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Prefeitura de Praia Grande PG propõe alterações no projeto do VLT

terça-feira, 15 de junho de 2010


A Prefeitura Municipal de Praia Grande realizou Audiência Pública, na terça-feira (8) para esclarecer algumas dúvidas ou lacunas existentes no edital da implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que faz parte do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), na Baixada Santista. Nesta primeira etapa, que tem previsão de assinatura de contrato com a concessionária ganhadora da licitação para novembro, contemplará somente as Cidades de São Vicente e Santos. Segundo o Prefeito de Praia Grande, Roberto Francisco dos Santos, a Administração Municipal insistirá para que as linhas atuais de ônibus intermunicipais continuem funcionando. “Vamos insistir também para que o Estado reveja o projeto e o VLT siga até Praia Grande, não prejudicando assim os moradores de todo Litoral Sul”, afirmou.

No evento estavam presentes representantes da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), vereadores, membros da sociedade civil e representantes do poder executivo das Cidades de Peruíbe, Itanhaém e Mongaguá.

Segundo o Roberto Francisco, as dúvidas não foram sanadas. “A nossa preocupação continua sendo a extinção de seis das sete linhas intermunicipais que levam moradores do Litoral Sul para Santos. Queremos manter, pelo menos, o ônibus 931 e não só o 934 como o edital propõe. Além disso, precisamos ter a certeza de que os usuários não terão de desembolsar um valor ainda maior para arcar com mais tarifas”, explicou.

Durante as discussões iniciais da implantação, a Prefeitura seria contemplada com o VLT através da via, ainda não existente, chamada Ramo 700, que ligaria a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega ao Bairro Quietude. “Descobrimos somente depois da publicação do edital que Praia Grande estaria fora desta etapa de implantação”, afirmou Roberto Francisco.

Segundo o IBGE, Praia Grande é uma das cidades com maior índice de crescimento populacional do País. Hoje, são transportados mensalmente para Santos cerca de 1,5 milhão de pessoas através das linhas intermunicipais. “A previsão é que daqui a cinco anos levaremos cerca de 6 milhões, sem contar as linhas que vem das outras cidades do Litoral Sul. Para que ninguém seja prejudicado, continuaremos insistindo para que o VLT venha para Praia Grande”, afirmou Roberto Francisco.

O coordenador do SIM na Baixada Santista, Silvio Rosa, explicou que o número de ônibus acontecerá dentro da necessidade de demanda. “Avaliaremos a solicitação da Prefeitura quanto à continuidade de algumas linhas intermunicipais, assim como é provável haver o aumento da frota. Com o VLT, apesar da necessidade de baldeação, os usuários terão um tempo de percurso menor e maior conforto durante a viagem”.

Sobre a dúvida levantada quanto às tarifas que serão cobradas dos passageiros, Silvio Rosa explicou que nenhum valor será alterado. “Todas as integrações serão mantidas. A premissa do Estado é que o projeto não pode aumentar o preço gasto hoje pelo usuário para chegar ao seu destino. Mesmo ele mudando para uma tecnologia melhor quando ele fizer a integração ele não pagará nenhum valor a mais do que ele paga hoje”, explicou. Durante dois anos, previstos para a implantação da primeira fase do VLT, nenhuma linha será alterada.

O SIM é uma rede de transporte coletivo de média capacidade, que será operado com veículos leves sobre trilhos, e terá 11 km de extensão na sua primeira fase. Contará também com um corredor de linhas de ônibus alimentadoras. O custo estimado do projeto é de R$ 640 milhões, dos quais R$ 430 milhões correspondente à infra-estrutura e R$ 210 milhões à operação do sistema. Esses recursos virão dos municípios afetados pelo sistema, além do Estado e da União, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Cada VLT terá capacidade para 356 passageiros e contará com ar condicionado e piso rebaixado, desenvolvendo velocidade de 60 km/h em via segregada e 30 km/h nas travessias de ruas e avenidas. Sua primeira etapa abrangerá a extensão do terminal Barreiro até o terminal do Porto, passando por São Vicente, José Menino, Av. Francisco Glicério até a Av. Senador Dantas. Na segunda fase o VLT subirá pela Av. Conselheiro Nébias até o Terminal de Passageiros do Valongo.

