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Em São Paulo, Obras do Metrô e Monotrilho podem parar devido ao impasse nas desapropriações

domingo, 17 de março de 2013

O governo do Estado de São Paulo afirma que a demora da Prefeitura em fazer desapropriações para obras do Metrô coloca em risco o andamento da construção de duas linhas. Segundo a companhia, se 1.200 famílias não forem retiradas ainda este ano, os trabalhos correm risco de ser interrompidos a partir do segundo semestre.

As linhas em risco são as maiores apostas do Estado para resolver os problemas de mobilidade da cidade: os monotrilhos das Linhas 15-Prata (da Vila Prudente à Cidade Tiradentes, na zona leste) e 17-Ouro (do Aeroporto de Congonhas ao Morumbi, na zona sul). Os projetos somam R$ 5,5 bilhões em investimentos.

A vantagem dos monotrilhos é justamente a possibilidade de a construção ser mais rápida e barata, já que as linhas ficam acima do solo, em vias elevadas. No entanto, os projetos que o Metrô fez para as duas linhas contavam com a participação da administração municipal - e convênios firmados na gestão Gilberto Kassab (PSD) transferiam à Prefeitura a responsabilidade de fazer algumas desapropriações para abrir espaço para os trilhos.

No caso da Linha 15-Prata, o Metrô diz ter condições de honrar compromissos públicos de entregar dez estações até o ano que vem, até o distrito Iguatemi. De lá em diante, diz o secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, a obra só continua se houver desapropriações na Avenida Ragueb Chohfi e nas Estradas Iguatemi e dos Metalúrgicos. Essas vias precisam ser alargadas para receber canteiros centrais, onde o viaduto do monotrilho é erguido. A promessa é a linha chegar a Cidade Tiradentes em 2016.

O prefeito Fernando Haddad (PT) disse, na quinta-feira (14), em visita à região, que buscaria verbas do governo federal para duplicar a Estrada do Iguatemi. “O metrô está longe daqui ainda, mas o dia em que ele chegar a via vai precisar de um canteiro central”, afirmou, sem dar prazos.

Já na Linha 17-Ouro, os problemas envolvem as duas pontas do ramal. O projeto foi feito baseado na promessa do prefeito Kassab de construir um túnel ligando a Avenida Jornalista Roberto Marinho (onde já há obras do monotrilho) à Rodovia dos Imigrantes, no Jabaquara. O projeto concluído em dezembro prevê desapropriar 8 mil famílias. “Precisamos que a Prefeitura desaproprie ao menos 1.200 famílias imediatamente”, diz Fernandes. Elas estão na faixa de 20 metros de largura que são necessárias para o monotrilho.

No lado oposto, no Morumbi, a Prefeitura precisaria fazer uma continuação da recém-aberta Avenida Hebe Camargo, e um piscinão. Senão, a linha não chega à Avenida Francisco Morato. Questionada sobre as supostas pendências, A Prefeitura afirmou que só se pronunciaria após a publicação desta reportagem.

Não é a primeira vez que divergências de prazos entre Prefeitura e Estado atrasam obras do Metrô. A própria Linha 17 tinha cronograma original de conclusão para 2014, na Copa do Mundo. Mas ela atrasou, entre outros motivos, por demora na emissão de licenças ambientais por parte da Prefeitura, na gestão Kassab.

Moradores

Moradores da área que, segundo o Estado, precisam ser desapropriadas para a construção da Linha 17-Ouro, no Jabaquara, zona sul, se dizem indignados com a falta de informação por parte da Prefeitura sobre a saída deles.

A dona de casa Antônia Moretto L’Abate, de 66 anos, diz que a informação que corre no bairro é a de que as notificações para as desapropriações devem chegar em junho. “Já colocamos um advogado para ver isso. Eles não dizem nem se sairemos nem se não. Só falam que a retirada não está fora de cogitação. Isso é coisa para se falar para o povo?”, questiona.

O aposentado José Carlos Ferreira, de 68, é mais prático. “Preciso reformar a casa. Mas não sei se faço ou não a obra porque não sei se fico aqui. E tem mais: o pessoal que mora na favela vai receber apartamentos. Eu não sei se o que eles vão me pagar vai dar para comprar outra casa.”

Boa parte das 8.000 famílias na área de desapropriação habita favelas. A promessa é de que sejam construídas moradias populares para elas e só então haveria a saída delas. As informações são do jornal

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São Paulo: como estão as obras de expansão do Metrô e da CPTM?

domingo, 5 de novembro de 2023

O  Metrô de São Paulo revisou no mês passado, em setembro, a previsão original de investir R$ 5,6 bilhões nas reformas de expansão e melhorias da rede metroviária para R$ 3,5 bi. Mesmo com o corte, o valor representa um dos patamares mais elevados dos últimos anos.

A redução, no entanto, afeta diretamente os projetos da Linha 19-Celeste, que baixou em 71%, e da Linha 17-Ouro, cujo orçamento diminuiu de quase R$ 1,1 bilhão para R$ 460 milhões. A Linha 2-Verde, apesar de ter perdido R$ 1 bilhão, continua avançando, com aproximadamente 60% dos recursos utilizados em oito meses.

