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Tarifa de ônibus aumenta para R$ 2,90 em Sumaré

domingo, 4 de janeiro de 2015

O preço da passagem de ônibus urbano em Sumaré (SP) aumentou de R$ 2,50 para R$ 2,90 na sexta-feira (2). Portanto, os passageiros que usam esse transporte vão começar 2015 pagando R$ 0,40 a mais do que em 2014. A tarifa não era reajustada na cidade há quatro anos.
Foto: Marcelo Ferri / EPTV
Apesar do aumento, o valor ainda é um dos mais baixos da região. Em Campinas (SP), por exemplo, é cobrado dos passageiros R$ 3,30. Já em Americana (SP), a tarifa custa R$ 3,15.

O transporte coletivo urbano de Sumaré é compreendido por 16 linhas municipais. O serviço é prestado pela empresa concessionária Ouro Verde, a 215 mil pessoas por mês, e também pelo transporte alternativo, que atende 220 mil usuários mensalmente.

A empresa chegou a cogitar que a tarifa aumentasse para R$ 4,33, considerando inflação, preço dos combustíveis, manutenção e mão de obra. O aumentou não afetou os valores cobrados no transporte coletivo metropolitano, que liga a cidade a outros municípios da região.

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São Paulo ganha mais uma faixa para ônibus na av. Sumaré

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Na zona oeste, serão 3,9 km de faixas no eixo formado pelas avenidas Antártica [da rua Barão de Tefé até a praça Marrey Junior], Sumaré, Paulo 6º e Henrique Schaumann [da avenida Paulo 6º até a rua Cardeal Arcoverde], com exclusividade para ônibus de segunda a sexta-feira das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 14h.
Veja o Infográfico das faixas em SP
Diante das mudanças na região, a motofaixa existente na avenida Sumaré será desativada e as rotas de bicicletas sofrerão mudanças. Mas, segundo a CET, serão implantadas áreas exclusivas de espera semafórica para motocicletas e bicicletas junto aos principais cruzamentos das quatro avenidas. 

Leia também sobre:
·         Metrô São Paulo
·         SPTrans
·         EMTU-SP

Outros 1,2 km de corredor serão implantados na avenida Senador Auro Soares de Moura Andrade [da rua Pedro Machado até a avenida Pacaembu] e na rua Mário de Andrade [entre as avenidas Pacaembu e General Olímpio da Silveira], na Barra Funda. A exclusividade valerá em ambos os sentidos das vias, de segunda a sexta-feira das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 14h.

Na zona leste, a faixa exclusiva existente na radial Leste, sentido bairro, será ampliada em mais 300 metros, passando pela rua Melo Freire, entre as ruas Monte Serrat e Francisco Marengo. A exclusividade valerá de segunda a sexta-feira, das 10h às 23h.

Mudança de horário
Já a zona norte ganhará mais 1,8 km de faixas na região do Carandiru. Os coletivos terão prioridade à direita da avenida Zaki Narchi, em ambos os sentidos, de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 14h. Em direção ao centro, a faixa será implantada entre a avenida Moysés Roysen e avenida Cruzeiro do Sul. No sentido contrário, a exclusividade passará pela avenida Moysés Roysen até a praça Orlando Silva.

O centro da cidade também será beneficiado com a implementação de 200 metros de faixa na rua dos Bandeirantes, em sentido único, no trecho entre a rua Afonso Pena e a avenida Santos Dumont. O corredor vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 6h às 22h, bem como aos sábados, das 6h às 14h.

Por fim, as faixas existentes na avenida Sargento Geraldo Santana, em Interlagos, na zona sul da cidade, passarão por adequações. Os automóveis terão uma faixa de rolamento liberada para circulação, no sentido Interlagos, no trecho de 120 metros entre a rua Professor Guilherme Belfort Sabino e a avenida Interlagos.

Informações: R7.com
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Vergonha, Cidade de São Paulo tem apenas 38 km de Ciclovias

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Existe certo consenso entre quem usa a bicicleta como meio de transporte em São Paulo de que ainda falta muito para que os deslocamentos sejam seguros e confortáveis. Há poucas vias exclusivas para bikes e várias não são utilizáveis no dia a dia. Para mensurar o problema, o Estado percorreu os 68,7 km de ciclovias e ciclofaixas oficiais e constatou que mais da metade raramente é usada por ciclistas nos dias de semana.