A previsão da EMTU é que o trajeto completo terá a duração de cerca de 30 minutos, com 13 paradas, transportando cerca de 220 mil passageiros em dias úteis.

Fonte: Jornal Vicentino
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VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) que ligará Santos a São Vicente terá 15 quilômetros de extensão

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) terá 15 quilômetros de extensão, ligando as cidades de Santos e São Vicente. Na tarde desta quinta-feira, durante o evento Agenda Metropolitana, no Mendes Convention Center, o governador Geraldo Alckmin deu mais detalhes sobre o projeto, que inicialmente envolverá as regiões do porto e Valongo, passando pela Ponte dos Barreiros, chegando a São Vicente.

''O edital para o projeto executivo do VLT será publicado nesta sexta-feira'', disse o governador.

Após a conclusão do projeto executivo, que está prevista para julho de 2012, começam as obras, que devem durar 24 meses. ''O VLT será o elo da região''.


A confirmação da obra do VLT ocorre após anos de discussões e polêmicas sobre o tema. Em fevereiro deste ano, após lançamento da licitação, nenhuma empresa apareceu na sede da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, interessada em explorar o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista. A licitação foi declarada deserta. "Para não correr novamente esse risco, o governo fará a obra física", disse Alckmin.

O VLT, nessa primeira etapa, fará o trajeto do Porto ao Valongo. E, para atender a Petrobras e a demanda do pré-sal, do Porto até a Ponte de Barreiros, em São Vicente.

"Depois, pretendemos expandir para Praia Grande e Guarujá". O governador disse que a obra do túnel deve durar três anos e do VLT, um pouco menos. "Nós pretendemos entregar no nosso mandato o VLT operando e o túnel, bem adiantado".

O Veículo Leve fará parte do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), também composto por linhas de ônibus locais e interurbanas. A ganhadora da licitação teria de operar os dois serviços de transporte.

A primeira fase do SIM, entre Santos e São Vicente, tem custo estimado em R$ 700 milhões. Conforme o edital original de concorrência, a concessão dos serviços terá 25 anos de duração, com faturamento previsto de R$ 4,7 bilhões, no período, para a vencedora.





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Primeiro vagão do VLT deixa Valência, na Espanha, rumo ao Porto de Santos

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O primeiro vagão do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) deixa a cidade de Valência, na Espanha, onde estava sendo fabricado, nesta terça-feira, rumo ao Porto de Santos. Antes de chegar ao Município, a composição deverá seguir para o Porto de Amberes, na Bélgica. O veículo deverá chegar a região até 22 de maio.

No total, 22 VLTs circularão no trecho a ser implantado pelo Governo do Estado de São Paulo entre Barreiros, em São Vicente, e o Terminal Porto, em Santos. Todo o sistema custará cerca de R$ 250 milhões ao Estado. A Vossloh venceu a licitação ao propor melhores preço e condições técnicas.

Na segunda quinzena de abril, o presidente da EMTU/SP, Joaquim Lopes da Silva Junior, realizou vistoria técnica à fábrica da Vossloh, acompanhado por autoridades da Baixada Santista.

Os visitantes conheceram o sistema construtivo da empresa, as instalações e o VLT da Baixada Santista. Além disso, experimentaram o VLT em operação em Valência, uma das cidades mais antigas do mundo (fundada há cerca de dois mil anos) e que possui um sistema de transporte considerado referência na Europa.

O primeiro VLT iniciará testes no início do segundo semestre. O período experimental se estenderá até o primeiro trimestre de 2015, quando começará a operação comercial. A entrega dos 22 veículos será concluída em maio de 2015.

A primeira composição é formada por sete vagões e será mostrada à população na estação da Praça Nossa Senhora das Graças, em São Vicente. Dali, o sistema fará testes para entrar em operação experimental.