Desde 2020, o Metrô de São Paulo e as linhas de trens da  CPTM estão em reforma, em um amplo projeto de expansão. Algumas dessas melhorias foram entregues, outras seguem em andamento. No plano original, segundo a Companhia do Metropolitano, seria investido o maior volume de recursos de sua história, equivalente ao custo de cerca de 6 km de linha subterrânea.

Até agosto de 2023, os investimentos haviam superado o mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,63 bilhão. O último relatório de empreendimentos da CPTM, divulgado neste mês, e o mais recente relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, divulgado todo final de ano, trazem algumas atualizações e informações sobre as obras.

Situação das obras

Os empreendimentos de expansão e melhoria da rede metroviária são diversos, e envolvem novas linhas e adaptações em estações já existentes. Segundo o último relatório integrado da Companhia do Metropolitano de São Paulo, o Metrô opera as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além de gerenciar projetos em linhas operadas pela iniciativa privada, como a Linha 4-Amarela e a Linha 5-Lilás.

  • Linha 1-Azul: Prevê melhorias, incluindo a ampliação da estação São Joaquim, devido à chegada da Linha 6-Laranja, visando atender às demandas futuras.
  • Linha 2-Verde: Obras de expansão em andamento entre Vila Prudente e Penha, com integração com as Linhas 3-Vermelha e 11-Coral da CPTM, reduzindo a demanda nas estações centrais.
  • Linha 3-Vermelha: Não há projetos mencionados, mas estão em andamento investimentos, como a implantação de portas de plataforma e o novo sistema de sinalização CBTC. Atualmente, existem fachadas nas estações Corinthians-Itaquera, Vila Matilde, Belém, Bresser-Mooca e Palmeiras-Barra Funda.
  • Linha 4-Amarela: Operada pela ViaQuatro, com obras finalizadas, mas ainda com algumas obras sob responsabilidade do Metrô de São Paulo, incluindo o acesso da estação Paulista para a rua Bela Cintra, e o túnel entre as estações Consolação e Paulista. O governador  Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, prevê uma nova reforma que ligue esta linha à Taboão da Serra, com previsão de início no começo de 2024.
  • Linha 5-Lilás: Operada pela ViaMobilidade, com retirada de pendências no novo trecho, incluindo extensões até a estação Chácara Klabin.
  • Linha 6-Laranja: Responsabilidade da LinhaUni e da construtora Acciona, sem envolvimento do Metrô de São Paulo.
  • Linha 9-Esmeralda: Implantação de extensão da Linha 9-Esmeralda desde a estação Grajaú até Varginha, com uma parada intermediária na nova estação Bruno Covas/Mendes-Vila Natal. A previsão é que a estação comece as novas operações ainda no segundo semestre deste ano.
  • Linha 15-Prata: Projetos em andamento incluem a expansão leste do monotrilho com duas novas estações e a construção de novas vias e a estação Ipiranga na parte oeste.
  • Linha 16-Violeta: Projeto diretriz finalizado, com EIA/RIMA e projeto básico em andamento, ligando a estação Oscar Freire até Cidade Tiradentes.
  • Linha 17-Ouro: Projetos básicos, executivos e implantação em andamento, com a implantação paralisada devido a contratações mal sucedidas, mas trens em fabricação na China.
  • Linha 19-Celeste: Em fase de elaboração do projeto básico e obtenção de licenças ambientais, ligando o centro de Guarulhos à estação Anhangabaú.
  • Linha 20-Rosa: Anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA concluídos, com planos de ligar a região da Santa Marina até o ABC, passando pelo município de São Paulo.
  • Linha 22-Marrom: Projeto repaginado, com novo anteprojeto de engenharia e EIA-RIMA em andamento, ligando a estação Sumaré até Cotia, com integração com cinco linhas.
Os empreendimentos metroviários se dividem entre concluídos e em melhoria; em construção e expansão; e em projeto. O desafio futuro do Metrô e da CPTM será finalizar obras em andamento e garantir a implantação de novos trechos.

Concluídas e em melhoria: Linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 9-Esmeralda;
Em construção e expansão: Linha 2-Verde, 6-Laranja (privada), 15-Prata e 17-Ouro;
Em projeto: Linha 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom.

Informações: Ultimo Segundo

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São Paulo: Moradores das zonas sul e leste tentam impedir monotrilho

