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De São Paulo a Campinas em 1 hora: veja quem deve disputar o leilão do Trem Intercidades e o valor da tarifa

domingo, 18 de fevereiro de 2024

O governo fará no próximo dia 29, na B3, leilão para definir o consórcio que vai construir o Trem Intercidades (TIC) que ligará Campinas a São Paulo. A expectativa do governo é que dois consórcios enviem propostas, sendo um deles formado pela CCR (que opera quatro linhas de metrô e trem em São Paulo) junto com a Alstom e investidores franceses, e outro um grupo composto por Comporte (que opera o metrô de Belo Horizonte) com a chinesa CRRC Sifang.

O projeto, um dos prioritários da gestão Tarcísio de Freitas e que faz parte do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC) do governo federal, será feito por meio de parceria público-privada em que o estado pagará uma parte, e uma empresa custeará o restante. O trem deve ficar pronto em 2031, transportando uma média de 60 mil passageiros por dia, mas o leilão abarca três serviços.

Além do TIC Campinas — que é um serviço expresso, com “trem de viagem”, o primeiro de média velocidade no país, com assentos marcados, mesas e bagageiro —, o projeto envolve a criação do Trem Intermetropolitano (TIM) entre Jundiaí e Campinas, com quatro paradas, e a concessão da Linha 7 (Rubi) da CPTM.

O trem até Campinas terá composições com capacidade para cerca de 800 passageiros que farão o percurso de 96 quilômetros em pouco mais de 60 minutos, a uma velocidade de até 150 quilômetros por hora. Será uma viagem quase direta de São Paulo até Campinas: haverá apenas uma parada, em Jundiaí).

O preço da tarifa será de no máximo R$ 64, mas a empresa poderá conceder descontos para quem comprar antecipadamente. O governo espera que o serviço seja atraente para quem viaja de ônibus e fretados entre as cidades — especialmente a população que vive em Campinas e trabalha na capital.

A vencedora será aquela com maior desconto na contraprestação pecuniária, ou seja, o valor que o governo deve pagar todo ano para garantir a operação dos serviços. O leilão inicialmente estava previsto para novembro, mas em outubro o edital foi alterado aumentando os valores que o governo investiria no projeto, após conversas com players do mercado que apontaram um baixo interesse em custear metade da obra — inicialmente, a ideia era que privado e público dividissem o aporte em 50% cada.

— É um projeto pesado e arriscado. Todo mundo falou, “diminui a minha alavancagem porque a geração de caixa do projeto só começa depois do oitavo ano”. Já para o estado, quanto antes eu pagar, menos eu pago — explicou Rafael Benini, secretário estadual de Parcerias e Investimentos.

Agora, o governo deve pagar cerca de 70% da obra (cerca de R$ 8,5 bilhões), e a maior parte dos recursos foi obtida por meio de um financiamento junto ao BNDES. Mas a fatia de recursos públicos não para aí, já que o governo vai pagar R$ 255 milhões de contrapartida por ano (R$ 7,6 bilhões em 30 anos) de contraprestação pecuniária, além de uma garantia de demanda.

O governo garante ao privado 90% da demanda programada. Caso haja demanda menor, o governo pagará o que falta à concessionária. Se o número de passageiros for mais de 110% o estimado, o privado e o poder público compartilham a receita igualmente.

— Para a Linha 7 e no TIM, eu pago por trem rodando. No TIC, eu garanto 90% da receita que eu estimei. Se tiver menos, eu pago para o privado, se tiver mais que 110%, a gente divide. Isso é o compartilhamento da demanda. A contraprestação pecuniária é para fechar a conta, porque mesmo com o compartilhamento da demanda, a conta não fechava — explicou o secretário.

O consórcio vencedor será aquele que oferecer o maior desconto na contrapartida pecuniária e, caso o interessado consiga zerar esse valor, deverá oferecer também um desconto no aporte que o governo fará na obra.

Benini cita um “frio na barriga” e diz não saber o que acontecerá no dia do leilão, mas que está confiante com ao menos duas participações. Na semana passada, o governador fez um tour pela Europa para apresentar o projeto.

