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Em Goiânia, Tarifa de ônibus vai custar R$ 2,50 a partir de sábado

quinta-feira, 19 de maio de 2011

No próximo sábado, 40% dos goianos – estes que residem nas 18 cidades da região metropolitana de Goiânia, incluindo a capital – vão acordar cedo para o trabalho ou escola e, aqueles que precisarem do transporte coletivo, terão de gastar mais 25 centavos no preço atual da passagem. A reunião da Câmara Deliberativa de Transporte Coletivo (CDTC) no final da tarde de ontem, na sede da Secretaria da Região Metropolitana (SRM) decidiu em consenso pelo reajuste da passagem em 11,11% e agora custará R$ 2,50.

Presidente da CDTC e secretário da Região Metropolitana, Jânio Darrot in­for­mou que o reajuste se deve ao aumento de custos das empresas nos dois últimos anos. José Carlos Araújo, o Grafite, presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), disse que a planilha feita pelo órgão consentiu com o acréscimo. A alta se refere ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), custo dos insumos automobilísticos, encargos de funcionários e óleo diesel. 
Grafite afirmou que o aumento neste ano foi fundamentado, especialmente, no aumento salarial dos funcionários, como os motoristas. Ele explica que nos dois últimos anos a alta dos vencimentos trabalhistas chegou a 21%. A última mudança foi em 2009, com a alta de 12,5%, saindo de R$ 2 para os atuais R$ 2,25. 

Antecipação
O aumento da passagem já havia sido anunciado pelo HOJE na edição do dia 30 de março. Segundo a reportagem, a planilha de custos preparada pelas empresas concessionárias do transporte coletivo na região metropolitana de Goiânia, a tarifa deveria ser de R$ 2,68, mas o valor de R$ 2,50 agradaria aos empresários. A matéria também fazia alusão à discussão do dissídio coletivo dos funcionários, o que retardaria o reajuste tarifário. 

A mudança é marcada para abril, mas este ano ocorreu ontem, em maio. Jânio e Grafite lembraram que o aumento anual é previsto no edital de licitação do transporte coletivo. O edital garante que o cálculo da tarifa será composto por um aumento real de 15% até 2013. 

Fonte: O Hoje

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Justiça nega suspensão de reajuste da passagem de ônibus em Goiânia

quinta-feira, 4 de junho de 2015

O juiz Eduardo Tavares dos Reis, da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia, negou liminar na ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) para suspender o reajuste das tarifas de transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia (RMG). O valor das passagens foi autorizado pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) da RMG, passando de R$ 2,80 para R$ 3,30.

Ao negar a liminar, Eduardo Tavares dos Reis argumentou que a matéria é controversa e envolve "vários aspectos jurídicos, como a possibilidade de interferência do Poder Judiciário na formulação de políticas públicas, as consequências jurídicas de reconhecimento de eventual nulidade, pois existe um contrato que prevê a revisão anual, a responsabilização pelo custeio do sistema, se do usuário ou da coletividade, e mesmo a adoção de tal ou qual forma de custeio como decisão administrativa, entre tantos outros argumentos levantados".

Eduardo Tavares dos Reis alegou ser compreensível que a população usuária do sistema reclame dos aumentos das tarifas do transporte coletivo, mas que a insatisfação generalizada com aumentos de tarifas, preços públicos e impostos não pode servir ao julgador como argumento jurídico que justifique o deferimento de liminar.

Ao propor a ação civil pública, o MP argumentou que as gratuidades do transporte coletivo devem ser arcadas pelo poder público e não, pelos usuários do serviço. Em 2014, as tarifas do transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia foram reajustadas para R$ 3,00, mas o governo do Estado, em função dos vários protestos que ocorreram na capital, interveio com a promessa de pagar R$ 0,20 da passagem, para que o reajuste não onerasse o usuário. No entanto, o Estado não arcou com o compromisso.

A CDTC e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia afirmaram ser necessário o reajuste, para manter o equilíbrio econômico-financeiros decorrente do não repasse dos subsídios relacionados às gratuidades pelo poder público.

Informações: O Popular

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Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hoje, às 9 horas da manhã, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) inicia a construção do novo Terminal Garavelo, em Aparecida de Goiânia. A obra atende a Resolução da CMTC de nº 063, de 1° de abril de 2011, que trata do cumprimento, por parte do Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), das obrigações previstas no contrato de concessão das linhas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana firmado em 2008 por meio de licitação. A supervisão e fiscalização das obras previstas nesse cronograma estão a cargo da CMTC.

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.

Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.

O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.

Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.

Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.


O novo Terminal Garavelo possibilitará uma nova forma de gestão, com melhoria da qualidade do serviço e aumento da satisfação dos usuários do serviço de transporte coletivo.


Fonte: O Hoje
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Especialista diz que Brasil vive colapso da mobilidade urbana

domingo, 29 de agosto de 2010


O Brasil vive um momento de colapso na mobilidade urbana. A afirmação é do presidente do Instituto de Mobilidade Sustentável Rua Viva, João Luiz da Silva Dias. Ele foi um dos participantes do painel de encerramento do Ciclo de Debates Desafios da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Belo Horizonte, realizado nesta quinta-feira (26), no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

As causas do colapso da mobilidade, na avaliação do presidente do Rua Viva, são o crescimento urbano desordenado, a metropolização dos grandes centros, a visão do transporte público como bem de mercado e o modelo econômico baseado na indústria automobilística. Dias deu como exemplo dessa situação o aumento do número de motos nas ruas das cidades. As altas tarifas e a baixa qualidade do transporte público tornaram vantajosa a compra de motos pela população de baixa renda que vive longe do local de trabalho. Os resultados são a piora do trânsito e o crescimento do número de vítimas de acidentes. "No futuro, a indústria automobilística vai ser tratada como tratamos a indústria bélica ou do cigarro. Ela está produzindo mortes", declarou Dias.

Para o presidente do Rua Viva, a estruturação do transporte público como bem de mercado faz com que ele exclua as pessoas mais pobres. Dias citou dados segundo os quais 60% dos brasileiros deslocam-se majoritariamente a pé, 30% pelo transporte coletivo e 10% por meios de transporte privados. Quando a renda aumenta, a tendência de parte da população é comprar um carro ou uma moto e desprezar o transporte público.