A cidade possui 38,7 km de vias exclusivas para bicicletas e 30 km de ida e volta da Ciclofaixa de Lazer - que funciona aos domingos entre os Parques Ibirapuera e Villa Lobos. Entretanto, problemas como a falta de conservação e a má qualidade dos projetos fazem os ciclistas preferir andar no asfalto do que nas ciclovias. A Ciclofaixa de Lazer funciona só aos domingos e, por isso, não é usada para deslocamento diário ou transporte.

No primeiro caso se encaixam as ciclovias da Avenida Sumaré (1,4 km), na zona oeste, e da Avenida Brigadeiro Faria Lima (1,3 km), na zona sul, as únicas dentro do centro expandido. Ambas ficam no canteiro central das avenidas, mas são interrompidas por postes, têm vários desníveis e não são sinalizadas como determina o Departamento Nacional de Trânsito. Pela legislação, toda ciclovia tem de ser pintada de vermelho e cada cruzamento com rua deve ter indicação própria.

Por problemas como esses, há muito mais pedestres caminhando ou fazendo cooper em vias que deveriam ser exclusivas de bicicletas.

Na ciclovia da Faria Lima há até mesmo seis pontos de ônibus bem no meio da pista, sem espaço para as bicicletas passarem. Obras no Largo da Batata demoliram outro trecho e não há nem sequer um aviso do fim da pista, que termina abruptamente sobre um pequeno barranco de terra.

Sem lei. O resultado é que os ciclistas que passam por essas movimentadas avenidas preferem pedalar pelas pistas comuns. Assim, acabam ficando sujeitos a buzinadas e a ser atropelados.

A falta de estrutura adequada também atinge a ciclovia da Adutora Rio Claro, em São Mateus, zona leste. Ela possui 7 km de comprimento e segue quase paralela à Avenida Sapopemba, mas possui um traçado bastante indefinido: em alguns pontos, chega a ter menos de 20cm de largura; em outros, encosta nas portas das casas da avenida e é utilizada pelos moradores como calçada. A ciclovia também não é sinalizada e tudo isso contribui para que haja mais gente carregando compras e mães passeando com bebês do que ciclistas naquele espaço.

Para o diretor-geral da Associação Ciclocidade, Thiago Benicchio, um dos grandes problemas das ciclovias da cidade é que não há um órgão que centralize os projetos. Por isso existe a tendência de os projetos não serem uniformes nem coerentes. "Além da dificuldade de fazer uma obra sair do papel, não é fácil saber quais são os planos da Prefeitura em relação à infraestrutura cicloviária", afirmou.

Em projeto. Por meio de nota, a Prefeitura afirmou que planeja construir mais 55 km de ciclovias e ciclofaixas em bairros das zonas sul e norte, onde é grande a circulação de bicicletas.

A promessa é antiga, mas apenas no mês passado foi contratada empresa para fazer o projeto executivo das novas vias. A administração informou também que há estudos para melhorias na ciclovia da Sumaré e que a da Faria Lima foi desativada temporariamente por conta das obras da Linha 4-Amarela do Metrô - apesar de não haver placas no local.

Bicicletários. Outro grande problema para quem anda de bicicleta na cidade é a falta de lugar adequado para estacionar as bikes. Uma lei municipal de 2005 torna obrigatória a instalação de bicicletários nos locais com grande fluxo de pessoas, como shopping centers, supermercados, parques, escolas e bancos.

A lei não especifica quem vai fiscalizar ou o valor das multas, mas deixa claro que o Executivo deveria regulamentar a norma em até 60 dias. Até hoje, no entanto, não há decreto nem bicicletários, paraciclos ou algo equivalente na maioria dos estabelecimentos.

