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No DF, Especialistas apontam soluções para o transporte no futuro

domingo, 28 de abril de 2024

Em alta nos anos 1960, devido ao impulso à corrida espacial, a tendência futurista apresentou ao mundo a possibilidade de convivermos com robôs, fazermos videoconferências e termos televisões planas. Foi o que mostrou, por exemplo, o desenho animado Os Jetsons. Mais tarde, no filme De volta para o futuro (lançado em 1985), o personagem Doc Brown prometeu: "Para onde vamos não precisamos de estradas". Apesar de os carros voadores serem uma realidade em 2024, não é o meio de transporte idealizado para o futuro do Distrito Federal, segundo especialistas ouvidos pelo Correio. Diferentemente do que muitos imaginam, ônibus e veículos sobre trilhos seriam as melhores opções para garantir mobilidade democrática e de qualidade. Até alcançarmos essa possibilidade, porém, é preciso vencer desafios.

O primeiro deles é o colapso dos congestionamentos nas vias do DF. Conforme o relatório mais atualizado do Departamento de Trânsito do DF (Detran), circularam mais de 2 milhões de veículos na região, em 2023, um aumento de 35,8% em relação a 2013, quando havia 1.491.539 veículos em circulação. No ano passado, as vias foram ocupadas por automóveis, enquanto os ônibus circularam com uma quantidade cem vezes menor do que os carros. Na prática, a constatação resulta em insatisfação com o serviço, tanto pelos desgastes em engarrafamentos quanto pelo número insuficiente de coletivos, segundo o especialista em trânsito Wellington Matos e o pesquisador em mobilidade urbana Carlos Penna. 

De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, desde 2019, 2.303 novos veículos entraram em circulação para substituir os coletivos mais antigos e outros 158 foram incorporados ao sistema para aumentar a oferta aos usuários. "Além disso, temos mais de 150km de faixas exclusivas para reduzir o tempo de deslocamento dos coletivos, extensão que será ampliada para os corredores Oeste e Norte, com linhas rápidas, por meio de BRTs (Bus Rapid Transit)", completa.

"A previsão é de que, até o fim deste ano, mais 850 novos ônibus entrem em operação nas ruas para a continuidade do processo de troca. Todo o processo de renovação está previsto em contrato e não impacta no valor que o usuário paga pela passagem", diz Zeno Gonçalves. Ainda segundo o secretário, para o futuro, o objetivo é dar continuidade à renovação da frota, melhorar e otimizar as linhas, modernizar o transporte coletivo e ampliar a oferta de facilidades para ter acesso à integração, ao cartão Mobilidade e a outros meios de pagamento.

A saga do metrô
Com uma frota de 32 trens, 27 estações operacionais e 42,38km de extensão, o metrô do DF atende cerca de 160 mil usuários por dia. Liga Brasília às regiões administrativas de Ceilândia e Samambaia, passando pela Asa Sul, Setor Policial Sul, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA), Guará, Park Way, Águas Claras e Taguatinga. Expandir as linhas é o segundo desafio para garantir mobilidade democrática e de qualidade. 

De acordo com Wellington Matos, os veículos sobre trilhos são essenciais, visto que têm maior facilidade de locomoção, atendem a um número maior de pessoas, têm um tempo de viagem reduzido e o risco de sinistro é bem menor do que em rodovias. "O ideal é que tivéssemos trilhos para todos os cantos", reforça. Em relação ao meio ambiente, diminui-se a quantidade de veículos na rua e, consequentemente, a emissão de gases e outros materiais poluentes. 

Carlos Penna recorda que, em 2001, com a inauguração do metrô, havia a sensação de que Brasília teria solução para a mobilidade urbana, considerando que a frota de veículos — à época com 651 mil automóveis registrados — era três vezes maior do que a quantidade esperada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para esse período. 

"Em 2007, estudou-se atualizar as linhas, passando de duas para quatro. Entretanto, em 2009, o GDF reverteu os programas e resolveu trocar as linhas de metrô por corredores de ônibus. Um erro crasso", destaca Penna, que é ex-coordenador do Metrô DF. Assim, os gastos foram direcionados para duplicar vias, fazer viadutos, construir túneis e pagar subsídios aos ônibus. "A solução seria finalizar a linha 1, chegando ao fim da Asa Norte, estendendo o ramal de Ceilândia até Águas Lindas e o ramal de Samambaia até Santo Antônio do Descoberto. As linhas 2 (ligando Asa Sul, Gama e Santa Maria), 3 (ligando Riacho Fundo, Recando das Emas e Taguatinga) e 4 (ligando Asa Norte, Sobradinho e Planaltina) têm de ser construídas com urgência", opina Carlos.