Dias apresentou propostas para que a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) saia dessa situação de colapso. São elas: a constituição de um consórcio das linhas de ônibus que ligam os municípios; a estruturação de uma rede de transporte por meio de estações intra e intermunicipais; a transformação do metrô de BH em empresa federal com sede na Capital; e a mudança do modelo fiscal do transporte público.

BH não suporta expansão desordenada

"Belo Horizonte atingiu a fronteira de seu território e de eficácia dos serviços públicos". O alerta é do diretor geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de BH, José Osvaldo Lasmar, para quem a cidade não sofre apenas com a saturação nos transportes, mas também com problemas de lixo, saneamento e moradia, entre outros. Diferentemente de outras capitais, diz ele, BH é pequena e não comporta a expansão desordenada. A Região Metropolitana concentra 25% da população do Estado, em apenas 1,6% de seu território. É responsável, ainda, por 34% do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais. Lasmar lamentou a falta de integração institucional entre os diversos órgãos responsáveis pela circulação viária na RMBH, o que, segundo ele, começou com o esvaziamento do Plano Metropolitano de Belo Horizonte, o Plambel, órgão de planejamento criado nos anos 1970 e extinto na década de 1990.

O diretor geral da agência criticou, ainda, o sucateamento da malha ferroviária de Belo Horizonte. Para ele, a recuperação é um dos grandes desafios da cidade. Além da fragilidade dos transportes sobre trilho, ele apontou como um grande problema a escassez no repasse de recursos federais para o setor.

Copa e Olímpiada - No mesmo painel, o subsecretário de Projetos de Urbanismo Regional e Metropolitano do Governo Estadual do Rio de Janeiro, Vicente de Paula Loureiro, fez um diagnóstico da situação da mobilidade em seu estado. Segundo ele, a escolha do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, associada à conjuntura econômica favorável, tem gerado perspectivas estimulantes de soluções urbanísticas.

Entre as obras em curso na Região Metropolitana do Rio, o subsecretário citou o arco metropolitano, que vai ligar a BR-040 à Rodovia Rio-Santos. Com apoio do Governo Federal e investimentos de R$ 1 bilhão, o arco permitirá a integração de cinco municípios. Outras obras listadas pelo subsecretário são a instalação de uma faixa especial para transporte rápido de ônibus (BRT) na Avenida Brasil; a expansão da Linha 4 do metrô até a Barra da Tijuca; e a Via Light, corredor que aproveita as linhas de transmissão da concessionária de energia elétrica para a implantação de veículo leve sobre trilhos (VLT) e BRT.

Articulação - O painel foi encerrado pelo arquiteto urbanista e assessor da presidência do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG), José Abílio Belo Pereira. Segundo ele, o desafio de uma mobilidade sustentável é complexo, porque significa articular transporte, trânsito, meio ambiente, questão social e espaço físico.

Pereira apresentou uma proposta específica para a RMBH, com a transformação da atual estrutura de deslocamento, voltada para o Centro da cidade, em uma estrutura de rede. Para isso, é necessária a articulação de corredores rodoviários e ferroviários e a construção de novas vias. O arquiteto mostrou, ainda, alguns exemplos de boas práticas de mobilidade em cidades como Curitiba, Brasília, São Paulo, Goiânia e Medelin, na Colômbia.

As discussões do Ciclo de Debates Desafios da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Belo Horizonte começaram na tarde de quarta-feira (25) e seguiram durante toda esta quinta-feira (26). O evento, solicitado pelos deputados Carlin Moura (PCdoB) e Maria Tereza Lara (PT), teve como objetivo discutir as políticas públicas de transporte e trânsito na Capital e em seu entorno.

Fonte: ABN News


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Greve de motoristas revolta usuários do transporte coletivo em Goiânia

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Usuários do transporte coletivo foram surpreendidos, na manhã desta quinta-feira (2), com a greve dos motoristas de ônibus. Revoltados, passageiros fecharam o terminal Praça da Bíblia, no Setor Leste universitário, em Goiânia, e invadiram a pista do Eixo Anhanguera para protestar.

Mesmo com um acordo fechado entre o sindicato da categoria e os representantes das empresas de transporte coletivo, no fim da tarde de quarta-feira (1º), os ônibus não apareceram no Terminal Praça da Bíblia.


Quando o grupo iniciou uma manifestação, alguns veículos do Eixo Anhanguera começaram a chegar ao terminal. Mas eles foram parados e os passageiros obrigados a descer.

"Estamos parando para que todo mundo nos apoie. Não houve greve, e nossos ônibus não apareceram", reclamou o estudante Gregory Ricardo.

Dentro do terminal, muita gente esperava, sentada na plataforma, sem ter como ir para o trabalho ou voltar para casa.

A analista de crédito Rose Grande da Silva saiu de Nerópolis, a 37 quilômetros de Goiânia, nesta manhã para trabalhar, mas ficou na metade do caminho. "O motorista falou que não tinha mais greve, que estava tudo normalizado. Chegou aqui, estava tudo parado. Ele foi embora para a garagem e largou todo mundo aqui", reclamou.

Na mesma situação estava a teleoperadora Nayane Santos, que saiu de Senador Canedo, cidade da Região Metropolitana. "Por que eles não avisaram, pelo menos. A gente não teria saído de casa. Trazer a gente até aqui para deixar no terminal?", questionou.

O problema se repetia nos terminais das Bandeiras, na região sudoeste da capital, e Padre Pelágio, que atende a região noroeste.

Pontos lotados
Pela manhã, muita gente nem conseguiu chegar aos terminais. Os pontos de ônibus ficaram lotados, tanto na capital quanto nos bairros de Aparecida de Goiânia.

Sem ônibus e sem passageiros, o Terminal Garavelo, um dos mais movimentados de Aparecida de Goiânia, ficou completamente vazio. Uma imagem rara em um dia útil. A situação estava parecida no Terminal Cruzeiro do Sul, o maior da cidade da Região Metropolitana.

Segundo a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), uma falha na comunicação da suspensão da greve fez com que diversos motoristas não trabalhassem, de forma que vários ônibus não estão circulando. A previsão da RMTC é de que a normalização do serviço ocorra ao longo do dia, caso o acordo firmado seja aprovado pelos motoristas. Mas até as 14h30, o transporte continuava precário na Grande Goiânia.

Apesar do acordo anunciado, prevendo reajuste de salário, muitos motoristas disseram que não foram consultados e entraram em greve. "A gente participou de algumas assembleias, mas na última, que era decisiva, eles fecharam só entre eles e não consultaram a categoria. Não estamos satisfeitos com esse aumento que deram para a gente", justificou o motorista Limário Camilo.

Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera

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Governo de Goiás anuncia R$ 1,6 bilhão para transporte público da Região Metropolitana

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

O governador Ronaldo Caiado anunciou um projeto de reestruturação completa do transporte público da Região Metropolitana da capital nesta segunda-feira (29/01), em Goiânia. No total, 1.200 veículos serão substituídos por novos, todos com ar-condicionado.

A frota do Eixo-Anhanguera será eletrificada até o fim de 2024, os terminais e estações do corredor serão reformados, além da recuperação de 6.940 pontos de ônibus. Com investimento de R$ 1,6 bilhão, Caiado assegurou que o preço da tarifa não sofrerá nenhum reajuste.

O Projeto Nova RMTC (Rede Metropolitana de Transporte Coletivo) será executado pelo Governo de Goiás em parceria com as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira. A substituição dos novos ônibus será gradual, sendo 400 veículos por ano, até completar 1.200 em março de 2026. A nova frota será composta por 1.020 ônibus de linhas estruturantes, 83 veículos elétricos do Eixo-Anhanguera e 67 do BRT Norte-Sul.

TRANSPORTE PÚBLICO
“Gradualmente vocês notam os avanços. A passagem não aumentou, agora teremos novos ônibus e estamos recuperando os terminais. Essa somatória, quando chegar ao fim, vai trazer dignidade para os usuários e garantir o que a população precisa no transporte: segurança e serviço de qualidade. Faz 5 anos que começamos com essa luta”, destacou Caiado ao relembrar os esforços desde o início de gestão.

O vice-governador Daniel Vilela lembrou que Goiânia é a única capital a não ter reajuste no preço da passagem desde 2019.

“Temos hoje um governo que investe mais de R$ 200 milhões anualmente para garantir a tarifa sem reajuste para a população”, pontuou.

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, destacou o trabalho conjunto com a gestão estadual e municípios para chegar ao projeto final.

“Isso nos dá condições de, junto com os representantes das empresas, apresentar em Goiânia e Região Metropolitana o melhor sistema de transporte público já existente no Brasil”, ressaltou. 

EM ANDAMENTO
O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, explicou que a reestruturação do Eixo Anhanguera deve ser totalmente concluída até o fim de 2025 e que o projeto já está em execução.

“A reforma de uma das estações já começou, que é do Hemocentro, e a reforma do Terminal Novo Mundo começou hoje”, salientou Rocha Lima, que também é presidente da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivo (CDTC).

A primeira etapa será entregue até julho deste ano, com 200 novos ônibus. Serão 6 ônibus do Eixo Anhanguera, 6 do BRT e 188 das linhas estruturantes, dos quais 122 são convencionais, 60 do modelo super padron a diesel e 6 padron elétricos.

Os modelos a diesel estão dentro do sistema euro 6, norma da União Europeia que estabelece limites máximos de emissão de gases poluentes. Até o fim de 2024, um terço da recuperação dos pontos de ônibus será concluído, o que corresponde a 2.314 abrigos.

TRANSPORTE SEGURO
O Nova RMTC engloba investimentos em segurança, com a instalação de 6.560 câmeras de segurança, além da criação da Central de Segurança de Transporte. O projeto contempla ainda a integração entre o aplicativo Mulher Segura, da Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP), e o SiM RTMC. Coordenadora do Goiás Social, a primeira-dama Gracinha Caiado explicou que a medida garante o registro da ocorrência em poucos segundos.

Informações: Governo de Goiás

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Em Goiânia, Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo

segunda-feira, 3 de abril de 2023

O usuário do transporte público coletivo de Goiânia e Região Metropolitana tem, há um ano, mais liberdade para trafegar utilizando o transporte público. Lançado pelo prefeito Rogério Cruz em 02 de abril de 2022, o Bilhete Único já representa 63% das validações dos usuários do transporte coletivo. De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), em um ano, foram feitas 112 milhões de validações no transporte coletivo e, deste total, 71 milhões se deram pelo Bilhete Único.

O prefeito Rogério Cruz destaca que “o Bilhete Único foi o pontapé inicial de uma série de produtos e serviços inovadores que são implantados, progressivamente, no transporte público coletivo de Goiânia e toda Região Metropolitana. “Um trabalho em parceria com o governo de Goiás e prefeituras para beneficiar a população, assim como ocorre com o Passe Livre do Trabalhador, o Meia-Tarifa e o Cartão Família”, exemplifica.

A modalidade — prevista no plano de governo do prefeito Rogério Cruz — permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, podendo trocar de ônibus sem necessariamente ter de passar pelos terminais.
O Bilhete Único pode ser usado dentro de um período de 02h30 (150 minutos a contar da primeira validação), sem restrição para trocas de linhas, podendo ser realizadas até quatro integrações gratuitas em qualquer um dos quase sete mil pontos de ônibus da Região Metropolitana de Goiânia.

“Os números mostram que nossos usuários já aprenderam a usar os benefícios do Bilhete Único. Hoje, o cidadão pode subir e descer dos ônibus várias vezes, durante duas horas e meia, em qualquer ponto de ônibus, sem ter que pagar outra passagem e, ainda melhor, sem tem que passar por integração dentro dos terminais. Essa é a liberdade que nossos usuários precisavam”, explica o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu.

Tarcísio ressalta importância de que os usuários façam simulações, pois somente assim descobrirão novas possibilidades de planejar e escolher melhor suas viagens. “Existe o APP SIMRMTC que acompanha em tempo real o deslocamento dos ônibus, disponibilizando várias opções de rotas, criando várias possibilidades e agilizando assim a viagem”, reforça o presidente da CMTC.

Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) – Prefeitura de Goiânia
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Goiânia: Pesquisa aponta necessidade de investimentos na infraestrutura da Praça Cívica

quarta-feira, 2 de março de 2011

Pesquisa realizada entre os dias 8 e 14 de fevereiro, pelo Comitê Técnico de Trânsito e Circulação (CTTC), em parceria com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), aponta a necessidade de investimentos na infraestrutura pública da Praça Cívica, a fim de torná-la de efetivo uso comum pela população, bem como de  dar maior competitividade e mobilidade ao transporte coletivo da região. “É um dos locais mais estratégicos e importantes para o transporte coletivo porque é abastecido por linhas de todas as regiões da RMTC. Dotá-lo de infraestrutura adequada é contribuir para a qualificação do transporte de toda a Região Metropolitana de Goiânia”, esclarece o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.
O relatório final será encaminhado às presidências da AMT e da CMTC, a fim de subsidiar projetos de melhoria da infraestrutura pública em prol do transporte coletivo. Segundo Leomar Avelino, dentre os principais investimentos estariam o remodelamento dos pontos, melhoria da acessibilidade, redefinição de estacionamento, a implantação de via exclusiva para os ônibus com segregação física e a preferência de passagem nos semáforos.
Diariamente, passam pela Praça mais de 20 mil pessoas que utilizam o transporte coletivo. Os dados apontam, ainda, que o fluxo de passageiros é maior que em terminais como Parque Oeste, Araguaia, Senador Canedo e Trindade. Ao todo, 51 linhas entre veículos convencionais e Citybus trafegam pelo local, que também conta com seis pontos para embarque e desembarque.

O que é o CTTC
Lançado em setembro de 2010, o CTTC é uma instância técnica com o objetivo de debater propostas, desenvolver estudos e pesquisas que colaborem para a melhoria da fluidez do trânsito a favor da melhoria do transporte coletivo na Região Metropolitana. O grupo é formado por 17 técnicos especialistas das iniciativas pública e privada que se reúnem mensalmente.
O Comitê conta, ainda, com um perfil na página de relacionamentos Facebook, o “CTTC-Goiânia”. Nela são disponibilizadas fotos das reuniões, promovidas discussões sobre o assunto trânsito e transporte coletivo e disponibilizados dados de pesquisas realizadas, além de outras ações.


Fonte: RMTC

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Goiânia é destaque nacional com projeto Passe Livre do Trabalhador

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

O projeto Passe Livre do Trabalhador recebeu há algumas semanas o Prêmio Nacional de Mobilidade Urbana. O troféu foi entregue à Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e será apresentado ao executivo na próxima quarta-feira (30/8), às 12h, em cerimônia no Paço Municipal. 

O programa foi vencedor em duas categorias: “Iniciativas Públicas que Inovam e Transformam” e “Iniciativas Privadas de Bilhetagem”. A modalidade de aquisição de bilhetes do transporte público da capital foi lançada em 2022 permitindo que trabalhadores façam até oito viagens diárias por mês e garantindo economia de 20% para empregadores. 
 
A premiação reconheceu a iniciativa pela capacidade de inovação e soluções de mobilidade, servindo de exemplo para outros municípios do país. “O resultado dessa premiação mostra que o trabalho realizado na Região Metropolitana de Goiânia, sobretudo em prol dos trabalhadores, tem dado certo e mostra que devemos seguir em frente”, afirma o prefeito Rogério.
 
A entrega do prêmio ocorreu em julho último, durante a Conferência do Parque da Mobilidade Urbana. O presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, compareceu à cerimônia para receber a premiação. Com total de 227 iniciativas públicas e privadas inscritas, apenas 30 foram selecionadas como finalistas. A iniciativa goianiense dividiu o destaque com ideias implementadas no interior de São Paulo e em Fortaleza.
 
Outros benefícios
Com planejamento, a Prefeitura de Goiânia implantou grandes melhorias no transporte público. Esses benefícios incluem o congelamento da tarifa em R$ 4,30 desde 2019. Entre os meses de maio de 2022 a junho de 2023, a gestão municipal efetuou o subsídio no valor total de R$174.739.977,32. Dentro do rateio da diferença entre o valor pago e o valor real da passagem, esse valor da Prefeitura de Goiânia representa 41,2%, o mesmo do governo estadual. Sem esse subsídio, a tarifa chegaria a R$ 7,60.
 
O pagamento da passagem por aproximação de crédito e débito foi implantado em dezembro de 2021. Dessa forma, o usuário pode fazer recargas de créditos enquanto já está a bordo dos veículos. Os ônibus possuem biometria facial, destinada aos idosos, pessoas com deficiência e estudantes. Também é possível comprar as passagens pelo WhatsApp, PIX e QR Code embarcado. 

O Bilhete Único permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem e já representa mais de 60% das validações dos usuários do transporte coletivo. 
 
Já o Cartão Família, lançado neste ano, permite que até seis pessoas possam utilizar o transporte coletivo aos finais de semana e feriados e pagar somente uma passagem. O Cartão Família já possui mais de 7 mil cadastros. 
 
O transporte público da Região Metropolitana de Goiânia também conta, desde o início do ano, com sistema de pagamento de bilhetagem por meio da biometria facial que identifica os rostos dos passageiros beneficiados com gratuidade no transporte coletivo e têm seu embarque liberado imediatamente. 

Informações: A Redação
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Audiência discute o transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia

segunda-feira, 12 de abril de 2010


O transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia é tema de audiência pública que será realizada por iniciativa do presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, deputado José Nelto (PMDB). O evento está marcado para acontecer às 9 horas desta quinta-feira, 15, no Auditório Costa Lima.

Durante a audiência serão debatidas as últimas mudanças no transporte coletivo da Capital, a possibilidade de extensão do Eixo Anhanguera aos setores Vera Cruz e Vila Mutirão e a prorrogação do contrato da Metrobus. O deputado ressaltou que as recentes alterações nas linhas de ônibus de Goiânia foram inoportunas, prejudicando os usuários do serviço. “O sentimento da população é de indignação”, enfatizou.

Segundo José Nelto, o objetivo da audiência é buscar meios que garantam uma prestação satisfatória do serviço de transporte coletivo aos usuários em geral. “O direito de ir e vir é uma garantia constitucional, sendo o direito ao transporte coletivo, na atualidade, tão necessário quanto o direito à alimentação e vestuário”, disse.

Foram convidados para participar do evento representantes da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), da Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), da Agência Municipal de Trânsito (AMT), do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), e da empresa Metrobus.

As associações de moradores do Setor Vera Cruz, da Vila Mutirão e de outros setores da Capital, a Associação das Donas de Casa, a União dos Estudantes e outras associações de estudantes e entidades de classe também foram convidados para a audiência.

Fonte: Assembléia Legislativa do Estado de Goiás
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Câmara de Goiânia decide volta dos cobradores nos ônibus

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Câmara Municipal de Goiânia aprovou ontem em primeira votação e por unanimidade, projeto de lei (PL-84/09) que prevê o retorno dos cobradores de ônibus no transporte coletivo de Goiânia. A intenção é desfazer o acumulo de funções dos motoristas, no qual o projeto relata ser o único responsável pelo veículo. Para a lei entrar em vigor o projeto deve passar por uma nova votação na Câmara e posteriormente ser aprovado pelo Executivo.

