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Teresina terá ônibus gratuito nos finais de semana antes do Natal

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) vai disponibilizar ônibus gratuito para a população nos dois sábados e domingos antes do Natal em Teresina. O objetivo é facilitar o acesso da população e fomentar o comércio para as compras de fim de ano.

A gratuidade será oferecida aos usuários do transporte público na capital neste sábado (16) e domingo (17), e a medida segue no próximo fim de semana, 23 e 24 de dezembro, data que antecede o Natal.

O superintendente da Strans, Bruno Pessoa, explicou que a ação se trata de um incentivo ao uso do transporte coletivo durante o período mais movimentado do ano, em que a mobilidade urbana é mais afetada e uma forma de contribuir para o crescimento da economia na capital.

A gratuidade no transporte público coletivo será nos dois sábados e domingos antes do Natal nos quatro consórcios que operam as linhas de ônibus de Teresina. A medida valerá para as empresas do Consórcio Poty- Zona Norte; Consórcio Urbanus - Zona Leste; Consórcio Therezina - Zona Sudeste; Empresa Transcol - Zona Sul.

Informações: G1 PI

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País tem déficit de 850 km de linhas de metrô e de trem de passageiros, diz CNT

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O Brasil tem apenas 1.062 Km de linhas de metrôs e trens de passageiros, em 13 regiões metropolitanas que concentram mais de 20 milhões de habitantes, o que gera um déficit de 850 Km, de acordo com o estudo Transporte e Desenvolvimento: Transporte Metroviário de Passageiros, divulgado hoje (12) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). 

Em todo o país, só a malha total de metrô medida em 2015 alcançou 309,5 Km, extensão inferior a registrada em cidades como Londres (402 Km) ou Tóquio (310 Km). Além de pouco extensa, a malha existente está praticamente concentrada na Região Sudeste. A área metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro detêm mais de 60% do total do sistema de trilhos do país. Em número de passageiros, a região metropolitana de São Paulo tem 90%, o maior percentual. Já o Centro-Oeste registra 1,7%, o menor percentual.  

Para atender a demanda, o Brasil precisa ampliar pelo menos 80% sua malha metroferroviária. De acordo com o levantamento, para cobrir o déficit da malha metroferroviária é necessário investir cerca de R$ 167,13 bilhões em infraestrutura.

Os dados da CNT mostram, contudo, que a curva de investimentos feitos em sistemas de transporte metroferroviário no país praticamente não cresceu, de 2010 a 2015, período em que população nas grandes cidades aumentou 6,2%. Em cinco anos, o sistema metroferroviário brasileiro expandiu apenas 6,7%, enquanto que a frota de transporte individual cresceu 24,5%.

O estudo aponta ainda que, em 2015, o governo gastou 26,2% do total de recursos autorizados para os estados que possuem sistema metroviário.

"Quando pegamos o orçamento para investimento geral em transporte no Brasil, sempre existe essa diferença. A cada ano, essa diferença gira em torno de 30%, o que o governo deixa de executar. Então, é como se a cada três anos, o governo deixasse de executar um orçamento disponível. Então, vivemos o pior dos cenários. O recurso é insuficiente e, ao mesmo tempo, o que é disponível, não é aplicado", disse Bruno Batista, diretor-executivo da confederação.

Segundo a pesquisa, o investimento no setor de transporte sobre trilhos, em 2015, contou com 5% de participação direta do governo federal, 62% dos governos estaduais, 9% dos governos municipais e 24% do setor privado.

“É importante ter a contribuição privada já que você não pode depender exclusivamente do investimento público. Mas, é preciso dar garantia que você tenha regras claras, que não sejam mudadas a todo momento, e com isso você pode criar atratividade (do setor privado) para, pelo menos, ter investimento no que tange a trens e sistemas, restando ao Estado a parte de construção civil", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.

Contramão

O resultado da pesquisa da CNT mostra que o país segue na contramão da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12587/2012), que tem entre suas diretrizes a priorização do transporte coletivo em relação ao transporte individual motorizado e a integração dos sistemas de acordo com a expansão da população e do território.