Questionada sobre a demora, a Prefeitura não respondeu os motivos de não ter regulamentado a norma. Informou apenas que "todos os novos terminais de ônibus projetados e instalados pela São Paulo Transporte (SPtrans) contemplam bicicletários", como o de Campo Limpo e no Expresso Tiradentes.
Código de Trânsito

1,5m
da lateral da bicicleta é a distância mínima para um carro ultrapassá-la
RAIO X


Avenida Sumaré (1,4 km). A pista é malconservada e há várias elevações por causa de raízes, árvores e buracos. Não há sinalização correta.Brigadeiro Faria Lima (1,3 km). Há seis pontos de ônibus dentro da ciclovia e grande tráfego de pedestres. Um pedaço foi destruído com as obras do Largo da Batata. Também não é sinalizada corretamente.Adutora Rio Claro (São Mateus, 7 km). É muito mais uma calçada cheia de curvas. E em alguns locais chega a ter apenas 20cm de largura - quase não cabe uma bicicleta. Está destruída em alguns trechos, com brita e cascalho somente e em outros fica bem na frente da porta de algumas casas voltadas para o parque. Também não é sinalizada corretamente.Orla da Guarapiranga (Capela do Socorro, 3 km). Essa na zona sul está bem sinalizada e é bastante usada, apesar de ser interrompida por calçadas em quatro trechos.Radial Leste (12 km). Está bem sinalizada e é utilizada.Marginal do Pinheiros (14 km). Está bem sinalizada e é utilizada, mas há críticas sobre o horário de funcionamento e ainda faltam pontes e viadutos de acesso.Ciclofaixa de Lazer (30 km). Ela tem, na verdade, 15 km em cada sentido. Apesar do nome, não pode ser considerada via exclusiva para ciclistas como determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pois só funciona aos domingos.
 
Fonte: Estadão

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Metrô de Sobral deve ficar pronto daqui a um ano e meio

domingo, 13 de março de 2011

As obras do metrô de Sobral começam no fim deste mês. Em até 18 meses, os serviços estarão concluídos - esse é o prazo dado pela construtora Engexata Engenharia Ltda. As informações são do diretor de Desenvolvimento e Tecnologia da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, Edilson Aragão. A ordem de serviço para início da obra foi assinada na última sexta-feira, 4, pelo governador Cid Gomes, no Complexo do Sinhá Sabóia, no bairro Cohab 2, no município de Sobral.

O metrô de superfície de Sobral terá investimento de R$ 38,7 milhões. A partir de um convênio firmado entre a Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU) e o Metrofor, houve a garantia de R$ 21,6 milhões para serem aplicados em obras civis, superestruturas de via e sinalização,interferências e desapropriações.

Outro convênio garante recursos no valor de R$ 23,5 milhões da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). Essa quantia deve ser destinada à compra das cinco composições de dois carros.

Edilson Aragão explica que as obras serão divididas em duas etapas. A primeira será para a recuperação da linhas já existentes, que será substituída, no Sul da cidade. Já na parte Norte, uma nova linha será implantada. Para isso, será necessário haver desapropriações. Essa será a última fase de serviços.
Veículos leves
Cinco veículos leves sobre trilhos (VLTs), de dois carros bidirecionais, vão fazer o transporte dos passageiros. Cada carro terá cabine dupla de comando, tração hidráulica e motorização a diesel, além de atender às normas de acessibilidade.
Cada parte do VLT irá transportar 280 passageiros por viagem, com movimentação bidirecional e velocidade máxima de 80 quilômetros por hora. O comprimento do veículo é de 30 metros e a largura de 2,8 metros.

No dia da assinatura da ordem de serviço, o governador Cid Gomes disse que os veículos já estão sendo construídos por uma empresa cearense, localizada em Barbalha, na Região do Cariri, onde também foram construidos os carros do metrô de superfície daquela região.

O governador Cid Gomes anunciou também que o Metrô de Sobral funcionará com uma tarifa subsidiária, com a passagem custando em torno de R$ 1,00. O município de Sobral fica localizado na Zona Norte do Estado.

Onde
ENTENDA A NOTÍCIA
O metrô de superfície de Sobral é o segundo a ser instalado no Interior. O primeiro foi na Região do Cariri, que faz o trajeto entre Crato e Juazeiro do Norte. O metrô de Sobral vai circular apenas dentro da cidade.

MAIS SOBRE O METRÔ SOBRALENSE

O Metrô de superfície de Sobral terá dois ramais – com 6,4 quilômetros e 5,7 quilômetros - que se integrarão em uma estação. Serão 12,18 quilômetros de trecho ferroviário dentro do perímetro urbano do município, no total.

