por dois corredores de passageiros. Estimado em R$ 18 bilhões, é o maior empreendimento privado em estudo no País.

O aval para o início dos estudos foi dado no ano passado pelo Conselho Gestor de PPPs do Estado de São Paulo, que aprovou a Manifestação de Interesse Privado (MIP), apresentada pelo consórcio.

A MIP é mecanismo já adotado pela União e previsto em regiões como Minas Gerais, Bahia e Goiás. Por ela, a iniciativa privada pode trabalhar na estruturação de projetos de infraestrutura, em suas modelagens, englobando, além do desenvolvimento do projeto, a apresentação de estudos técnicos, econômico-financeiros, jurídicos e outros documentos próprios à licitação. Regulamentada no ano passado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a MIP permite que não apenas o governo, mas especialmente a iniciativa privada proponha novos projetos em infraestrutura no Programa de Parcerias Público-Privadas.

Antes, a iniciativa de montar uma parceria público-privada cabia ao Estado, que identificava as áreas necessitadas, fazia os projetos e abria licitação para contratar as empresas. Com a formalização da MIP, o campo privado é incentivado a montar seus próprios projetos e apresentá-los ao governo. Caso o poder público estadual considere o projeto válido, preparará licitação a fim de contratar a companhia.

Segundo Afif, a ideia é voltar a estimular o transporte de passageiros sobre trilhos e criar uma alternativa para concorrer com os automóveis, que estão superlotando as rodovias estaduais. “É uma região (as cidades interligadas pelo projeto) muito importante, onde está 25% do PIB do País.” O vice-governador afirmou ainda que a estimativa é que as tarifas cheguem a, no máximo, R$ 15,00 por trecho. “Muito vantajoso se considerarmos a questão do custo do pedágio, gasolina, etc.”

Afif destacou também que o Trem Intercidades não compete com o Trem de Alta Velocidade do governo federal, até porque os dois projetos devem se interligar: “O TAV concorre com o avião, que é um meio para distâncias maiores”. Quintella também reforça a tese, afirmando que o projeto foi concebido com o objetivo de se associar ao TAV. “A ideia é agregar e gerar valor para os dois lados.”

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São Paulo terá nova estação de trem e mais faixa azul em 2024

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Debaixo do solo, a cidade de São Paulo tem três tuneladoras popularmente chamadas de "tatuzões", que constroem os túneis do metrô em atividade simultânea, cavando o trajeto de duas linhas. Na superfície, prioridade para a pintura de novas faixas azuis para motociclistas e uma estagnação nas obras de corredores de ônibus.

O ano de 2024 deve ter inaugurações pontuais no transporte público. Vivendo uma expansão do transporte sobre trilhos, o estado terá uma nova estação de trem, uma nova linha de VLT (veículo leve sobre trilhos), um novo trecho ferroviário e um corredor de ônibus metropolitano.

Além disso, na área de infraestrutura, deve inaugurar uma ligação rodoviária num dos maiores gargalos de trânsito do litoral.

Já a administração municipal, que passará por eleições no próximo ano, mantém o foco no transporte individual. Além de um plano bilionário de recapeamento de ruas e avenidas, a prefeitura pretende mais que dobrar a quilometragem de vias exclusivas para motociclistas, e acelerar a implantação de ciclovias e ciclofaixas.

A gestão Ricardo Nunes (MDB) já desistiu de entregar quatro terminais de ônibus e dois corredores de BRT neste mandato. Atualmente, apenas um corredor exclusivo para o transporte público está em construção pelo município, entre Itaquera e Cidade Líder, na zona leste (e não ficará pronto até o fim do ano).

Para o engenheiro Sergio Ejzenberg, mestre em engenharia de transportes pela Escola Politécnica da USP, a redução da frota de ônibus na cidade após a pandemia causa um ciclo de piora na mobilidade da cidade, provocando uma preferência por transporte individual, que tem menos fluidez e índice de mortes maior no trânsito.

"O ônibus não está atendendo ao anseio legítimo da população, de esperar um tempo razoável e não encontrar um veículo superlotado, e perde cada vez mais passageiros", diz Ejzenberg. "Esse pessoal vai para onde? Migra para a moto, para a bicicleta, vai para carro. E todos esses modais são muito mais perigosos do que o ônibus, então nós estamos subvertendo a matriz de mobilidade em São Paulo."