O VLT entre os dois municípios é inédito no País. Será composto por 22 composições, três delas fabricadas em Valência e outras 19 na fábrica com a qual a Vossloh se consorciou – por força da licitação – em Três Rios, no Rio de Janeiro.

Cada composição transportará 400 passageiros, dos quais 72 sentados. O trajeto levará 30 minutos entre os dois pontos limites do trajeto. E correrá de forma silenciosa sobre os trilhos, podendo desenvolver até 70 km/h, sincronizado com a abertura dos sinais em cruzamentos com outros veículos nas cidades.

O VLT vai operar das 5 horas à meia-noite e, de madrugada, passará por manutenção. Será integrado a linhas de ônibus e bicicletários.

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VLT Santos completa sete anos de operação e segue em expansão para o litoral sul

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Marco na revitalização urbanística da Baixada Santista: o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), empreendimento do Governo do Estado de São Paulo implantado pela EMTU/SP, completa sete anos de operação nesta terça-feira, 31/01.

Alguns números demonstram a importância do modal para a região: transportou a média mensal de 530 mil passageiros nos últimos 12 meses, percorrendo mensalmente 45,3 mil quilômetros ao longo de 11,1km de extensão entre os terminais Porto, em Santos, e Barreiros, em São Vicente,

O VLT se tornou referência nacional não só como modal de transporte silencioso e não poluente, mas também como indutor de transformações urbanísticas. O projeto urbanístico foi pensado para integrar o sistema com menor impacto às características locais, minimizando conflitos com a arquitetura e o patrimônio histórico da região por onde passa.

O primeiro trecho do VLT revitalizou uma faixa ferroviária abandonada, fator que colaborou para reduzir os custos do empreendimento com desapropriações. Possui um sistema de travessias seguras, sinalização adequada, semaforização inteligente pronta e integração com ciclovia, trazendo uma nova via permanente com leito gramado e paisagismo, com maior segurança viária e impressionante valorização imobiliária ao longo do trajeto. Duas obras de arte foram ampliadas e modernizadas: o viaduto Emmerich, em São Vicente, e o túnel do José Menino, na divisa dos dois municípios.

Em sua segunda etapa, que se encontra em obras na região central de Santos, o VLT  percorrerá 8km de extensão, interligando a avenida Conselheiro Nébias ao Valongo. Serão 14 estações, com intervenções urbanizadoras e a união de vários pontos turísticos de serviços e do cotidiano como trabalho, entretenimento, entre outros, além de facilitar o acesso de estudantes a escolas e universidades, preservando e valorizando o patrimônio histórico.
A conexão com a Área Continental de São Vicente será viabilizada em breve por meio do terceiro trecho (Barreiros-Samaritá), que está com as obras em processo de licitação, incluindo a reforma e modernização da Ponte A Tribuna (antiga Ponte dos Barreiros). A partir de 2025, quando está prevista a entrega deste ramal, cerca de 150 mil pessoas serão beneficiadas na ligação com o município de Santos, principal polo econômico da região. Além disso, o trecho em operação, com 8k de extensão e quatro estações, permitirá a integração mais rápida com linhas de ônibus intermunicipais que circulam em Praia Grande, município que detém o maior índice de crescimento populacional da região.

O VLT é o eixo principal do Sistema Integrado Metropolitano – SIM que o Governo do Estado de São Paulo está implementando na Baixada Santista. O SIM contempla conceitos do urbanismo contemporâneo em busca de melhor qualidade de vida para os quase 2 milhões de cidadãos da Baixada Santista. É complementado pela reestruturação integradora do sistema de ônibus metropolitano, contribuindo para melhorar os deslocamentos da população com maior sustentabilidade ao reduzir o nível de ruído urbano e a poluição ambiental, proporcionando viagens confortáveis em um eixo de grande adensamento na região.

Fonte: EMTU SP


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VLT da Baixada Santista, já em operação comercial, gerou 1.500 empregos em três anos

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O primeiro Veículo Leve Sobre Trilhos elétrico do Brasil opera comercialmente desde 31 de janeiro na Baixada Santista e já gerou 1.500 empregos diretos e indiretos - entre obras civis, projetos, veículos e sistemas - desde 2013, ano em que foram iniciadas as obras do primeiro trecho. No segundo semestre de 2016, quando o Centro de Controle Operacional (CCO) e o pátio de manutenção - localizados na região do porto de Santos - estiverem concluídos, serão mais 200 empregos diretos gerados, entre vagas de perfil técnico e administrativo.