Ainda de acordo com o projeto, as empresas ficam obrigadas a contratarem os cobradores. As que descumprirem e manter a dupla função do motorista terá sua concessão suspensa. O prazo de adaptação estabelecido, caso a lei seja aprovada, é de, no máximo, 60 dias.

Presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (CMTC), Marcos Massad considera o projeto um retrocesso. “Acredito que isso não será aprovado pela Prefeitura. Os motoristas hoje não são obrigados a liberar a catraca para estudantes e passageiros idosos”, declarou. O Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), estava em uma reunião em Brasília e não pode comentar sobre o assunto com a reportagem. De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato das empresas do Transporte Coletivo, (Sintrans), a diretoria ainda irá tomar conhecimento sobre o projeto para posicionar sobre o assunto.

O Projeto de lei é de autoria da vereadora Tatiana Lemos (PDT), que acredita ser estressante a rotina dos motoristas de ônibus. “Eles são os únicos responsáveis pelo veículo, é impossível tomar conta de tudo e ainda prestar atenção no trânsito”, defendeu. A vereadora defende a volta do cobrador de ônibus para facilitar tanto a vida do motorista como do usuário. “Será uma espécie de fiscal que irá facilitar a aquisição de sitpass, ficará responsável também por manter a organização no interior do ônibus”, disse. Para ela, o motorista deve se preocupar exclusivamente com o trânsito. “A função de uma outra pessoa dentro do ônibus não é só liberar passagem e sim fiscalizar.”

Em defesa, Tatiana Lemos diz ser um retrocesso a situação atual do transporte coletivo da Capital. A vereadora não defende o fim do sit pass e nem das catracas automáticas. “Não tem nenhum usuário satisfeito com o transporte coletivo de Goiânia”, frisou. O Sindicato dos Motoristas do Transporte Coletivo de Goiânia, ressalta que não tem influência sobre o projeto, mas que o assunto é bem-vindo quando se trata do acumulo de funções tão debatido por todos os motoristas dos coletivos de Goiânia.

Ontem pela tarde a fisioterapeuta Nátila Freire, 25, apoiou o projeto de lei que prevê a volta dos cobradores de ônibus. Nátila utiliza o transporte coletivo diariamente é se irrita com os transtornos causados pela falta de alguém que auxilie o fluxo de passageiros na entrada dos ônibus. “Muita gente coloca o sit pass de forma errada. Se isso acontece a catraca trava e o motorista não para nos pontos”, reclamou. Além disso Nátila apóia a volta dos cobradores devido a oportunidade de emprego para a população. “Tem muita gente que precisa trabalhar essa seria mais uma boa oportunidade”, defendeu.

Considerando que a frota do trasporte coletivo que atende a região metropolitana é de aproximadamente 1,3 mil veículos, cerca de 2,5 mil vagas devem ser abertas.
Muitos usuários apoiam a volta dos cobradores e não se preocupam com a violência. A fonoaudióloga, Nilva Rosa de Freita, 39, é a favor da presença de uma outra pessoa responsável pelo ônibus. “Já fiquei sem poder me locomover porque não tinha comprado o sit pass e não havia nenhum lugar para comprar”, reclamou. Sobre a violência ela disse que “existe em todo lugar”.

A enfermeira Edna da Silva, 49, também quer os cobradores de volta. Para ela, a entrada do ônibus é um tumultuo, “as vezes tem mais gente antes da catraca do que dentro do ônibus”, disse.

Fonte: Jornal o Hoje

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Segue sem definição a concessão do Eixo Anhanguera

quinta-feira, 11 de março de 2010


Na terça-feira (9), às 9h30, a Secretaria Estadual das Cidades foi anfitriã de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), em que foi discutida a concessão do Eixo Anhanguera ao Estado, por meio da Metrobus. Outros assuntos em pauta foram mudança de linhas e melhorias nos terminais.
Entre os debatedores estavam o secretário Estadual das Cidades, Paulo Gonçalves; o presidente da AGR (Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos), José de Paula Moraes; presidente da CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), Marcos Massad; presidente da AMT (Agência Municipal de Trânsito), Miguel Tiago Ribeiro; o secretário do Planejamento de Goiânia (Seplan), Luiz Alberto Gomes de Oliveira; presidente da Metrobus, Francisco Gedda; e os prefeitos Vanderlan Cardoso (de Senador Canedo) e Íris Rezende (de Goiânia).
As conversas terminaram sem uma definição sobre o assunto, mas ficou acertado que o secretário das Cidades Paulo Gonçalves será o intermediário no agendamento de um encontro, inicialmente previsto para quarta-feira (10), entre o governador Alcides Rodrigues e os prefeitos de Senador Canedo e de Goiânia.
Vanderlan Cardoso que participou da reunião também como presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Goiânia (AMMEG) – representando outros 17 prefeitos, demonstrou preocupação quanto à garantia de manutenção do subsídio do governo do Estado - que hoje é de R$ 4 milhões mensais. Ele preferiu aguardar os resultados da audiência com o governador Alcides Rodrigues, que vão nortear as negociações futuras.
Íris Rezende espera que o governo de Goiás se mostre sensível às necessidades da Região Metropolitana e garanta a manutenção de subsídios no custeio dos bilhetes do Eixo Anhanguera nos nove meses que restam de seu mandato. Em resposta, Paulo Gonçalves lembrou que a verba estatal foi compromisso de campanha de Alcides, que, portanto, vai mantê-la. "Uma ação contrária decepcionaria os 180 mil usuários da linha. A renovação possibilita a busca de recursos federais para aplicação em melhorias". Ele argumenta que municípios como Trindade, Goianira e Senador Canedo necessitam de investimentos urgentes na área do transporte coletivo.
A Metrobus, empresa que detém os direitos de exploração da linha, defende a prorrogação da licença por mais 20 anos, alegando que esse é o prazo exigido pelo Governo Federal para financiamento de recursos para requalificação do Eixo Anhanguera. Por outro lado, Íris Rezende insiste que o Estado firme compromissos na renovação da concessão, assim como a iniciativa privada fez na época do processo licitatório de outras quatro linhas da Região Metropolitana.
Esses compromissos citados pelo prefeito Íris referem-se à construção de mais três terminais de ônibus, investimentos nas linhas que vão servir os municípios de Trindade e Senador Canedo – estendendo os 13,8 quilômetros existentes para 30 -, aumento do número mínimo de ônibus, fixação do preço máximo da tarifa e a continuidade do subsídio estadual que garante passagem com preço 50% inferior ao que é cobrado nas demais linhas alimentadoras.
Em anúncio anterior, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) calculou que, para obter a renovação de 20 anos, a Metrobus teria que investir R$ 160 milhões com renovação e ampliação da frota, além de reformas e construções de terminais. A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana orçou o projeto de requalificação do Eixo Anhanguera em R$ 240 milhões, sendo R$ 70 milhões para a frota de veículos.