Se o serviço expresso até Campinas só vai virar realidade daqui a sete anos, as mudanças para quem viaja até Jundiaí devem ser sentidas em prazo mais curto. Caso o leilão seja bem-sucedido, o contrato deve ser assinado em até quatro meses. Depois disso, começa a transferência da tecnologia da CPTM para a empresa que irá operar a Linha 7 (Rubi).

Haverá um período de treinamento de um ano, e depois disso o parceiro privado vai operar o ramal por mais um ano, sob supervisão da estatal. A ideia é evitar repetir os constantes problemas enfrentados nas linhas 8 e 9, que passaram para as mãos da ViaMobilidade (CCR) em 2021.

De Jundiaí a Campinas
Hoje, a Linha Rubi tem 19 estações, ligando Jundiaí até a Luz, mas, após a concessão, perderá duas paradas e terminará na Barra Funda, porque a Estação da Luz não tem mais espaço para expansão e, com o TIC, será necessário criar novas plataformas e trilhos.

— A gente já está tomando medidas paliativas para resolver esse problema através de outras linhas — disse Benini.

Completada a Linha 7, a próxima etapa é a entrega do TIM de Jundiaí a Campinas, cuja obra deve ser terminada em 2028. O trecho terá paradas em Louveira, Vinhedo e Valinhos — a tarifa deve ser de no máximo R$ 28,10. A partir de 2031, é esperada a entrega do TIC, serviço expresso ligando a capital até Campinas.

Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/02/16/de-sao-paulo-a-campinas-em-1-hora-veja-quem-deve-disputar-o-leilao-do-trem-intercidades-e-o-valor-da-tarifa.ghtml

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Governo de SP anuncia edital para aquisição de 44 novos trens do Metrô

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM), anuncia a abertura do edital de licitação para o fornecimento de 44 novos trens destinados ao aprimoramento do sistema metroviário da capital paulista. Com seis carros cada, os novos trens serão destinados principalmente à extensão da Linha 2-Verde, além das linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô.

Trata-se de uma concorrência pública internacional, que se iniciou no dia 21 de dezembro e tem como prazo final para envio de propostas o dia 20 de março (90 dias após a publicação do edital). O valor para aquisição das composições – R$ 3,605 bilhões – foi conquistado pelo Governo do Estado e será proveniente de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no âmbito do Credenciamento Finame (CFI), e também com aporte do próprio GESP.

A empresa com menor preço será a vencedora da licitação e deverá apresentar o primeiro trem após 21 meses, com uma entrega de um trem por mês até o prazo de entrega da última composição, em 58 meses. Em seis oportunidades, serão fornecidos dois trens ao mês, no período de 24 a 48 meses.

A STM convida empresas qualificadas e experientes na fabricação e fornecimento de trens a participarem deste processo, contribuindo para o progresso e o aprimoramento contínuo do transporte público em São Paulo. Este investimento reflete o compromisso do Estado em fornecer serviços de transporte público de alta qualidade e é parte integrante do plano estratégico para melhorar a mobilidade urbana na região metropolitana de São Paulo. Para mais informações, consulte o edital completo disponível no site da Secretaria de Transportes Metropolitanos.

Ampliação de frota

A aquisição de 44 novos trens do Metrô contribuirá para aumentar a capacidade de transporte, reduzindo o tempo de espera e proporcionando um fluxo mais fluido de passageiros. Os novos trens serão equipados com tecnologia de última geração, garantindo eficiência energética, segurança e conforto aos passageiros. Os novos trens visam atender à crescente demanda por transporte coletivo, proporcionando uma experiência mais confortável e moderna aos usuários do Metrô.

Além disso, o projeto prioriza a acessibilidade, com vagões adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, promovendo a inclusão e a igualdade de acesso aos serviços de transporte público. O Governo do Estado reafirma seu compromisso com a sustentabilidade, incorporando características e práticas ambientalmente responsáveis na fabricação e operação dos novos trens.

Calendário do Edital

Data de lançamento do edital: 21/12/2023
Prazo para submissão de propostas: 20/03/2024
Com a finalização do edital, será feita a análise minuciosa de todos os documentos para posterior anúncio do vencedor da licitação.

Informações: Governo de São Paulo

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Em Jundiaí, Usuários acham tarifa muito cara

quarta-feira, 14 de abril de 2010


Uma semana depois de entrar em vigor, a nova tarifa do ônibus em Jundiaí ainda gera reclamações por parte dos usuários. O preço da passagem do Sistema Integrado de Transportes Urbanos (Situ) subiu de R$ 2,50 para R$ 2,65. Usuários dizem que o valor da passagem é muito alto se comparado com o tempo de espera, as linhas, a condição das vias, a distância percorrida, entre outros. Alguns deles ainda comparam o valor com o preço da passagem em outras cidades, como São José do Rio Preto (onde o preço é R$ 2,30) e Sorocaba (onde é R$ 2,50).

"Meus pais moram em São José do Rio Preto e lá a passagem é bem mais barata, o ônibus não anda tão cheio porque nos horários de pico tem mais coletivos e a qualidade da frota é excelente. Sem contar que as ruas estão bem asfaltadas e a gente não fica pulando dentro do ônibus", ressaltou a bancária Marina Farina Loyola, 27 anos.

Usuária do transporte público diariamente, ela diz que sofre com atrasos e lotação. "Todo dia é a mesma coisa. Tem vezes que é difícil passar pela roleta de tanta gente e preciso esperar chegar em um terminal para que parte dos usuários desembarquem. Acho justo que o preço aumente, porque tem inflação, tem os reajustes salariais, mas no geral a tarifa de Jundiaí é muito alta."

O consultor administrativo Fernando Novaes, 32 anos, também reclama. "Deixei de vir trabalhar de carro porque com o alto preço do estacionamento e do combustível não compensava. Passei a usar o transporte coletivo, mas tem alguns ônibus que estão muito antigos. Sem contar que a qualidade do serviço deixa a desejar. Não há aumento no número de funcionários e de ônibus, mas de tarifa sim", reclama. Ele, que já trabalhou em Sorocaba, compara o transporte das duas cidades e afirma: Jundiaí tem passagem cara. "Em Sorocaba existem os terminais, assim como aqui, mas também tem as áreas de transferência. Além disso, aos domingos e feriados a passagem de ônibus em Sorocaba custa R$ 1 para quem tem o cartão social."

Revoltada, a autônoma Carina Vicente, 37 anos, reclama do preço da passagem. "Vou para São Paulo três vezes por semana e ando muitos quilômetros de ônibus na Capital. Lá o preço é R$ 2,70, mas eu ando a cidade toda. Se a gente comparar com Jundiaí não tem condições. A tarifa daqui é um absurdo."

No site do Situ é possível encontrar linhas que percorrem apenas 2 quilômetros, assim como linhas que percorrem 20 quilômetros. Em São Paulo e em São José do Rio Preto, por exemplo, há linhas que percorrem até 40 quilômetros do ponto inicial ao ponto final.

Justificativa - A Prefeitura informou que a tarifa foi reajustada em 6% após um estudo realizado pela Secretaria de Transportes. Segundo os técnicos responsáveis pelo trabalho, desde novembro de 2008 (último aumento da tarifa), vários itens da planilha que compõe os custos da tarifa ficaram defasados em razão da inflação.

A Secretaria de Transportes informou que alguns destes itens foram aumento do salário dos trabalhadores no transporte público e valor dos investimentos que o município fez na aquisição de novos ônibus e equipamentos.Segundo a Prefeitura, o reajuste assegura a manutenção da gratuidade a 17% dos passageiros na condição de idosos, deficientes físicos e acompanhantes. A Secretaria de Transportes alega, ainda, que o índice de 6% aplicado ficou abaixo de índices que acompanham a inflação no período, como o INPC/IBGE, de 6,47%, e o IPCA/IBGE, de 6,59%.