O governo do Estado de São Paulo investiu R$ 1,5 bilhão no empreendimento, com financiamento parcial da CEF e Banco do Brasil. O investimento no CCO foi de R$ 313 milhões.

Desde o início da operação comercial, quatro veículos transportaram 20 mil usuários num trecho de 6,5km entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos. Ao todo, serão 22 VLTs a serem entregues até o início de 2017 pelo Consórcio Tremvia, associação da espanhola Vossloh com a brasileira TTrans. Doze deles já estão na Baixada Santista. Na fase de testes, entre abril de 2015 e janeiro último, foram transportados cerca de 90 mil usuários.

As 15 estações previstas no trecho de 11km ficarão prontas até julho de 2016. 

Gerenciado pela EMTU/SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, o VLT é o eixo principal do Sistema Integrado Metropolitano – SIM que o Governo do Estado está implementando na região por meio da parceria público-privada com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista. 

O SIM será complementado pela reestruturação do sistema de ônibus metropolitano, contribuindo para a melhoria da mobilidade entre os nove municípios da Baixada e trazendo ganhos de qualidade de vida ao reduzir o nível de ruído urbano e a poluição ambiental.

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Vândalos picham vagões do novo VLT em Santos

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Vândalos picharam vários vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que estavam estacionados na estação Avenida Pinheiro Machado, na madrugada desta segunda-feira (24), em Santos, no litoral de São Paulo.

O veículo é novo e funciona em fase de testes, realizando viagens entre as cidades de Santos e São Vicente. Segundo testemunhas, cerca de dez vândalos participaram da ação. Eles escreveram 'uper fatur' nos vagões do VLT.

Em nota, a EMTU/SP lamentou os atos de vandalismo contra o Veículo Leve sobre Trilhos ocorridos na madrugada e informou que um boletim de ocorrência está sendo elaborado por se tratar de crime contra o patrimônio público e o caso será apurado pelas autoridades policiais.

Segundo a EMTU, as primeiras informações, ainda não confirmadas, são de que um grupo de 10 a 12 pessoas dominou o guarda que faz a segurança patrimonial e o ameaçou até que a pichação fosse concluída. Os guardas patrimoniais dos sete veículos são mantidos pela empresa fornecedora dos VLT’s até que a operação seja transferida para a empresa vencedora da PPP, Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, que vai operar o VLT.

A operação-teste do VLT vai ocorrer normalmente nesta segunda-feira (24) das 11h às 14h entre as estações Pinheiro Machado e Mascarenhas de Moraes. Os vagões pichados ficarão paralisados para a limpeza.

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Transporte coletivo ainda está longe de ser integrado na Baixada Santista

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A integração dos sistemas municipais e intermunicipal de transportes está longe de se tornar realidade na Região Metropolitana da Baixada Santista. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), a integração está prevista até dezembro deste ano. No entanto, em contato com as prefeituras, o Diário do Litoral apurou que, dos nove municípios, apenas um já possui o convênio. O restante não iniciou as tratativas para a parceria ou aguarda o avanço das negociações com a estatal.
Foto: Matheus Tagé/DL

Em julho do ano passado, a EMTU assinou contrato de Parceria Público Privada (PPP) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano, que contempla as linhas metropolitanas regulares de ônibus e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), incluindo a expansão dos serviços em toda a Região. A concessão também prevê o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos – ônibus e VLTs - e a implantação de bilhetagem eletrônica.

Santos, município por onde o VLT passa, informou que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tem estudos em andamento visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT, porém depende de definições da EMTU.  Segundo a Administração Municipal, o assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal.