Fonte: senadorcanedo.go
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Circulação de ônibus na Grande Goiânia volta ao normal

domingo, 18 de maio de 2014

A circulação de ônibus na Grande Goiânia ocorre normalmente na manhã deste domingo (18), de acordo com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). A assessoria de imprensa do órgão informou ao G1 que os motoristas aceitaram manter os serviços em operação até que a conclusão da negociação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Sendo assim, todas as 272 linhas e os 19 terminais funcionam sem problemas.

Ainda segundo a RMTC, uma reunião está prevista para a tarde de segunda-feira (19) no TRT para que os motoristas apresentem suas reivindicações. A previsão do órgão é que a circulação dos ônibus ocorra sem problemas até a conclusão das discussões.

No sábado (17), uma nova paralisação dos motoristas de ônibus afetou 17 terminais da Grande Goiânia. Os veículos foram impedidos de sair das garagens por motoristas que reivindicavam um novo acordo salarial com o Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo de Passageiros de Goiânia (Setransp). Com esse bloqueio, quase 80% das linhas foram prejudicadas diretamente.

A retomada parcial do serviço aconteceu depois que a Polícia Militar foi acionada para negociar com os manifestantes e garantir o cumprimento de uma ordem judicial, que proibia que motoristas ligados ao Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) impedissem a circulação dos veículos. A multa em caso de descumprimento é de R$ 50 mil por dia.

O Sindicoletivo, entidade que não representa oficialmente a categoria, alega que os ônibus voltaram a circular para que a decisão da Justiça fosse cumprida, mas que novas paralisações não estão descartadas.

Já o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), representante legal dos motoristas, afirma que a categoria não está em greve. O Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) explicou ao G1 que a paralisação é apenas um protesto e ocorreu porque parte da categoria não aprova o acordo feito pelo Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo de Passageiros de Goiânia (Setransp) e o Sindittransporte, que concedeu um aumento de 7% ao salário dos funcionários.

Protestos
As paralisações de parte dos motoristas revoltaram usuários em diversos terminais da Grande Goiânia desde a manhã de sexta-feira (16). De acordo com a RMTC, 85 ônibus foram depredados. O Terminal Bandeiras também sofreu com o vandalismo. Lixeiras, vidros e máquinas de venda de comidas e bebidas também foram destruídos.

Por medida de segurança, todos os ônibus foram recolhidos às 20h de sexta-feira com a previsão de voltar a rodar na madrugada de sábado. A PM informou ainda que 17 pessoas foram detidas, sendo que todos foram autuados pela prática de vandalismo e depredação dos patrimônios público e privado.

Por dia, são atendidos cerca de 750 mil usuários na Região Metropolitana. O órgão calcula que pelo menos 50% dos passageiros foram prejudicados durante os protestos.

Reivindicações
Em acordo firmado entre o Setransp e o Sindittransporte, o salário dos motoristas, que era de R$ 1.445,14, foi reajustado para R$ 1.546,30 e o vale-alimentação, que era de R$ 375, passa a ser R$ 435. Representantes do Sindicoletivo afirmam que não foram convidados para participar das negociações entre motoristas e empresas e avaliam a possibilidade de decretação de greve.

Procurado pelo G1, o presidente do Sindittransporte, Alberto Magno Borges, afirmou que o reajuste salarial de 7% foi amplamente discutido e aprovado pelos motoristas. "Fizemos consultas nas garagens, nos terminais de ônibus, com todos envolvidos. O Sindicoletivo não representa a categoria oficialmente e apenas tumultua as negociações. Não compactuamos com o ato promovido por eles hoje", ressaltou.

Já a assessoria de imprensa do Setransp informou que o órgão participou das negociações, juntamente com o Sindittransporte e com a anuência do Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT). Ainda segundo o sindicato, tudo feito "dentro da legalidade".

Informações: G1 Goiás

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Prefeitura de Goiânia lança Cartão Família, que poderá ser utilizado por até cinco pessoas no transporte coletivo, aos finais de semanas e feriados

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

O prefeito Rogério Cruz e o governador Ronaldo Caiado lançam, na próxima sexta-feira (10/02), o Cartão Família, benefício que permitirá que até cinco pessoas possam utilizar o transporte coletivo e pagar somente uma passagem, aos finais de semana e feriados, em Goiânia e na Região Metropolitana. Evento será no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Conforme as regras do programa, será permitido cadastro com um usuário denominado como principal ou responsável, e até cinco integrantes, com idade mínima de 05 anos, para os membros. Ao apresentar os cartões no validador, será cobrada a tarifa vigente, de R$ 4,30, somente do cartão principal e, para os demais membros do grupo, a viagem será gratuita.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) esclarece que não haverá personalização do cartão principal, que poderá ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar, inclusive, sem a presença dos demais integrantes da família.

Já os cartões dos demais integrantes serão personalizados e devem ser utilizados após o uso do cartão do principal ou responsável na mesma viagem. Os cartões não podem ser utilizados por terceiros.

Esse é o quarto lançamento do novo modelo de bilhetagem para o transporte público da Região Metropolitana de Goiânia. Os anteriores foram o Bilhete Único, Passe Livre do Trabalhador e Meia Tarifa (Senador Canedo, Nerópolis, Trindade, Goianira e Aparecida). “Melhorias no transporte público são efetivas, pautadas no bem-estar da população”, afirma Rogério Cruz.

No lançamento do programa, será apresentado o cronograma para realização do cadastro do Cartão Família, que poderá ser feito pelo site www.sitpass.com.br. A entrega será realizada nos terminais ou na loja Sitpass, com a primeira via gratuita.

Veja como fazer adesão ao Cartão Família
O membro familiar principal ou responsável deve acessar o site www.sitpass.com.br e informar os seguintes dados: nome completo, nome da mãe, data de nascimento, CPF e endereço de todos os membros da família que ficarão vinculados ao cartão principal.