O primeiro ramal, funcionando atualmente para o transporte de cargas, será remodelado para a utilização do transporte de passageiros. A linha vai contornar o Centro de Sobral ligando os bairros da Cohab 2, no extremo Leste, ao bairro do Sumaré, no Oeste. No trecho vão ser construídas seis estações: Sinhá Sabóia-Cohab II, Dom Expedito, Boulevard do Arco, Coração de Jesus, Dom José e Sumaré.

O segundo ramal do Metrô vai ligar o Polo Industrial da fábrica Grendene, à margem da avenida onde existia o antigo ramal ferroviário de Camocim, bairro da Expectativa, ao bairro Cohab III, passando pelo Junco e Terrenos Novos. Nele, serão cinco estações: Grendene, Junco, José Euclides, Alto da Brasília e Cohab III.



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Governo de São Paulo apresenta projetos de mobilidade urbana

quarta-feira, 26 de junho de 2013

O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta terça-feira, 25, no Palácio dos Bandeirantes, os projetos de mobilidade urbana que serão apresentados ao Governo Federal, com base no Pacto divulgado pela presidente Dilma Rousseff na última segunda-feira, 24, por meio do qual serão repassados aos Estados, entre recursos do orçamento e financiamentos, cerca de R$ 50 bilhões.

Segundo Alckmin, o caminho do Governo de São Paulo é sempre em busca de boas parcerias, e os investimentos em mobilidade urbana "devem partir dos três níveis de governo". Mediante isto, serão apresentados três projetos de ampliação e melhoria no transporte público: um de pneu e dois de trilhos.

Pneu - Ampliação do Corredor Noroeste
O Corredor Metropolitano  Noroeste será estendido até as cidades de Nova Odessa, Americana e Santa Bárbara d'Oeste. Serão 24,5 km de corredor e o investimento será  de R$ 160 milhões. Além deste trecho, estão em desenvolvimento os projetos de obras para o trecho de 3,7 km  entre Campinas e Sumaré, que representam um investimento de R$ 70 milhões. Todas estas obras serão entregues em 2014. Hoje o Corredor Metropolitano Noroeste possui 32,7 km de extensão e liga Campinas, Hortolândia e Sumaré.

Trilhos - Ampliação, reforma e modernização da CPTM
Trinta estações de trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) - que já estão passando por reformas de acessibilidade a pessoas com deficiência física -, ampliação das linhas e modernização das estações. Serão investidos R$ 1,2 bilhão.

Trilhos - Expansão da Linha 5-Lilás até o Jardim Ângela
A Linha 5-Lilás, que hoje sai do Campo Limpo e vai até o Largo Treze, será expandida até o Jardim Ângela, com mais três estações. Serão novos 4km de Metrô e o investimento previsto é de R$ 2 bilhões. As três novas estações serão: Parque Santo Dias, Parque São José e Jardim Ângela.

Obras em andamento
O Governo do Estado, pensando na agilidade da locomoção diária dos paulistas, realiza simultaneamente quatro obras no Metrô. Além de 98 novos trens que formam a primeira frota das linhas 1-Azul e 3-Vermelha. Desses 98, 33 trens já foram modernizados e equipados com ar-condicionado e câmeras de vigilância. Os demais serão entregues gradativamente. Veja os detalhes.

Informações: Governo de São Paulo

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Transporte público pode mudar em Ribeirão Preto após pesquisa de opinião com os usuários

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Pouco mais de duas semanas após Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) ter mudado seu sistema de transporte público com alterações de algumas das principais linhas de ônibus, a prefeita Dárcy Vera (PSD) anunciou nesta segunda-feira (25) que vai realizar uma pesquisa que pode provocar novas modificações.

A decisão foi tomada porque as mudanças, realizadas a partir do último dia 10, geraram uma insatisfação generalizada por parte dos usuários.

A pesquisa de opinião vai começar nesta terça-feira (26) e deve ser concluída na sexta-feira (1º) data em que possíveis alterações poderão ser divulgadas.

Para realizar a pesquisa, uma empresa será contratada os valores não foram divulgados pela prefeitura.

De acordo com a prefeita, a mudança do dia 10, que contou com ampliação de horários e alteração de itinerário, não agradou "a grande maioria" dos 180 mil usuários do transporte público.

Segundo ela, a maior insatisfação é dos usuários que utilizam as linhas Hospital das Clínicas, Parque Ribeirão Preto e Ribeirão Shopping.