“O Brasil precisa entender que não há solução de mobilidade para os grandes centros que não passe por um transporte estruturador, que é o transporte sobre trilhos. É fundamental que se pense o transporte como uma integração de todos os seus modos. O transporte sobre trilhos tem essa alta capacidade e precisa ser alimentado por sistemas menores que tragam essa capilaridade para as grandes cidades”, disse a superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

As entidades responsáveis pelo estudo defendem a adoção, pelos governantes, de uma ótica sobre o crescimento das cidades, que contemple a política de mobilidade. “No Brasil, primeiro as cidades crescem, se estruturam e depois “damos um jeito” de colocar o sistema estruturante. Se a gente pensasse o planejamento das cidades com 20 anos já prevendo essa demanda (transporte sobre trilhos), seria muito mais fácil e custaria muito menos. Então essa questão cultural precisa ser mudada,” destacou Roberta.

A confederação alerta ainda que o investimento no transporte metroferroviário, além de contribuir para a redução dos congestionamentos de trânsito e do tempo de deslocamento, ainda teria menor impacto ambiental. De acordo com o documento, o metrô apresenta níveis de emissões de dióxido de carbono (CO2) 36 vezes menores que os emitidos por um automóvel.

O estudo foi feito nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e entorno (DF/ GO/ MG), Fortaleza, Sobral e Cariri (CE), Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (Pb), Teresina (PI).

Edição: Maria Claudia
Informações: EBC
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Em Teresina, Mais de 200 mil usuários foram pegos de surpresa com greve de motoristas

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Após reunião entre empresários e representantes do Sindicato dos Trabalhadores de Empresas de Transportes Rodoviários (Sintetro), motoristas e cobradores decidiram voltar ao trabalho no início da tarde desta quinta-feira (21) e pôr fim à greve. A paralisação da categoria pegou de surpresa mais de 200 mil passageiros durante a manhã.
Foto: Fernando Brito/G1

De acordo com o presidente do Sintetro Fernando Feijão, os empresários concordaram em pagar a segunda parcela do acordo firmado em janeiro deste ano.
"Os pagamentos serão feitos até as 18h de hoje. O que queremos agora é que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) faça a mediação entre o Sintetro, a Prefeitura de Teresina e o Setut para que esse problema não aconteça novamente. Sabemos do transtorno, mas pedimos também a compreensão dos passageiros", falou Fernando Feijão.

Durante toda a manhã, muitos trabalhadores do sistema de transporte público de Teresina estavam de braços cruzados. Enquanto nas paradas de ônibus, passageiros esperaram mais de uma hora pelo ônibus. A reclamação é de que os 30% exigido por lei não estava circulando.

A Prefeitura de Teresina informou por meio de nota, que tem honrado todos os compromissos com o sistema de transporte público e que a pendência financeira alegada pela categoria não ultrapassou 24 horas, conforme acordo firmado com os concessionários.

A nota também diz que a administração municipal pagou ainda na manhã desta quinta-feira, o valor de R$ 610.388, 21 e que a justificativa de não pagamento dos salários dos trabalhadores que operam no sistema por atraso no repasse não se sustenta, tendo em vista que o sistema arrecada R$ 10 milhões por mês.

Informações: G1 PI
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Aumento das passagens de ônibus no Grande Recife será decidido sexta-feira

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A próxima reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano deste ano já foi marcada para a próxima sexta-feira (15), às 8h, no Centro de Convenções de Pernambuco. O provável reajuste nas tarifas de ônibus na Região Metropolitana do Recife está na pauta do encontro, convocado em caráter de urgência.

O presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Francisco Papaléo, não adiantou qual será a porcentagem de aumento proposta pelo órgão. "Nós temos a responsabilidade de apresentar uma tarifa técnica e aberta. Não posso levar em consideração apenas um IPCA, um IGP-M", disse. De acordo com Papaléo, serão levadas em consideração questões como o aumento do preço dos combustíveis e os custos do maior salário pago a cobradores e motoristas desde julho - a categoria recebeu 9,3% a mais no julgamento do dissídio coletivo. 

"Há técnicos trabalhando na planilha que leva em consideração muitos índices, inclusive um que me surpreendeu: nos primeiros dez dias deste ano houve uma queda de 7% no número de passageiros", afirmou. A diminuição nesse período do ano era geralmente de até 6%. "Temos um sistema híbrido de permissão e concessão. Na concessão, o Estado é quem paga essa conta." 