Fonte: Jornal de Jundiaí
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Prefeitura de Diadema entrega 30 novos ônibus

domingo, 10 de dezembro de 2023

A Prefeitura de Diadema entregou na manhã deste sábado (09/12), no estacionamento do Paço Municipal, 30 novos ônibus zero quilômetro. Em 2022, foram entregues 33 ônibus e seis micro-ônibus também novos. Esta é a terceira entrega de veículos zero quilômetro para a frota de transporte público municipal em dois anos, o que eleva a idade média dos 137 veículos que circulam pela cidade para 3,5 anos. É a frota mais nova da região.

Os 30 novos veículos são ônibus modernos, que contam com suspensão a ar, entradas USB, GPS, wi-fi, sistema de climatização, poltronas ergonômicas mais confortáveis, elevador para pessoas com mobilidade reduzida, sistema de renovação de ar e motor com baixa emissão de poluentes (padrão Euro VI), de acordo com as normas de preservação do meio ambiente atuais. A entrega é mais um dos presentes para a população na celebração dos 64 anos da cidade, celebrado em 8 de dezembro.

O diretor do Sintetra (Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC), João Roberto da Silva, o Papa-Léguas, lembrou que os trabalhadores do transporte público fazem parte do desenvolvimento da cidade. “Esses novos ônibus garantem mais conforto para os passageiros, mas também melhores condições para os trabalhadores”, pontuou.

O secretário de de Mobilidade e Transporte de Diadema, Vanderly Lima, destacou que os 30 novos ônibus representam um investimento de R$ 22,5 milhões, que fazem parte do PDD – Plano Desenvolve Diadema, um pacote de investimentos que superam R$ 3 bilhões para os próximos dez anos. “É uma evolução na prestação do serviço público, uma prova de que o prefeito Filippi pensou no futuro da cidade sem esquecer do que precisa ser melhorado no presente”, afirmou.

A vice-prefeita Patty Ferreira parabenizou os trabalhadores da Suzantur, empresa que opera o sistema de transporte público municipal, por contarem agora com ferramentas de trabalho mais modernas. “O nosso prefeitão Filippi sempre diz que ninguém faz nada sozinho e são vocês quem nos ajudam a prestar um serviço cada vez melhor para a nossa população.”

O prefeito José de Filippi Junior destacou a importância dos investimentos da iniciativa privada para o desenvolvimento da cidade. “A empresa opera por concessão pública e está investindo mais de R$ 20 milhões na cidade. Assim como os R$ 60 milhões que serão investidos em breve na troca de 14 mil luminárias, que serão de LED, mais modernas, dando mais segurança para os moradores”, explicou. “Estamos recebendo ônibus modernos, menos poluentes, e é assim que a gente vai avançando”, concluiu. Estiveram presentes na entrega o gerente da Suzantur, Divaldo Freire, secretários municipais, vereadores e trabalhadores da empresa.

Acessibilidade

A entrega dos novos ônibus também marcou o lançamento das novas funcionalidades do aplicativo Citta Mobi Acessibilidade.O app, que já oferece informações sobre as linhas em tempo real, como localização dos ônibus, previsão de chegada no ponto em que a pessoa está e a duração aproximada do trajeto, agora também vai dar mais autonomia às pessoas com deficiência visual. O aplicativo tem o recurso do comando de voz para a orientação do caminho desejado, em versões no Android e IOS.

Se o usuário estiver em casa, por exemplo, e informar o endereço de seu destino, o aplicativo indica a melhor rota para chegar lá, aponta quais são as vias até o ponto de parada (vira aqui e ali), e avisa quando o ônibus está chegando ao ponto e a hora de embarcar. Depois, vai dando os nomes dos pontos de parada e avisa quando está chegando a parada selecionada e a hora de descer. Caso o usuário crie pontos de referência durante o trajeto, o aplicativo vai emitir um alerta sonoro quando o ônibus estiver passando por esses locais.

O assistente de voz do aplicativo dá mais autonomia ao deficiente visual, pois possibilita ao usuário salvar os locais que costuma passar e se tem obstáculos no percurso, e ele passa a indicar os nomes das ruas, e orienta sobre os cruzamentos e as condições desses caminhos.