Os problemas estão nos itinerários 309 (Jardim Independência/HC), 409 (Sumaré/HC), 336 (Castelo Branco/HC), 346 (Santa Cruz), 109 (Circular Jardim Paulista) e 209 (Circular Sumaré).

Essas localidades sofreram alterações de itinerário e foram incorporadas às linhas que permitem a integração em vários pontos da cidade.

"Queremos saber qual é a real insatisfação dos usuários e o lado positivo das alterações", disse a prefeita.

O superintendente da Transerp, Willian Latuf, informou que, se na sexta o resultado apontar mais insatisfação do que satisfação por parte da população, mudanças serão feitas.

"Se preciso, vamos voltar a ter as linhas antigas com mais ônibus", acrescentou a prefeita, que afirmou que, após 27 anos sem mudança no transporte público, "é normal que haja demora na adaptação dos usuários".

O diretor de transportes da Transerp, José Mauro Araújo, disse, no entanto, que, sem as integrações que passaram a ser permitidas em algumas linhas, as pessoas que perdiam um ônibus chegavam a esperar cerca de 50 minutos por outro. "Hoje, elas esperam 12 minutos. A população ainda não sentiu o projeto, que está em andamento."

O aumento de 11% no valor da tarifa do transporte público em 22 de janeiro também é questionado pela população. De R$ 2,60, passou para R$ 2,90.

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Em Campinas, Corredor de ônibus da Lix da Cunha entra em operação domingo

sexta-feira, 19 de março de 2010


As linhas de ônibus metropolitanas e municipais que utilizam a Avenida Lix da Cunha, em Campinas, passam a utilizar, a partir de domingo (21), o corredor exclusivo para os ônibus implantado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

E o corredor finalizado este mês ganhou duas novas estações de paradas, uma no Balão do Tavares, nas proximidades da saída para a rodovia Anhanguera, e outra abaixo da ponte da Avenida Alberto Sarmento, no bairro Bonfim.

De acordo com a EMTU, passam pela Lix da Cunha diariamente 51 linhas intermunicipais, ligando Campinas aos municípios de Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia, Monte Mor e Americana, além das linhas municipais. O horário de funcionamento do corredor é das 4h30 às 00h10.

O corredor Sumaré-Campinas tem no total 33 quilômetros de extensão e sete quilômetros de faixas exclusivas para ônibus. Três milhões e meio de passageiros utilizam o sistema mensalmente.

Fonte: EPTV
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EMTU/SP acelera as obras do novo Terminal Metropolitano de Americana

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Desde a última quarta-feira (22) começaram a ser içados e instalados os primeiros arcos da cobertura do novo Terminal Metropolitano de Americana. Cada um dos seis arcos pesa aproximadamente 36 toneladas e sua instalação mobiliza 43 profissionais, apoiados por dois guindastes gigantes que podem suportar até 130 toneladas.  

Na próxima semana os arcos passarão por um travamento e será iniciado o processo de construção da laje do piso superior, um misto de concreto e aço que vai receber lojas e serviços de apoio aos usuários. A concessão desses espaços com lojas, quiosques e restaurantes passará por concorrência pública, como a publicada nesta semana para a concessão comercial dos terminais de Santa Barbara d’Oeste, Campinas e Hortolândia. 

No início de julho, o governo do Estado liberou R$ 3,8 milhões para acelerar a conclusão do novo Terminal. A obra faz parte do trecho Nova Odessa – Americana – Sta. Bárbara D’Oeste do Corredor Biléo Soares, que terá 24,3 km, sendo 13,6 km de faixas exclusivas para ônibus. A previsão é de atender a 35 mil passageiros / dia. O investimento nesse trecho, que está cerca de 60% concluído, é de R$ 167,1 milhões.  

Foram liberados também R$ 6,5 milhões para  a continuidade das obras do Corredor Biléo Soares em Santa Barbara d’Oeste. Serão aplicados em trabalhos de drenagem, implantação de guias e pavimentação da Avenida São Paulo, para que o trecho seja liberado ao tráfego. 

Outra melhoria, solicitada pela Associação Comercial de Americana e atendida pela EMTU/SP foi a implantação de uma parada de ônibus provisória na Avenida Antonio Lobo, bem em frente ao local onde está sendo construído o novo Terminal. O ponto foi instalado em 15/07 e 18 linhas já estão operando no local - 13 ligando Americana a Santa Barbara, três seguindo para Sumaré e outras duas linhas atendendo a Nova Odessa. 