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Moradores das zonas sul e leste estão se organizando para evitar a construção de duas linhas de monotrilho na capital. Esse tipo de corredor em via elevada é uma das apostas do governo para melhorar a mobilidade em São Paulo. A Secretaria de Transportes Metropolitanos assina hoje contrato para prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô, obra que ligará Vila Prudente e Cidade Tiradentes, na zona leste, por meio de monotrilho.
O Movimento Ambiental, Cultural e Ecológico (Mace) afirma ter recolhido 200 mil assinaturas de moradores de Sapopemba, São Lucas, São Mateus e Cidade Tiradentes contra a extensão da Linha 2. Na região, o projeto recebeu o apelido de "bondinho da Disney". As principais queixas são quanto à segurança em caso de pane e à capacidade dos trens. "A zona leste tem 4,5 milhões de habitantes. Precisa de um transporte de grande capacidade", afirma Douglas Mendes, secretário executivo do Mace.
No último ano, a entidade questionou o Metrô sobre dispositivos de segurança, capacidade do monotrilho e custo da operação. Não houve resposta, segundo Mendes. Defensores do meio de transporte alegam que é mais barato e rápido construir linha elevada do que túneis. Enquanto um quilômetro de monotrilho custa ao menos R$ 40 milhões, o de metrô sai por cerca de R$ 200 milhões e o de corredor de ônibus, por R$ 5,5 milhões, segundo estudo do arquiteto Jaime Lerner para a Associação Nacional de Transportes Urbanos.
Além do custo da obra, a sociedade questiona quanto será gasto para manter a operação do monotrilho. "Todos os modelos do mundo precisam de subsídio", diz o administrador Adalberto Maluf Filho, morador da zona sul. Ele comparou o modelo paulista com monotrilhos de Las Vegas e Seattle, nos Estados Unidos, de Kuala Lumpur, na Malásia, e de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. "A maioria não deu certo por falta de recursos." Cobrando uma passagem equivalente à do metrô, o poder público teria de gastar R$ 600 milhões com subsídios, segundo o estudo de Maluf Filho.
"É melhor comprar um produto mais caro que dure mais tempo e tenha uma capacidade maior, como o metrô subterrâneo", argumenta a arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora executiva do Movimento Defenda São Paulo. Na quarta-feira, a entidade e o condomínio Palm Springs, do Morumbi, zona sul, entregaram uma representação ao Ministério Público Estadual (MPE) pedindo uma avaliação sobre a Linha 17-Ouro do Metrô. O monotrilho ligará a Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul, à Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela, com um acesso ao Aeroporto de Congonhas.
Na representação, moradores do Morumbi comparam o monotrilho ao Minhocão (elevado que liga o centro à zona oeste), argumentando que o novo trem poderá causar "degradação visual, sonora, ausência de privacidade, desvalorização imobiliária e aumento da criminalidade". O MPE ainda não avaliou o pedido.
Até quem é a favor da Linha 17-Ouro admite que metrô subterrâneo seria mais eficiente. "Precisamos de transporte público. Só abrimos mão do monotrilho se nos garantirem que vão construir o metrô aqui", diz Gilson Rodrigues, presidente da União de Moradores de Paraisópolis, na zona sul.

Fonte: Estadão

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Trens elétricos da linha 17- Ouro do Metrô de São Paulo são produzidos de forma sustentável pela BYD Skyrail

segunda-feira, 6 de junho de 2022

No dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, as práticas sustentáveis de grandes empresas ganham destaque.  No caso da gigante chinesa BYD, (Build Your Dreams), que fabrica além de baterias, trens e veículos elétricos, esse cuidado aparece não só na produção de meios de transporte que priorizam energia limpa, mas também em todos processos das linhas de produção.


Especificamente no caso dos 14 trens da BYD Skyrail São Paulo, que farão parte da linha 17-Ouro do Metrô, serão utilizadas baterias de tração modulares de alta vida útil e confiabilidade. As baterias, que funcionam como fonte de energia reserva, são acionadas em caso de falhas com a alimentação do trem através do trilho de energia.

“Nossa missão, no trabalho com inovação tecnológica para uma melhor qualidade de vida, inclui a emissão zero de poluentes, mas também temos um cuidado com cada etapa do processo, desde o desenvolvimento, fabricação e entrega dos nossos produtos, pensando no ciclo de vida. Temos um sonho verde para toda a humanidade”, afirma, Alexandre Barbosa, Diretor técnico da BYD Skyrail São Paulo.

A caixa do trem é fabricada em alumínio e possui design aerodinâmico, o que reduz o peso e resistência ao vento. O resultado é uma economia de energia para a movimentação sobre a via.

A própria limpeza dos trens foi pensada com foco na sustentabilidade. A BYD Skyrail São Paulo utiliza uma máquina com sistema para tratamento de água que é reutilizada no processo de lavagem dos trens. Uma forma ecologicamente correta do recurso e de economia, com reaproveitamento de pelo menos 70% de toda a água envolvida no processo de lavagem.

Linha 17-Ouro

A Linha 17-Ouro fará a ligação do Aeroporto de Congonhas até a estação de trem do Morumbi. O primeiro trem está na fábrica da companhia em Guang’an, na China, e tem previsão de chegada a São Paulo em janeiro de 2023. Também na China, serão fabricados os outros 13 trens que são formados por cinco carros.


O monotrilho da BYD Skyrail São Paulo é um veículo sustentável, ou seja, sem emissão de poluentes. Os veículos contam com tecnologia de ponta e design moderno, com funcionamento totalmente automático, sem necessidade de operador.

Cada composição do novo monotrilho terá ao todo 60,80 metros de comprimento por 3,25 metros de largura. Os trens da BYD Skyrail São Paulo operam com tração elétrica, que andam sobre vigas de concreto de 80 centímetros de largura. Em seu interior, o trem terá 114 assentos e capacidade de transportar cerca de 600 pessoas em condições confortáveis. Contará também com passagem livre entre os cinco carros, sistema de ar-condicionado e câmeras de monitoramento com gravação de imagens.