O Conselho teve a sua primeira reunião nessa segunda (11), na Secretaria das Cidades. À frente da pasta, André de Paula (PSD) não descartou um aumento nas passagens de ônibus da Região Metropolitana. "Prefiro neste momento ainda não fazer nenhuma consideração sobre 'índice'. O governo fará um esforço para, sem comprometer a qualidade do sistema, fazer com que o realinhamento de preços seja o menor possível. Para penalizar de forma menor possível", disse, porém, o secretário. 

Além de André de Paula e do presidente do Consórcio, copõem o Conselho representantes dos empresários, de outros órgãos estaduais e municipais e membros da sociedade civil. O grupo não era renovado desde 2008, mas os novos integrantes foram empossados nessa segunda-feira.

Um deles foi o representante da Frente de Luta pelo Transporte Público, Márcio Morais, que é contra o aumento da tarifa. Morais ressalta que foi uma promessa de campanha do atual governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), implantar a tarifa única, na época em R$ 2,15. "Está na nossa pauta a violência nos ônibus, que está aumentando. Estaremos cobrando acessibilidade também", disse. A Frente realizará um protesto em frente ao Centro de Convenções durante a reunião para apresentar a pauta de reivindicações.

OUTRAS CIDADES - O último reajuste aconteceu em 11 de janeiro de 2015, quando o anel A subiu de R$ 2,15 para R$ 2,45, e o anel G, de R$ 1,40 para R$ 1,60. Os outros não mudaram. Este ano, entraram em vigor novas tarifas em Boa Vista (RR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Salvador (BA), Teresina (PI) e Florianópolis (SC). Em Maceió (AL) ele só falta ser homologado. Desde novembro houve aumento em Rio Branco (AC), Aracaju (SE), Fortaleza (CE) e Campo Grande (MS). "O último estado a fazer o realinhamento das tarifas vai ser Pernambuco", disse Papaléo. 

Informações: JC Trânsito


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Passagem de ônibus em Teresina sobe para R$ 2,75

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

A Prefeitura de Teresina anunciou nesta quarta-feira (6) o aumento da passagem de ônibus de R$ 2,50 para R$ 2,75. O decreto que definiu o reajuste de 10% será publicado ainda nesta quarta no Diário Oficial do Município. Por decisão do prefeito Firmino Filho, o valor da meia tarifa permanece congelado em R$ 1,05.
Foto: Marco Freitas/G1

O aumento em R$ 0,25 centavos é menor que o reajuste proposto pelo Conselho Municipal de Transportes Públicos de Teresina, cujo valor ficaria em R$ 2,83. Para conceder o aumento, a Prefeitura levou em consideração a planilha de gastos do sistema.

Conforme os dados apresentados, no período, as despesas com insumos aumentaram. O valor do combustível aumentou 14,34% e o pagamento de pessoal, 10,97%, no período, por exemplo.

“A proposta do Conselho era de R$ 2,83 porque eles levaram em consideração a mesma quantidade de passageiros do ano passado. Acreditamos que, com a implantação dos terminais de integração, o número de passageiros irá aumentar, assim como a qualidade no sistema de transporte da capital”, falou o prefeito Firmino Filho.

O Conselho Municipal de Transporte chegou a se reunir na última semana de dezembro do ano passado para discutir o novo valor da passagem e chegou a sugerir que a tarifa fosse de R$ 2,83 e a meia R$ 1,18. No entanto, a decisão da prefeitura foi manter o valor de R$ 1,05 para os estudantes.

Para representantes do movimento estudantil, o congelamento é uma prova de que o reajuste não deveria ter sido dado neste ano diante das inúmeras falhas que o sistema possui e que não tem oferecido aos usuários um transporte de qualidade, compatível com o valor da tarifa.

A prefeitura, por sua vez, diz que várias melhorias estão sendo feitas para atender os usuários e citou a construção de faixas e corredores exclusivos para ônibus. Com essas medidas, o passageiro pagará apenas uma passagem e poderá se deslocar por toda a cidade, inclusive utilizando linhas interterminais.

Segundo o prefeito Firmino Filho, as modificações permitirão ainda que o usuário do sistema possa se deslocar com mais rapidez, já que os ônibus trafegarão de forma livre, sem concorrer com os carros.

Em todo Brasil, usuários de transporte público de ao menos 18 cidades do país - entre elas, seis capitais - sofreram aumento na passagem de ônibus municipal nos primeiros dias de 2016.

