Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **
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Em SP, Ramal de monotrilho recebeu em média 132 mil usuários em dias úteis em março

domingo, 21 de abril de 2024

Ainda distante das condições ideias, a Linha 15-Prata voltou a atingir um patamar inédito de demanda em março. Segundo dados do Metrô, o ramal de monotrilho teve uma média de usuários em dias úteis de 132 mil pessoas.

O número superou o mês de novembro de 2023, antigo recorde da linha, quando passaram por ela 130 mil usuários por dia.

O total de passageiros transportados no mês, no entanto, ficou abaixo de agosto do ano passado, quando a Linha 15 recebeu 3,26 milhões de pessoas – em março foram 3,17 milhões.

Trens necessários
O ramal ainda carece de aprimoramentos como a entrada em operação de um novo aparelho de mudança de via após Vila Prudente, que está pronto há muito tempo, mas não foi ativado pelo Metrô.

A frota é outro gargalo. Embora tenham sido recebidos 27 trens Innovia 300, dois deles estariam inutilizadas após um choque em 2019.

Dos 25 restantes, entende-se que alguns estejam fora de serviço em virtude de serviços de manutenção. A companhia pretende terceirizar os cuidados da frota, porém, a licitação tem sido postergada.

A expectativa é que os primeiros trens de uma segunda encomenda de 19 unidades que estão fabricadas na China possam chegar em breve e ajudar a reduzir o intervalo na linha.

Processo judicial do consórcio para não pagar multa
E há o eterno mistério do sistema de sinalização fornecido pela Bombardier e hoje nas mãos da Alstom, que passa por constantes revisões, além de problemas nas vias, responsabilidade do Consórcio Expresso Monotrilho Leste.

Em 2019, por exemplo, o Metrô abriu um processo administrativo em que cobra uma multa de R$ 2,17 milhões das empresas Coesa Álya referente à “problemas e falhas crônicas dos Finger Plates”.

Tratam-se das seções que unem as vigas-trilho e que têm apresentado um desgaste incomum, exigindo reparos.

Embora aberto há mais de cinco anos, o processo está parado em razão de uma ação judicial movida pelas empresas contratadas, que não querem pagar o valor.

Enquanto essa situação não é resolvida, a Linha 15-Prata se expande e deverá ganhar mais três estações nos próximos anos. Faltarão ainda quatro paradas para o projeto ser concluído e chegar ao Hospital Cidade Tiradentes.

Até lá, haverá tempo para que o monotrilho da Zona Leste possa comprovar que tem capacidade para atender quase 500 mil pessoas por dia.

Informações: Metrô CPTM

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Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Os passageiros estão retornando ao Metrô de São Paulo, mas em um ritmo mais lento do que o necessário para que a demanda volte aos níveis pré-Covid tão cedo.

Dados divulgados pelo Metrô e as concessionárias ViaQuatro e ViaMobilidade mostram uma recuperação consistente em 2023 em todos os seis ramais metroviários.

Somados, eles apresentaram um aumento de quase 8% na demanda, chegando a 1,19 bilhão de passageiros.

A Linha 4-Amarela liderou em crescimento em relação à 2022, com mais de 190 milhões de usuários transportados, um aumento de 14,2%.

O ramal operado pela ViaQuatro já havia liderado a recuperação em 2022, quando teve um crescimento de 50%, fruto de um impacto maior durante a pandemia. Ainda assim a Linha 4 está 17,1% abaixo do patamar de 2019, último ano não afetado pela crise sanitária.

A Linha 15-Prata, que está ainda em uma fase de implantação e amadurecimento de sistemas, foi a segunda a apresentar o maior crescimento, com 10,8% de alta.

Ao contrário dos demais ramais, o monotrilho da Zona Leste já transporta mais pessoas do que antes da pandemia. Foram 34,5 milhão de passageiros contra 20,7 milhões em 2019.

Na outra ponta, a Linha 3-Vermelha continua a mostrar uma retomada lenta. Foram 313,6 milhões de usuários em 2023, alta de apenas 4,5% em relação à 2022.