Informações: Byd
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Em SP, Obras da linha 17-Ouro do monotrilho ficam quase R$ 14 milhões mais caras

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

As obras do monotrilho da futura linha 17-Ouro do Metrô devem ficar quase R$ 14 milhões mais caras. Entre os serviços que justificam o aumento, estão retoques, a conclusão da montagem de estruturas e a compra de peças metálicas para as juntas das vigas, o serviço mais caro da lista — R$ 55 mil para reapertar parafusos —, além de R$ 80 mil para a limpeza de estruturas metálicas que estão com fezes de pombos.

O dinheiro será repassado para as construtoras KPE e Coesa, responsáveis por terminar as sete estações, o pátio de manobras e fazer o acabamento da linha. A nova previsão de inauguração é 2023. As obras se arrastam há dez anos e o projeto original já foi reduzido pela metade.

“Era para ficar pronta em 2014, né. Estamos em 2022... Eu moro numa rua acima. Sempre passo aqui. Já está, inclusive, enferrujando. Não sei quando vai ficar pronto não”, lembrou Gessi Lavrini, dona de casa.
A promessa de que a linha 17 seria um monotrilho para a Copa do Mundo de futebol no Brasil foi assunto nas redes sociais do presidente do Metrô, Silvani Pereira, nesta semana, enquanto ele comemorava que a companhia iria participar da construção de um outro monotrilho, na República Dominicana, país no Caribe.

Silvani foi perguntado sobre o prazo inicial da linha 17 e respondeu: “Cobre de quem prometeu entregar na Copa. O que pode ser feito, respeitando a lei, estamos fazendo”.

A obra da linha 17 enfrenta desafios há anos. Fornecedores faliram, não cumpriram os contratos, e dois operários morreram em serviço. O Metrô até já mandou instalar nas estações as escadas rolantes que custam cerca de R$ 350 cada uma, mas não há data para funcionamento.

No site do Metrô, os prazos aparecem como “em reprogramação". Em agosto, o SP2 mostrou que o próprio presidente da companhia também estava incomodado com o ritmo das obras. Também nas redes sociais, ele disse: "A empresa responsável pela obra não executou o que estava no cronograma, e que todas as medidas estão sendo adotadas pra resolver esse descumprimento".

Em nota, como justificativa do novo aporte, o Metrô disse que o aditivo se refere à inclusão de serviços necessários, como a instalação de peças metálicas para a escada fixa.

Informações: G1 SP
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Em São Paulo, Começam as desapropriações para construir monotrilho

terça-feira, 14 de junho de 2011

Apesar de todo o projeto ainda estar parado na Justiça, o Metrô de São Paulo começou a desapropriar os terrenos para a construção da futura Linha 17-Ouro - monotrilho que vai ligar o Aeroporto de Congonhas à região do Morumbi. Inicialmente, foram declarados de utilidade pública 65 imóveis nos bairros da Saúde e do Campo Belo, ambos localizados na zona sul da cidade.

O primeiro dos três decretos previstos para a desapropriação de imóveis foi publicado na edição de sábado do Diário Oficial do Estado. O texto prevê a utilização de uma área de aproximadamente 21,3 mil quilômetros quadrados - o equivalente a três campos de futebol se estivessem juntos.

O chamado monotrilho do Morumbi terá 17,9 quilômetros de extensão, entre a Estação Jabaquara (Linha 1-Azul) e a futura São Paulo-Morumbi (Linha 4-Amarela). As composições vão circular a uma altura de 15 metros e passar por bairros nobres, como Brooklin, Granja Julieta, Campo Belo e Morumbi.

O primeiro decreto, no entanto, prevê desapropriação de terrenos no trecho entre a Estação São Joaquim e a Marginal do Pinheiros. Ficará para depois a definição dos imóveis que serão utilizados na região do Panamby, o ponto mais polêmico do projeto.

O projeto para a futura Linha 17-Ouro está parado na Justiça devido a uma liminar concedida em dezembro, que impede a assinatura do contrato com a empresa vencedora da licitação. A Sociedade dos Amigos de Vila Inah (Saviah) entrou com ação contra o projeto, alegando que ele não tem estudos de impacto ambiental e na vizinhança, nem seu traçado detalhado. O Metrô recorreu, mas, em março, a Justiça manteve a proibição. A liminar que está barrando a Linha 17-Ouro do Metrô deve ser analisada ainda nesta semana pelo Tribunal de Justiça.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Monotrilho uma boa opção para cidade de São Paulo

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Uma viagem a 18,5 metros de altura, a até 80 km/h. Segundo imagens divulgadas pelo Metrô, o trecho mais elevado do monotrilho da Linha 17-Ouro terá altura de um prédio de seis andares e passará sobre a Ponte do Morumbi, na Marginal do Pinheiros. O trajeto total terá 17,9 quilômetros e ligará o bairro ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul.