A fim de favorecer, facilitar e promover o acesso e uso do cartão família, haverá uma programação especial após o lançamento, na qual atendentes treinados, munidos de tablets eletrônicos e capacitados para prestarem informações, estarão disponíveis em pontos estratégicos da cidade como Parque Mutirama, Parque Zoológico de Goiânia, além de Terminais de Integração para cadastramento de famílias interessadas no uso do benefício.
Os cartões serão entregues em todos os terminais da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) ou na Loja Sitpass, localizada na Rua 4, no Parthenon Center, no Centro de Goiânia, de acordo com o local escolhido pelo responsável familiar no momento do cadastro. A primeira via dos cartões é gratuita.

Esclarecimentos
Preciso recarregar meu Cartão Família?
Somente o cartão principal ou responsável deve ser recarregado em quaisquer pontos de venda Sitpass, bilheterias dos terminais e máquinas de autoatendimento. A viagem é gratuita para os demais membros do grupo familiar.

Tem ordem para usar o Cartão Família?
É importante que o cartão principal ou responsável seja usado primeiro na viagem. Os cartões dos membros não precisam seguir uma ordem lógica sequencial de uso na viagem.

Posso emprestar ou vender o meu Cartão Família para quem eu desejar?
Os cartões dos membros do grupo familiar serão personalizados, não podendo ser utilizados por terceiros. Já o cartão principal ou responsável não será personalizado, podendo ser usado por qualquer membro do grupo familiar.

Posso utilizar o Cartão Família sem os demais membros?
O cartão principal ou responsável pode ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar sem a presença dos demais cartões dos membros do grupo. Já os cartões dos integrantes do grupo familiar não poderão ser utilizados sem a presença do cartão principal ou responsável. Para que membros do grupo familiar possam utilizar o cartão, alguém da família deve utilizar o cartão principal ou responsável na mesma viagem.

Posso utilizar o Cartão Família quantas vezes por dia?
Cada cartão (principal e membros da família) pode ser utilizado até 4 vezes por dia aos sábados, domingos ou feriados nacionais e municipais de Goiânia.

Tem alguma fiscalização no uso do Cartão Família?
Sim. A fiscalização no uso do Cartão Família será feita pela biometria facial e também pela checagem no uso dos cartões dos membros da família com ou sem a presença do cartão principal/do responsável.

Se o Cartão Família for utilizado indevidamente tem alguma punição?
Sim. O uso indevido será penalizado com bloqueio do cartão durante um mês. No caso de reincidência, o bloqueio será feito pelo prazo de seis meses, sem prejuízo de outras cominações legais e normativas aplicáveis.

Informações: CMTC
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Goiânia: Decisão sobre concessão do Eixo Anhanguera vai até 31 de dezembro

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse ontem que ainda há muito prazo para que a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC-RMG) decida-se sobre a concessão do Eixo Anhanguera. "Temos até 31 de dezembro para tomar uma decisão", afirmou o prefeito, em entrevista ontem de manhã. "Vamos apresentar nossa proposta em tempo hábil", acrescentou. A concessão da linha - a maior de Goiânia - à estatal Metrobus vence no dia 31 de dezembro e não há tempo suficiente para realizar uma licitação, que demandaria no mínimo seis meses.
Durante a entrevista, Paulo Garcia foi questionado sobre as declarações do presidente da CDTC, o secretário de Cidades, Paulo Gonçalves, ao POPULAR. O secretário avaliou que a prorrogação emergencial da concessão à Metrobus é "inevitável", diante da falta de tempo para realizar uma licitação e da necessidade de manter o serviço em funcionamento. O Eixo Anhanguera transporta diariamente cerca de 200 mil passageiros, com passagem subsidiada pelo governo do Estado em 50%. "Não conversamos sobre esse assunto", disse Garcia sobre as declarações de Gonçalves. Cuidadoso, o prefeito falou duas vezes que a CDTC tem autonomia para tomar a decisão, mas destacou que "o Município de Goiânia não vai se furtar a apresentar seu posicionamento". "A CDTC deverá votar o que a maioria decidir e nós vamos seguir". Garcia não adiantou qual é a posição da Prefeitura de Goiânia em relação ao impasse. A Metrobus solicitou à CDTC, há um ano e meio, a prorrogação da concessão do Eixo por mais 20 anos. "Eu só anuncio posições no momento e no local oportunos. Não tenho o hábito de divulgar antecipadamente nada do que vamos fazer", disse.
Garcia deixou claro que a Prefeitura de Goiânia estuda até mesmo a possibilidade de assumir a operação do Eixo Anhanguera a partir de 1º de janeiro de 2011, caso não haja um acordo com o Estado para a prorrogação do contrato. "Todas as possibilidades estão em aberto", admitiu. "Existem várias possibilidades e nosso posicionamento será anunciado em momento oportuno". O prefeito lembrou que logo depois de assumir o cargo - em abril deste ano, com a saída de Iris Rezende - procurou o governador Alcides Rodrigues com uma carta de intenções para melhorar o transporte coletivo, incluindo o Eixo Anhanguera.
"A validade das propostas apresentadas por nós ainda é atual", acrescentou o prefeito. Estudos da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) mostram que o novo concessionário do Eixo Anhanguera terá de investir pelo menos R$ 200 milhões, só para a troca da frota atual, de 120 ônibus (com 12 reservas), sem o prolongamento do Eixo Anhanguera até o Conjunto Vera Cruz, a Vila Mutirão e o Jardim das Oliveiras, em Senador Canedo, conforme prevê o projeto.
O impasse sobre o Eixo Anhanguera se arrasta desde 2007, quando foi realizada a licitação para operação das linhas da Região Metropolitana. A pedido do governador Alcides Rodrigues, a linha ficou fora da concorrência. Desde então, o assunto foi tratado diretamente entre o governador e o prefeito de Goiânia (primeiro, Iris Rezende e depois, seu sucessor, Paulo Garcia), sem uma definição.
 
Fonte: O Popular
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Assembleia debate o transporte coletivo na Grande Goiânia

sexta-feira, 16 de abril de 2010


A necessidade de extensão do Eixo Anhanguera aos Setores Vera Cruz e Vila Mutirão, os problemas provenientes das alterações nas linhas e a prorrogação do contrato de concessão da Metrobus, foram os principais temas na audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira, 15. Por iniciativa do presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, deputado José Nelto (PMDB), o objetivo da audiência foi para tratar do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia. O evento foi realizado no Auditório Costa Lima.