Segundo o Metrô-DF, recentemente, a licitação da expansão em Samambaia foi homologada, de forma que a linha 1 será expandida em 3,6 km. No trajeto, estão previstas as construções de duas estações e de uma subestação retificadora. O projeto deve beneficiar uma população de 10 mil pessoas. A próxima etapa é a contratação, seguida da fase de elaboração de projetos. A companhia também está com a licitação da expansão de Ceilândia em andamento, na qual serão 2,3 km a mais de linha, com mais duas novas estações, cruzando a região até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. Estima-se o acréscimo de 12 mil passageiros por dia.

Mobilidade ativa
Locomover-se usando a energia do próprio corpo é, de todas as opções de transporte, a mais sustentável e acessível. É a mais viável? Ainda não. Apesar de ter a segunda maior malha cicloviária do país, com quase 700 km, muitas ciclovias e calçadas não são devidamente interligadas, levando a lugar algum. "Na prática, para se deslocar em ciclofaixas, é importante que, no destino, haja a possibilidade de tomar um banho, trocar de roupa e guardar a bicicleta", disse o especialista Wellington Matos. 

O relatório Desigualdade da Mobilidade Urbana no Distrito Federal, do Observatório de Políticas Públicas do DF, divulgado no fim de 2022, mostra que em RAs de renda mais baixa, uma das motivações principais para se caminhar é ir ao trabalho. Nos locais de renda mais alta, o caminhar é realizado sobretudo como uma atividade física. De forma semelhante, para os mais pobres, a bicicleta é usada para ir ao trabalho por 32,3% dos usuários e para fazer compras/serviços por 25,8%. Nas RAs de mais alta renda, a bicicleta é mais usada para atividade física e de lazer: 38,9% e 44,4%, respectivamente.

Atualmente, o Plano Piloto é a região com o maior número de pistas para bicicletas: 138,08 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, com 58,2 km. Em seguida, aparecem Park Way (50,7 km), Gama (35,9 km), Lago Norte (33,9 km), Ceilândia (33,6 km) e Santa Maria (33,1 km). Para o futuro, o secretário Zeno Gonçalves aponta: "Pretendemos dotar o DF de uma infraestrutura de mobilidade ativa adequada aos padrões para uma capital brasileira, com terminais acessíveis, com paradas de ônibus e abrigos que atendam às necessidades do usuário".

Caminhos possíveis 
Para Wellington Matos, é fundamental que os transportes sobre trilhos atinjam todas as RAs, enquanto internamente seja priorizada a circulação de ônibus. "Integrar ônibus e metrô é a solução. Como isso ainda não é uma realidade, temos que trabalhar os ônibus, colocando vias exclusivas — pelo menos duas, transformando-os em coletivos de alta qualidade. No entanto, acredito que, para um futuro realista, podemos esperar o aumento de obras e, consequentemente, de veículos individuas, visto que quanto mais obras, mais convidativo será para os motoristas de veículos", ponderou. 

Carlos Penna reforçou que os transportes do futuro já existem, falta apenas implementá-los. "São o metrô; o trem do Entorno (que liga Luziânia, Valparaiso e Brasília); e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o aeroporto à W3 e à L2 . Além disso é fundamental fazermos as ciclovias separadas das vias dos automóveis e calçadas lisas para todos poderem se deslocar livremente", ressaltou.

E os carros autônomos e elétricos? Bom, Matos acredita que levará tempo para que veículos autônomos possam trafegar com tranquilidade em nossas vias, pois dependem de boa sinalização e estrutura de internet elevada. "Não é algo tão simples e são veículos muito caros", esclareceu. Penna ponderou que a troca dos veículos de motor à explosão por motores elétricos é positiva, dado que não emitem gases do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), e nem causam poluição sonora.

"É preciso entender, porém, que um congestionamento com 50 mil veículos elétricos continua sendo um congestionamento. Portanto, são soluções individuais, enquanto devemos pensar em transporte público de qualidade", concluiu o pesquisador.

Informações: Correio Braziliense

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No DF, Mais de 2,3 mil novos ônibus entraram em circulação

quinta-feira, 11 de abril de 2024

A frota de ônibus do Distrito Federal passa por uma renovação. Desde 2019, 2.303 novos veículos entraram em circulação para substituir os coletivos mais antigos e outros 158 foram incorporados ao sistema, ampliando a oferta aos usuários. Até o final deste ano, mais 850 novos ônibus deverão entrar em operação nas ruas para a continuidade do processo de troca.

“Podemos afirmar que temos a frota mais nova de todo o Brasil. São veículos com idade média de quatro anos. Dos 2.850 ônibus em operação no sistema, 2.303 foram renovados. O que falta para que todos sejam substituídos é o que está ocorrendo agora com os veículos da São José, que estão sendo entregues, e da Marechal, que nos apresentou recentemente um cronograma garantindo a renovação dos veículos antigos”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

Os veículos atenderão as regiões do Guará, Park Way, Arniqueira, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor de Abastecimento e Armazenamento Norte (SAAN), Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), Estrutural, Vicente Pires e Brazlândia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Serão 473 novos ônibus da São José e 377 da Marechal. No caso da primeira empresa, 150 já estão em operação. Os demais entrarão gradativamente até dezembro. “Todos os ônibus que serão renovados são mais modernos e contam com uma tecnologia de eficiência energética e baixa poluição. É mais conforto para o usuário”, afirma Gonçalves.

