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Governo do Distrito Federal declara intervenção em empresas de transporte coletivo da Capital
terça-feira, 24 de dezembro de 2013Postado por Meu Transporte às 10:42 0 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal
Mais 208 novos ônibus começam a circular no DF
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:54 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No DF, Nova frota de ônibus chega em Brazlândia
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 07:06 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No DF, Rodoviários decidem encerrar paralisação nesta quarta-feira
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:58 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Após Grupo Amaral, Viplan aparece como provável alvo de intervenção no transporte coletivo de Brasília
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Postado por Meu Transporte às 16:23 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No Dist. Federal, 11 novas empresas de ônibus apresentaram propostas para participar da licitação
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Postado por Meu Transporte às 20:34 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Apenas duas empresas são aprovadas na licitação de transporte de Brasília
sábado, 15 de dezembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 10:15 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No Distrito Federal, Licitação das novas linhas de ônibus segue normalmente
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 01:30 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Licitação em Brasília procura acabar com um esquema que há 50 anos suga recursos públicos e controla o transporte da capital
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Frota do DF de quatro mil ônibus está completamente sucateada |
Postado por Meu Transporte às 20:33 0 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal
Renovação do transporte público no Distrito Federal sem reajustes nas tarifas
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Até a Viplan, uma das maiores empresas do Distrito Federal, ficou de fora da licitação |
Postado por Meu Transporte às 07:42 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Três empresas seguem na licitação do transporte público do Distrito Federal
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Postado por Meu Transporte às 08:18 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Em Brasília, Paralisação parcial de ônibus prejudicou parte da população
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Segundo Jorge Farias, a paralisação é um protesto pela assinatura de um acordo coletivo entre os donos das empresas de ônibus do DF e a categoria. “Houve várias conversas, mas eles não assinaram. Eles falam que estão cumprindo o acordo, mas, sem assinatura, não há validade jurídica”, explica.
Em nota divulgada nesta segunda-feira (19/9), o Sindicato dos Empresários, afirmou que todos os itens da pauta de reivindicações dos rodoviários foram cumpridos. “Por esse motivo, achamos um absurdo essa paralisação”.
De acordo com Farias, novas paralisações relâmpago podem acontecer ao longo do dia na capital. Também há possibilidade de greve. “Se não houver resultado, vamos fazer uma assembléia da categoria, colocar 72 horas e dar indicativo de greve geral até a assinatura do acordo”, destacou o vice presidente do sindicato.
Postado por Meu Transporte às 17:56 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Maior parte dos ônibus do DF pertence a apenas três grupos empresariais
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
A pedido do Correio, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) destrinchou o perfil do sistema que causa tantos transtornos à população. O documento mostra que a idade média da frota do grupo de Wagner Canhedo é a mais alta. No total, ele é dono de 730 veículos distribuídos entre as empresas Viplan, Condor e Lotaxi. Os carros dessa última têm, em média, 15,4 anos, mais que o dobro do permitido. Em seguida, vem o grupo do empresário Nenê Constantino, composto pela Viação Cidade Brasília, Satélite, Pioneira e Planeta. O tempo médio de uso dos 878 ônibus de sua propriedade varia de 5,41 a 7,12 anos. Apesar de estar dentro do limite tolerado pelo governo, ele mantém veículos com 19 anos de fabricação (veja quadro).
No dia a dia, os reflexos para os usuários são os piores possíveis. Viagens interrompidas por falhas mecânicas, bancos e barras de ferro quebrados e pneus carecas são algumas das situações relatadas pelos usuários. Na avaliação do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Setransp), no entanto, ônibus quebrado é uma “fatalidade” que acontece em qualquer cidade. Mas, no DF, a frota está mais sujeita a problemas porque “há quase seis anos, não ocorre equilíbrio da tarifa, motivo pelo qual a renovação da frota foi cancelada”.
Os empresários também se isentam dos constantes atrasos atribuindo o problema ao congestionamento das vias. Por meio da assessoria de imprensa, o presidente do Setransp, Wagner Canhedo, disse que “nas saídas das principais cidades-satélites, esse problema é patente nos horários de pico, o que gera atrasos”. E citou que os governantes de cidades como Rio de Janeiro e Londrina “adotaram medidas simples que viabilizaram o transporte público por meio de faixas exclusivas, com baixíssimo custo e em curto espaço de tempo”.