Após cruzar o rio e a linha férrea da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a altura dos pilares será reduzida para 14 metros, em média, mas deve voltar a oscilar durante o restante do percurso, especialmente no cruzamento com avenidas e viadutos existentes.
Nas imagens divulgadas pela empresa é possível visualizar, por exemplo, as intervenções previstas na Avenida Jornalista Roberto Marinho. O monotrilho passará por baixo da alça de acesso da Ponte Octavio Frias de Oliveira, a estaiada da Marginal do Pinheiros, e por cima dos viadutos localizados nos cruzamentos com as Avenidas Santo Amaro e Vereador José Diniz.
Toda essa região, que corta os bairros de Campo Belo, Brooklin e Jardim Aeroporto, é palco hoje de lançamentos imobiliários de alto padrão, com apartamentos avaliados em mais de R$ 2 milhões. Com a chegada do monotrilho, os imóveis correm o risco de perder valor.
Segundo Antonio Claudio Fonseca, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie, quanto mais próxima estiver a estrutura do edifício, pior será o efeito. "Isso deve ocorrer, por exemplo, na chegada ao Aeroporto de Congonhas pela Avenida Washington Luís. Ali, segundo mostram as imagens do Metrô, os pilares não ficarão no canteiro central, mas na lateral da via, bem perto dos prédios."
Fonseca ainda cita outras soluções preocupantes do ponto de vista urbanístico. "São os cruzamentos da nova linha com viadutos já existentes, como a ponte estaiada. Serão muitos componentes juntos."
Obras. Em construção desde o dia 1.º de abril, a Linha 17-Ouro já interdita uma faixa de 400 metros da Avenida Jornalista Roberto Marinho, no sentido Marginal do Pinheiros. Ao longo do trecho, 110 imóveis serão desapropriados para permitir a construção da linha, que terá 18 estações. Na lista há terrenos comerciais e residenciais espalhados pela Avenida Jorge João Saad e pelas Ruas Senador Otávio Mangabeira e Doutor Flávio Américo Maurano, na região do Morumbi, além de áreas localizadas na região do Jabaquara.
Segundo o governo estadual, a primeira fase - com 7,7 km - deve ser entregue em 2014, a tempo de atender os turistas que desembarcarem em São Paulo para a Copa do Mundo. O trecho ligará o Aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi, da Linha 9-Esmeralda da CPTM.
Para Kazuo Nakano, arquiteto e urbanista do Instituto Pólis, o impacto paisagístico talvez nem seja o mais grave, mas a funcionalidade do projeto. "O monotrilho é usado hoje em lugares menores, como em aeroportos, não em ambiente metropolitano. Com um grande número de viagens e de passageiros, como o monotrilho vai se comportar? Se já estamos vendo um grande número de problemas nas linhas do metrô e da CPTM, como será com o monotrilho?", questiona. / COLABOROU RODRIGO BRANCATELLI
Adriana Ferraz - O Estado de S. Paulo
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Obras na ciclovia do Rio Pinheiros começam na 2ª feira e vão durar 90 dias

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

As obras para construir o trecho oeste da ciclovia do Rio Pinheiros começam na segunda-feira, 4, e devem durar 90 dias. A informação foi repassada ao Estado pelo promotor de Habitação e Urbanismo Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, que se reuniu na tarde desta quinta-feira, 31, com representantes do Metrô de São Paulo para discutir as soluções necessárias para garantir o deslocamento dos ciclistas na via exclusiva, que precisará ficar dois anos parcialmente interrompida para a construção de um trecho da Linha 17-Ouro, um monotrilho.

No início deste mês, diversos cicloativistas se mobilizaram para forçar o Metrô a oferecer alternativas de traçado durante a interrupção para as obras da Linha 17, que fecharão a ciclovia entre as Pontes João Dias e Cidade Jardim. A decisão inicial do governo do Estado de bloquear a via sem opções foi encarada como polêmica por quem utiliza a ciclovia para trabalho ou lazer.


Participaram da reunião desta quinta-feira, na sede do Ministério Público, no centro da capital, além do promotor, a gerente jurídica do Metrô, Alexandra Leonello Granado, o gerente do empreendimento da Linha 17-Ouro, Eduardo Curiati e Ivan Piccoli, chefe de departamento de projeto executivo da Linha 17-Ouro.

Os funcionários do Metrô foram apresentar à Promotoria o que julgam ser a melhor alternativa para resolver a interrupção daquele trecho. Ribeiro Lopes havia pedido há algumas semanas para que a empresa estudasse um meio de garantir o fluxo de bicicletas pela ciclovia, mesmo com as obras do monotrilho.

Segundo a ata do encontro, obtida em primeira mão pelo Estado, "foi aceita pelo Ministério Público a justificativa apresentada pelo Metrô sob os argumentos técnicos, econômicos e de segurança que das três soluções apresentadas para a transposição do Rio Pinheiros a que melhor acomodava o conjunto de interesses e direitos dos afetados seria a de interrupção da ciclovia pelo prazo de dois anos".