O Corredor Metropolitano Biléo Soares terá 47,4 km. Os 20 km já implantados entre Campinas e Hortolândia trouxeram rapidez, conforto e segurança para mais de 100 mil usuários que o utilizam diariamente em uma das 2.300 viagens realizadas entre os municípios de Campinas, Hortolândia e Sumaré, o principal eixo do transporte intermunicipal na região.  

São dois terminais já em operação – em Campinas e Hortolândia -, 7km de faixas exclusivas para ônibus, três Estações de Transferência na av. Lix da Cunha, em Campinas, integração das redes municipais e metropolitana, redução média de 15 minutos no tempo de viagem e acréscimo de velocidade média dos ônibus no Corredor de 17%.  

Otrecho completo entre Nova Odessa e Santa Barbara d’Oeste, passando por Americana, deve ser liberado para a operação em 2016. 

Informações: Portal Novidade

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CET anuncia mais 11 vias de SP que terão limite reduzido para 50 km/h

terça-feira, 18 de agosto de 2015

A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo anunciou nesta segunda-feira (17) que mais 11 vias da capital terão o limite de velocidade máxima reduzido de 60 km/h para 50 km/h. A medida vale a partir de quinta-feira (20). As vias ficam na Zona Oeste, na região da Avenida Sumaré e nas proximidades da USP, e na Zona Sul.

A medida faz parte do Programa de Proteção à Vida, da Prefeitura de São Paulo, que vai regulamentar em 50 km/h o limite de velocidade em praticamente todas as avenidas importantes da cidade. Veja as vias:

- Rua Henrique Schaumann (zona oeste)
- Avenida Paulo VI (zona oeste)
- Avenida Sumaré (zona oeste)
- Avenida Antártica (zona oeste)
- Viaduto Antártica (zona oeste)
- Avenida Afrânio Peixoto (zona oeste)
- Avenida Valdemar Ferreira (zona oeste)
- Avenida Professor Manuel Chaves (zona oeste)
- Avenida Vereador José Diniz (zona sul)
- Avenida Carlos Caldeira Filho (zona sul)
- Estrada do Campo Limpo (zona sul)

Nesta segunda-feira essas vias já começam a receber os avisos para alertar os motoristas sobre as mudanças.

Mais cinco vias
Outras cinco vias tiveram o limite reduzido a partir desta segunda-feira. O limite de velocidade nas avenidas Angélica e Pacaembu, na região central de São Paulo, caiu de 60 km/h para 50 km/h nesta segunda-feira (17).

Nesta segunda, também passam a ter essa nova velocidade máxima a avenida Doutor Abraão Ribeiro e a Rua Major Natanael, que são próximas à Avenida Pacaembu, e a Avenida Nadir Dias de Figueiredo, na Zona Norte de São Paulo.

Também na quinta, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), defendeu a redução dos limite. "É muito importante esse gesto de São Paulo que já está sendo seguido por outras cidades do Brasil. São Paulo está liderando um processo importante para salvar vidas e melhorar as condições de funcionalidade da cidade, com menos acidentes, mais fluidez e obviamente menos letalidade", completou.

O processo começou com a redução dos limites nas marginais dos rios Tietê e Pinheiros. Nas pitas locais, a velocidade máxima já é de 50 km/h. Até dezembro, todas as vias da cidade, com exceção do corredor Norte-Sul e as pistas expressas e central das Marginais, terão esse novo parâmetro.

Algumas vias importantes da cidade como Jacu-Pêssego, Aricanduva e Minhocão já passaram por essa redução.

Multas canceladas
No caso da Sena Madureira e da Avenida Braz Leme, que também tiveram o limite reduzido para 50 km/h, a Prefeitura de São Paulo disse que vai cancelar as multas de velocidade aplicadas no início desta semana. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) reajustou os radares eletrônicos para o novo limite antes de afixar faixas de aviso à população.

Podem ser canceladas as infrações de velocidade dos motoristas que passavam pela Braz Leme entre 9 e 11 de agosto e, na Sena Madureira, entre 8 e 11 de agosto, desde que os condutores estivessem abaixo do limite anterior de velocidade das vias, que era de 60 km/h.