Ainda de acordo com a Prefeitura, no Município haverá integração temporal e tarifária, que permitirá que o passageiro, utilizando o Cartão Transporte, desembarque em qualquer ponto de parada e mude de ônibus, dentro de um determinado período, sem precisar pagar outra passagem (independentemente de utilizar o VLT). A Administração Municipal não informou quando esse novo sistema vai entrar em vigor.

A Prefeitura de São Vicente, que também conta com o VLT, foi questionada sobre a integração do sistema municipal com o intermunicipal, mas até o fechamento desta edição não encaminhou resposta.

Sem VLT

Se a integração ainda caminha a passos lentos nos municípios com o VLT, nas outras cidades a situação é a mesma ou pior. Cubatão, por exemplo, informou que “não há na cidade lei ou convênio referente à permissão da integração do sistema municipal com o intermunicipal”.  

A situação é a mesma em Mongaguá. Segundo o Departamento Jurídico da Prefeitura não há tratativas em curso junto à EMTU acerca da integração de sistemas de transportes. O Município não conta com integração municipal.

Em Itanhaém, o sistema municipal de transporte também não permite integração com o sistema intermunicipal de transporte.  Segundo a Prefeitura, um processo licitatório está em andamento para a contratação de uma nova empresa de transporte público, que, entre as exigências, está a implantação do Bilhete Único Municipal.

A Prefeitura de Guarujá informou que ainda não existe um sistema de integração intermunicipal com a EMTU na Cidade. Segundo a Administração, há intenção de iniciar um sistema de integração municipal e intermunicipal com a nova concessão do transporte público, mas ainda necessita avançar em diversas tratativas e por isso não há prazo para ser iniciada.

 A Cidade já possui um sistema de integração temporal em seu transporte público, onde o usuário pode pegar até três linhas diferentes em um intervalo de 1h30 pagando apenas uma passagem. Este sistema é válido para as pessoas que possuem o cartão de transporte.

A Prefeitura de Bertioga informou que está buscando a renovação do convênio com a EMTU para a integração do sistema municipal com o sistema intermunicipal. A Administração disse que está implantando nos bairros o Sistema Integrado de Transporte (SIT), que inclui linhas alimentadoras no transporte público municipal.

Praia Grande é o único município da Região que conta com integração do sistema municipal com o intermunicipal. Segundo a Prefeitura, a ação possibilita que a pessoa pegue dois ônibus, pagando um valor mais baixo utilizando o cartão transporte dentro dos terminais rodoviários Tude Bastos e Tatico. O sistema de integração pode ser realizado também em qualquer ponto da Cidade dentro do período de 1 hora desde o primeiro embarque.

A Prefeitura de Peruíbe não se manifestou até o fechamento desta edição.

por Daniela Origuela
Informações: Diário do Litoral

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Trilhos do VLT da Baixada Santista começam a ser instalados no próximo mês

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Começarão a ser instaladas no próximo mês, as 2.400 toneladas de trilhos do primeiro trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista, que fica entre Barreiros e a Avenida Conselheiro Nébias. Os materiais já chegaram ao Brasil. O vencedor da licitação do material rodante foi o Consórcio Tremvia Santos, formado pelas empresas Trans Sistemas de Transportes S.A. e Vossloh Espanã S.A. O desembarque ocorreu no Porto de São Sebastião. Atualmente, eles se encontram no canteiro de obras da Estação Nossa Senhora das Graças, em São Vicente. O local, que fica na esquina da Avenida Marechal Deodoro com rua Nossa Senhora das Graças,será o primeiro a receber os trilhos.

Importado da Espanha, o material é suficiente para suprir as duas mãos de direção do VLT em um trecho de 9,5km, além de uma reserva para sobressalentes, informou a EMTU, empresa da Secretaria dos Transportes Metropolitanos. Os trilhos são idênticos aos utilizados no metrô, com bitola (distância entre os trilhos) de 1,435mm.

O sistema de transporte público que o Governo do Estado de São Paulo está implantando terá viagens-teste no segundo semestre deste ano. A chegada do primeiro VLT está prevista para maio e o cronograma de entregas dos 22 veículos será finalizado em agosto de 2015. A operação comercial no primeiro trecho tem previsão para início de fevereiro.