Já sobre a perspectiva da abertura de editais para a construção de novas linhas de metrô e trem, como é a intenção do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ejzenberg diz que 2024 pode ser um ano decisivo. "Se ele fizer isso com uma boa regulação, com uma agência reguladora boa, com contratos bem feitos e fiscalizar direito, tem chance de funcionar", diz o engenheiro.

ESTAÇÃO VARGINHA
A linha de trem 9-esmeralda, hoje administrada pela concessionária ViaMobilidade, ganhará um novo ponto de parada no primeiro semestre do ano. A estação Varginha ficará se tornará o ponto mais ao sul do sistema metroferroviário da capital, a cerca de 4,5 quilômetros da estação Grajaú.

Ao lado da estação, está prevista a construção de um terminal de ônibus até 2025. A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) prevê que a estação atenderá 52 mil passageiros por dia. A maioria deve vir a partir da integração com o sistema municipal de ônibus.

Desde que as obras da extensão da linha tiveram início, em 2013, a previsão de inauguração foi atrasada algumas vezes. Inicialmente, a CPTM estimava que a estação estaria pronta em 2022, e postergar a entrega duas vezes ao longo de 2023. O mesmo local já teve uma estação da linha sul da Fepasa, antiga estatal paulista de transporte ferroviário.

VLT DE SANTOS
O VLT de Santos deve ganhar 14 novas estações e oito quilômetros de extensão com a inauguração da sua linha 2. A previsão é que ela seja entregue até julho de 2024.

Inaugurada em 2015, a primeira linha do "bondinho" hoje já conecta o município São Vicente ao centro histórico de Santos. Com sete novos trens, e capacidade para 400 pessoas em cada composição, a expectativa é que a nova linha deve adicionar mais 35 mil passageiros ao sistema.

Além disso, a nova linha passará por locais com grande circulação de pessoas, como o Mercado Municipal e o terminal de ônibus do Valongo.

LINHA 11-CORAL
A mais movimentada das linhas da CPTM, que conecta a região do Alto Tietê à capital através da zona leste, ganhará seu primeiro trecho novo desde que começou a ser operada pela companhia em 1994. A chegada da 11-coral à Barra Funda está prevista para o segundo semestre do ano.

O plano foi anunciado pelo governo estadual em meados de 2023, quando também se soube que o Expresso Aeroporto que conecta o centro de São Paulo a Guarulhos— partiria da Barra Funda. Uma das linhas férreas mais antigas do Brasil, com origem na década de 1890, a 11-coral hoje transporta cerca de 700 mil pessoas diariamente.

CONTORNOS DA TAMOIOS
Uma obra que teve início há dez anos para desafogar um dos maiores gargalos de trânsito do litoral paulista deve ser entregue até novembro de 2024. São os contornos da rodovia dos Tamoios em Caraguatatuba e São Sebastião.

A obra evitará que os motoristas precisem passar por dentro das cidades para seguir caminho em direção ao litoral sul ou a Ubatuba. Um pequeno trecho, no sentido norte, foi aberto em dezembro.

As rodovias de contorno terão 12 quilômetros de túneis —são cinco, sendo que um deles terá mais de 5 quilômetros e mais de 40 obras de pontes e viadutos.

FAIXA AZUL
A prefeitura terá de implantar cerca de 110 quilômetros de faixa azul para motocicletas em 12 meses para cumprir a meta do projeto, principal vitrine da gestão Nunes na área de mobilidade. É mais do que foi feito em quase dois anos.

Para alcançar a metragem prometida de 200 quilômetros no total, porém, a prefeitura depende de mais autorizações da Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito). A sinalização do corredor exclusivo para motos não está prevista no Código de Trânsito Brasileiro, e por isso precisa de anuência do órgão nacional para cada metro novo de faixa.

A inovação tornou-se bandeira de Nunes pois até agora, segundo a prefeitura, não houve nenhuma morte nesses corredores. A cidade tem pouco menos de 90 quilômetros de faixa azul distribuídos por todas as regiões. Mais da metade foi implantada nos últimos três meses.