Entre as novidades estão veículos com ar-condicionado e adaptados para a operação de cartões de crédito e débito, além de modelos com capacidade maior de passageiros.

Os veículos atenderão as regiões do Guará, Park Way, Arniqueira, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor de Abastecimento e Armazenamento Norte (SAAN), Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), Estrutural, Vicente Pires e Brazlândia.

Paulo Marcos da Costa: “Antes o ônibus estragava sempre e eu chegava atrasado no meu trabalho. Agora são ônibus mais novos, então isso não acontece mais”

O ascensorista Paulo Marcos da Costa, 51 anos, é morador de Ceilândia e costuma utilizar as linhas da empresa São José. Ele conta que já teve oportunidade de andar em um dos novos veículos da companhia e gostou. “Percebi mudança sim. Antes o ônibus estragava sempre e eu chegava atrasado no meu trabalho. Agora são ônibus mais novos, então isso não acontece mais”, comenta.

A renovação da frota ocorre para garantir que os veículos não ultrapassem o prazo de sete anos em circulação e atendam o aumento da demanda pelo transporte público devido à expansão de áreas como São Sebastião, Itapoã Parque e Taquari II.

Todo o processo de renovação está previsto em contrato e não impacta no valor que o usuário paga pela passagem.

Informações: Agência Brasília

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Mais 850 abrigos de ônibus vão ser instalados em todo o DF

quinta-feira, 21 de março de 2024

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) publicou na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (20) extrato do contrato que prevê a construção de 850 abrigos reduzidos de passageiros. O investimento será de R$ 12.192,39 em cada unidade (um total de R$ 10.363.531,50), e o serviço será prestado pela empresa As Engenharia LTDA.

Os abrigos serão instalados em locais que não comportam as paradas convencionais e possuem dois módulos – cada um com três metros de comprimento e dois de largura. A depender do local de instalação, pode variar a quantidade, podendo ser abrigos duplos ou triplos (com quatro ou seis módulos, respectivamente).

“Garantir o transporte público coletivo é uma obrigação do Estado. A implantação de abrigos é uma forma de ampliar o acesso da população ao serviço”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

A empresa contratada é responsável pelo fornecimento e instalação de abrigos de passageiros pré-moldados em concreto, com serviços de implantação dos módulos, calçamento, pintura, impermeabilização e acessibilidade (piso tátil). O registro de preços formalizado pela empresa em ata, por meio de pregão eletrônico, terá validade de 12 meses.

O DF tem 5.958 pontos de parada de ônibus no Sistema de Transporte Público Coletivo, sendo que 4.056 possuem abrigos de passageiros, 668 são sinalizados com placas e 1.234 considerados habituais (consagrados pelo uso). O espaçamento ideal entre as paradas é de 250 metros em vias urbanas e de 500 metros em rodovias ou estradas.

Entre 2019 e 2023, a Semob construiu 1.138 abrigos pré-moldados de concreto e 53 foram contemplados com manutenção.

Abrigos convencionais
A Semob lançou licitação, na modalidade pregão eletrônico, para construir 2 mil abrigos de ônibus do Tipo C (convencional) em todo o DF. Desses, 1.070 são para implantação em novos locais e outros 930 em substituição a estruturas já existentes, mas que estão em estado precário.

O valor do investimento é de R$ 56 milhões e as propostas podem ser entregues até 3 de abril, de acordo com aviso publicado na edição do DODF de terça-feira (19).

O contrato será executado de forma indireta, de acordo com o regime de empreitada por preço unitário, e terá vigência de 12 meses a partir da assinatura, com possibilidade de prorrogação, observando-se o limite previsto na Lei Federal 14.133/21 (Licitações e Contratos Administrativos).

*Com informações da Semob

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Estações do Metrô-DF são adaptadas para ampliar acessibilidade de usuários

terça-feira, 12 de março de 2024

As estações da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) passarão por obras de adequação dos padrões de acessibilidade. Ao todo, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 6 milhões na execução dos serviços, que buscam tornar o transporte subterrâneo mais inclusivo para pessoas com deficiência (PcDs) e mobilidade reduzida.

As intervenções contemplam 24 das 27 estações do Metrô-DF. Os terminais da Estrada Parque (Taguatinga), 106 e 110 Sul foram inaugurados recentemente pela gestão do governador Ibaneis Rocha e, portanto, já atendem aos critérios previstos na revisão de 2020 da Norma de Acessibilidade NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

O diretor técnico do Metrô-DF, Fernando Jorge Rodrigues, explica que as mudanças são necessárias para modernizar os espaços. “A maioria dessas estações seguem projetos da década de 1990 e a norma vigente à época era diferente. É uma evolução natural, em que alguns itens de acessibilidade precisam ser aperfeiçoados”, diz.