Os veículos contam com 2,65 metros de largura por 44 metros de comprimento. A capacidade é para 400 usuários e a velocidade média de 25km/h (a máxima é de 80km/h). Eles possuem ar condicionado e piso 100% baixo, facilitando a movimentação de usuários com dificuldade de locomoção.

Obras

As obras do VLT em Santos possuem seis frentes de trabalho. São elas: Estação Nossa Senhora de Lourdes, Túnel José Menino,  três frentes de pavimentação e frente do Pátio Porto.

Já em São Vicente são 12 frentes: cinco trabalhando na via permanente (que contam com “subfrentes” como, por exemplo, drenagem, escavação, montagem de banco de dutos, entre outros); cinco frentes nas estações; Frente do Viaduto Emmerich (na qual existem “subfrentes” como, por exemplo, da Parede Diafragma, Remanejamento de Interferências, Escavação e Demolição do viaduto) e uma frente de pavimentação.

Esta semana, estão atuando nas frentes 687 funcionários (mão de obra direta) e 205 (indireta). Terceirizada são 311. O total são de 1.203 trabalhadores.

Sinalização

O contrato com o ganhador da licitação de fornecimento dos sistemas de energia, sinalização, telecomunicações, controle de arrecadação e de passageiros foi assinado em janeiro de 2013.

O vencedor da licitação foi o Consórcio VLT RMBS, formado pelas empresas Construtora Ferreira Guedes S.A., Trans Sistemas de Transportes S.A., Adtranz Engenharia e Sistemas Ltda. e Brascontrol Indústria e Comércio Ltda.

O projeto executivo está em elaboração pelo Consórcio. A próxima fase será a fabricação do equipamento e instalação quando as salas de controle já estarão construídas ao longo do primeiro trecho do VLT.

Informações: A Tribuna On-line

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EMTU/SP realiza Audiência Pública para o Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista - empreendimento VLT .

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O governo do Estado de São Paulo, por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP), realizou nesta terça (30/08) audiência pública para o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista.

O SIM tem como objetivo reestruturar o transporte público nas cidades da Região Metropolitana da Baixada (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Peruíbe, Bertioga, Cubatão, Mongaguá e Itanhaém), com a integração das linhas metropolitanas e municipais, por meio de um sistema tronco-alimentado (linhas operadas com ônibus que alimentam a linha troncal, a ser operada por Veículo Leve Sobre Trilhos - VLT).

Em sua primeira etapa, o projeto envolve a ligação por VLT entre Barreiros, em São Vicente, e o Porto de Santos (Estuário), com uma extensão de 11 km, mais uma extensão de cerca de 4 km até o Valongo, totalizando 15 km. Neste trecho prioritário, estão previstos três terminais, duas estações de transferência e 16 paradas (total de 21 estações). O Terminal Porto ficará próximo à futura ligação por túnel entre Santos e Guarujá, a ser construída também pelo governo do Estado.

A demanda inicial projetada do SIM é de 220 mil passageiros/dia útil; na linha troncal (VLT) serão 70 mil passageiros/dia útil. O investimento previsto na primeira etapa é de R$ 690 milhões (projetos e infraestrutura do VLT).

Benefícios
 

Fonte: EMTU SP
A configuração que está sendo estudada pelo governo estadual para viabilizar o SIM é de uma parceria Público-Privada (PPP) precedida de obra pública, ou seja, o governo do Estado investe em obras civis, desapropriações, sistema e material rodante (VLT), arrendando a operação para a iniciativa privada, que se compromete a pagar uma contraprestação vinculada à expansão do sistema.

Cronograma SIM
Projetos
Agosto 2011

- Lançado em 12 de agosto o Edital para contratação do Projeto Executivo do trecho prioritário (Barreiros/Porto - 11km)
- Lançado em 20 de agosto o Edital para contratação do Projeto Básico e Executivo do Trecho Conselheiro Nébias/Valongo (3,9km) e dos demais trechos (Projeto Básico dos trechos Barreiros/Samaritá - 7,4km e Cons. Nébias/Ponta da Praia - 4,4km; Projeto Funcional Samaritá/Terminal Tatico - 7km)

Investimento nessa fase: R$ 30,2 milhões
Execução da Obra

30 Agosto 2011
- Audiência Pública do Empreendimento, com destaque para o trecho prioritário (Barreiros/Porto) que já possui Projeto Básico e Licença Prévia e para o trecho Cons. Nébias/Valongo, ambos como obra pública.