Fonte: Estadão

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Lançamento de vigas-trilho da Linha 17-Ouro na Marginal se aproxima da reta final

segunda-feira, 20 de junho de 2022

O consórcio Monotrilho Ouro se aproxima da reta final de lançamento de vigas-trilho no trecho da Marginal Pinheiros da Linha 17-Ouro. Com trabalhos atravessando várias semanas, a empresa conseguiu recuperar o tempo perdido após um acidente como uma das estruturas em janeiro.
Imagens aéreas realizadas pelo iTechdrones neste final de semana mostram que há apenas três trechos pendentes, um deles prestes a ser concluído muito em breve. Trata-se da extensão nas proximidades da Ponte do Morumbi, que depende apenas de dez vigas-trilhos para ser concluído. Uma delas está sendo confeccionada no próprio canteiro de obras para substituir a que despencou da treliça lançadeira cinco meses atrás.
Após terminar esse trecho restarão apenas duas vigas curvas que farão a ligação com as vias já finalizadas da Avenida Roberto Marinho. Esse trabalho será feito por um método convencional, com guindastes posicionados na Marginal Pinheiros.

O consórcio então focará em duas áreas próximas à estação Morumbi. Uma delas é paralela às plataformas da Linha 9-Esmeralda, com dez vigas-trilho, enquanto o outro trecho, após a estação, parece contar com 16 espaços até atingir o track-switch, que está sendo finalizado logo em seguida.

O trecho da Linha 17 na Marginal permaneceu cerca de quatro anos parado até que o novo consórcio contratado para as obras remanescentes retomasse os trabalhos. Ao todo, o Metrô deverá lançar 133 vigas-trilho numa extensão de 2 km e que inclui um longo trecho próximo à estação Granja Julieta, da Linha 9-Esmeralda. As vias então deverão transpor o Rio Pinheiros em direçao ao Panamby, Paraisópolis e o miolo da bairro do Morumbi até chegar à estação São Paulo-Morumbi, onde se conectará à Linha 4-Amarela.

Essa hipótese, no entanto, ainda não está clara. O governador Rodrigo Garcia afirmou recentemente que o monotrilho não seria implantado na região para dias depois se contradizer ao garantir que a Linha 17 chegará à Paraisópolis, mas num projeto diferente, ainda inédito.

Informações: Metrô CPTM



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São Paulo terá cinco linhas de metrô e monotrilho em construção simultânea em 2013

sábado, 20 de outubro de 2012

A partir de 2013, com o início das obras de expansão da Linha 2-Verde em direção a Guarulhos chega-se a um fato inédito na cidade de São Paulo: cinco linhas de metrô e monotrilho em construção simultânea. As obras em realização são o prolongamento da Linha 5-Lilás (Largo Treze-Chácara Klabin), a segunda fase da Linha 4-Amarela (Vila Sônia-Luz) e a construção dos monotrilhos da Linha 15-Prata (Vila Prudente-Hospital Cidade Tiradentes) e da Linha 17-Ouro (que terá ligação com o aeroporto de Congonhas).

Hoje, São Paulo conta com uma malha metroviária de 74,3 quilômetros e  até 2014 deverá ultrapassar 100 km de extensão. No início de 2013 está prevista a licitação de mais duas obras: a Linha 6 - Laranja (Brasilândia-São Joaquim), de metrô convencional, e a Linha-18 Bronze (Tamanduateí-ABC), com monotrilho.

Publicado o Edital para expansão da Linha 2
Conforme anúncio realizado na segunda-feira (15/10) pelo governador Geraldo Alckmin e pelo secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, foi publicado nesta quarta-feira o edital de licitação para as obras de expansão da Linha 2-Verde (que funciona atualmente entre Vila Madalena e Vila Prudente) de Vila Prudente a Dutra.

Após a publicação do edital, as empresas interessadas  deverão apresentar propostas no dia 23/11 em Sessão Pública de Recebimento e Abertura. E depois da análise das propostas, a Companhia do Metrô divulgará o vencedor.

Leia:



O novo trecho da Linha 2 terá 13,5 km de extensão e 12 estações: Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Nova Manchester, Aricanduva, Penha, Penha de França, Tiquatira, Paulo Freire e Dutra. Com o prolongamento, a Linha 2-Verde terá interligação com a Linha 3-Vermelha do Metrô, na estação Penha, e com a futura Linha 6-Laranja de metrô (na estação Anália Franco) e também com três linhas da CPTM: 11-Coral, na estação Penha, 12-Safira e a futura 13-Jade, na estação Tiquatira.

Autorizado empréstimo para obras da Linha 5
A Assembleia Legislativa aprovou nesta terça-feira (16/10) o Projeto de Lei 554/2012, de autoria do governador Geraldo Alckmin, que autoriza a Companhia do Metrô a contratar empréstimo junto a instituições financeiras federais no valor de R$ 1,95 bilhão.

O recurso será utilizado no prolongamento já em obras da Linha 5-Lilás, da Estação Largo Treze, em Santo Amaro, até a Estação Chácara Klabin (local de integração com a Linha 2), passando pela estação Santa Cruz (integração com a Linha 1). Com a conclusão dessas obras, em 2015, a Linha 5 terá 19,9 km de extensão e 17 estações, com estimativa de atender 770 mil passageiros diários.  

A Linha 5 contará, futuramente, com mais uma ampliação já prevista: da estação Capão Redondo até o bairro de Jardim Ângela. O novo trecho prevê  3,7 quilômetros de extensão e três estações: Parque Santo Dias, São José e Jardim Ângela.