Informações: G1 SP

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Seis estações do Metrô de Sobral (VLT) começam a ser edificadas

terça-feira, 26 de julho de 2011

Após cinco meses do início da obra, a implantação do Metrô de Sobral avança. Em visita de inspeção realizada esta semana, técnicos da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – Metrofor verificaram o andamento da obra. Seis das 11 estações do empreendimento começaram a ser edificadas. A previsão é que a obra seja concluída no final de 2012. 

O sistema vai ser operado com veículos leves sobre trilhos (VLTs) aproveitando parte da malha ferroviária já existente. O empreendimento vai estruturar o sistema de transporte urbano da cidade de Sobral, polo de desenvolvimento da Região Norte, o que vai melhor a qualidade de vida da população residente e de seus visitantes.

O Metrô de Sobral terá 12,18 quilômetros de extensão e terá dois ramais. Um deles, com extensão de 6,4 quilômetros, compartilha a linha de cargas já existente e hoje administrada pela Transnordestina Logística. Também será implantado o Ramal Grendene-Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções. Os dois ramais formam dois “us” invertidos, que se tangenciam numa estação de integração.

No trecho remodelado, serão instaladas seis estações (Sinhá Saboya-Cohab II, Dom Expedito, Boulevard do Arco, Coração de Jesus, Dom José e Sumaré). Já foram executados a fundação, os pilares e a plataforma da estação Cohab II e teve início a montagem de sua estrutura metálica. A escavação da fundação da estação Dom José também foi finalizada. Na Dom Expedito, foram concluídos o aterro, as fundações, os pilares e está sendo executada a plataforma. Na estação Sumaré, estão também concluídos a fundação, os pilares e a plataforma.

Na linha a ser implantada, serão cinco estações (Grendene, Junco, José Euclides, Alto da Brasília e Cohab III). Na estação Grendene, estão finalizados as fundações, os pilares e a plataforma. Foi iniciada a montagem da estrutura metálica. Na estação Alto da Brasília, fundações e pilares foram concluídos. Está sendo construída a plataforma.

O Metrô de Sobral será operado com cinco veículos leves sobre trilhos. O projeto surgiu como uma necessidade do Governo do Estado de estruturar as cidades de médio porte do Estado do Ceará, aliando investimentos públicos à melhoria da qualidade destes municípios. O empreendimento terá um investimento de cerca de R$ 70 milhões.


Fonte: Governo do Ceará

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Metrô de Sobral terá duas linhas e funcionará com Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sobral terá o segundo metrô a ser operado no Interior com recursos do Estado. E a empresa responsável é a Engexata Engenharia que vai cobrar R$ 38,7 milhões para realizar as obras civis do empreendimento. A empresa foi anunciada como vencedora da licitação, na última semana, pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) e, após a assinatura da ordem de serviço, terá um prazo de um ano e meio para concluir a obra - ou seja, ainda em 2012 começa a operar.

Como o metrô que opera entre Crato e Juazeiro do Norte, o de Sobral será um Veículo Leve sobre Trilho (VLT), mas, diferente daquele do Cariri, vai circular só no perímetro urbano, num trecho de 12,5 quilômetros. Serão duas linhas principais: a Norte, que vai ligar o Polo Industrial da Grendene, no bairro da Expectativa, ao bairro da Cohab 3, e a Sul que terá uma extensão de sete quilômetros, ligando o bairro da Cohab 2, na zona Leste, ao bairro do Sumaré, na zona Oeste.

O projeto usará a malha ferroviária subutilizada da cidade, promovendo menores investimentos de implantação. Terá 11 estações de passageiros. Na linha Sul, os usuários terão as estações Cohab 2 – Sinhá Sabóia, localizada no quilômetro 229 da linha férrea existente; Dom Expedito; Boulevard do Arco; Coração de Jesus; Paço Municipal; Dom José e Sumaré, no quilômetros 236 da linha férrea.

Na linha Norte a extensão é de quase quatro quilômetros. Naquela área fica o bairro mais populoso da cidade: o Dr. José Euclides, além da empresa Grendene, com um grande número de trabalhadores e o Centro de Convenções. Lá serão instaladas as estações Grendene, Coração de Jesus, Junco e José Euclides.
Metrofor
A operação e o gerenciamento do Metrô de Sobral serão de responsabilidade do Metrofor, assim como são do Metrô do Cariri. O Governo do Estado firmou um convênio com a Prefeitura de Sobral e cada parte assumiu algumas atribuições.