Entre as adequações previstas, estão a instalação de corrimãos padronizados, tanto internos quanto externos, pisos podotáteis, novos mapas em braile e tarjas sinalizadoras nos degraus das escadas.

Em determinados pontos, guarda-corpos de aço inox e vidro serão adicionados para reforçar a segurança dos usuários. Além disso, em breve, placas em braile irão identificar os corrimãos e as pinturas nas plataformas e sinalizar as áreas de atendimento preferencial a cadeirantes.

Os trabalhos são realizados de modo a não impactar negativamente na operação comercial do transporte subterrâneo. “A gente sabe que essas obras podem trazer transtornos para os usuários. Temos focado a execução em horários com menor fluxo de passageiros para que o impacto seja mínimo na rotina deles”, prossegue o diretor técnico.

Acessibilidade ampliada

O primeiro terminal a receber os serviços foi a Estação Furnas (Samambaia). Atualmente, as equipes trabalham na adequação dos padrões de acessibilidade da Estação Águas Claras, que já conta com novos pisos podotáteis. Nesta quinta-feira (7), os trabalhos estavam concentrados na instalação dos corrimãos das escadas de acesso aos vagões.

Moradora de Ceilândia, a dona de casa Leidmara Pereira Marques, de 30 anos, passou pela estação pela manhã e gostou do que viu: “Eu, como mãe de um filho autista, sei da dificuldade que as pessoas passam”, diz. “O acesso ficava realmente complicado para as pessoas com deficiência, então essa obra vem em boa hora”, completa.

Expansão

Em 2019, o Metrô teve um orçamento total de R$ 383 milhões e, em 2023, foram R$ 475 milhões em recursos aplicados. Para 2024, estão previstos R$ 569 milhões.

Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, já foram investidos mais de R$ 1 bilhão na manutenção do sistema metroviário da capital. Além disso, o Executivo também disponibilizou mais R$ 200 milhões para a assinatura de novos contratos que irão garantir a modernização e manutenção dos sistemas pelos próximos anos.

Na segunda-feira (4), o Metrô-DF assinou o contrato de expansão da linha 1 no trecho de Samambaia, em acordo firmado com o consórcio CG-JFJ, formado pelas empresas CG Construções Ltda e JFJ Tecnologia em Instalações Elétricas – vencedoras da licitação.

O contrato está estimado em R$ 319.751.557,44, provenientes de recursos do GDF e da Caixa Econômica Federal, por meio de convênio estabelecido no âmbito do PAC Mobilidade. A duração prevista é de quatro anos e cinco meses, a contar do último dia 4 de março, e o contrato abrange a elaboração de projeto executivo e a execução das obras civis.

Informações: Agência Brasília

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Assinado contrato para a expansão do Metrô-DF em Samambaia

quinta-feira, 7 de março de 2024

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) assinou, nesta segunda-feira (4), o contrato com o consórcio CG – JFJ, que, formado pelas empresas CG Construções Ltda e JFJ Tecnologia em Instalações Elétricas, é vencedor da licitação para as obras de expansão da linha 1 no trecho Samambaia. O extrato do contrato foi publicado na edição desta terça (5) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

Estimado em R$ 319.751.557,44, o contrato tem duração de quatro anos e cinco meses – do dia 4 deste mês a 4/8/2028 – e prevê a elaboração de projeto executivo e a execução das obras civis. Os recursos são do Governo do Distrito Federal (GDF) e da Caixa Econômica Federal, por meio de convênio estabelecido no âmbito do programa PAC Mobilidade.

A próxima etapa é a assinatura da ordem de serviço, quando se inicia o processo de estudos e detalhamentos para o projeto da obra. O prazo para apresentar o projeto executivo final é de seis meses a partir da assinatura da ordem de serviço.

A expansão da linha 1 no trecho de Samambaia será de 3,6 km, a partir do atual Terminal Samambaia. No trajeto, serão construídas duas estações nas proximidades da unidade de pronto atendimento (UPA) e do Centro Olímpico.

Também há previsão de construir uma subestação retificadora e implantar sistemas fixos referentes à expansão. As obras, que vão beneficiar uma população de 10 mil pessoas, têm a duração prevista de quatro anos.

*Com informações do Metrô-DF

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Distrito Federal recebe 20 novos ônibus para linhas do BRT

terça-feira, 5 de março de 2024

O serviço de BRT das cidades de Santa Maria e Gama, no Distrito Federal. recebeu 20 novos ônibus. Os veículos passaram a operar nesta segunda-feira, 4, em 11 linhas do sistema. Ao todo, o transporte público das cidades recebeu 36 ônibus novos.

Além disso, o sistema de BRT das cidades ganhou uma nova linha, a 2304, com conexão entre Santa Maria, o Núcleo Bandeirante e o Guará. Ao todo, a linha terá oito horários, com quatro saindo do Terminal do BRT de Santa Maria e outros quatro, do Terminal do Guará I. Ao mesmo tempo, a linha 0.258 terá suas atividades interrompidas.