Setembro 2011
- Publicação do Edital de Pré-qualificação Técnica da obra do trecho (Barreiros/Porto)

Dezembro 2011
- Publicação do Edital da Obra (qualificação por preço) do trecho prioritário

Maio 2012
- Contratação da empresa que executará a obra do trecho prioritário

Junho 2012
- Início das obras do trecho prioritário

Junho 2014
- Inauguração da 1ª etapa do trecho prioritário


Licitação da operação do sistema

Março 2012
- Finalização da adequação da modelagem da concessão patrocinada (PPP) precedida de obra pública, visando à concessão da operação do VLT.

Julho 2012
- Apresentação da modelagem final ao Conselho Gestor de PPP

Setembro 2012
- Previsão de lançamento do Edital de Concessão (Início do processo licitatório)
 
Segundo os estudos concluídos, a implantação do tronco estruturador em VLT do SIM, proporcionará a racionalização do sistema intermunicipal, com, no mínimo, uma redução de 23% na frota de ônibus, que passará de 453 para 352 veículos. O número de linhas também será reduzido de 52 para 32. Já a frota estimada do VLT será de 20 veículos, com capacidade para 400 passageiros/veículo.
 
Com menos ônibus circulando, a expectativa é de uma economia de aproximadamente R$ 21 milhões/ano em gastos como acidentes e manutenção de viário. Em nível ambiental, a redução da emissão de poluentes atmosféricos representará uma economia de cerca de R$ 12 milhões/ano. O impacto energético do VLT também é representativo: consome 2,6 menos energia do que os ônibus e 5,4 menos energia do que os automóveis.
 
Além disso, haverá ganhos diretos e indiretos para a população de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista, como revitalização urbanística, redução de tempo gasto com transporte (representando uma economia de até R$ 239 milhões/ano) e integração tarifária.
 

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Na Baixada Santista, Ônibus é o veículo de transporte para 50% da população

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Andar de ônibus é caro, desconfortável e até inseguro para a maioria dos moradores da Baixada Santista. Além disso, a maior parte considera que a oferta de linhas e de veículos é insuficiente.

Apesar de malfalado, o transporte coletivo ainda é a opção de deslocamento mais utilizada para circular dentro e fora das cidades. A adesão poderia ser maior, se o sistema fosse eficiente.


A conclusão faz parte da pesquisa de opinião Mobilidade na Baixada Santista, realizada pelo Instituto de Pesquisas A Tribuna (IPAT), nos dias 22 e 23 de setembro, com 1.200 moradores das nove cidades locais.

De acordo com o levantamento, metade das pessoas que se deslocam frequentemente pela região usa ônibus, contra 32,5% de usuários de automóveis e 3,9% de bicicleta.

Quando perguntados sobre qual o meio de locomoção utilizado dentro da própria cidade, 36,1% dizem que é o ônibus, 26,5% usam o carro e 16% utilizam a bicicleta.

O principal motivo de insatisfação diante do transporte coletivo é o preço: 77,1% das pessoas acham que o serviço é caro. A baixa oferta de veículos e de linhas também é criticada por 68,9% e 63,9% dos entrevistados, respectivamente. O desconforto aparece como empecilho para 62,6%.

Mas o ônibus pode deixar de ser vilão para virar, na prática, a solução para o trânsito cada vez mais complicado da região. Basta que o sistema seja bom. É o que dizem 75% dos entrevistados que usam carro próprio. Eles topariam deixá-lo de lado, mas com a condição de que o transporte coletivo funcione.

“Está bem claro na pesquisa que o sistema de ônibus é amplamente reprovado em todas as cidades. É um recado a ser ouvido pelas autoridades”, constata o coordenador do IPAT, Alcindo Gonçalves.