Informações: Repórter Diário

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Justiça autoriza transporte hidroviário na capital paulista

terça-feira, 16 de abril de 2024

A Prefeitura de Vargem Grande Paulista renovou a frota do programa Tarifa Zero, que agora conta com ônibus zero km e 100% elétricos. Os novos veículos começaram a operar nesta segunda-feira (15/4), reforçando o compromisso do prefeito Josué Ramos com a qualidade, acessibilidade e a sustentabilidade do serviço de transporte público municipal.

“É um orgulho ver Vargem Grande Paulista sendo a primeira cidade brasileira com tarifa zero, ônibus zero km e emissão zero. Inovamos e modernizamos este importante serviço que traz diversos benefícios econômicos e ambientais para a cidade”, afirmou o prefeito Josué Ramos, ao apresentar a nova frota à população.

O lançamento da nova frota foi realizado no ultimo dia 13, em frente à nova Prefeitura, com a presença da deputada estadual Analice Fernandes, do ex-prefeito de Taboão da Serra Fernando Fernandes, dos vereadores de Vargem Grande Paulista Ferrugem e Marcelo Lenha, além dos secretários e diretores municipais, entre outros.

Segundo Josué, esta iniciativa posiciona mais uma vez Vargem Grande Paulista como referência em inovação na mobilidade urbana. “Já somo referência para dezenas de cidades com o pioneirismo do ônibus de graça e, agora, também seremos em sustentabilidade com um novo padrão em tecnologia totalmente nacional e sustentável”, destacou.

Os ônibus têm tecnologia de tração elétrica e integração Eletra, carroceria Caio eMillennium, motor elétrico e baterias WEG – todas elas empresas brasileiras – e chassis Mercedes Benz, fabricados em São Bernardo do Campo (SP). “Importante destacar que esses ônibus têm emissão zero de poluentes, e a nossa empresa é a única que produz ônibus elétrico 100% brasileiro, com peças, engenharia, desenvolvimento 100% nacional, por isso é um grande orgulho participar desse projeto”, destacou a presidente da Eletra, Milena Braga Romano.

A Justiça de São Paulo autorizou nesta segunda-feira (15) o início da operação do sistema de transporte hidroviário na Represa Billings, na zona Sul da capital paulista. Segundo a prefeitura, o novo meio de transporte, chamado de Aquático-SP, irá beneficiar cerca de 380 mil moradores das regiões do Grajaú, Pedreira e Cocaia.   

A decisão da Justiça foi tomada após recurso da São Paulo Transporte (SPTrans), administradora municipal do transporte coletivo na cidade, contra uma ação do Ministério Público, do fim de março, que alegava falta de estudos de impacto ambiental. O desembargador Nogueira Diefenthaler considerou, no recurso, os alvarás emitidos pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) autorizando a operação das embarcações na represa. 

A empresa escolhida para operar as embarcações foi a Transwolff, alvo da operação Fim da Linha do Ministério Público, acusada de ter ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Como a empresa atualmente está sob intervenção em razão da investigação, a própria SPTrans, segundo a prefeitura, dará continuidade a operação do sistema hidroviário.

“O Aquático-SP é o primeiro modo de transporte coletivo público por embarcações na cidade de São Paulo e o trajeto da operação assistida será realizado entre os parques Cantinho do Céu, na região do Grajaú, e Mar Paulista (Pedreira)”, destacou a prefeitura, em nota. 

Informações: Agência Brasil EBC


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São José dos Campos encerrou 2023 com ampliação no número de viagens e veículos disponíveis no transporte público

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

A Prefeitura de São José dos Campos encerrou 2023 com ampliação no número de viagens e veículos disponíveis no transporte público do município. Também houve a substituição dos ônibus mais antigos por veículos zero quilômetro e investimento na modernização dos pontos e nos sistemas de acompanhamento das linhas e pagamento das passagens.

Em razão das melhorias realizadas, em dezembro foi atingida a marca de 301 viagens diárias a mais no transporte coletivo. A ampliação do número de viagens contemplou principalmente os horários de pico, nos dias úteis.

Ao longo do ano passado, foram incorporados 17 ônibus, aumentando a frota para 356. Outros 16 foram substituídos por veículos zero quilômetro.