A Secretaria estadual da Infraestrutura se comprometeu, por exemplo, a fazer a remodelação da via permanente existente em Sobral, a construção de quase quatro quilômetros de via permanente que constituirá a Linha Norte do projeto e o fornecimento de material rodante: cinco veículos automotriz, do tipo VLT, com motorização diesel, tração hidráulica, movimentação bidirecional, duas cabines de comando, e ar condicionado com capacidade para 185 pessoas, entre outras.

Já a Prefeitura de Sobral vai ceder as áreas necessárias para instalações do Centro de Administração e Controle Operacional de Trens e da oficina e pátio de estacionamento de trens, além da edificação das estações, entre outras atribuições.


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Ônibus metropolitanos nas cidades de Hortolândia (SP), Americana (SP) e Monte Mor (SP) voltam a circular após acordo salarial

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Motoristas e cobradores que operam em Campinas (SP) integrado no sistema metropolitano nas cidades Hortolândia (SP), Americana (SP) e Monte Mor (SP) conseguiram equiparação salarial e voltaram a trabalhar no fim da tarde desta quinta-feira (17). Durante a paralisação que iniciou às 4h45, 21 linhas intermunicipais deixaram de circular e prejudicou cerca de 50 mil usuários.

Segundo o sindicato da categoria, o acordo ocorreu com as viações Boa Vista, Lira, Ouro Verde, Princesa Tecelã, VCA, Viba e VB Monte Mor. As empresas aceitaram equiparar a defasagem salarial dos funcionários de Hortolândia e Monte Mor com os de Americana e Sumaré. A diferença entre as remunerações do piso dos motoristas era de R$ 59, e dos cobradores de R$ 45.

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), a medida que os ônibus retomarem os itinerários, os 50 veículos que operam em caráter emergencial, no Sistema Orca, voltaram a circular nos itinerários de origem em Sumaré. 

Os ônibus do turno da noite que operam as 21 linhas interurbanas, e em Monte Mor que atendem 19 linhas e 16 linhas de Hortolândia, entraram em circulação.

ProtestoOs motoristas e cobradores fizeram uma paralisação de dois dias na semana passada. Os manifestantes pediam a demissão de dois funcionários que estariam ajudando a fiscalizar os casos de desvio de dinheiro de passagem.

Fonte: G1 SP

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Metrô de São Paulo cobra R$ 3 a passagem por falta de troco

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O guichê da estação Sumaré da Linha 2 - Verde do Metrô cobra R$ 3 pela passagem na manhã desta segunda-feira (9). De acordo com o anúncio colado no vidro, o valor da tarifa está 50 centavos mais barato do que o oficial por "falta de troco".

Segundo o leitor que tirou a foto, o atendente disse que o "Banco Central estava com problemas na emissão de moedas", mas o leitor não encontrou o mesmo problema em outras estações.

O Metrô informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, "para não prejudicar os passageiros em decorrência de uma falta momentânea de troco, adotou na estação Sumaré a estratégia de redução tarifária até que a questão fosse solucionada". A operação foi normalizada  no início da tarde e "os guichês da estação estão abastecidos com troco".

As passagens de ônibus, trens e Metrô de São Paulo subiram no dia 6 de janeiro. A tarifa passou de R$ 3 para R$ 3,50. O valor vale para os ônibus da capital paulista, além do Metrô e da CPTM, que atendem a região metropolitana. O valor da integração também subiu de R$ 4,65 para R$ 5,45.

O reajuste de R$ 3 para R$ 3,50 acontece um ano e meio após os protestos de junho de 2013, que fizeram a Prefeitura e o governo do estado revogarem um aumento de R$ 0,20 determinado naquele ano. Dessa forma, a tarifa permanecia no valor de R$ 3 desde 2011.

A Prefeitura de São Paulo argumenta que o aumento aplicado agora é menor do que a variação da inflação no período. Caso ela fosse aplicada, a passagem chegaria a R$ 3,75, segundo o governo municipal.

O novo aumento, porém, recebe críticas. O Movimento Passe Livre (MPL) já fez sete manifestações pela revogação do aumento e tarifa zero.

Por Cíntia Acayaba
Informações: G1 SP

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