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Frota de Campinas roda com biodiesel 5%

quarta-feira, 9 de junho de 2010


As empresas VB Transportes e Turismo, Itajaí Transportes Coletivos, Onicamp Transporte Coletivo, Expresso Campibus e Coletivos Padova, concessionárias do transporte coletivo urbano de Campinas, adotaram recentemente o uso de combustível composto por 5% de biodiesel (B5) em todos os 931 ônibus que compõe a frota da cidade.
A principal vantagem da utilização deste combustível é a redução de mais de 20% na emissão de poluentes quando comparado ao diesel comum. No entanto, o biodiesel tem custo médio de R$ 1,75/litro, cerca de 8% mais caro que o comum. Além disso, a utilização do biocombustível exige manutenção mais frequente. Os filtros utilizados no motor, que tinham vida útil de 30 mil quilômetros rodados, por exemplo, duram no máximo 10 mil com o biodiesel. Isto se deve ao elevado nível de gordura animal presente no combustível (14%).

Campinas foi a cidade pioneira no Brasil a adotar o biodiesel em toda a frota de ônibus convencional (mais detalhes, abaixo). As experiências com esse combustível renovável começaram em 2005 com a antiga permissionária Empresa Bortolotto Viação Ltda. (EBVL). Em setembro de 2007, todos os veículos que compõem as frotas das concessionárias passaram a utilizar o biodiesel 2% (B2). Em setembro de 2009, os ônibus já utilizavam o B4, ou seja, combustível com 4% de biodiesel e, agora, estão utilizando o B5.
O biodiesel é um biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição por compressão ou, conforme regulamento, para geração de outro tipo de energia que possa substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil (lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005).
Ele pode ser produzido a partir de plantas oleaginosas como a mamona, o dendê, o algodão, a soja e o girassol, ou ainda de gordura animal. Em Campinas é utilizado o biodiesel derivado da mamona. Misturado ao diesel convencional (derivado de petróleo), o biodiesel apresenta muitas vantagens ambientais, entre elas a diminuição das emissões de gás carbônico (CO2), a ausência de enxofre e a menor geração de partículas poluentes formadoras de fumaça negra.
Uma tonelada de biodiesel evita a emissão de 2,5 toneladas de CO2 para a atmosfera. No caso de Campinas, por exemplo, o uso do biodiesel contribui para que 100 toneladas de gás carbônico deixem de ser lançadas na atmosfera todos os meses.
O programa brasileiro para a produção e uso do biodiesel foi aprovado em 2004. A lei 11.097 estabelece metas e prazos para introdução desse novo combustível na matriz energética do Brasil. E, desde 2005, a adição de 2% de biodiesel no diesel foi autorizada pelo Governo Federal e a meta brasileira é que em 2013 a mistura passe para 5%, percentual que já é utilizado em Campinas.

Fonte: Transurc
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Ministro das Cidades, Márcio Fortes dá sinal verde para o VLP

sábado, 22 de maio de 2010


O ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse ontem que há grande possibilidade de o sistema de veículo leve sobre pneus (VLP) que a Prefeitura de Campinas pretende implantar no Corredor Ouro Verde, ligando o Centro ao Aeroporto Internacional de Viracopos, seja incluído no PAC da Mobilidade.

Segundo ele, a prioridade na área de transporte na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será para projetos de BRT, sigla de bus rapid transit, sistema de ônibus de alta capacidade, que utiliza corredores exclusivos.“Teremos R$ 18 bilhões para investir em metrô, BRT e obra viária. Vamos deixar os veículos leves sobre trilhos (VLT) para casos excepcionais e concentrar em BRT (que usa ônibus)”, disse.

O ministro informou que, em um mês, os prefeitos e governadores começarão a ser chamados a Brasília para serem informados das regras e apresentarem seus projetos de mobilidade. A proposta do governo é liberar os recursos para que as obras aprovadas tenham início em 2011 e conclusão em 2014.

Já há, segundo ele, 20 projetos de BRT aprovados para as 12 cidades que serão sede da Copa do Mundo de Futebol de 2014. “Temos que implantar o sistema no País todo, especialmente nas regiões metropolitanas”, disse. O ministro participou, em Campinas, do Show Bus, promovido pela Mercedes-Benz. A Prefeitura vai conceder a operação dos corredores e arcar com as obras de implantação do VLP.

Para isso, busca financiamento de R$ 406 milhões para a infraestrutura, tanto do Corredor Ouro Verde, onde circularão os VLPs, quanto do Corredor Campo Grande, onde circularão os ônibus biarticulados adquiridos recentemente pela Itajaí Transportes Coletivos. Quem vencer a concessão, comprará os VLPs, orçados em R$ 310 milhões.

Os termos da concessão ainda estão em discussão, mas a operação do corredor deverá ser feita por um período variável entre 30 e 40 anos e ganhará a licitação a empresa que oferecer o maior valor de outorga e a melhor técnica.O plano inicial era que os VLPs, uma espécie de metrô sobre pneus com piloto automático, circulassem nos futuros corredores Campo Grande e Ouro Verde, sendo que o corredor Campo Grande utilizará a faixa de domínio do antigo VLT para fazer a conexão com o novo Terminal Multimodal de Campinas. Mas a Prefeitura avaliou que faltariam recursos.

Embora o projeto de dotar Campinas de um sistema de média capacidade de transporte tenha partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a garantia dos recursos não se firmou até agora.

Por isso, a Prefeitura mudou o projeto e optou por implantar biarticulados no Corredor Campo Grande e VLPs no Ouro Verde.Alguns grupos internacionais já se interessaram pelo projeto, como a japonesa Mitsui.