Com a inclusão de mais 6 veículos, prevista para o final deste mês, serão mais 49 viagens, levando a um total de 350 nos dias úteis, o que representa um aumento de 5,7%. No mesmo período, o número de usuários subiu 3,7%.

Ainda em 2023, VLPs foram disponibilizados nos horários de pico da manhã e tarde para viagens extras nas linhas 128 (Urbanova via Colinas ao Terminal Central), 331 (Campo dos Alemães ao Jardim Aquarius), 204A (Novo Horizonte ao Centro) e 341-B (ECO Campos de São José à Avenida José Longo).

QR code

O pacote de medidas destinadas aos usuários do sistema inclui ainda melhorias em infraestrutura.

Totens com QR code estão substituindo antigas placas de pontos de ônibus em toda a cidade. Eles são identificados pelo número para auxiliar a localização em aplicativos e mapas e identificar todas as linhas que passam pelo local.

Ao apontar a câmera do celular para o código, o passageiro tem acesso a informações sobre horários e itinerários dos ônibus e alternativos, além de outras informações sobre o sistema. Atualmente estão sendo substituídas 100 placas, mas outras 200 serão trocadas.

Abrigos

A Prefeitura também está implantando abrigos metálicos em substituição aos de madeira. Os novos equipamentos oferecem maior proteção contra chuva, sol e vento, além de garantir conforto e segurança aos usuários, pois incorporaram a previsão de instalação de iluminação própria.

Ao todo, foram feitas 48 substituições e outras 18 estão previstas. Mais 9 abrigos metálicos foram instalados em novos locais na cidade. Para aumentar a segurança, desde agosto eles estão recebendo iluminação. Dos 591 existentes, 381 já estão iluminados.

Pagamento

Entre as comodidades para o usuário, toda a frota de ônibus passou a receber o pagamento por meio de cartão de crédito e débito e carteiras digitais com tecnologia por aproximação. São aceitas as bandeiras Elo, Visa e Mastercard.

O passageiro não precisa se cadastrar para ter acesso ao serviço. Basta aproximar o cartão ou dispositivo móvel do validador no momento em que pagar a passagem, que continua custando R$ 5. A inovação tecnológica traz praticidade, comodidade e segurança para o usuário.

Aplicativos

Os usuários do transporte público de São José dos Campos podem utilizar aplicativos para planejar viagens, consultar rotas e tempo estimado, facilitando a escolha do melhor trajeto.

As plataformas Cittamobi e Moovit disponibilizam informações em tempo real sobre todas as linhas de ônibus, com mapas dos itinerários e horários de partida e chegada. Outra opção é o Google Maps, porém a transmissão dos dados não é simultânea.

Tanto o Cittamobi como o Moovit são gratuitos e compatíveis com os sistemas IOS e Android. Os links para as lojas de aplicativos estão disponíveis no site da Prefeitura.

Informações: Prefeitura de São José dos Campos

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Estudantes protestam contra alta na tarifa do transporte por trilhos

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Diversas pessoas se reuniram nesta quinta-feira (4), na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra o aumento no preço das tarifas de transporte coletivo sobre trilhos, decretado pelo governador Tarcísio de Freitas.

O ato ocorreu sob forte chuva. Mesmo assim, os manifestantes decidiram caminhar do vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP), na Avenida Paulista, até a Praça Roosevelt, no centro da capital. Desde a última segunda-feira (1º), a população de São Paulo paga mais caro para utilizar o Metrô e os trens metropolitanos. As passagens subiram de R$ 4,40 para R$ 5.


O aumento, no entanto, não ocorreu nos ônibus, que são administrados pela prefeitura de São Paulo. Nos ônibus da capital paulista, o preço das passagens foi mantido em R$ 4,40. A prefeitura também anunciou gratuidade para esse tipo de transporte aos domingos.

“Contra a tarifa eu vou lutar. Sou estudante e São Paulo vai parar”, cantaram os manifestantes, a maior parte formada por estudantes. “Ei, Tarcísio, deixa eu te falar. Ou abaixa a tarifa ou São Paulo vai parar”, gritaram.