De acordo com o subsecretário de Operações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), Márcio Antônio de Jesus, o serviço anterior operava somente pela Avenida Alagados de Santa Maria, atendendo um pequeno número de moradores das cidades do Distrito Federal.

“Com a criação da linha 2304, todos os usuários da região que desejarem se deslocar para o Núcleo Bandeirante e Guará serão beneficiados, uma vez que existe uma grande rede de linhas alimentadoras que percorrem toda a cidade até o terminal de onde podem acessar a nova linha”, afirma Márcio Antônio.

Os ônibus são do tipo Padron, movidos a biodiesel e com motor otimizado para reduzir a emissão de poluentes em até 80%. Ao todo, foram apresentados 36 veículos pela concessionária.

Nova plataforma
Em simultâneo à inclusão dos novos veículos, uma nova plataforma de embarque do Terminal do BRT de Santa Maria também iniciou as atividades na segunda. O ponto será responsável pelos embarques para sete regiões. Dentre elas estão a W3 Norte, Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), Setor de Armazenamento e Abastecimento Norte (SAAN), Cruzeiro, Setor de Indústrias Gráficas (SIG), Guará e Núcleo Bandeirante.

Informações: Mobilidade Estadão

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Transporte público do DF recebe mais 36 ônibus novos

domingo, 18 de fevereiro de 2024

O Distrito Federal recebeu mais uma parte dos 195 ônibus novos, adquiridos pela Viação Pioneira para integrar a frota da Área 2 do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC-DF). Foram apresentados 36 coletivos pela concessionária nesta sexta-feira (16). Somados aos 59 ônibus que chegaram em setembro do ano passado, agora a empresa conta com 95 veículos novos.

São 20 ônibus do tipo Padron BRT, dos quais 12 vão ampliar a oferta nas linhas de Santa Maria, e oito serão utilizados para renovação da frota de articulados. Ao todo, o BRT atende cerca de 67 mil passageiros por dia. Os outros 16 coletivos são do tipo Super Padron, que também vão substituir articulados e atenderão as linhas do Paranoá e Itapoã.

Antes de entrar em operação, todos os veículos terão de passar por vistorias, emplacamento, documentação, instalação dos validadores nas catracas e registro no sistema da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF). “Se não houver atrasos na documentação, os veículos Padron BRT deverão entrar em operação em março”, explicou o subsecretário de Operações da Semob-DF, Márcio Antônio de Jesus.

Menos poluentes

Os novos ônibus têm tecnologia avançada e foram fabricados de acordo com as normas Euro 6. São movidos a biodiesel e possuem motor que reduz em 80% a emissão de gases poluentes e libera 50% menos partículas no ar.

“Recebemos mais uma remessa desses modernos veículos que vão atender os usuários do transporte público coletivo na Área 2”, disse o gerente operacional da Pioneira, Enver Soares. Segundo ele, todos os ônibus contam com ar-condicionado e bastante tecnologia embarcada.

“São veículos com circuito de imagem interna, validadores V6, GPS interligado 24 horas por dia e um sistema de captação de energia que mantém o sistema elétrico do veículo e alimenta as baterias até mesmo quando o ônibus estiver parado nos intervalos das viagens ou nas garagens”, explicou o gestor da concessionária.

Renovação da frota

Entre os 195 coletivos adquiridos pela Pioneira, 79 serão destinados ao aumento da frota, que passa para um total de 704 veículos. Outros 116 vão substituir os modelos mais antigos. No fim de 2022, a empresa já havia renovado 100% da sua frota, e agora continua adquirindo coletivos para prosseguir ampliando o serviço.

A renovação da frota do transporte público coletivo vem recebendo atenção especial do GDF, com fiscalização da Semob-DF. As concessionárias Piracicabana (Área 1), Pioneira (Área 2) e Urbi (Área 3) já renovaram 100% de suas frotas.

A Expresso São José, que agora opera com nome de BsBus, adquiriu 473 ônibus novos, dos quais 64 já estão em operação nas regiões de Sol Nascente e Ceilândia. O restante da frota da São José deverá entrar em operação até o início do segundo semestre deste ano. Já a Viação Marechal tem previsão de apresentar em breve o cronograma de substituição de sua frota.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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No DF, Frota que atende Ceilândia e Sol Nascente ganha mais de 400 novos ônibus

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Os passageiros que circulam por Ceilândia e Sol Nascente devem ter notado algo diferente nas linhas da São José que circulam pelas regiões. Isso porque toda a frota da empresa está em processo de renovação. Ao todo, serão 473 veículos novinhos, de última geração, para trazer mais conforto e segurança aos usuários. Desse total, cerca de 40 ônibus já trafegam pelas ruas das cidades, sendo que os passageiros do Sol Nascente foram os primeiros a embarcar na novidade.
O motorista Eliano Dias Pereira, 44 anos, aguardava na parada do Sol Nascente a linha que o levaria para Ceilândia Centro. A primeira experiência ocorreu na quinta-feira (1º), quando ele pegou o novo ônibus sentido Taguatinga. “Ontem, eu tive minha primeira viagem com a nova frota. São ônibus bons e muito confortáveis. Eu vi que tinha câmeras também, confesso que me senti mais seguro. Sem contar que eles são bem mais silenciosos, parece até que são elétricos”, compartilhou.