Por Patrícia Andrade
Informações: G1 PI

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Em Natal, Seturn quer tarifa de R$ 3,00

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Ao fim de quatro meses do primeiro reajuste tarifário ocorrido este ano, o Sindicato  das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município do Natal (Seturn) protocolou na Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) pedido para novo aumento da tarifa de transporte coletivo em Natal, valor que passaria de R$ 2,65 para R$ 3,00, um acréscimo de R$ 0,35 (+13,2%).

Até a tarde de ontem o documento,  datado da terça-feira (24) e assinado pelo gerente administrativo do Seturn, Sidney de Assis, não havia chegado ao gabinete da secretária Elequicina dos Santos. “O documento que solicita o reajuste ainda não chegou ao gabinete da secretaria, portanto não há previsão para discutirmos sobre isso. Mas não acredito que o reajuste se concretize neste momento", afirmou Clodoaldo Cabral, secretário adjunto da STTU.

Na carta de nº 0322/2015, o gerente Sidney de Assis  pede “providências urgentes” para o aumento da tarifa do serviço de transporte público de passageiros, “para cobrir os altos custos da operação”, sob pena das empresas associadas ao Seturn “elevarem o nível das suas dificuldades financeiras, a ponto de se tornarem inoperantes”.

O Seturn alega, inclusive, a impossibilidade de as empresas cumprirem com as suas obrigações patronais junto aos 3.500 operadores, “antevisto pela inexistência de caixa para pagar as parcelas do 13º salário” – a primeira na próxima segunda-feira (30) e a segunda em 20 de dezembro. 

Segundo o Seturn, o reajuste da tarifa que ocorreu em 27 de julho, quando a tarifa passou de R$ 2,35 para R$ 2,65 (+12,8%),  apenas atenuaram os déficits financeiros das empresas de transporte coletivo, mas não resolveram os passivos criados nos três anos e meio sem aumento, conforme cartas enviadas anteriormente à STTU. 

Embora só tenha passado quatro meses do reajuste anterior, o consultor técnico do Seturn, Nilson Queiroga, justificou que existe uma defasagem no valor da tarifa, que sofre impacto por conta da inflação, cujo índice passou um tempo sem ser repassado à tarifa, além do aumento considerável do preço do maior insumo, o óleo diesel, que entre 22 de janeiro de 2011 e 20 de novembro de 2015 cresceu 52,98%. O valor da passagem subiu 20,45% para uma inflação de 37,86 (IPCA). 

Em relação ao período de 27 de novembro de 2014 e  20 de novembro deste ano, o Seturn informa que o valor do combustível aumentou 21,49%, sendo que a tarifa foi reajustada em 12,76% e inflação chegou a 11,31%.

Entre a data do último reajuste e 20 de novembro deste ano, Queiroga disse que o índice inflacionário ficou em 2,22% e o preço do óleo diesel subiu 5,97%. “A economia brasileira está bastante inflacionada e tivemos essa disparada no preço do combustível, que é o segundo principal custo das empresas”, disse ele. 

Para Queiroga, a situação das empresas “está ficando insustentável”, porque o reajuste autorizado em julho “não corrigiu tudo, deu uma parte do que estava defasado”.
Com a crise econômica, Queiroga também disse que caiu o número de passageiros transportados - “evidentemente altera a tarifa ou reduz a frota”,  porque com o desemprego gerado as pessoas também deixam de circular na cidade.

Em função disso, Queiroga afirmou que fica comprometido o equilíbrio econômico e financeiro das empresas, que estão  descapitalizadas e não têm condições de contrair empréstimos no sistema financeiro do país.

“Essa questão do pagamento em dinheiro dos estudantes e da gratuidade dos idosos sem o controle que existia antes, também aumenta a fraude e mexe na tarifa”, sugeriu ele, referindo-se ao período em que os idosos começaram a passar pela catraca, mesmo com a gratuidde. Ele informou que 21% dos usuários não pagam passagem, que é repassado ao cálculo tarifário.

O consultor técnico do Seturn disse que a tarifa de transportes de Natal é uma das mais baixas do país, afora o fato de que até 2011 passou-se 42 meses sem nenhum reajuste tarifário. 

O Seturn justifica a necessidade do reajuste em comparação com o que está ocorrendo em Mossoró, onde o valor da passagem já vai custar R$ 3,00.