A gestão municipal já implantou todas faixas autorizadas e agora aguarda resposta para um pedido para pintar outros 120 quilômetros de faixa azul na cidade.

PLANO CICLOVIÁRIO
A capital paulista tem 722 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas, a maior malha do tipo no Brasil. A prefeitura tem como meta ultrapassar os mil quilômetros, o que significa implantar oito vezes mais em relação ao que já foi feito desde o início da gestão Nunes, e na metade do tempo.

A meta está abaixo do que estipulou o Plano Cicloviário da cidade. Um novo planejamento da administração municipal para as bicicletas foi apresentado em agosto deste ano. Desde então, a malha cicloviária permaneceu do mesmo tamanho.

CORREDOR ITAPEVI
No oeste da região metropolitana de São Paulo, uma das maiores obras da EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbano) vai ganhar um pequeno trecho novo. O Corredor Metropolitano Itapevi deve chegar a Carapicuíba e Osasco, numa extensão de 2,2 quilômetros.

As obras do corredor tiveram início há 12 anos e até hoje apenas a ligação entre Jandira e Itapevi foi inaugurada, em 2018. Faltam mais de 17 quilômetros para que o empreendimento seja completo, com custo total estimado em R$ 457 milhões. A estimativa é que, quando chegar a sua extensão total, o corredor atenderá 90 mil passageiros por dia.

ÔNIBUS AQUÁTICO
Em 2024, a prefeitura também pretende inaugurar o primeiro transporte público hidroviário de São Paulo, nas águas da represa Billings. Serão duas embarcações, cada uma com capacidade para 60 passageiros, num trajeto que deve demorar cerca de 25 minutos ao todo, contando o embarque, a travessia e o desembarque.

Após ter anunciado o projeto para outubro de 2023, a gestão municipal agora não confirma mais a data de inauguração da linha aquática. Diz apenas que "o projeto consta no Programa de Metas 2021-2024"

Informações: GazetaSP



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Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

São Paulo tinha quase 5 milhões de domicílios em 2022, mas só 1,4 milhão deles (29% do total) ficam próximos de alguma estação de metrô ou trem. A análise foi a partir de dados inéditos do Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No levantamento, foram considerados os endereços visitados pelos recenseadores e classificados como domicílios (particulares ou coletivos). Em seguida, foi traçado um raio de 1km ao redor do endereço de cada uma das 145 estações de Metrô e trem dentro da cidade. Por fim, a análise verificou se cada um dos 4.996.529 domicílios no território da capital ficava dentro de um desses raios.

No total, 1.444.368 domicílios foram localizados “próximos” de pelo menos uma estação. Isso quer dizer que 3,5 milhões de domicílios estão a mais de mil metros de qualquer estação de Metrô, incluindo as de administração direta e as que estão sob concessão.

A distância de 1km é adotada por especialistas em mobilidade porque representa uma caminhada de 10 e 15 minutos da casa de uma pessoa até o transporte público de média ou alta capacidade, como é o caso do transporte sobre trilhos (subterrâneo ou não) e de alguns corredores de ônibus de alta velocidade (ou BRT, na sigla em inglês: Bus Rapid Transport).

Estar perto do transporte público, segundo eles, significa acessar mais oportunidades de emprego ou gastar menos tempo no deslocamento entre a casa e o trabalho, além de maior acesso a atividades de lazer.

O levantamento também mostra que as cinco estações com mais domicílios próximos são todas de Metrô e ficam concentradas no Centro de São Paulo. Só no raio de 1km da Estação Higienópolis-Mackenzie, da Linha 4 – Amarela, são 61.183 domicílios.

As outras são Santa Cecília, República e Marechal Deodoro (da Linha 3 – Vermelha) e Japão-Liberdade, da Linha 1 – Azul do Metrô. Em cada uma os recenseadores do IBGE localizaram entre 43 mil e 58 mil domicílios a uma distância de até mil metros.

No outro extremo estão quatro estações de trem da Linha 9 – Esmeralda e uma de metrô; a Estação Cidade Universitária tem apenas 1.811 domicílios próximos, seguida da Estação Portuguesa-Tietê, da Linha 1- Azul, e das estações Villa-Lobos Jaguaré, Jurubatuba e Santo Amaro.