“O nosso objetivo principal é o respeito e o compromisso que temos em atender o usuário do transporte coletivo do Distrito Federal. A intenção é dar mais conforto e segurança aos passageiros com a aquisição dos veículos novos”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF), Flávio Murilo Gonçalves Prates de Oliveira.

O nome da empresa também foi modificado. Agora, a São José se chama BS Bus e o marrom da antiga identidade visual deu lugar ao verde, em alusão ao compromisso ecológico e de preservação ao meio ambiente, tendo em vista que os novos veículos emitem menos poluentes.

“Todos os ônibus adquiridos contam com a tecnologia Euro 6, considerada mais moderna e menos poluente. Os veículos emitem menos gases que poluem o meio ambiente por meio de uma tecnologia na combustão e no motor, que faz com que o combustível seja mais bem aproveitado”, afirmou o subsecretário de Operações substituto da Semob-DF, Roberto Lacerda.

Ao todo, a antiga São José dispõe de 566 veículos, distribuídos entre miniônibus, ônibus articulado e ônibus básico. Os 473 novos veículos são todos do tipo básico, sendo que os articulados a serem trocados equivalem a dois do básico.

“Como um articulado vai ser trocado por dois do básico, isso representa maior quantidade de assentos disponíveis. O mesmo vale para os mini, que ofertavam 50 lugares, e agora serão trocados pelo básico, que pode levar até 75 passageiros. A oferta de viagens de algumas linhas que usavam o articulado tende a aumentar e, com isso, diminuir o tempo de espera dos usuários no ponto”, defendeu o subsecretário.

Além de proporcionar mais conforto aos passageiros, a nova frota é equipada com itens de segurança. Todos os veículos recém-adquiridos dispõem de quatro câmeras de monitoramento, que registram o que acontece tanto dentro quanto fora do ônibus. Além de fiscalizar possíveis fraudes no sistema de bilhetagem, o circuito de segurança permitirá acompanhar a conduta do motorista em eventuais acidentes. As imagens também poderão ser encaminhadas às autoridades policiais em casos de roubos ou furtos dentro dos coletivos.

“Os veículos têm elevadores mais modernos e seguros para as pessoas com deficiência. Todos os assentos são prioritários. Já a empresa ficará responsável por guardar, pelo prazo de 30 dias, as imagens das câmeras de segurança. Caso haja qualquer ocorrência, esses registros devem ser mantidos por tempo indeterminado até a conclusão de qualquer investigação instaurada”, explicou Roberto.

Atualmente, são cerca de 180 mil acessos por dia útil somente da empresa BS Bus, que opera nas regiões de Ceilândia, Taguatinga, Estrutural, SIA, SCIA, Brazlândia e Plano Piloto. A previsão é que todos os 473 novos ônibus estejam em circulação até o fim deste primeiro semestre. Todos já foram adquiridos e, na medida em que a Semob-DF realize as vistorias, os veículos já estarão aptos para rodar.

Informações: Agência Brasilia

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Licitação para as obras de expansão do metrô em Ceilândia está aberta

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal deu início hoje à fase externa da licitação para a contratação de empresa (ou consórcio de empresas) para as obras de expansão da Linha 1 em Ceilândia.

O edital foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e inclui a elaboração dos projetos de engenharia (básicos e executivos) e execução das obras civis das estações 28 e 29, de duas subestações retificadoras, além da implantação dos sistemas fixos referentes à expansão da Linha 1.

A expansão será de 2,3 km. No percurso, terão duas novas estações, cruzando Ceilândia até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. As estações serão construídas entre as QNO 5 e 13 e entre as QNO 7 e 15. Projeta-se o acréscimo de 12 mil passageiros por dia.

Parte dos recursos para a execução do contrato virá dos R$ 600 milhões já garantidos ao Governo do Distrito Federal, dentro do programa de investimentos do Novo PAC.

A expansão de Ceilândia é mais um projeto do pacote de investimentos que o Governo do Distrito Federal planeja para os próximos anos do Metrô-DF. Serão investidos aproximadamente R$ 2,5 bilhões em recursos do tesouro local, da companhia e do governo federal, por meio da Caixa Econômica Federal e do BNDES, num período de três a cinco anos.

Pacote de investimentos

Além da expansão no trecho Ceilândia, já está em fase final de licitação a expansão para Samambaia. Nos próximos dias, será conhecida a empresa (ou consórcio) vencedora, responsável pela ampliação da Linha 1 em Samambaia em 3,6 km, a partir do atual Terminal Samambaia.