Valores 
Proposta de reajuste tarifário dos ônibus 

R$ 2,65 - Tarifa atual  
R$ 3,00 - Tarifa pretendida 
13,2% - Índice de reajuste 

Valor da passagem nas capitais brasileiras:
São Paulo (SP) - R$ 3,50 ISS zero
B. Horizonte (MG) - R$ 3,40 ISS zero
Rio de Janeiro (RJ) - R$ 3,40 ISS 5%
Curitiba (PR) - R$ 3,30 ISS 5%
Goiânia (GO) - R$ 3,30 ISS zero
Porto Alegre (RS) - R$ 3,25 ISS zero
Cuiabá (MT) - R$ 3,10 ISS 5%
Florianópolis (SC) - R$ 3,10 ISS 0,01%
Manaus (AM) - R$ 3,00 ISS 2%
Salvador (BA) - R$ 3,00 ISS 2%
Brasília (DF)   - R$ 3,00 ISS  zero
Palmas (TO)  -  R$ 2,95 ISS 3%
Boa Vista (RR) - R$ 2,80 ISS sem dados
Maceió (AL) - R$ 2,75% ISS 5%
Fortaleza (CE) - R$ 2,75 ISS zero
Macapá (AP)  - R$ 2,75 ISS 3%
João Pessoa (PB) - R$ 2,70 ISS 5%
Natal (RN)  - R$ 2,65 ISS 5%
São Luís (MA) - R$ 2,60 ISS 1%
Teresina (PI) - R$ 2,50 ISS 0,20%
Recife (PE) - R$ 2,45 ISS 2%

Informações: Tribuna do Norte
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Em Teresina, Strans inicia construção do corredor exclusivo para ônibus

domingo, 22 de novembro de 2015

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) começou esta semana a construção do primeiro corredor exclusivo para ônibus na Avenida Miguel Rosa, em Teresina. Antes da conclusão, a obra tem recebido reclamações porque atrapalha a circulação de ciclistas e pedestres.

Atualmente a cidade conta apenas com faixas preferenciais para os ônibus, que podem ser utilizadas por táxis e outros veículos que precisam fazer conversão à direita. Com o novo projeto, a Prefeitura de Teresina vai criar do lado esquerdo um corredor exclusivo para o transporte público.

A diretora de transporte público da Strans, Cíntia Machado, explica que as ciclovias estão sendo restruturadas para ficarem unificadas no canteiro central. No mesmo espaço será construída o corredor exclusivo para ônibus.

"O corredor foi estruturado para o transporte público. A faixa preferencial será transferida para o lado esquerdo e passa a ser exclusiva, diminuindo 10 minutos do tempo de viagem do ônibus. O canteiro será estruturado com estações, em torno de 45 metros na Avenida Miguel Rosa e 30 metros Avenida Wall Ferraz. Elas podem receber até três veículos ao mesmo tempo", explicou.

O mesmo projeto acontecerá nas avenidas Barão de Gurguéia, Duque de Caxias, Rui Barbosa, Presidente Kennedy, João XXIII e Gil Martins. A previsão de conclusão é de um ano. Todas as estações contarão com faixas de pedestres para ter acesso ao meio fio, onde será feito o embarque e desembarque de passageiros.

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Avenidas de Teresina ganham faixas exclusivas de ônibus

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Depois de implantadas as faixas exclusivas para o livre tráfego de ônibus na avenida Frei Serafim e nas ruas Coelho de Resende e Pires de Castro, outras vias de Teresina estão recebendo a nova intervenção. As avenidas Miguel Rosa, Barão de Gurguéia e Kennedy são as novas vias que já estão sendo sinalizadas e recebendo a faixa exclusiva. O propósito, segundo a Prefeitura de Teresina, é proporcionar maior agilidade para a circulação de ônibus.

Os horários para o tráfego nas novas vias serão diferenciados das que já possuem a faixa exclusiva. Em dias úteis, a faixa estará exclusiva para os ônibus das 6h às 8h30, das 11h30 às 14h30 e das 17h às 19h. E aos sábados, o acesso estará disponível para o transporte público das 6h às 8h30 e das 11h30 às 14h.

O diretor de transportes viários das Superintendência de Transportes e Trânsito de Teresina (Strans) diz que a fiscalização será reforçada com a instalação de câmeras ao longo das vias. A prioridade é garantir uma qualidade maior ao transporte coletivo. “Com essa intervenção nós estaremos dando a preferência ao transporte coletivo porque tem a capacidade de transportar mais pessoas”, disse.