O deputado explicou que o debate buscou promover soluções para garantir uma prestação satisfatória do serviço de transporte coletivo aos seus usuários. O direito de ir e vir é uma garantia constitucional, sendo o direito ao transporte coletivo, na atualidade, tão necessário quanto o direito à alimentação e vestuário, disse.
Participaram do evento representantes da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), da Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), da Agência Municipal de Trânsito (AMT), do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) e da empresa Metrobus.
As Associações de Moradores do Setor Vera Cruz, da Vila Mutirão e de outros setores da Capital, a Associação das Donas de Casa, a União dos Estudantes e outras associações de estudantes e entidades de classe também foram convidados para a audiência.

Benedito Silva, representante do Conselho Municipal de Goiânia, norteou sua participação, questionando sobre as alterações que foram feitas nas linhas de transporte coletivo sem a devida participação da sociedade. Dizem que foi feita uma pesquisa, porém sou usuário do sistema e chego a pegar nove ônibus por dia. Toda minha família, esposa, filhos e filhas também utilizam de ônibus no dia a dia e nunca, nenhum de nós, foi abordado por nenhuma pesquisa neste sentido, questionou.
Após as queixas às mudanças de linhas de ônibus e qualidade do transporte público, Jailton Paulo Naves, representante da Metrobus, aproveitou as críticas para levantar a importância da renovação da concessão do Eixo Anhanguera para a Companhia. Nossa concessão encerra em dezembro de 2010. Sem ela, todos os orçamentos e avanços direcionados ao transporte público ficam emperrados e não temos condições de estender os eixos da Setransp, informou.
Já o diretor do CMTC, Denício Trindade, informou que o problema do transporte público em Goiânia está além de questões superficiais. Não estou isentando nossas responsabilidades, mas a questão do transporte é um problema estrutural. Além disso, ele acredita que enquanto não houver reforma na plataforma de espera do terminal da Bíblia, não será possível aumentar a frota que alimenta o local.

Fonte: Assembléia Legislativa de Goiás

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Novos ônibus elétricos vão chegar em Goiânia; veja datas

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A partir de 2024, 65 ônibus elétricos vão começar a circular em Goiânia, sendo: 2 em fevereiro, 4 em maio, 29 em setembro e mais 30 em dezembro. A nova proposta de eletrificação da frota e de modernização dos equipamentos que compõem o Eixo (plataformas e terminais) foi apresentada pelo secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.da Rocha Lima.

Segundo Adriano, os ônibus elétricos adquiridos devem apresentar características como conectividade WiFi e sistema de ar condicionado, proporcionando aos passageiros uma experiência mais agradável e conveniente. Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada. Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção

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Na Grande Goiânia, Trindade terá meia tarifa no transporte coletivo

domingo, 18 de dezembro de 2022

Os ônibus do transporte coletivo no município de Trindade, na região Metropolitana de Goiânia, passam a operar neste sábado (17/12) com a Meia Tarifa. O benefício social no valor de R$ 2,15 é destinado à população usuária das linhas alimentadoras locais. A iniciativa é do Governo de Goiás e da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC).
Foto: Ednan Ferreira

A cidade é a quarta contemplada com o serviço no sistema de transporte público, implantado como projeto piloto em Senador Canedo no dia 17 de setembro, seguido por Nerópolis, em 26 de novembro, e Goianira, com adoção da medida em 10 de novembro.
 
Atualmente, os moradores de Trindade pagam passagem no valor de R$ 4,30 para utilizar o sistema de transporte público dentro da própria cidade. A partir deste sábado, pagarão a metade do valor para circular internamente no município. Serão seis linhas beneficiadas na implantação da Meia Tarifa. 
Segundo o Estado, as seis linhas contempladas com a Meia Tarifa passarão por melhorias no atendimento, com o incremento de 44% de viagens (inserção de mais 34 viagens) na programação atual. Com mais oferta de viagens também foi possível melhorar a frequência horária das linhas em Trindade.
 
Mudança no embarque
A partir de agora, o Terminal Trindade será aberto para embarque nas linhas alimentadoras, ou seja, sem linhas de bloqueio e sem catracas para acesso. O embarque deverá ser realizado pela porta da frente do veículo nas linhas alimentadoras, com uso do Bilhete Único. Este novo modelo de atendimento proporciona uma mudança de cultura de uso do terminal, já implantado em várias cidades do país, a exemplo de São Paulo. 
 
Para embarque na linha (BRT Anhanguera) com destino a Goiânia, o acesso ao ônibus será feito por meio de pagamento pré-embarque no validador Sitpass e com acesso à plataforma elevada (área segregada) para os ônibus articulados, ou seja, os embarques continuarão sendo feitos normalmente pela porta traseira dos ônibus na linha do BRT Anhanguera. 
 
Como vai funcionar
Qualquer morador de Trindade, ao embarcar no ônibus, vai pagar apenas R$ 2,15 para circular dentro da própria cidade, sendo, assim, efetivamente contemplado com o benefício da Meia Tarifa. Caso o morador precise ir até o terminal para fazer a integração, pegar uma outra linha que sai do terminal, ele vai acessar diretamente o ônibus pela porta da frente e, nele, fazer a validação do seu Cartão Bilhete Único. 
 
As pessoas que têm destino a Goiânia deverão pagar o complemento de R$ 2,15, porém a validação do seu cartão Bilhete Único será feita no validador de solo da plataforma elevada da linha BRT Anhanguera. Com este novo modelo de embarque, feito pela porta da frente dos veículos das linhas alimentadoras, é importante que os usuários do transporte coletivo respeitem a ordem de chegada e a formação da fila para o embarque.
 
A expectativa é que, com a nova modalidade, a população de Trindade possa utilizar o sistema de transporte público coletivo com mais frequência, com uso do ônibus e do benefício da Meia Tarifa para resolver suas atividades sociais cotidianamente dentro da própria cidade.
 
O Bilhete Único será utilizado para que o usuário pague a Meia Tarifa local (faça suas viagens internas), assim como para viabilizar, quando for o caso, o acesso ao segundo trecho e pagamento da segunda meia tarifa. O passageiro poderá usar o Bilhete Único como benefício por um período de até 2h30, contando a partir da sua primeira validação – sua origem.

Informações: A Redação
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