Informações: Metrô SP

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Governo de SP lança pacote de R$ 13,4 bilhões para concessões em transportes

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (19) um pacote de concessões à iniciativa privada que inclui linhas de metrô, ônibus e aeroportos. O investimento total previsto, considerando todas as concessões, será de R$ 13,4 bilhões.

O pacote inclui a operação e manutenção das linhas 5-Lilás e da 17-Ouro (monotrilho) do Metrô após a conclusão das obras; o sistema de ônibus intermunicipais rodoviários de cinco regiões do estado, entre elas Ribeirão Preto e Campinas.

Os decretos que autorizam as concessões foram assinados nesta quinta pelo governador. Ele destacou que as iniciativas vão criar 280 mil empregos em um período de crise.

Os aeroportos que serão concedidos ficam em Itanhaém e Ubatuba, no litoral, Jundiaí e Bragança Paulista, no interior. Está na lista de concessões o aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas. Entre os investimentos que serão exigidos na concessão estão melhorias nas pistas e pátio, reformas de terminais de passageiros e investimentos nas pistas de rolamento.

Em relação aos sistemas intermunicipais rodoviários, que atendem 152,8 milhões de passageiros por ano, a concessão será dividida em cinco áreas: Ribeirão Preto, Campinas, São José do Rio Preto, Bauru e Santos.

As frotas não poderão mais contar com ônibus com mais de 10 anos. Os novos ônibus precisarão ter Wifi e ar condicionado. O investimento será de R$ 2,5 bilhões.

Metrô
A concessão prevista para as linhas 5-Lilás e 17-Ouro valerá a partir da conclusão das linhas em 2017. A exceção seria incialmente a Estação Campo Belo, onde haverá a integração entre as duas e que deve ficar pronta apenas em 2018.

A Linha 17-Ouro ligará em sistema de monotrilho o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros. O governo paulista congelou o restante da construção da linha em direção ao Jabaquara, em uma das pontas, e à região do Morumbi, na outra.

A linha 5-Lilás já opera entre o Capão Redondo e a Estação Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro. Ela está sendo prolongada até a Estação Chácara Klabin, da Linha 2-Verde. São dez as estações em construção.  O governo estuda conceder as duas linhas de forma conjunta ou separada. O investimento privado previsto é de R$ 4,4 bilhões.

Rodovias
O pacote também inclui a concessão de 2,2 mil quilômetros de rodovias. Parte delas está na parte central e oeste do estado, ligando Paraná a Minas Gerais. Também haverá melhorias na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no litoral paulista. A concessão das estradas se dará por meio de concorrência internacional.

O governador disse acreditar que a crise não será problema para encontrar empresas interessadas nos investimentos. "Os investidores enxergam mais para frente. A economia brasileira vai se recuperar, obviamente. Por outro lado, nesse momento, não tem tanta concorrência de obra no Brasil", disse Alckmin.

Redução de investimentos
Um levantamento feito pelo SPTV constatou que os investimentos do Metrô devem diminuir em 2016. O orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa prevê um corte 28% quando se corrige o valor do orçamento 2015 pela inflação.

A previsão era que a obra de extensão da Linha 5-Lilás ficasse pronta em 2012. Mesmo assim, o Metrô pretende diminuir o valor de investimento em 29%. As obras do monotrilho também vão receber menos dinheiro segundo a previsão orçamentária, uma queda de 19%.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite a redução no orçamento, mas diz que somando com os investimentos feitos pela própria pasta no Metrô, a redução não passa de 5% - sem a correção da inflação. O Metrô disse que desde 2010 a rede aumentou 16 km e ganhou 13 novas estações e que o número de passageiros aumentou em mais de um milhão nesse período.

Informações: G1 São Paulo

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Em SP, Leilão da linha 15 é o novo alvo da CCR

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Após levar, por R$ 553,9 milhões, a concessão das linhas 5-Lilás e 17-Ouro do Metrô de São Paulo a CCR planeja o próximo certame. Segundo o presidente da divisão de mobilidade urbana da companhia, Leonardo Vianna, o alvo será o monotrilho da linha 15-Prata.

“Nosso interesse não é construção, mas operação de linhas. Por isso temos interesse na linha 15 do metrô, que também é um monotrilho”, disse o executivo a jornalistas após a CCR vencer o leilão de concessão das linhas 5-Lilás e 17-Ouro.

A licitação citada pelo executivo ainda está em desenvolvimento pelo Governo do Estado de São Paulo. Ano passado, o governador Geraldo Alckmin determinou a concessão de um trecho de 15,34 km com 11 estações.

A perspectiva de conclusão fica para março de 2021, com a entrega do trajeto entre São Mateus e Iguatemi. A estimativa é que as obras entre Oratório e São Mateus se dê este ano, sob cuidado do estado.

Martelo batido
O certame da semana passada foi vencido pela CCR com ágio de 185%, e Vianna comentou que a empresa pretende usar recursos próprios para pagar a outorga de R$ 553,9 milhões.