Executivos da empresa estiveram em Campinas com representantes da francesa Lohr Industrie, que fabrica e comercializa sistemas de transportes de passageiros, e manifestaram interesse em financiar a compra dos VLPs.

Fonte: PUC Campinas
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Campinas é a quarta cidade no Brasil a ter ônibus biarticulados em operação

terça-feira, 27 de abril de 2010


Já estão em operação em Campinas dois ônibus biarticulados Volvo, os chassis com alta capacidade de transporte que a marca produz em Curitiba, no Paraná. Um terceiro biarticulado já está sendo encarroçado e deve começar a rodar em breve.

Campinas é a quarta cidade brasileira a adotar este tipo de veículo, que pode transportar cerca de 250 passageiros. Curitiba, São Paulo e Goiânia são os outros centros urbanos que escolheram biarticulados para ampliar e melhorar o transporte coletivo.

Já conhecidos em Campinas como “papa-filas”, os ônibus da empresa Itajaí Transportes Coletivos circulam nos horários de maior movimento, das 6h30 às 9h30 e das 16h30 às 20 horas. Eles fazem a linha 2.12, a partir do Terminal Itajaí, seguem pelo corredor Campo Grande, que compreende toda a extensão da avenida John Boyd Dunlop, passam no Terminal Campo Grande, vão para a região central e ainda percorrem pontos de grande demanda, como a Prefeitura e o Terminal Rodoviário. Cerca de 15 mil passageiros são transportados diariamente nessa linha.

“Optamos pelos biarticulados porque precisávamos aumentar a capacidade de transporte em uma região que cresceu muito”, afirma Joubert Beluomini, diretor da Itajaí Transportes Coletivos. Atualmente, 18 ônibus articulados operam na linha 2.12.

A empresa pretende adquirir mais sete biarticulados até o final do ano. Os biarticulados contribuem para melhorar o trânsito de Campinas, uma das maiores cidades brasileiras, com uma população de 2,6 milhões habitantes em sua região metropolitana.

“A Itajaí Transportes Coletivos está investindo em ônibus biarticulados e articulados justamente pelos principais benefícios destes chassis: maior capacidade de transporte, menos emissões de gases, custo menor por passageiro transportado e atendimento da demanda de forma mais equilibrada”, declara Per Gabell, presidente da Volvo Bus Latin America.

“Temos muita experiência em BRTs (Bus Rapid Transit), e sabemos que a capacidade de transporte é fator decisivo na competitividade”, destaca Gabell. No Brasil os BRTs são conhecidos como sistemas organizados de transporte coletivo urbano, a exemplo do que existe em Curitiba, cidade pioneira na implantação de projeto viário e de transporte desta natureza.

Fonte: Intelog
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Já está em operação os 40 novos ônibus em Campinas

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009


A frota, que inclui dez ônibus articulados e 30 convencionais, é acessível aos portadores de deficiência. Assim, quase um terço da frota (243 ônibus) é composta por veículos com dispositivos de acessibilidade, como elevadores e assentos preferenciais.
O investimento das concessionárias Itajaí Transportes Coletivos e Expresso Campibus foi de R$ 9,7 milhões para a aquisição dos veículos adaptados. O Consórcio Cidade Campinas (Concicamp) — composto pelas duas empresas —, é responsável pela Área 2 (vermelha), que atende os usuários do Campo Grande, Padre Anchieta e Corredor John Boyd Dunlop.
Para o prefeito, a região Sudoeste sai fortalecida com os novos ônibus. “A frota da região fica mais jovem. Além disso, os ônibus são politicamente corretos, já que usam combustível com 2% de biodiesel, que atende as determinações da lei nacional”, afirma Hélio.
O secretário de Transportes, Gerson Luis Bittencourt, comemorou a renovação da frota. “Com os novos veículos, a frota de ônibus de Campinas passa a ter idade média de quatro anos. Para se ter uma ideia, a média de idade da frota de São Paulo, por exemplo, é de seis anos”, diz. “A Área 2 é a que tem a frota mais nova agora, com idade média de 2,5 anos”, afirmou, citando os números. Com a entrada dos novos veículos em operação, já são 840 ônibus e miniônibus no sistema InterCamp, o que representa 68% de renovação da frota desde 2005 (1.242 veículos).
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50 novos ônibus para Campinas/SP

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

A VB Transportes, uma das empresas que opera o transporte coletivo urbano de Campinas/SP, investiu R$ 12 milhoes na compra de 50 novos ônibus para a cidade. Todos são de chassis Mercedes-Benz OF-1722 e carroceria Caio Induscar Apache Vip II, equipadas com elevador para cadeirantes. Os novos ônibus possuem itinerário eletrônico da FRT com leds brancos, piso antiderrapante e 34 assentos almofadados, além do anjo-da-guarda, equipamento que limita a velocidade.
O investimento foi feito com recursos da linha de crédito do FINAME do BNDES. Esses novos ônibus chegaram para substituir veículos mais antigos, o que vai derrubar a idade média da frota da empresa. Na divisão, a parte da empresa que opera na área 1, com veículos azuis-claro, ficou com 14 carros, e a operante na área 3, da cor verde, ficou com os 36 restantes.

Neste ano, outras empresas já haviam renovado sua frota, que foi o caso da Pádova Coletivos, que adquiriu quatro veículos, todos com carroceria Busscar Urbanuss Pluss, sendo dois com chassis Mercedes-Benz OF-1722 equipados com dois elevadores, e duas unidades com chassis Mercedes-Benz MBB O-500M com piso baixo central. Esses já estão em circulação e substituíram frota antiga. O investimento foi de R$ 960 mil. No mês passado, chegaram os 11 veículos novos da Itajaí Transportes, que também já estão circulando. Foram investidos R$ 2,3 milhoes na aquisição desses carros, também por conta da linha do FINAME.

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