A Linha 1-Azul também não foi muito melhor, com crescimento de 7,8% apenas. As duas mais antigas linhas de metrô estão cerca de 26% abaixo da demanda normal do passado.

A Linha 5-Lilás, por sua, vez teve baixo crescimento em 2023 (3,4%), mas é o ramal que está mais perto dos níveis de 2019, com demanda apenas 11,4% menor do que em 2019.

Por fim, a Linha 2-Verde foi a terceira mais movimentada do ano passado e está a 18% do patamar de 2019.

Informações: Metrô CPTM

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Mapa do transporte metropolitano de São Paulo é atualizado: veja o que mudou

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

A Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM) atualizou o mapa do transporte metropolitano de São Paulo para o ano de 2024. O documento, agora, inclui algumas alterações de nome de algumas estações, assim como adiciona trechos com serviços de ônibus e integração, além de incluir o Expresso Aeroporto, que liga a Estação Barra Funda-Palmeiras ao Aeroporto de Guarulhos.

Entre os ajustes feitos, estão a alteração do nome da estação Vila Sônia para Vila Sônia-Professora Elisabeth Tenreiro, conforme estabelecido pelo Decreto nº 67.644/2023. Ao mesmo tempo, a atualização também adiciona estações com inclusão de “naming rights” como foi o caso da estação Paulista-Pernambucanas.

Outra alteração importante no mapa do transporte metropolitano de SP foi a inclusão do serviço de ônibus complementar, operado pela ViaQuatro, entre a Vila Sônia e Taboão da Serra. O serviço teve início em maio de 2022, mas está sendo considerado pela primeira vez no mapa do transporte metropolitano de São Paulo.

Além disso, também foi adicionado nesta atualização o Expresso Tiradentes, com integrações entre as estações de ônibus e metrô. O corredor exclusivo do BRT é composto por sete estações: Pedro II, Ana Neri, Alberto Lion, Clube Atlético Ypiranga, Nossa Sra. Aparecida, Grito e Dianópolis; e três terminais: Sacomã, Mercado e Vila Prudente.

O Expresso Tiradentes ainda possui 9,7 km de vias, por onde circulam as linhas 5105/10 Term. Mercado – Term. Sacomã; 5109/10 Term. Mercado – Term. Vila Prudente; 5110/10 Term. Mercado – Term. São Mateus; 5110/21 São Mateus – Term. Mercado e 5110/23 Jd. Planalto – Term. Mercado.


Metrô em São Paulo
A rede metroviária da cidade de São Paulo é composta por 6 linhas, com 104,4 km de extensão e 91 estações ao todo. De acordo com levantamento da empresa gerenciadora, mais de 5 milhões de passageiros utilizam os serviços diariamente.

O Metrô de São Paulo é responsável pela operação das Linhas 1-Azul (Jabaquara – Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente – Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera – Palmeiras-Barra Funda). Além delas, também cuida do Monotrilho da Linha 15-Prata (Vila Prudente – Jardim Colonial).

No total, são 71,5 km de extensão e 63 estações. Apenas pela rede administrada pelo Metrô, chegam a passar 4 milhões de passageiros diariamente.

A Linha 4-Amarela recebe operação pela Via Quatro em regime de PPP desde 2010, com 12,8 km de extensão e 11 estações. Já a Linha 5-Lilás passou a ser operada em regime de concessão pela Via Mobilidade em 04 de agosto de 2018. Hoje, a Via Mobilidade também gerencia as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda.

O metrô está integrado à CPTM pelas estações Luz, Tamanduateí, Brás, Palmeiras-Barra Funda, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Pinheiros e Santo Amaro e aos outros modais de transporte na cidade de São Paulo. Hoje, ela possui 196 km de linhas e 57 estações operacionais, atendendo a 18 municípios. 

Informações: Estadão

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Consórcio Expreso Monotrilho Leste receberá mais R$ 18 milhões na Linha 15-Prata

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

O Consórcio Expresso Monotrilho Leste (CEML) e o Metrô de São Paulo assinaram o 16º aditivo contratual do projeto de construção e implantação de sistemas da Linha 15-Prata.

A nova mudança acrescentou um custo extra de R$ 18 milhões ao contrato, que agora utrapassou o valor de R$ 3 bilhões.