Informações: G1 PI

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Salvador tem a sétima passagem de ônibus mais cara entre as capitais brasileiras

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Salvador tem a sétima passagem de ônibus mais cara entre as capitais brasileiras e a segunda de maior valor entre capitais nordestinas. É o que revelou um mapa divulgado na última sexta-feira (7) pelo Portal EBC, que mostra o valor das tarifas em cada uma das 27 capitais do Brasil.

A tarifa mais cara é a de Recife, a capital de Pernambuco, que chega R$ 3,45, variando de R$ 1,50 a este valor. Em seguida está São Paulo, que passou de R$ 3 para R$ 3,20 no início deste mês, gerando protestos na capital paulista.
Também houve protestos contra o reajuste das passagens de ônibus no Rio de Janeiro, em Goiânia, em Natal e em Porto Alegre. Na capital gaúcha, os protestos surtiram efeito: uma ação cautelar solicitando a suspensão do aumento da passagem de ônibus de R$ 2,85 para R$ 3,05 foi aceita pela Justiça, mas pode ser cassada na próxima semana, de acordo com o Zero Hora.

Entre as 27 capitais brasileiras, Brasília tem a passagem de ônibus mais barata. A tarifa varia de R$ 1,50 e R$ 2 (circulares), mas é de R$ 3 entre regiões administrativas, e entre as RAs e o Plano Piloto. Depois da capital do país, Teresina (PI) e São Luís (MA) têm o menor valor das passagens: R$ 2,10.

Apesar de a capital baiana ter a segunda passagem mais cara entre as capitais nordestinas e a sétima entre as capitais do país, a estrutura do transporte público deixa a desejar. Ao contrário de outras capitais brasileiras, Salvador não oferece muitas alternativas para a população: a promessa de um metrô funcionando ainda não se tornou realidade, os planos inclinados sofrem com problemas, o Elevador Lacerda funciona com as quatro cabines há um bom tempo e os trens do Subúrbio necessitam de atenção.

Em uma carta aberta divulgada na última terça-feira (4), os rodoviários criticaram a "falência do transporte em nosso Estado". A categoria decidiu em assembleia aprovar uma greve a partir do dia 18. Vale lembrar que, em março, o prefeito ACM Neto afirmou que a passagem de ônibus não vai aumentar este ano na capital baiana.

Veja as tarifas de ônibus atuais e anteriores das 27 capitais do país, em ordem decrescente

Recife (PE)
Tarifa atual: De R$ 1,50 a R$ 3,45
Tarifa anterior: De R$ 1,40 a R$ 3,25

São Paulo (SP)
Tarifa atual: R$ 3,20
Tarifa anterior: R$ 3

Manaus (AM)
Tarifa atual: R$ 3
Tarifa anterior: R$ 2,75

Goiânia (GO)
Tarifa atual: R$ 3
Tarifa anterior: R$ 2,70

Cuiabá (MT)
Tarifa atual: R$ 2,95
Tarifa anterior: R$ 2,70

Rio de Janeiro (RJ)
Tarifa atual: R$ 2,95
Tarifa anterior: R$ 2,75

Florianópolis (SC)
Tarifa atual: R$ 2,90
Tarifa anterior: R$ 2,95

Campo Grande (MS)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,70

Curitiba (PR)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,60

Porto Alegre (RS)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,85

Salvador (BA)
Tarifa atual: R$ 2,80
Tarifa anterior: R$ 2,50

Belo Horizonte (MG)
Tarifa atual: De R$ 2 a R$ 2,80
Tarifa anterior: De R$ 1,80 a R$ 2,60