Informações: G1

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VLT de Sorocaba a Iperó – Cidade pode ganhar Veículo Leve sobre Trilhos ligando os dois municípios

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A Prefeitura de Sorocaba recebeu no último dia 28, a visita do secretário de Estado de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, e integrantes de sua equipe, no sexto andar do Paço Municipal, onde foram recepcionados pelo prefeito Rodrigo Manga e secretários municipais.

Durante o encontro, o secretário estadual confirmou, novamente, o interesse do Governo do Estado de São Paulo em dar andamento célere ao projeto de implantação do trem de passageiros no município, um trem intercidades ligando Sorocaba a São Paulo capital, que deverá ter start em 2025, quando será realizado o leilão referente a esse trecho.


Além disso, há também o intuito de tocar o projeto de instalação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que ligaria Sorocaba à cidade de Iperó (distante a 60 km). “Para o projeto do VLT, será fundamental termos igualmente o aval e o envolvimento do governo federal”, afirmou o secretário de Estado, que adiantou que o governo estadual vem elaborando um grande plano de mobilidade urbana, o qual abrange várias regiões de São Paulo, e Sorocaba deverá ter participação relevante nesses novos projetos.

É um tema cujas discussões, na esfera federal, também deverão avançar, em breve. E, havendo, da mesma forma, o aceite por parte dessa esfera de governo, Sorocaba deverá ser o primeiro município do interior de São Paulo a ter a instalação de um VLT.

“Ficou claro que há um grande interesse, por parte do governo paulista, de trazer esse grandioso projeto para o nosso município. O que dependemos, agora, é de avançar essa discussão também no âmbito do governo federal, viabilizando a realização desse importante trecho no projeto de retomada do transporte ferroviário em nosso Estado. Tanto que, se de fato isso for aprovado, Sorocaba será a primeira cidade do interior paulista a receber um VLT”, destacou o prefeito Rodrigo Manga.

Informações: Sorocabanices

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São Paulo: Trem terá internet sem fio e preço para concorrer com ônibus

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O Estado acredita que a contratação das obras do Expresso Jundiaí deve ocorrer no fim de 2012. No trecho inicial, o trem vai aproveitar a área operacional da linha 7 da CPTM até a região de Perus. "Não é possível usar a mesma linha porque os trens da CPTM circulam em intervalos de 6 minutos e logo passarão a ter intervalos de 3 minutos", explica o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. No restante do trecho, será construída uma nova linha, uma vez que a atual tem muitas curvas.

As composições serão confortáveis, com serviço de internet sem fio, e o preço da tarifa será competitivo em relação ao ônibus. A chegada na capital será na nova Estação Água Branca, que possibilitará a integração com o metrô da Freguesia do Ó. Se houver atraso, a alternativa será a Estação Barra Funda. O projeto tem estimativa de custo de R$ 3 bilhões.

Já o projeto funcional do trem rápido para Sorocaba ficará pronto em março e prevê percurso de 60 a 65 km, a ser percorrido em pouco mais de meia hora. Será construída uma nova linha, uma vez que o traçado da antiga Estrada de Ferro Sorocabana (EFS) tem grande número de curvas fechadas, incompatíveis com a velocidade pretendida. O percurso está sendo definido, mas o trem deve passar por Osasco, Itapevi, São Roque e Mairinque. Um estudo da CPTM identificou uma demanda de 72 mil passageiros por dia no trecho. O secretário planeja viagens já para 2017 e 2018.

Santos. Para a linha de Santos, esse prazo poderá ser antecipado. "Recebemos empresários que têm um plano de investimento." Para o percurso, existem várias opções, mas a tendência é de aproveitamento da linha da cremalheira para levar o trem até Santos, passando por Ribeirão Grande da Serra, Paranapiacaba e Cubatão.

O problema, segundo Fernandes, está na inclinação de até 14% da linha na serra. O mercado já dispõe de composições com potência para fazer o trajeto em até 45 ou 50 minutos.

A previsão é de um tráfego de 50 mil pessoas por dia. De acordo com Fernandes, esse número poderá mudar rapidamente com o crescimento da Baixada Santista, impulsionado pelo pré-sal. "Pode ser que fique pronto antes do de Sorocaba", disse. /J.M.T.

José Maria Tomazela, de O Estado de S. Paulo

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