O escopo do aditivo envolve principalmente a execução de serviços nas extensões operacionais à oeste de Vila Prudente e após a estação Jardim Colonial. Elas foram construídas para permitir a manobra dos trens de forma mais rápida.

Surgido ainda no final da década passada como uma “extensão” da Linha 2-Verde, o ramal de monotrilho foi implantado pela sociedade entre as construtoras OAS e Queiroz Galvão e a fabricante canadense Bombardier.

Com a operação Lava Jato, as duas empresas brasileiras passaram por crises financeiras e acabaram transformadas. Enquanto a OAS foi separada em outras empresas (KPE, Coesa, entre outras), a Queiroz tornou-se a Álya Construtora.

Em paralelo, a Bombardier acabou adquirida pela Alstom e, com isso, os atuais sócios do CEML passaram a ser a Álya, Coesa e a fabricante francesa.

O CEML esteve envolvido nos diversos problemas pelo qual passou a Linha 15-Prata, como falhas de sinalização, desgaste e excesso de ondulações nas vigas, entre outros. O ápice das falhas ocorreu em fevereiro de 2020 quando um pedaço da peça “runflat” soltou-se de um dos pneus do monotrilho, motivando a paralisação do ramal até junho daquele ano.

Na época, o governo do estado e o Metrô cobraram uma indenização do consórcio, por conta do prejuízo relativo à arrecadação frustrada e ao gasto com o serviço PAESE, de ônibus.

Informações: Metro CPTM

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Semana começa com possibilidade de greve no Metrô de SP

domingo, 26 de novembro de 2023

A greve de trabalhadores e trabalhadoras dos serviços públicos de São Paulo na próxima terça-feira (28), contra os planos de privatização do governador bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai afetar o funcionamento de algumas das principais linhas do transporte sobre trilhos na capital paulista e região metropolitana.

O Metrô terá paralisação na Linha 1 - Azul; na Linha 2 - Verde; na Linha 3 - Vermelha e na Linha 15 - Prata (esta última, do monotrilho). Já a Linha 4 - Amarela e a Linha 5 - Lilás não serão afetadas pela mobilização dos trabalhadores.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a greve vai contar com os funcionários da Linha 7 - Rubi; da Linha 10 - Turquesa; da Linha 11 - Coral; da Linha 12 - Safira; e da Linha 13 - Jade. No caso da Linha 8 - Diamante e da Linha 9 - Esmeralda, não haverá paralisação. Porém, vale lembrar que na greve do último dia 3, houve problemas que causaram suspensão de operações na Linha 9.

Se depender dos trabalhadores do Metrô, porém, todas as linhas vão funcionar normalmente, e sem a cobrança de tarifas. Um abaixo-assinado foi lançado na última quarta-feira (22) para pressionar o governo do estado a catraca livre durante a greve do dia 28.

A liberação das catracas, aliás, é uma reivindicação antiga dos trabalhadores metroviários e ferroviários em dias de greve. Em uma das últimas greves dos metroviários, em março deste ano, Tarcísio chegou a anunciar que as catracas estariam liberadas, mas depois recuou e acionou o judiciário, que expediu liminar proibindo a liberação das viagens sem custo para os passageiros.

Além dos trabalhadores do transporte público e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a greve da próxima terça-feira (28) em São Paulo terá adesão de outras categorias, como os professores do ensino público, que questionam o governo por cortes no financiamento da educação.

Edição: Rodrigo Durão Coelho
Informações: Brasil de Fato

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São Paulo: como estão as obras de expansão do Metrô e da CPTM?

domingo, 5 de novembro de 2023

O  Metrô de São Paulo revisou no mês passado, em setembro, a previsão original de investir R$ 5,6 bilhões nas reformas de expansão e melhorias da rede metroviária para R$ 3,5 bi. Mesmo com o corte, o valor representa um dos patamares mais elevados dos últimos anos.