Tentativa de privatização
Para os manifestantes, o aumento da tarifa em São Paulo está aliado a uma tentativa do governador de São Paulo de privatizar o transporte público. “O ato de hoje é uma manifestação contra o aumento da tarifa e pelo passe livre”, disse Diego Ferreira, diretor de políticas educacionais da União Nacional dos Estudantes (UNE).

“Somos também contra a privatização de um espaço que é público. O transporte deve ser público. Ele deve ser acessado por toda a população não só para ir à universidade, mas para ter direito à cidade. A privatização, além de sucatear um serviço de transporte que é público, também faz com que as pessoas não tenham acesso à cidade. E sabemos que, com a privatização, as tarifas vão aumentar”, acrescentou Ferreira, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Sofia Rocha, dirigente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de São Paulo (DCE Livre Alexandre Vannucchi Leme), o ato de hoje tem também várias outras bandeiras. “Estamos retomando também as pautas de 2013 como o passe livre e a tarifa zero para os trabalhadores”, argumentou.

Segundo os manifestantes, o aumento na tarifa provoca uma série de problemas, entre eles, o crescimento da evasão escolar. “A gente sabe que a evasão hoje está institucionalizada. E nós, da UNE, defendemos o passe livre e entendemos que ele é um avanço nesse processo. A falta de assistência estudantil e de políticas efetivas nesse cenário faz com que se amplie agora a luta pelo passe livre não só em São Paulo, mas em todo o Brasil. O aumento da tarifa em São Paulo foi significativo. Foi um aumento de R$ 0,60 e isso não é fácil. No final do mês, é ali que iria o seu almoço da semana, é ali que iria o seu lanche no intervalo das aulas. Sabemos que isso vai influenciar e muito [no aumentou da evasão escolar]”, protestou Ferreira.

Para Sofia, os mais prejudicados com esse aumento são os estudantes mais pobres. “Ele prejudica claramente os estudantes mais vulnerabilizados. Um estudante precisa se locomover para ir para a universidade ou para a escola. Esse aumento na tarifa é pesado para o bolso. Então, é fundamental estar nessa luta”, finalizou.

Procurado pela Agência Brasil, o governo de São Paulo ainda não se manifestou sobre o protesto.

Por Kleber Sampaio
Informações: Agencia Brasil EBC

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Painéis com horários são implantados em pontos de Jundiaí

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A Setransp (Secretaria de Transportes) começou a instalar painéis eletrônicos que informam quanto tempo um ônibus levará para chegar até aquele ponto. O problema é que apesar de alertar que ainda está em fase de testes, o novo sistema, sem precisão nas informações, tem confundido usuários.

Os dois painéis em operações ficam em pontos na avenida Antonio Frederico Ozanan (em frente ao Maxi Shopping) e na avenida Doutor Cavalcanti (no Complexo Argos).

Quando todo o sistema estiver em operação (ainda não há prazos), a ideia é que dê mais rapidez e conforto no transporte público de Jundiaí.
Em um dos casos acompanhado pelo BOM DIA no ponto da Vila Arens, o entregador Leandro Felício, 37 anos, embarcou 16 minutos adiantado na linha 705 (Jundiaí-Mirim) do que informava o painel.

Esta não foi a primeira vez que o painel eletrônico informou o horário errado para ele, que na semana passada disse ter embarcado em uma linha com 47 minutos de antecedência. “Por causa de meu trabalho utilizo praticamente todas as linhas em Jundiaí e os ônibus fora do horário fazem parte do meu cotidiano, por isso tento não me preocupar com o tempo”, afirma. “Pode ser que os horários tenham um tempo de tolerância para mais ou para menos”, acredita a fiscal de caixa Eliane Cristina Orlando, 37, que aprovou o novo sistema de informação, mas aguardou três minutos a mais do horário programado na linha 961 (Cecap-Bandeirantes). Ou seja, o painel erra tanto para mais quanto para menos, o que merece anteção dos usuários, além de uma dose de desconfiança.