Porto Velho (RO)
Tarifa atual: R$ 2,60
Tarifa anterior: R$ 2,30

Palmas (TO)
Tarifa atual: R$ 2,50
Tarifa anterior: R$ 2,20

Aracaju (SE)
Tarifa atual: R$ 2,45
Tarifa anterior: R$ 2,25

Vitória (ES)
Tarifa atual: R$ 2,45
Tarifa anterior: R$ 2,35

Rio Branco (AC)
Tarifa atual: R$ 2,40
Tarifa anterior: R$ 1,90

Natal (RN)
Tarifa atual: R$ 2,40
Tarifa anterior: R$ 2,20

Macapá (AP)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,30

João Pessoa (PB)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,20

Maceió (AL)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,10

Boa Vista (RR)
Tarifa atual: R$ 2,25
Tarifa anterior: R$ 2

Belém (PA)
Tarifa atual: R$ 2,20
Tarifa anterior: R$ 2

Fortaleza (CE)
Tarifa atual: R$ 2,20
Tarifa anterior: R$ 2

Teresina (PI)
Tarifa atual: R$ 2,10
Tarifa anterior: R$ 1,90

São Luís (MA)
Tarifa atual: R$ 2,10
Tarifa anterior: R$ 1,70

Brasília (DF)
Tarifa atual: De R$ 1,50 e R$ 2 (circulares) e R$ 3 (entre
regiões administrativas, e entre as RAs e o Plano Piloto)
Tarifa anterior: R$ 2,50 (o maior valor) 

Informações: iBahia
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Governo Federal abre consulta para 2 linhas de trem no Sul

sábado, 13 de abril de 2013

O Ministério dos Transportes abriu consulta pública nesta sexta-feira sobre os estudos de viabilidade econômico-financeira de duas linhas de trens de passageiros na Região Sul. Um delas liga as cidades paranaenses Londrina e Maringá, passando por 13 municípios, e a outra conecta as gaúchas Caxias do Sul e Bento Gonçalves, passando por outras três cidades. 

Os estudos foram feitos pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a consulta pública segue até o próximo dia 30. De acordo com o ministério, a intenção é utilizar trechos de ferrovias de cargas existentes, para a passagem de trens de passageiros de média velocidade. 

A exploração das linhas se dará por concessão ou Parcerias Público-Privadas (PPP) e o objetivo é desafogar a malha rodoviária das regiões. Os estudos de outros quatro trechos ferroviários para transporte de passageiros ainda estão em desenvolvimento: Pelotas (RS) a Rio Grande (RS), Conceição de Feira (BA) a Feira de Santana (BA) - passando por Salvador -, Teresina (PI) a Codó (MA), e São Luís a Itapecuru-Mirim (MA).

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Passageiros reclamam do tempo de espera em pontos de ônibus de Teresina

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Os usuários do transporte público de Teresina reclamam da falta de ônibus e do precário atendimento do metrô. Para os passageiros, as 90 linhas já não são mais suficientes para transportar os mais de 320 mil passageiros que precisam do serviço diariamente.

A estudante Raquel Santos reclama do tempo de espera nas paradas e do desconforto. “Esperamos até uma hora para o ônibus passar e quando ele vem está lotado. Isso ocorre diariamente em Teresina e o metrô não oferece um serviço seguro e por não ter estrutura é subutilizado”, afirmou.

O superintendente municipal de trânsito, Pang Yen Hsiao, confirma que será feita uma maior racionalização e integração das linhas de ônibus. “A princípio vamos racionalizar algumas linhas que chocam o percurso e colocar elas para atender bairros com poucas linhas, bem como promover a utilização dessa integração proposta anteriormente”, afirmou Hsiao.

Segundo Pang Yen Hsiao está sendo planejada uma licitação para instalar ar-condicionado nos terminais de ônibus. “Já estamos viabilizando esse benefício para a sociedade e fazendo estudos de custo para promover a implantação do ar-condicionado em alguns veículos”, informou o superintendente.

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Em Teresina, Idosos e deficientes terão cartão de gratuidade no transporte público

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Começou o recadastramento de idosos e pessoas com deficiência que tem direito ao transporte público de graça. Em Teresina, os interessados devem procurar a secretaria municipal de Cidadania e Assistência Social (Semtcas) e solicitar um cartão eletrônico.

De acordo com a Semtcas, com o cartão de gratuidade os beneficiários poderão escolher qualquer assento do ônibus para sentar.

Para requerer o cartão, basta que o idoso, com mais de 65 anos, vá a um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de seu bairro, levando uma cópia do RG, CPF e comprovante de endereço. Já a pessoa com deficiência física, deve ir ao local levando os mesmo documentos, mais o laudo médico que comprove sua deficiência.

Segundo o chefe da divisão de expedição do documento, Valmir Alexandrino, para ter o benefício da gratuidade do transporte, todos que se enquadram no perfil devem fazer o cadastro. “Após levar os documentos, o Cras enviará a solicitação ao Semtcas que emitirá o documento de forma gratuita a todos”, disse.