A redução, no entanto, afeta diretamente os projetos da Linha 19-Celeste, que baixou em 71%, e da Linha 17-Ouro, cujo orçamento diminuiu de quase R$ 1,1 bilhão para R$ 460 milhões. A Linha 2-Verde, apesar de ter perdido R$ 1 bilhão, continua avançando, com aproximadamente 60% dos recursos utilizados em oito meses.

Desde 2020, o Metrô de São Paulo e as linhas de trens da  CPTM estão em reforma, em um amplo projeto de expansão. Algumas dessas melhorias foram entregues, outras seguem em andamento. No plano original, segundo a Companhia do Metropolitano, seria investido o maior volume de recursos de sua história, equivalente ao custo de cerca de 6 km de linha subterrânea.

Até agosto de 2023, os investimentos haviam superado o mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,63 bilhão. O último relatório de empreendimentos da CPTM, divulgado neste mês, e o mais recente relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, divulgado todo final de ano, trazem algumas atualizações e informações sobre as obras.

Situação das obras

Os empreendimentos de expansão e melhoria da rede metroviária são diversos, e envolvem novas linhas e adaptações em estações já existentes. Segundo o último relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô opera as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além de gerenciar projetos em linhas operadas pela iniciativa privada, como a Linha 4-Amarela e a Linha 5-Lilás.

  • Linha 1-Azul: Prevê melhorias, incluindo a ampliação da estação São Joaquim, devido à chegada da Linha 6-Laranja, visando atender às demandas futuras.
  • Linha 2-Verde: Obras de expansão em andamento entre Vila Prudente e Penha, com integração com as Linhas 3-Vermelha e 11-Coral da CPTM, reduzindo a demanda nas estações centrais.
  • Linha 3-Vermelha: Não há projetos mencionados, mas estão em andamento investimentos, como a implantação de portas de plataforma e o novo sistema de sinalização CBTC. Atualmente, existem fachadas nas estações Corinthians-Itaquera, Vila Matilde, Belém, Bresser-Mooca e Palmeiras-Barra Funda.
  • Linha 4-Amarela: Operada pela ViaQuatro, com obras finalizadas, mas ainda com algumas obras sob responsabilidade do Metrô de São Paulo, incluindo o acesso da estação Paulista para a rua Bela Cintra, e o túnel entre as estações Consolação e Paulista. O governador  Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, prevê uma nova reforma que ligue esta linha à Taboão da Serra, com previsão de início no começo de 2024.
  • Linha 5-Lilás: Operada pela ViaMobilidade, com retirada de pendências no novo trecho, incluindo extensões até a estação Chácara Klabin.
  • Linha 6-Laranja: Responsabilidade da LinhaUni e da construtora Acciona, sem envolvimento do Metrô de São Paulo.
  • Linha 9-Esmeralda: Implantação de extensão da Linha 9-Esmeralda desde a estação Grajaú até Varginha, com uma parada intermediária na nova estação Bruno Covas/Mendes-Vila Natal. A previsão é que a estação comece as novas operações ainda no segundo semestre deste ano.
  • Linha 15-Prata: Projetos em andamento incluem a expansão leste do monotrilho com duas novas estações e a construção de novas vias e a estação Ipiranga na parte oeste.
  • Linha 16-Violeta: Projeto diretriz finalizado, com EIA/RIMA e projeto básico em andamento, ligando a estação Oscar Freire até Cidade Tiradentes.
  • Linha 17-Ouro: Projetos básicos, executivos e implantação em andamento, com a implantação paralisada devido a contratações mal sucedidas, mas trens em fabricação na China.
  • Linha 19-Celeste: Em fase de elaboração do projeto básico e obtenção de licenças ambientais, ligando o centro de Guarulhos à estação Anhangabaú.
  • Linha 20-Rosa: Anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA concluídos, com planos de ligar a região da Santa Marina até o ABC, passando pelo município de São Paulo.
  • Linha 22-Marrom: Projeto repaginado, com novo anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA em andamento, ligando a estação Sumaré até Cotia, com integração com cinco linhas.
Os empreendimentos metroviários se dividem entre concluídos e em melhoria; em construção e expansão; e em projeto. O desafio futuro do Metrô e da CPTM será finalizar obras em andamento e garantir a implantação de novos trechos.