Dados técnicos/A Setransp, por meio da assessoria de imprensa, alegou que os aparelhos ainda estão em teste, por isso as informações não estão disponibilizadas aos usuários corretamente, mas apenas para os técnicos  que estão avaliando o funcionamento da máquina. A secretaria também informou que o período de testes continuará até o momento em que “achar necessário”.  

Confusão/Apesar de aprovar o sistema implantado no ponto de ônibus da Vila Rio Branco, onde utiliza para ir trabalhar em uma das lojas no Maxi Shopping, a vendedora Juliane de Oliveira, 23 anos, diz estar confusa com as informações no novo painel eletrônico. Neste local, o BOM DIA apurou que nem todas linhas os horários estavam sendo informados. “Eu utilizo a linha 961 [Agapeama], mas desde a semana passada estou tentando entender este painel que não acerta o tempo certo do meu ônibus”.

Linhas registram demora
Nos bairros afastados, usuários continuam tendo problemas com intervalos longos entre ônibus
As linhas em bairros afastados do Centro como Castanho, Tijuco Preto, Jundiaí-Mirim, Engordadouro, apenas para citar algumas como exemplo, continuam gerando reclamações entre os usuários. É o caso do ajudante operacional Clayton Gonçalves, 26, que mora no Castanho e trabalha no Eloy Chaves, em uma fábrica de bebidas.“Se perco o horário para ir trabalhar acabo chegando atrasado, pois o próximo ônibus passa apenas 40 minutos depois”, reclama.

Ele também se queixa de que o bairro recebe as frotas de ônibus mais velhas, pois onde mora as  ruas são de terra. 

A prefeitura informa que no bairro do Jundiaí-Mirim, por exemplo, foi implantado com sucesso o sistema Ganha Tempo, que já está consolidado em diversos bairros, onde é possível trocar de ônibus sem pagar duas passagens, mas não respondeu sobre as reclamações de atrasos e de veículos mais velhos.

Pontos são os mais movimentados
Os pontos de ônibus da Vila Arens e da Vila Rio Branco foram os escolhidos para iniciar o teste e análise por apresentarem a maior concentração de usuários de ônibus em Jundiaí.  No ponto da Vila Arens passam 14 linhas e da Vila Rio Branco são quatro linhas. Não foi informado a quantidade de usuários de ambas as linhas. 

3 anos
e 7 meses é a média de idade da frota de ônibus

Cidade conta hoje  com 79 linhas

Segundo informações da prefeitura, a cidade conta atualmente com 79 linhas. São 30 ônibus articulados (sendo que três deles possuem elevadores), 21 com piso baixo e 111 com elevadores.

Medida faz parte do monitoramento por GPSO sistema dos paineis eletrônicos instalados nos pontos de ônibus da Vila Arens e Vila Rio Branco faz parte do pacote do Programa de Melhoria Contínua do Transporte Coletivo, implantado pela Setransp, que também inclui a Central de Monitoramento de Transportes (Sala do GPS) – instalada no térreo do Paço Municipal –, e o GPS on-line, que fornece pela internet os horários dos ônibus por meio do site www.jundiai.sp.gov.br.

O diretor de Transportes, Leslie Litano Tealdi, informou que desde que o GPS se transformou em ferramenta de gestão do transporte coletivo, muitas prefeituras procuraram Jundiaí para conhecer essa tecnologia.
“Já recebemos as visitas de representantes das cidades de Sorocaba, Paulínia, Diadema, Santo André e até de Contagem, que fica em Minas Gerais”, diz.

A sala do GPS mantém o monitoramento em tempo real da frota de ônibus da cidade (horários de partida, chegada, respeito às paradas nos pontos, evolução durante o percurso, velocidade etc) e tem a função de registrar as intercorrências do sistema, agilizando as soluções. Segundo a prefeitura, essa tecnologia está garantindo uma eficiência da ordem de 98% da pontualidade dos ônibus, apesar das reclamações de atrasos pelos usuários. 

O último sistema a ser implantado dentro do pacote  tecnológico será disponibilizar as mesmas informações contidas nos painéis eletrônicos nos pontos de ônibus por meio de mensagens para celular. O envio de SMS aos usuários está fase de implantação.




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