No novo trecho de Samambaia, as duas novas estações serão construídas nas proximidades da unidade de pronto atendimento (UPA) da cidade e do Centro Olímpico, sendo que esta última passará a ser a estação terminal do trecho de Samambaia. A obra vai durar quatro anos, a partir da aprovação do projeto, e deve custar cerca de R$ 362 milhões.

Também está garantido o investimento na modernização do sistema de energia, com previsão de investimento de R$ 40 milhões oriundos de recursos do GDF e da Caixa Econômica.

“Também está tramitando no Ministério das Cidades o pedido para a compra de 15 novos trens, no valor de R$ 900 milhões”, informou o presidente do Metrô, Handerson Cabral.

A companhia também pleiteou junto ao governo federal outros R$ 400 milhões para a modernização do sistema de sinalização e controle, que é a tecnologia empregada para o funcionamento do sistema. Também já iniciou os estudos para a conclusão das estações Onoyama e Estação 104 Sul, projeto que deve somar R$ 50 milhões em investimentos.

Além disso, está praticamente concluído o processo para iniciar a compra de um sistema novo de CFTV e monitoramento de intrusão por fibra ótica, uma medida para reforçar a segurança e evitar, por exemplo, furtos de cabos. Serão R$ 35 mil em recursos do GDF.

Informações: SEMOB

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'VLT Cuiabano' pretende ter duas linhas com 23 km e reaproveitar estrutura de obra anterior

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

A prefeitura de Cuiabá enviou um novo projeto para instaurar um sistema de transporte nos trilhos, voltado somente para a capital. Em 2014, um projeto de Veículos Leves sob Trilhos (VLT) que ligaria Cuiabá e Várzea Grande era uma das obras para Copa do Mundo no Brasil, mas após denúncias de corrupção, o projeto passou para um BRT entre as cidades, conforme definido pelo governo do estado.

O município, por sua vez, enviou um novo projeto ao Governo Federal para receber recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC). A proposta prevê duas linhas principais, com 23km de trilhos, uma liga a região do Porto até o Bairro CPA, já a outra prevê ligar a região do centro ao distrito industrial.

O planejamento formulado pela prefeitura prevê que o sistema VLT tenha três terminais de integração, uma estação de conexão e trinta e duas estações de transbordo. Diferente do projeto anterior, o projeto está previsto para Cuiabá, sem rotas para Várzea Grande.

A novidade do projeto é que, com a exclusão do modal em Várzea Grande, há o acréscimo do trecho do Coxipó até o Distrito Industrial.

Em relação as obras que foram paralisadas, o município informou que é possível aproveitar obras e estruturas que foram feitas anteriormente nas linhas principais. O município também alega que o projeto original de implantação do VLT de Cuiabá já possuía as licenças ambientais, assim necessitaria apenas da renovação ou revalidação.

Custo de bilhões
Mesmo sem a conclusão, o VLT já consumiu mais de R$ 1 bilhão. No novo projeto são previstos R$ 4.968.750.00,00 para execução da obra. Os valores, se acolhida a proposta, serão financiados pelo Governo Federal.

Os valores são referentes a:

O valor de R$ 150 milhões por km construído incluindo as estações (17,775km). Totalizando R$
3.468.750.000,00

A construção da CCO – Centro de Controle de Operações, das oficinas e manutenção do sistema, no montante de R$ 500 milhões
A aquisição de material rodante e equipamentos para a CCO no montante de R$ 1 bilhão.

O que dizem o governo e o consórcio
O governo de Mato Grosso declarou que o contrato previa que o VLT seria entregue pronto, que os equipamentos comprados são do consórcio responsável pela obra e que entrou na Justiça para receber indenização de todo o valor que o estado investiu.

O consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande afirma que o desmonte do projeto não encontra amparo de ordem técnica ou econômica, que mantém a guarda e manutenção dos trens até uma decisão da Justiça e que sempre esteve à disposição do estado para uma solução legítima e viável para concluir o projeto.

Informações: G1 MT

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Novo VLT em Cuiabá terá novos trechos e custará R$ 4,9 bilhões

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

O novo VLT Cuiabano deverá custar aos cofres públicos o montante de R$ 4.968.750 e terá novos trechos que ampliarão o projeto inicial. Contudo, irá excluir os aproximadamente 5 km que uniriam a Capital ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande. Nesse trajeto, as obras do Bus Rapid Transit (BRT) foram iniciadas pelo governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União) no começo de 2023.

No novo projeto, o modal que suprimiu Várzea Grande, será estendido até o Distrito Industrial - no trecho Coxipó. O projeto original do VLT possuía 22.180 metros e 33 estações, e no projeto reestruturado pelo município de Cuiabá o VLT possuirá 23.125 metros. Sendo 3 terminais de integração, 1 estação de conexão e 32 estações de transbordo. Desta forma, conforme o projeto apresentado ao PAC, serão dois os corredores estruturantes do Sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT): sendo a linha 1 - Porto/CPA e a linha 2 - Centro/Distrito Industrial.