Concluídas e em melhoria: Linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 9-Esmeralda;
Em construção e expansão: Linha 2-Verde, 6-Laranja (privada), 15-Prata e 17-Ouro;
Em projeto: Linha 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom.

Informações: Ultimo Segundo

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Sindicato dos Metroviários de São Paulo decide hoje sobre a continuação da greve

terça-feira, 3 de outubro de 2023


A diretoria do Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu não estender a greve de 24 horas, deflagrada à meia-noite desta terça-feira (3).

A proposta ainda será votada na noite desta terça, assim como a própria manutenção da greve.

A greve, em conjunto com a CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) e com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico de São Paulo), foi realizada contra os projetos de privatização do governo paulista.

A proposta de não estender a greve, apenas dos metroviários, foi apresentada pela diretoria do sindicato no início da noite desta terça, na sede da instituição na zona leste de São Paulo.

Segundo a presidente do sindicato, Camila Lisboa, a greve está suspensa ao menos até a próxima segunda-feira (9), quando vai será votada possibilidade de nova paralisação no dia 10.

Houve sugestão de que a assembleia seja realizada no domingo (8) e a greve, na segunda.

Também deve ser votada a manutenção da greve.

De acordo com o sindicato, a nova greve tem a mesma pauta, a privatização do metrô. Também está sendo discutida terceirização de funcionários das estações e do pátio Oratório, da linha 15-prata, do monotrilho.

O governo de São Paulo classificou a greve como ilegal e não pretende recuar nos estudos de concessão do transporte sobre trilhos.

Redação / Folhapress

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Volta pra casa complicado em São Paulo devido a greve do Metrô e Trem


Sem previsão de reabertura de linhas, a população tem considerado formas de se deslocar no final da tarde e no período da noite.

Metrô e trem
As linhas 4-Amarela, 5-Lilás e 8-Diamante operam normalmente. Concedidas ao setor privado, a contratação de colaboradores não segue o padrão das linhas públicas e, portanto, elas não são impactadas pelo movimento sindical.

Pouco antes das 15h, a linha 9-Esmeralda, também de gestão privada, teve a operação paralisada entre as estações Morumbi e Osasco por uma falha no sistema de energia.

As linhas 7-Rubi e 11-Coral da CPTM operam parcialmente, entre as estações Luz e Caieiras e Luz e Guaianases, respectivamente.

Para quem utiliza as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha do metrô, 15-Prata do monotrilho e 10-Turquesa, 12-Safira e 13-Jade da CPTM, a circulação segue paralisada e, conforme os presidentes das instituições, sem perspectiva de retomada.

Ônibus
As frotas de ônibus municipais e intermunicipais circulam normalmente em São Paulo.

O governo estadual anunciou um esquema, por meio da SPTrans e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que amplia os itinerários em mais de 20 linhas municipais, com foco em locais de maior concentração de comércio e serviços.

Veículo próprio
Para quem se desloca com seu próprio automóvel, o rodízio foi suspenso na capital, permitindo a circulação geral de veículos das 17h às 20h.

A situação não muda para as motocicletas, que não estão submetidas à restrição.

Como efeito da maior circulação de carros, a cidade atingiu 598 quilômetros de lentidão no trânsito às 8h, horário considerado de alta circulação, devido ao fluxo de pessoas rumo ao trabalho e demais atividades diárias.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito de São Paulo, o nível não era registrado no horário desde 12 de setembro.

Durante o próximo pico de circulação, das 17h às 20h, é possível acompanhar o nível de lentidão pelas regiões da capital em tempo real, por meio do site da CET.

Aplicativos de mobilidade
Outra alternativa para driblar a greve são os aplicativos de mobilidade, já que a circulação de carros e motos não tem restrições.

Em razão da paralisação, no entanto, corridas ficaram mais caras em horários de maior demanda.

Medidas contra greve
Durante a tarde, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) decidiu endurecer as ações com o objetivo de interromper a paralisação, que classificou como “ilegal e abusiva”.

Após petição apresentada pelo Metrô, uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região aumentou a multa diária para os sindicatos que mantiverem o ato.

Informações: CNN

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