Para a aposentada Maria Ribeiro o cartão vai ajudar no seu dia a dia. “Agora podemos entrar no ônibus e sentar onde tiver assento, além de não pagar o deslocamento para qualquer lugar, o que é ótimo”, afirmou.

O prazo de validade do cartão de gratuidade é de dois anos, podendo ser renovado.

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Nova tarifa de ônibus em São José dos Campos é maior do que das 26 capitais do país

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Com reajuste na tarifa do transporte público de São José dos Campos dos atuais R$ 2,80 para R$ 3,30, nos dias úteis e aos sábados, o valor da passagem na cidade vai superar o valor cobrado nas 26 capitais do país e no Distrito Federal. A alta de 17,86% foi anunciada na noite desta sexta-feira (1º) pela prefeitura e vale a partir do próximo dia 11 de fevereiro.

Atuamente, entre as capitais, os maiores valores praticados são o da capital paulista, R$ 3, cujo valor está congelado há dois anos, e em Brasília (DF), que varia de R$ 1,50 a R$ 3. As menores tarifas estão em São Luís (MA) e Teresina (PI), R$ 2,10 (veja tabela completa com os valores abaixo).

A Secretaria de Transportes de São José dos Campos justificou que o aumento foi dado com base em análises econômicas e operacionais do sistema e que este reajuste sofre um efeito acumulado, já que desde 30 de janeiro de 2011 a tarifa não era revista. Mesmo assim, o aumento na tarifa do transporte ultrapassou a inflação oficial acumulada no período medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 12,34%.

O sistema de transporte público em São José transportou, apenas em dezembro de 2012, 6,4 milhões de usuários em 102 linhas operadas por 385 ônibus das empresas Sães Penã, Expresso Maringá e Júlio Simões.

Fórmula de reajuste
Os estudos técnicos levaram em consideração a fórmula de reajuste contratual que prevê a variação dos insumos e dos salários, os reajustes de combustível, os gastos com pessoal e a inflação acumulada com data base de 2007.

De acordo com o secretário de transportes, Wagner Baliero, a comparação do valor da tarifa do transporte público joseense com o da capital paulista, por exemplo, não pode servir como base comparativa. "São Paulo tem um aporte em subsídios para o transporte público de quase R$ 1 bilhão. Se nós tivéssemos isso aqui, o valor seria muito menor do que o de São Paulo, quem sabe até de graça?", disse ao G1.

Contrapartida
Após anunciar o reajuste, a Secretaria de Transportes informou as contrapartidas no sistema. Entre as quais estão a volta dos ônibus articulados até maio- nove veículos ao todo para atender as linhas com maior demanda; substituição de 40 ônibus da frota a partir de março, implantação de bilhete único para passageiros que utilizarem mais de uma condução em prazo de 2h, sistema de compra de crédito eletrônico pela internet e a abertura de licitação em março para implantação de corredores exclusivos para ônibus.


Confira o valor das tarifas nas capitais do país
Cidade
Tarifa
São Paulo (SP)
R$ 3
Brasília (DF)
 de R$ 1,50 a R$ 3
Cuibá (MT)
R$ 2,95
Florianópolis (SC)
R$ 2,90
Campo Grande (MS)
R$ 2,85
Porto Alegre (RS)
R$ 2,85
Belo Horizonte (MG)
R$ 2,80
Salvador (BA)
R$ 2,75
Rio de Janeiro (RJ)
R$ 2,75
Goiânia (GO)
R$ 2,75
Manaus (AM)
R$ 2,75
Curitiba (PR)
R$ 2,60
Vitória (ES)
R$ 2,45 a R$ 2,60
Porto Velho (RO)
R$ 2,60
Palmas (TO)
R$ 2,50
Rio Branco (AC)
R$ 2,40
Macapá (AM)
R$ 2,30
João Pessoa (PB)
R$ 2,30
Maceió (AL)
R$ 2,30
Recife (PE)
R$ 2,25
Aracajú (SE)
R$ 2,25
Boa Vista (RR)
R$ 2,25
Fortaleza (CE)
R$ 2,20
Belém (PA)
R$ 2,20
Natal (RN)
R$ 2,20
São Luís (MA)
R$ 2,10
Teresina (PI)
R$ 2,10


Colaboraram Ana Paula Torquetti e Edilene Faria/TV Vanguarda
Informações: G1 Vale do Paraíba e Região


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