Para sua execução necessitará de aporte por parte do Governo Federal do montante de R$ 4.9 bilhões. A base de cálculo do montante leva em consideração: o valor de R$ 150 milhões por km construído, incluindo as estações (17,775 km). Totalizando R$ 3.4 bilhões.

Além disso, a construção do Centro de Controle de Operações (CCO), das oficinas e manutenção do sistema, custará R$ 500 milhões; e a aquisição de material rodante e equipamentos para a CCO no montante de R$ 1 bilhão.

Informações: Gazeta Digital

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No DF, Nova rodoviária amplia mobilidade no Sol Nascente a 20 mil passageiros

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A tão esperada Rodoviária do Sol Nascente e Pôr do Sol foi inaugurada nesta quinta-feira (21) pelo governador Ibaneis Rocha. Agora, os 20 mil passageiros que utilizam o transporte público diariamente nessas regiões poderão contar com uma nova estrutura de apoio. Com investimento de R$ 4,7 milhões e geração de 80 empregos, a rodoviária foi erguida no Trecho 2 da Quadra 105, ao lado do Restaurante Comunitário.

Em um terreno com 24.250 m² e 5.875 m² de área construída, a rodoviária conta com seis baias para embarque, dez pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para veículos e 11 para motos, paraciclos com 24 vagas, três salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade. A obra ainda inclui piso tátil e grades para as portas e guichês.

Durante a inauguração, o governador Ibaneis Rocha lembrou da implantação da região administrativa (RA), em 2019, com a necessidade de trazer o maior número de equipamentos públicos possível.

“Quando criamos a cidade tínhamos em mente tudo o que era necessário fazer. Já temos escolas, creches, agora a rodoviária, Restaurante Comunitário, passamos na ponte que liga os trechos 1 e 2. São muitas obras que temos desenvolvido. Fico feliz de comparecer aqui neste fim de ano e fazer essas entregas”, disse.

A estrutura também proporcionará mais conforto para os rodoviários. Motoristas e cobradores têm à disposição uma sala exclusiva, com banheiro particular, filtro e mobiliário, que possibilita aos profissionais mais conforto na espera das viagens.

“A rodoviária traz maior conforto para a população, uma obra moderna com acessibilidade que permite melhor entrada e saída dos veículos e passageiros com segurança. Um telhado com telhas termoacústicas proporciona um conforto térmico melhor para os usuários, iluminação em LED, bancos, rampas de acesso e uma área exclusiva para aqueles que andam de bicicleta”, explica o engenheiro da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), Marcos Antônio Costa.

Transporte e mobilidade

Atualmente, a cidade é atendida por 31 linhas de ônibus, que juntas oferecem 894 viagens em dias úteis, 480 aos sábados e 274 aos domingos. A rodoviária será atendida por nove linhas. Recentemente, foi criada a linha 0.907, que faz o trajeto Sol Nascente/Rodoviária do Plano Piloto, e a 364.5, para o Taguatinga Shopping.

De acordo com a Semob, com a nova infraestrutura, outras linhas serão criadas e haverá ampliação da oferta de transporte coletivo, possibilitando que os usuários tenham acesso a destinos como Plano Piloto, SIA/SAAN, Águas Claras, Pistão Sul, em Taguatinga, e Samambaia.

Assim como no Sol Nascente/Pôr do Sol, novas rodoviárias estão sendo construídas e reformadas em todo o DF. Os investimentos do GDF em seis novas estruturas, desde janeiro de 2019, somam R$ 30,2 milhões. Benefício para as mais de 500 mil pessoas das seis regiões administrativas.

Duas rodoviárias novas já foram entregues: a de Sobradinho (em maio de 2020) e a de Santa Maria (em julho de 2021). Além da do Sol Nascente, o GDF está com obras no Varjão e no Itapoã (novos) e a reforma e remodelação da rodoviária do Gama Centro. Essas estruturas serão entregues em 2024. Os investimentos nesses quatro espaços somam R$ 19,1 milhões.

Em relação aos pontos de ônibus, desde 2019, a quantidade de abrigos para passageiros nas paradas de ônibus da capital federal passou de 2.889 para 4.056 estruturas, um aumento de 40,4% em menos de cinco anos.

Nesse período, a Semob implantou 1.168 abrigos, beneficiando os moradores de 35 regiões administrativas do Distrito Federal. Em 2023, a quantidade de novas estruturas disponibilizadas foi de 307, sendo 15 de concreto e 292 de metal com fechamento de vidro.

Foram implantados, ainda, sem custo para o GDF, 700 abrigos de metal/vidro. Estes são mantidos pela empresa concessionária do serviço. Segundo a Semob, o processo licitatório para a implantação e substituição de duas mil novas estruturas de concreto em todo o DF está em fase de conclusão.

Informações: AgenciaBrasilia

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