Ele explicou que a decisão de entrar no certame se deu pelo baixo risco das duas linhas. No entanto, ressaltou ter preocupação sobre o fornecedor de material rodante do monotrilho da linha 17. “A empresa (Scomi) tem pouco histórico em monotrilho, mas acreditamos que vai ser entregue dentro do cronograma.”

O prazo de concessão é de 20 anos e o contrato é de R$ 10 bilhões. Durante o período da concessão, a CCR terá que investir R$ 3 bilhões. A linha 5 terá 20,1 quilômetros, enquanto a 17, com tecnologia de monotrilho tem uma extensão de 7,7 quilômetros.

Por Paula Cristina e Reuters
Informações: DCI
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Prefeitura de São Paulo apresenta projeto que viabiliza monotrilho no Morumbi

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O prefeito Gilberto Kassab enviou à Câmara Municipal de São Paulo um projeto de lei que prevê um plano de melhoramentos em vias do Morumbi, na Zona Sul da capital.
O projeto prevê a reserva de faixa destinada à implantação do sistema monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô - obra prevista no pacote de mobilidade urbana com vistas a preparar a cidade para a Copa do Mundo de 2014 - e a implantação de uma área verde (parque linear) em toda a sua extensão.
O projeto também prevê a construção de um sistema viário entre o Complexo Paraisópolis e a Estação Estádio Morumbi e uma via de ligação entre a Rua Doutor Flávio Américo Maurano e a Praça Roberto Gomes Pedrosa. Segundo a justificativa, essa intervenção integra um sistema viário de maior abrangência, unindo a Marginal Pinheiros, na altura da Ponte Jão Dias, até a Avenida Eliseu de Almeida.
Mapa monotrilho (Foto: Editoria de Arte )

O texto do plano de melhoramentos prevê alargamento das ruas Dona Mariquita Julião, Senador Otávio Mangabeira (da Rua Barão de Casabranca até a Engenheiro João Ortiz Monteiro), alargamento da Rua João de Castro Prado (desde a Rua Engenheiro João Ortiz Monteiro até a Praça Alfredo Gomes);  e alargamento da Avenida Jules Rimet (desde a Praça Alfredo Gomes até a Praça Roberto Gomes Pedrosa).
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), assinou no final de julho o contrato para início da construção do monotrilho.  A primeira etapa a ser entregue tem 7,7 km de extensão, entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da CPTM (Osasco-Grajaú).

Ela busca atender a rede hoteleira da região.  A segunda, prevista para terminar em 2015, passará sobre o Rio Pinheiros, chegará ao Estádio do Morumbi e passará pela favela. O terceiro trecho vai de Congonhas à Linha 1–Azul do Metrô.

Investimentos
Para a construção da linha serão investidos R$ 3,1 bilhões. A previsão é que a Linha 17-Ouro tenha aproximadamente 18 km de extensão e 18 estações: Jabaquara, Hospital Sabóia, Cidade Leonor, Vila Babilônia, Vila Paulista, Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan, Morumbi, Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio do Morumbi e São Paulo-Morumbi.
As obras serão executadas pelo Consórcio Monotrilho Integração. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo cassou em 30 de junho a liminar que impedia a finalização do processo licitatório, decisão que permite a assinatura do contrato de execução da obra.
A liminar judicial da 3ª Vara da Fazenda Pública atendia ação civil pública proposta pela Associação Sociedade Amigos da Vila Inah (Saviah), que pedia a suspensão do processo licitatório.


Fonte: G1.com.br

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Saiu da linha de produção 1º monotrilho da Linha 17 do Metrô de SP

segunda-feira, 4 de abril de 2022

A BYD anunciou nesta semana que o primeiro monotrilho SkyRail que atenderá a futura Linha 17 do Metrô de São Paulo saiu da linha de produção na província de Sichuan, na China. 



Este é mais um projeto que mostra a ampla gama de atuação da BYD na área de transportes com emissão zero. Segundo relatado, esta primeira composição tem previsão de chegada a São Paulo em janeiro de 2023.

Inicialmente prevista para ser inaugurada durante a Copa de 2014, a linha 17 Ouro do Metrô de São Paulo teve constantes adiamentos para a data de inauguração. No último anúncio, realizado nesta semana, o governador João Doria prometeu que a inauguração acontecerá "nas primeiras semanas de 2024". 

Estratégica, a Linha 17 Ouro ligará a estação Morumbi, na linha 9 da CPTM, ao Aeroporto de Congonhas. A operação com os monotrilhos BYD Skyrail ajudará a reduzir o congestionamento e proporcionará aos passageiros uma experiência de viagem ecológica mais agradável e conveniente.


A BYD destaca que os veículos são especialmente adaptados ao ambiente geográfico único e aos hábitos operacionais de São Paulo. Com um raio de giro mínimo, o SkyRail está bem adaptado às vias centrais de São Paulo. Além disso, é equipado com um sistema de operação totalmente automático, que permite um controle mais preciso das operações, resultando em maior pontualidade. Enquanto isso, os sistemas de segurança incluem um sistema de informações de passageiros (PIS), CFTV e interfone de emergência a bordo.

A BYD, por sua vez, garantiu que o SkyRail será entregue até o fim de 2023, ainda que a obra só fique pronta em 2024.

Informações: Uol
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