Em geral, o trânsito é considerado um problema. De cada dez pessoas, quatro o classificam como ruim ou péssimo. A proporção das críticas aumenta em Santos (56,8%) e em São Vicente (49,8%). Motivos: muito carro nas ruas, irresponsabilidade dos motoristas e sistema viário deficiente.

A percepção de que o excesso de veículos é o maior causador dos congestionamentos é identificada em 40,5% das respostas. Entretanto, em Santos e em São Vicente os percentuais sobem para 59% e 53,1%.

São Vicente e Praia Grande, cidades exportadoras de mão de obra para Santos, concentram os maior índice de trajetos demorados. Nestes municípios, 12,5% das pessoas levam entre uma e duas horas para chegar de casa ao trabalho.
Independente do município de origem, a maioria das pessoas (42,3%) apoia medidas outrora impopulares, como a proibição de estacionamentos em grandes avenidas.

“Essa é uma constatação de que as pessoas têm consciência de que o transporte motorizado individual precisa ser desestimulado. A posição fica clara especialmente em Santos, onde 55,3% dos entrevistados têm esse entendimento”.
Por outro lado, 58,9% considera que os municípios poderiam contar com bolsões de estacionamentos públicos como forma de melhorar o trânsito e a circulação.
Obras
A pesquisa também sondou o que pensa a população a respeito de investimentos metropolitanos necessários para melhorar a mobilidade urbana.

O túnel ligando as cidades de Santos e Guarujá foi o campeão de votos: 33,8%. Na sequência vem o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), com 17%, e a ligação ferroviária entre as cidades, com 15,5%. “Estas duas últimas respostas podem ser somadas, pois, no fundo, se confundem. Sendo assim, VLT e túnel ficam quase empatados em segundo lugar na ordem de prioridades”.



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VLT estreia no fim do mês em São Vicente

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Os vicentinos vão poder, finalmente, viajar nos vagões do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no fim deste mês. A previsão é da EMTU, empresa responsável pela implantação deste modal de transporte na Baixada Santista.
Foto: Matheus Tagé/DL
No fim deste mês, a EMTU implantará a Operação Precursora, sem cobrança de tarifa, entre as estações Mascarenhas de Moraes e José Monteiro. Essa operação permanecerá, em horário ainda a ser definido, até o início da operação comercial do VLT, prevista para outubro de 2015.

A extensão entre as estações Mascarenhas de Moraes e José Monteiro é de aproximadamente seis quilômetros, atravessando os bairros de Cidade Náutica, Catiapoã, Centro e Itararé.
A EMTU acredita que até este mês serão concluídos os trabalhos de construção das estações Nossa Senhora de Lourdes (perto da Rua Santa Catarina, no José Menino), Pinheiro Machado (Canal 1) e Porto, em Santos.

As obras de implantação deste modal só não avançam mais por problemas judiciais. O Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público do Estado de São Paulo questiona na Justiça o traçado do VLT em um trecho de dois quilômetros na Avenida Francisco Glicério, nas imediações do Mendes Convention Center.

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) deferiu uma liminar paralisando os trabalhos desde o dia 13 do mês passado. Dez dias depois, a EMTU, responsável pela implantação do VLT, entrou com recurso para poder continuar os trabalhos — mas ainda aguarda resposta da Justiça.
Com a suspensão parcial da obra, 700 funcionários estão trabalhando nos canteiros. Os trabalhos estão 95% concluídos em São Vicente e 60% em Santos.

De acordo com a EMTU, neste momento está sendo montada a infraestrutura do Pátio Porto, a via permanente, além das  edificações do conjunto destinado à manutenção dos VLTs. No estacionamento, já há espaço para dez VLTs.

Veículos

Ainda segundo a EMTU, empresa ligada ao Governo do Estado, três VLTs importados já estão na Baixada Santista e a previsão é de que outros contratados sejam entregues até dezembro deste ano. A partir do quarto veículo, a fabricação é nacional.

Informações: Diário do Litoral

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