Insegurança
Motoristas e cobradores também sofrem as consequências da falta de investimentos. Estimativa do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários aponta que pelo menos 25% dos 12 mil funcionários enfrentam até 12 horas de serviço, quando deveriam cumprir metade desse tempo. “Para reduzir o custo com a mão de obra, as empresas estimulam o trabalhador a fazer uma jornada maior e paga pela produtividade. Mas isso gera estresse e o profissional acaba não sendo tão cortês e tolerante com o passageiro”, avalia João Osório da Silva, presidente da entidade. O problema do excesso de trabalho deve chegar ao fim após o último acordo coletivo. Ficou acertado que os trabalhadores podem fazer hora extra, mas, no máximo, duas horas por dia.
A falta de terminais e a precariedade dos existentes são fatores que também contribuem para a má prestação do serviço. No fim da Asa Norte, por exemplo, não existe estrutura para parar os ônibus, que acabam estacionados em um terreno próximo, de terra. “Na época da seca, o veículo já sai coberto de poeira. No tempo da chuva, é barro. Sem falar que o motorista e o cobrador ficam impossibilitados de satisfazer suas necessidades fisiológicas básicas”, destaca Osório Silva.
Os congestionamentos e a violência também fazem parte da rotina dos funcionários. “Fui assaltado nove vezes em 11 anos de profissão. Continuo trabalhando por falta de opção. Mas é difícil sair de casa e ouvir meu filho dizer: ‘Papai, cuidado com o bandido’”, desabafa um motorista de Ceilândia que pediu para ter o nome preservado. Na última investida dos criminosos, ele ficou sob a mira de um revólver engatilhado. O rapaz que apontava a arma para a sua cabeça parecia descontrolado. “Em uma das vezes, acertavam o cabo do revólver na minha cabeça. Não cheguei a desmaiar, mas fiquei passando mal por muito tempo”, relata.(AB)
Décadas de desmando
O Governo do Distrito Federal reconhece os problemas, mas destaca que tomou decisões para ter o controle do sistema de transporte público e promover a renovação da frota. A retomada do Sistema de Bilhetagem Automática, gerida pela Fácil até 15 de junho, é apontada como uma grande conquista. Também foi lançada a concorrência pública de 1,2 mil veículos, 300 deles destinados a operar na Linha Verde, na Estrada Parque Taguatinga. Os certames estão suspensos por determinação do Tribunal de Contas do Distrito Federal, mas a meta é licitar todos os veículos em circulação até o fim do mandato de Agnelo Queiroz. O Executivo também tem projetos de melhoria das vias e controle automatizado do sistema.
O secretário de Transportes, José Walter Vazquez, revela que 75% da frota opera sem licitação. “Tínhamos uma figura atípica na relação entre permissionários e governos. A Fácil detinha todo o sistema de informação e era totalmente controlada pelos empresários. O governo recebia informações de segunda mão e apenas o que era de interesse deles”, explica.
Segundo Vazquez, isso implicava em desconhecimento sobre a realidade do sistema. O governo não sabia quantos passageiros eram realmente transportados, quantas linhas existiam ou o número de veículos em circulação. Também eram os empresários que informavam ao GDF quantos estudantes, idosos e deficientes físicos beneficiados com a gratuidade haviam sido transportados. “A retomada não foi fácil. Se o sistema saísse do ar, o transporte público no DF teria parado. Mas conseguimos fazer a transição com relativo sucesso”, avalia Vazquez.
Dentro da estrutura do governo, o DFTrans é responsável por fiscalizar e garantir transporte público de qualidade à população. Mas, para tanto, conta apenas com 80 auditores fiscais em seu quadro. Há um concurso público em andamento com previsão de 25 vagas. Diretor-geral do órgão, Marco Antônio Campanella detalha que, entre 26 de julho e 5 de agosto, o governo atendeu a 28,5 mil novos estudantes e recarregou 78 mil cartões do programa Passe Livre sem os tradicionais transtornos causados pelas longas filas. “Isso já é benefício para a população, mas não aparece. A tarifa foi mantida e não houve greve”, destaca.
Para Campanella, o momento ainda é de combate às fraudes relativas à gratuidade das passagens. O governo já está economizando R$ 2 milhões por mês ao rever benefícios concedidos de forma irregular. Desde que assumiu o SBA, foram cancelados 17.065 cartões. Para se ter ideia do tamanho do problema, em um único mês, 17 cartões geraram uma despesa de R$ 67 mil ao Executivo. “Descobrimos que ônibus da Viplan estavam cadastrados para circular em praticamente todas as localidades do DF. Havia linhas cadastradas na Fácil e que o DFTrans desconhecia a existência. Hoje, sabemos quantos quilômetros foram rodados e o número de passageiros transportados. Isso vai nos permitir fazer o planejamento estratégico”, pontua.
Postado por Meu Transporte às 06:45 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal