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São Paulo: EMTU inaugura novo corredor de ônibus Diadema-Morumbi nesta sexta

sexta-feira, 30 de julho de 2010


A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) fará a cerimônia de inauguração nesta sexta-feira (30) de um novo trecho do corredor de ônibus ABD, que vai ligar a cidade de Diadema, na Grande São Paulo, ao bairro Morumbi, da capital paulista. Segundo o governo do Estado, o custo do novo trecho foi de R$ 22,9 milhões.


Com a ampliação, a extensão total do corredor passa a ser de 45 km. Além do Morumbi, os outros limites do ABD são o terminal São Mateus, na zona leste da capital paulista, e terminal do Jabaquara, zona sul, passando pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, da Grande São Paulo.

No Morumbi haverá um novo terminal vai estar perto da estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda, da CPTM (companhia que administra os trens de superfície de São Paulo). A linha 5-Lilás do Metrô deverá passar perto da estação, mas não há prazo para essa expansão do trem subterrâneo.

A inauguração conclui parcialmente promessa feita há 24 anos pelo governo estadual. No projeto inicial, o corredor seria todo percorrido por trólebus, que não poluem. Porém, a partir de sábado (31), somente veículos a Diesel passarão pelo novo trecho. Para amenizar o impacto dessa alteração no projeto, o governo teria que plantar 12 parques Ibirapueras.

Dois dias depois da publicação dessa matéria, o promotor Saad Mazloum fez uma inspeção no corredor ABD e fez uma recomendação para a Metra (empresa contratada pela EMTU que vai operar os ônibus) usar ônibus híbridos, que usam eletricidade e combustão a diesel.

De acordo com Mazloum, esses veículos poluem 90% a menos que a versão somente de diesel. A Metra disse que em 45 dias poderia fazer a adaptação dos ônibus, segundo o promotor.

Linhas de ônibus do novo traçado
607C/10 - Jd. Míriam – Shopping Morumbi
516N/10 - Jd. Míriam – Itaim Bibi
5131/10 - Cidade Ademar – Pq. D. Pedro II
6358/10 - Jd. Luso – Term. Bandeira
6358/41 - Vila Império – Term. Bandeira
509M/10 - Jd. Míriam – Term. Princesa Isabel
5178/10 - Jd. Míriam – Lgo. São Francisco
577T/10 - Jd. Míriam – Vila Gomes
5129/10 - Jd. Míriam – Term. Guarapiranga
5129/41 - Jd. Míriam – Santo Amaro
6312/10 - Jd. Luso – Term. Amaral Gurgel (noturna)
675P/10 - Shop. SPMarket – Metrô Conceição
6040/10 - Term. Capelinha – Itaim Bibi (circular)
376 - Diadema (Terminal) / Brooklin (São Paulo)
376VP1 -Diadema (Terminal) / Shopping Morumbi (São Paulo)
044 - Jardim Castelo (São Paulo) / Itaim Bibi (São Paulo)

Fonte: R7.com


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No Grande ABC, Usuários reclamam da qualidade do transporte coletivo

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quase 30% da população do ABC - cerca de 700 mil pessoas – depende hoje de ônibus para ir ao trabalho ou passeio. Para o serviço, os municípios disponibilizam 1,2 mil ônibus, com até 4,7 anos de uso.  As passagens mais caras são cobradas em Santo André, São Bernardo e Mauá: R$ 2,90. Diadema e Ribeirão Pires cobram R$ 2,80 e São Caetano, R$ 2,75. Em Rio Grande da Serra, os R$ 2,30 do bilhete não terão  reajuste antes de 2012, conforme licitação.

Entre as tarifas intermunicipais, a praticada no Corredor ABD (que atravessa Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema) está entre as mais baixas: R$ 2,90. Assim, quem faz o percurso Rio Grande da Serra (Centro) a São Bernardo (Terminal Metropolitano) desembolsa R$ 4. Já o trajeto de Mauá (jardim Zaíra) até Diadema (Centro), passando por Santo André (Centro) e São Bernardo (Pauliceia), custa R$ 6,50.
Mesmo com a tarifa cara - opinião defendida por estudiosos e usuários do sistema -, o serviço é sinônimo de reclamação entre os usuários. Ônibus superlotado, desrespeitos dos horários, insegurança, desatenção aos idosos e portadores de necessidades especiais, e falta de educação dos motoristas encabeçam o rosário de queixas feitas por 23 passageiros ouvidos esta semana pelo Repórter Diário nos pontos de ônibus dos sete municípios da região.

Creso de Franco Peixoto, mestre em Transportes e professor da FEI, explica que os contratos acordados entre prefeituras e companhias viárias podem estabelecer cobrança a partir da quantidade de passageiros - o que implica na questão da superlotação - ou levando em conta o montante de ônibus oferecidos - o que pode causar congestionamentos.

“Infelizmente, estatísticas comprovam existência de até 12 passageiros por m² no transporte público”, destaca. Neste caso, quando a fiscalização do poder público não é efetiva, a recomendação é para que a população reclame junto aos órgãos de defesa do consumidor ou no Poder Judiciário, ensina o mestre em Transportes .

A qualidade do serviço seria melhorada a partir da integração total do Metrô com o ônibus BRT (Bus Rapid Transit), segundo o especialista. “Com isso, mais gente usaria o transporte público, que seria eficiente financeiramente”, comenta.

O Consórcio Intermunicipal do ABC discute meios de integrar ônibus municipais e intermunicipais. Porém, mudanças pontuais ainda estão longe de ocorrer, porque a maior parte dos contratos entre as empresas de transporte e as prefeituras tem validade por mais 15 ou até 25 anos.

Sistema não é bem de consumo, diz especialista
Os reajustes das tarifas levam em conta as variações observadas no período, como dissídios coletivos, alta no preço dos combustíveis e dos ônibus, e gastos com manutenção. Segundo Silvana Maria Zione, professora de Planejamento Urbano e Transportes da UFABC (Universidade Federal do ABC), estes itens colocam o transporte coletivo como bem de consumo ao invés de serviço urbano. “Calcular uma tarifa baseada em custos, como na região, é uma ideia deturpada que não encontra paralelo em nenhum lugar do mundo”, comenta.

A especialista defende a inclusão no cálculo do custo-benefício social, que o transporte público propicia. “Até quem não usa ônibus é beneficiado. Se todos optassem pelo transporte individual, não haveria mais mobilidade”, diz, referindo-se ao trânsito. Silvana garante que não existe transporte barato e de qualidade no Brasil e, quando comparado com outros países da América Latina e até mesmo com os Estados Unidos e Europa, o valor cobrado no País é o mais caro.

Silvana observa que o poder aferido às empresas de ônibus no Brasil é curioso. “É vantajoso ter uma empresa de ônibus devido a essa visão neoliberalista de calcular custo da tarifa como se fosse uma produção”, diz.

Intolerância, insegurança e  demora encabeçam queixas
Tarifas elevadas, longos períodos de espera, superlotação, motoristas impacientes e desrespeito aos bancos preferenciais. Essas são algumas das queixas ouvidas pelo Repórter Diário, que conversou esta semana com 23 usuários de ônibus nas sete cidades do ABC.

A superlotação e a quebra constante são as principais reclamações em Diadema, principalmente da linha 22, sentido Terminal Diadema. “Os ônibus são verdadeiras sucatas, vivem quebrando e demoram muito para passar, principalmente finais de semana”, enfatiza o aposentado José Carlos Silva.

Em São Caetano, a linha com mais reclamações foi a Boa Vista. Segundo a recepcionista Alessandra Basilio, ela já ficou 40 minutos no ponto à espera de ônibus. “Os veículos não possuem limpeza adequada e o preço da passagem não é justo”, pontua.

Em Rio Grande da Serra, a principal queixa é a demora do ônibus. A aposentada Odete Brito afirma que a culpa é da fiscalização ineficiente. “Para a linha da Vila Niwa sair da estação, os fiscais esperam cinco trens chegarem, aí já está tudo lotado”, reclama. “Todos os horários estão dentro da normalidade”, se defende Leandro Ricardo Pereira, sócio-proprietário da empresa Talismã.

A espera também é alvo de reclamações em Mauá. “Se tivesse ônibus toda hora, o preço da passagem valeria a pena, mas não tem”, conta Nelsi Lopes, aposentada. Para Hélio José da Rocha, auxiliar de pedreiro, a demora resulta na superlotação.

Além da demora, os usuários de Ribeirão Pires reclamam da má educação dos motoristas. “Os motoristas correm muito e não têm educação com os idosos”, afirma Maria de Fátima dos Santos, cabeleireira.

O tempo de espera nos horários de pico também é queixa em São Bernardo. Luzinete Paulo dos Santos, auxiliar de serviços gerais, afirma que os ônibus nunca têm horário para passar. “Passa ônibus para o inferno, mas não passa para a Balsa”, esbraveja .

De acordo com Maria do Socorro dos Santos, cobradora de ônibus, falta segurança para os motoristas e cobradores trabalharem. “Nós não temos segurança, as linhas que passam pela rua dos Vianas são sempre assaltadas”, conta.
Segundo Nilson Mattioli, gerente de Planejamento da SBCTrans, em 2011 foi registrada média de seis assaltos/mês, já em 2010 a média era de 12.

Idosos
Os idosos, que muitas vezes têm dificuldades em realizar atividades simples, como subir em ônibus, reclamam do descaso. “Tenho problema de artrose e muitas vezes os motoristas nem esperam a gente subir no ônibus, fico até com medo”, afirma Odete Teixeira, aposentada de 79 anos.

Naul Teixeira, aposentado de 61 anos, conta que os motoristas não param nos pontos. “Eles demoram muito e como eu uso bengala, os ônibus não param, eles sempre me deixam no ponto”, reclama.

Segundo Odete, os assentos preferenciais são outro problema. “Outro dia o ônibus estava lotado e uma moça colocou a criança num assento, esperei três pontos e pedi para sentar, pois aquele lugar era reservado para mim”, conta a idosa.

Consórcio prepara edital para integração regional
A tão esperada integração entre os ônibus das sete cidades do ABC depende do resultado de pesquisa sobre o transporte coletivo e a mobilidade na região. Porém, o documento, que apontará a viabilidade técnica e financeira destas conexões, não tem data para ser finalizado.   

Andréa Brísida, coordenadora do GT (Grupo de Trabalho) Mobilidade, do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, diz que o edital do estudo está em fase de elaboração. “O Consórcio está solicitando verba ao Estado para viabilização, que nos dará um raio-x da mobilidade do ABC e nos dirá se é ou não viável e o que temos de fazer para integrar os ônibus da região”, explica.

A expectativa é finalizar o processo licitatório nos próximos dois ou três meses para, a partir daí, contratar o estudo. “Quando o levantamento começar, imaginamos que em seis meses fique pronto para, então, estabelecermos cronograma de trabalho”, explica.

Apesar de ainda não haver nada palpável, Andréa está otimista quanto à integração. “O transporte caminha para isso, a integração. Esta é a solução para o trânsito, pois temos de tornar o sistema atrativo para que a população deixe o carro em casa”, analisa. “Porém, não podemos iludir, pois é algo de médio ou longo prazo, devido a implicações técnicas e jurídicas, como tarifas e contratos de cada município com as empresas”, adianta.

Integração metropolitana
Além da integração municipal, que envolve apenas os ônibus em circulação, o Consórcio tenta tirar do papel a integração metropolitana, que também agrega ônibus da EMTU, trens da CPTM e o Metrô. “Esta ação é um pouco mais complicada, pois precisa de negociação com o Estado. Estamos fazendo isso, mas a municipal é mais viável”, conta a coordenadora.

Mais de 670 mil utilizam 1.232 ônibus por dia no ABC
Cerca de 27,2% da população da região utiliza o transporte público todos os dias. São mais de 667 mil passageiros que trafegam de 1.232 ônibus pelas cidades do ABC, exceto Rio Grande da Serra, que não respondeu à reportagem.

Santo André possui a maior frota, com 402 veículos e até o final do ano mais 10 novos entram em circulação. A idade média da frota é de 3,5 anos. Duas empresas prestam serviço de transporte na cidade: Expresso Guarará e Consórcio União Santo André (composto por mais seis empresas).

De acordo com Paulo Lemos de Oliveira, diretor da SA-Trans, órgão gerenciador dos transportes públicos do município, o contrato de concessão com as duas empresas acaba em 2023. “No caso da Guarará, o contrato prevê renovação por mais 25 anos e com o Consórcio União Santo André a renovação pode ser feita por mais 15 anos. Esta possibilidade, porém, fica sujeita à avaliação da Administração”, relata. Ambas as empresas repassam 2% da arrecadação à SA-Trans.

Em São Bernardo, que possui a mesma média diária de passageiros que Santo André - 215 mil usuários – são 367 veículos. A idade média da frota é de 4,7 anos. Apesar de possuir um território maior do que a cidade vizinha, São Bernardo tem 35 ônibus a menos que Santo André. O serviço é prestado pelo Consórcio SBC Trans, cujo contrato com a Prefeitura vence em 2013, mas pode ser renovado por mais cinco anos. A concessionária paga 0,5% da arrecadação a título de outorga variável.

Em Mauá, 128 mil passageiros circulam pelo serviço municipal de transporte, prestado pela Leblon e Viação Cidade de Mauá, que assinaram contrato de 10 anos: primeira em 2010 e a Cidade de Mauá em 2009. Segundo a Administração, Mauá tem uma frota fixa de 200 veículos, 140 deles novos. As empresas repassam um valor fixo por ônibus, montante que está em fase de reformulação, em virtude do recente aumento da tarifa. Além disso, recolhem 4% do faturamento equivalentes a ISS e repassam 10% dos valores obtidos com a exploração da publicidade.

No Em Diadema, a ETCD (Empresa de Transportes Coletivos Diadema) e a Viação Imigrantes transportam 72 mil passageiros/dia. Mas a empresa deixará de operar no município em novembro, quando entrará em vigor o contrato com a Transportadora Turística Benfica Ltda. O contrato foi assinado em julho. Já com a Viação Imigrantes, o contrato foi assinado em 2003, por 15 anos, prorrogáveis por mais cinco. Diadema possui atualmente 168 veículos. Os ônibus têm de zero a 10 anos, com idade média de quatro anos.

Em São Caetano, os 21 mil passageiros diários utilizam a frota de 50 veículos, todos equipados com GPS e de propriedade da empresa Vipe. O contrato vence em 2017 e o repasse é de R$ 21 mil por ano.

A menor e mais nova
Com a idade mais nova da frota e a menor do ABC, Ribeirão Pires conta com 45 veículos, com idade média de uso de 2,2 anos para transportar média de 17 mil passageiros. O serviço é prestado pela Rigras Transporte Coletivo e Turismo, cujo contrato vence em 15 anos. A empresa começou a operar no município em abril deste ano, com previsão de repasse anual para os cofres públicos de pouco mais de R$ 1 milhão.

Fala Povo
“Acho o degrau do ônibus alto demais para idosos e deficientes físicos, mas nunca tive problemas com os motoristas”. - Moacir Pereira de Andrade, aposentado, de Rio Grande da Serra.
“Sempre à tarde é muito cheio, mas acho o valor da passagem, justo. Sem dúvida a linha que dá mais problema é a da Santa Luzia”. - Alzenir Souza Santos, balconista, de
 Ribeirão Pires.
“A linha que dá mais problema é a 22, sentido terminal Diadema. Os ônibus estão sempre quebrados e sujos”. - Jeane Maria, dona de casa, de Diadema.
“A tarifa está muito alta e o ônibus está sempre lotado. Nunca tem lugar para sentar, principalmente na linha 39, da Represa”. - Guilherme Soares, estudante, de São Bernardo.





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São Paulo: Trecho do Corredor Metropolitano ABD sai após 20 anos de espera

quinta-feira, 29 de julho de 2010


Aguardado pela população do Grande ABC há cerca duas décadas, o prolongamento do Corredor Metropolitano ABD, ligando Diadema ao Morumbi, na Capital, deverá entrar em funcionamento a partir de sábado. A expectativa da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) é atender cerca de 15 mil usuários por dia no trecho.
O corredor integra o sistema conhecido popularmente apenas como linha do trólebus, que conecta as zona Sul e Leste de São Paulo - Jabaquara e São Mateus - passando por Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá.
Os trabalhos para adequação do corredor exclusivo para a passagem de ônibus, orçados em R$ 22,9 milhões, foram retomados pelo governo do Estado em dezembro.
A faixa tem 12 quilômetros de extensão e se prolonga do Terminal Diadema da EMTU, no Centro, até a linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
O corredor terá 18 pontos de paradas e cinco estações de transferência, o que permitirá aos usuários a migração para outras linhas. A expectativa do governo do Estado é de que futuramente haverá também possibilidade de conexão com a linha 5-Lilás, do Metrô.
Atualmente, o trajeto entre Diadema e o Morumbi é realizado por ônibus que não têm o privilégio da faixa exclusiva, fazendo com que o tempo da viagem se prolongue por conta do trânsito carregado da região.
OBRAS - Entre outras intervenções, para permitir o funcionamento do corredor, foi necessário recapear o pavimento asfáltico, fazer a pintura das faixas e instalar placas de sinalização.
Ontem, na divisa de Diadema com São Paulo, homens trabalhavam na montagem dos pontos de ônibus, que terão rampas de acesso.
A conclusão das intervenções do corredor é ensaiada desde a década de 1980. Neste período, inúmeras datas para inauguração do trecho foram apresentadas, mas não foram cumpridas.
Problemas na licitação, a necessidade de revisar o traçado e a falta de verbas para o término das construções estão entre as justificativas que atrasaram a continuidade do projeto.

Fonte: Diário do Grande ABC


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Tarifas de ônibus têm aumento em Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

As tarifas do transporte coletivo municipal de Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema ficarão mais caras a partir de janeiro. O reajuste foi anunciado ontem pelas prefeituras. O maior aumento foi registrado em São Caetano, de R$ 2,30 para R$ 2,75, com reajuste de quase 20% a vigorar a partir de 1º de janeiro. No entanto, Santo André e São Bernardo ainda terão as tarifas mais altas, de R$ 2,90.
O índice de aumento foi de 9,4% em Santo André, subindo de R$ 2,65 para R$ 2,90. Já em São Bernardo, foi de 16%, de R$ 2,50 para R$ 2,90. As novas tarifas começam a vigorar no próximo dia 3 nestas duas cidades.
Em Diadema, o reajuste foi de 12%, saindo dos atuais R$ 2,50 para R$ 2,80. A mudança começa a vigorar em 1º de janeiro.
De acordo com a Prefeitura de Diadema, a última alteração do preço foi em 12 de dezembro de 2008, assim como em São Bernardo e São Caetano. No início das negociações, os representantes dos empresários reivindicavam o valor de R$ 3.
A Prefeitura de Ribeirão Pires promete anunciar os novos valores na semana que vem. Mauá e Rio Grande da Serra, por sua vez, informam que não poderão reajustar a tarifa neste momento. No caso de Mauá, o prefeito Oswaldo Dias disse que o valor estará ‘amarrado'' até maio. Após, é provável que a passagem também aumente. Rio Grande só poderá reajustar a tarifa em 2012, conforme o contrato.

REPERCUSSÃO - O reajuste atingirá em cheio o bolso dos usuários do sistema diariamente em Diadema. O padeiro Edson Rodrigues, 44 anos, morador da Vila Nova Conquista, reclama que o aumento não acompanha a renda dos contribuintes. "Vai aumentar o preço, mas não mudará nada para os passageiros, pois os ônibus continuam lotados. O reajuste é injusto, pois é incompatível com o salário da população que usa o sistema", reclamou. O ambulante Fábio Carneiro, 31, diz que seus trajetos até o bairro Serraria estão ameaçados. "Vou gastar até R$ 10 por dia. Já é difícil hoje, não sei como farei."
Na segunda-feira, os sete prefeitos se reuniram em um almoço de fim de ano em restaurante no bairro Jardim, em Santo André, para acelerar a discussão da nova tarifa.

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Em Santo André, Adesão a greve de ônibus chega a quase 100%

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A greve de ônibus deflagrada à 0h desta quarta-feira na região atingiu 100% de adesão em Mauá. A segunda cidade mais afetada é Santo André, com 95% da frota paralisada, seguida por São Caetano (90%), São Bernardo (85%), Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra (ambas com 50%), segundo o Sindicado dos Rodoviários do Grande ABC. Em Diadema, as empresas de ônibus não aderiram à greve.

Ainda de acordo com o sindicado, até o momento a categoria não recebeu nova proposta dos empresários, bem como notificação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Uma nova assembleia está agendada para as 17h.

A circulação de trólebus foi afetada parcialmente — 70% da frota está operando. Já os trens da linha 10 Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) operam normalmente, com reforço de policiais militares nas estações.
Santo André montou um esquema especial para monitorar o trânsito hoje. Ao todo, 30 agentes circulam pelos pontos mais críticos da cidade e, em caso de necessidade, ficam no local para minimizar o problema. São Bernardo e São Caetano, por sua vez, mantiveram o mesmo efetivo, com 45 e 12 agentes, respectivamente, em operação.
No início da manhã, a situação era complicada nos principais terminais da região. Em São Bernardo, circulam apenas ônibus municipais, porém em quantidade reduzida. No Terminal Rodoviário, os pontos estavam lotados e havia ônibus para os terminais Diadema e Jabaquara.
O Terminal Central de Santo André estava repleto de pessoas atrasadas para seus compromissos. Na cidade, circulam apenas ônibus municipais, também em quantidade reduzida. O policial militar Mélio Daniel Perambane, 29 anos, trabalha em Andradina, no interior de São Paulo, e mora no Centro de Santo André. Sem saber da paralisação, ele chegou ao terminal por volta das 7h e estava há mais de quarenta minutos no ponto de ônibus.
Em Mauá, usuários da CPTM foram a pé até a estação. Algumas pessoas recorreram a vans, kombis e até a veículos de passeio, que cobraram de R$ 3 a R$ 3,50 pelo transporte. As avenidas Presidente Castelo Branco e do Estado registraram congestionamento.
A aglomeração também era grande no Terminal Piraporinha, em Diadema. Os veículos passavam lotados e dificilmente paravam nos pontos. Uma alternativa para chegar ao metrô é pegar no Terminal Metropolitano de Diadema o ônibus 279 (Diadema/São Paulo) da Viação Imigrantes, que leva à estação São Judas, na Zona Sul da Capital. A integração é gratuita.
Em São Caetano, não há registro de lentidão, bem como aglomeração na estação rodoviária. Ficaram nas garagens tanto ônibus municipais, quanto intermunicipais. (Com informações de Camila Brunelli, Henrique Munhos e Renan Fonseca)


Fonte: Diário do Grande ABC

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Prefeitos de Diadema e de São Paulo se reúnem para tratar do transporte coletivo

sexta-feira, 6 de maio de 2022

O prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior, se reuniu na manhã desta quarta-feira (4) com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Na pauta, possíveis parcerias no setor de transportes.


Participaram do encontro o secretário da Casa Civil da Capital, Fabrício Cobra, o secretário adjunto de Transportes e Mobilidade Urbana de São Paulo, Alexandre Trunkl, o secretário executivo de Transportes e Mobilidade da Capital, Gilmar Pereira Miranda, o diretor-presidente da SPTrans, Levi dos Santos Oliveira, e o diretor de planejamento e transportes da SPTrans, Valdemar Gomes de Melo.

O fluxo de passageiros que atravessam duas as cidades diariamente é alto – há diademenses que trabalham em São Paulo e paulistanos que vêm para Diadema para atuações profissionais. Existem linhas intermunicipais que cruzam os municípios, sem a necessidade de utilização do sistema de trólebus, administrado pelo Governo do Estado. Por isso, o estreitamento de relações entre as prefeituras.

“Foi uma conversa muito produtiva. O prefeito Ricardo Nunes e seus secretários entenderam a necessidade que Diadema tem com relação ao transporte coletivo e se mostraram solícitos para analisar estudos que apresentamos”, disse Filippi.

A viabilidade de novas relações no transporte coletivo também foi levada à EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e à Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo.

Com Informações da Prefeitura de Diadema
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População de Diadema terá transporte público mais moderno

sábado, 24 de setembro de 2011

Modernização é a chave para um serviço de mais qualidade. Por isso, em julho, a Prefeitura assinou contrato com a Benfica, empresa vencedora da licitação para gerir 40% das linhas de ônibus municipais, hoje operadas pela ETCD (Empresa de Transporte Coletivo de Diadema).

Segundo o contrato, a empresa terá que renovar 100% da frota que opera as linhas. Outra prioridade do projeto é garantir maior pontualidade e um intervalo menor de espera.

“A empresa tem até o início de dezembro para começar a operar. Os usuários do transporte público serão beneficiados com ônibus modernos, seguros e confortáveis”, afirma o secretário municipal de Transportes.

Fiscalização e direitos assegurados - A fiscalização do sistema de transporte público continuará sob a responsabilidade da Secretaria de Transportes de Diadema, que terá competência de autuar a empresa caso haja irregularidades.

Os benefícios como o bolsa-transporte e a integração gratuita com as linhas municipais, intermunicipais e de trólebus nos dois terminais da EMTU (Diadema e Piraporinha) serão mantidos. Além disso, foi colocado um item no contrato que os trabalhadores da ETCD terão prioridade na hora da contratação. Também será garantido o pagamento de todas as indenizações trabalhistas.

Confira os benefícios que a concessão trará:

- Ônibus zero km.
- A frota 100% adaptada ao transporte de pessoas com deficiência.
- O monitoramento dos veículos será feito por equipamentos de GPS. Com o sistema é possível fiscalizar o cumprimento de horários, percursos e desvios de rota.
- Os carros também serão equipados com câmeras de segurança.
- Substituição dos atuais micro-ônibus pelos ônibus com 32 assentos para acomodar o número maior de passageiros.



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Câmara de Diadema aprova a privatização da ETCD

sexta-feira, 11 de junho de 2010


O projeto de lei do Executivo que prevê a privatização da ETCD (Empresa de Transporte Coletivo de Diadema) foi aprovado na tarde desta quinta-feira "a toque de caixa". A proposta foi analisada em 1ª e 2ª discussão e votação em poucas horas.
Com a Casa cheia, os vereadores fizeram uma "manobra" e suprimiram leituras de indicações e requerimentos para agilizar a análise do texto.
Em Diadema, o prefeito petista Mário Reali se elegeu em 2008 contra a desestatização e o discurso de manutenção da ETCD como "instituição pública, viável e com boa saúde financeira", conforme o programa de governo distribuído à população na época.
Agora, a justificativa usada pelos petistas para aprovar a privatização da empresa é o fato de que a ETCD possui hoje uma dívida de R$ 110 milhões.Prefeitura - A Prefeitura de Diadema divulgou no início da noite uma nota em que afirma que o objetivo da proposta, que autoriza a concessão das cinco linhas de ônibus operadas pela ETCD, "é melhorar a qualidade dos serviços prestados à população, modernizar e aumentar a eficiência do sistema de transporte municipal".
A gestão e fiscalização do sistema de transporte público continuará sob a responsabilidade da Secretaria de Transportes de Diadema. Em caso de descumprimento das ordens de serviço, atrasos de viagens e partidas não cumpridas, a entidade tem a competência de autuar as empresas responsáveis.
"O atual quadro econômico-financeiro da ETCD não permite novos investimentos para atingir os objetivos contidos no processo de modernização e qualificação do atendimento proposto no projeto para o transporte coletivo municipal que está sendo posto em prática", diz a Prefeitura.
Quanto aos trabalhadores da empresa, a administração municipal alega que tanto no edital como no contrato a ser assinado será exigido que a empresa vencedora empregue, preferencialmente, os funcionários da ETCD.

Fonte: Diário do Grande ABC
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Ônibus articulado da Metra movido a baterias já circula com passageiros em Diadema

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Primeiro ônibus articulado movido totalmente a baterias, o E-Bus já roda em testes com passageiros na cidade de Diadema. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participou de uma das viagens. O E-Bus vem sendo avaliado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP), ligada à Secretaria de Transportes Metropolitanos. 

Desenvolvido em parceria com a Mitsubishi Heavy Industries e a Mitsubishi Corporation, do Japão, além da concessionária Metra, o programa pretende verificar a viabilidade da tração elétrica (sem linha de alimentação como para os trólebus) sob os pontos de vista técnico e econômico.

O E-Bus circulava desde novembro de 2013 com lastros, quer dizer, com pesos de areia. Agora começaram os testes em operação regular, com passageiros. O coletivo deve circular até junho fazendo a extensão Terminal Diadema-Morumbi (São Paulo), gerenciada pela EMTU/SP. 

A Mitsubishi Heavy Industries desenvolveu o sistema de baterias de tração, que foi integrado a um ônibus articulado de 18 metros com capacidade para 124 passageiros. Esse conjunto de acumuladores utiliza íons de lítio, como ocorre em equipamentos eletrônicos portáteis. São capazes de armazenar bem mais energia do que as baterias de tração mais comumente utilizadas. 

Os investimentos com o ônibus e a montagem da infraestrutura para carregamento das baterias de tração ficaram a cargo da Mitsubishi Heavy Industries, da Mitsubishi Corporation e da Metra. A empresa brasileira Eletra participou da integração do sistema de baterias ao ônibus. O trecho Diadema-São Paulo tem 11 quilômetros. A operação foi planejada para permitir, ao longo do dia, quatro recargas rápidas, cada uma com duração de quatro minutos, no Terminal Diadema. Além disso, receberá cargas lentas (com duração de duas a três horas) na garagem da Metra durante a noite e em horários de baixa demanda. A cada dia o ônibus rodará 160 quilômetros.

Informações: Automotivebusiness

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EMTU SP altera 16 linhas de ônibus no ABC e região Oeste

domingo, 20 de novembro de 2022

16 linhas da EMTU passaram por alterações operacionais na Grande SP neste sábado. Elas operam nas cidades de Barueri, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Jandira, Osasco, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. Veja as alterações feitas:

050EX1 – São Bernardo do Campo (Terminal Ferrazópolis) x São Paulo (Campo Belo): Alteração de horários de partida aos sábados.
086 – Osasco (Jardim Veloso) x São Paulo (Lapa): Atualização dos horários para Osasco e menos dois horários para SP. Alteração feita nos dias úteis.
181 – Carapicuíba (Parque Santa Tereza) x São Paulo (Lapa): Atualização dos horários nos dias úteis. Menos uma partida por sentido, ficando então com 22 na ida e 23 na volta.
279 – Diadema (Terminal Diadema) x São Paulo (Metrô São Judas): Menos três viagens nos dias úteis, ficando então com 14.

346 – Jandira (Fátima) x Santana de Parnaíba (Terminal Alphaville)

468 – Santana de Parnaíba (Terminal Alphaville) x Cotia (Terminal Cotia): Ativada integração tarifária entre o trecho “Barueri (centro) x Alphaville” da linha 346 e a linha 468, por meio do Cartão TOP, no valor de R$7,10.
359 – São Bernardo do Campo (Terminal Ferrazópolis) x São Paulo (Saúde): Menos uma partida por sentido nos dias úteis, ficando então com 17.
380 – Diadema (Terminal Diadema) x São Paulo (Jardim Guacuri): Menos cinco partidas por sentido nos dias úteis, ficando então com 83.
431 – São Bernardo do Campo (Jardim Las Palmas) x São Paulo (Terminal Sacomã): Menos uma partida por sentido nos dias úteis, ficando então com 36 em cada.

449 – Carapicuíba (Aldeia) x Santana de Parnaíba (Alphaville 10): Algumas alterações de horários para Santana e mais uma partida para Carapicuíba, ficando então com 15.
450 – Carapicuíba (Jardim Novo Horizonte) x Barueri (Alphaville 2): Mais cinco partidas por sentido aos sábados, ficando então com 21.
466EX2 – Osasco (Santa Maria) x Barueri (Alphaville / Green Valley): Alteração em horários de partida aos domingos.
468BI1 – Barueri (Shopping Tamboré) x Cotia (Terminal Cotia): Segundo sua tabela oficial, linha deixou de operar aos sábados.

492 – Carapicuíba (Parque Jandaia) x São Paulo (Metrô Vila Sônia): Mais uma partida por sentido nos dias úteis. A linha ficou então com 40 partidas para SP e 39 para Carapicuíba.
494 – São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário) x São Paulo (Terminal Sacomã): Alteração nos dias úteis. Menos nove partidas para SP (ficando então com 47) e menos sete para São Caetano (ficando com 46), nos dias úteis.
840 – Osasco (Terminal Km 21) x São Paulo (Metrô Butantã): Alteração de horários aos sábados.

Informações: linhasmetropolitanas.com
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Passageiros de ônibus de Diadema terão ‘TV’ a bordo

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Incentivar o uso do transporte coletivo, tornando a viagem mais agradável, favorece e melhora a mobilidade urbana. Por isso, todos os 187 ônibus das linhas municipais de Diadema estarão equipados com TV, gradativamente, até o início do próximo ano. A novidade vai beneficiar cerca de 90 mil passageiros por dia. A convite da Rede in Bus, empresa por implantar e explorar o novo sistema, o secretário municipal de Transportes, José Carlos Gonçalves, esteve na garagem da Benfica, para vistoriar o primeiro ônibus, já equipado com o serviço.
Crédito: Marcos Luiz
Na oportunidade, Luciano Gayer, diretor executivo da Rede in Bus, explicou ao secretário que o serviço denominado ‘TV Embarcada’, consiste na instalação de dois monitores, de 22 polegadas, com alta definição de imagem, em cada ônibus. “Metade da programação a ser exibida será publicitária e a outra parte vai ser de entretenimento”, disse.

Satisfeito com a demonstração prática do novo recurso televisivo, o secretário de Transportes de Diadema, disse que o papel da Prefeitura é zelar para que o passageiro tenha um transporte coletivo cada vez mais agradável, sem ter que pagar nada mais por isso. “Além de entretenimento, queremos que a TV seja mais um canal de comunicação com os munícipes para informar sobre campanhas de vacinação e combate à dengue, por exemplo”, declara. O primeiro ônibus, que já começou a rodar com os aparelhos televisivos, é o da linha 31 (Vila Paulina – Diadema).

Wi Fi – Outro benefício, que está modernizando o serviço prestado aos passageiros de Diadema, é a implantação de Wi Fi para acesso gratuito à internet na frota de ônibus municipais. A exemplo da instalação da TV, o novo recurso, também em fase de testes, não vai onerar o valor da passagem já que comercializa espaço para publicidade. De acordo com a empresa BlueMaxx, responsável pela instalação, até o final deste ano todos os coletivos estarão equipados.

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Novo corredor de ônibus de São Paulo liga Diadema ao Morumbi

segunda-feira, 26 de julho de 2010


Está prevista para o próximo dia 31 de julho a inauguração de um novo corredor de ônibus que vai ligar o Morumbi, zona sul de São Paulo, até terminal de Diadema, na região metropolitana. Segundo a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), a nova pista exclusiva de ônibus é uma extensão do Corredor Metropolitano ABD, que atualmente faz o trecho São Mateus, na zona leste da capital paulista, até Jabaquara, na zona sul, atravessando Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema.

O destino final, na zona sul da capital paulista, será em um novo terminal próximo à atual estação Morumbi da CPTM (companhia que administra os trens de superfície de São Paulo) da linha 9-Esmeralda. O novo trecho terá 12 km de extensão e passará por vias como avenida Presidente Kennedy, em Diadema, e avenida Vereador João de Luca, na zona sul da capital (veja o trajeto completo no infográfico). Ao longo do novo corredor, haverá 18 pontos de paradas duplas nos dois sentidos.
Com a ampliação, a extensão total do corredor passa a ser de 45 km. Segundo o governo do Estado, o custo do novo trecho foi de R$ 22,9 milhões. HistóriaA conclusão do novo trecho dá fim a uma promessa feita há 24 anos pelo governo estadual, durante a gestão de André Franco Montoro. O primeiro trecho do corredor, entre os terminais Ferrazópolis e São Mateus, foi inaugurado em 1988. Em 1990, foi inaugurada a ligação entre os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá.

Fonte: R7.com
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Tarifa de ônibus mais cara surpreende passageiros de Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Usuários do transporte público de Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema foram pegos desprevenidos pelo aumento das tarifas de ônibus municipais. Os passageiros reclamam que os reajustes foram pouco divulgados e criticam a qualidade do serviço. Ontem foi o primeiro dia útil com os novos valores.

Entre as cidades que modificaram o preço do bilhete, a única que divulgou a informação no site oficial foi Diadema, que publicou aviso no dia 28 de dezembro. A Prefeitura de São Bernardo disponibilizou nota no dia 16 comunicando que haveria o reajuste, mas não informou o novo valor nem quando entraria em vigor. As páginas de Santo André e São Caetano não citam o aumento.

A falta de divulgação fez com que muitos passageiros entrassem no ônibus com o valor antigo. "Teve gente, na hora de passar pela catraca, não tinha dinheiro", contou o motorista de São Caetano João Carlos Stracanholi, 50, que também atua como cobrador. "Muitos reclamam com os funcionários, achando que nós somos culpados." No município, a passagem passou de R$ 2,30 para R$ 2,75 (aumento de 20%).

A gestora de recursos humanos Gabriela Nunes, 28, disse que tinha conhecimento sobre o reajuste, mas não sabia quando entraria em vigor. "Pensei que fosse mais para frente. Fui surpreendida", relatou a passageira, que aguardava o ônibus no Rudge Ramos, em São Bernardo. A tarifa na cidade, que custava R$ 2,50, subiu 16%, chegando a R$ 2,90. Mesmo valor é cobrado em Santo André, onde o bilhete, que era vendido a R$ 2,65. teve aumento de 9,4%.

"O engraçado é que, até para um aumento de nada no salário mínimo, o governo anuncia com bastante antecedência. Agora, quando é para tirar dinheiro do nosso bolso, não dizem nada", ironizou o motorista de frota José Luiz dos Santos, 43, morador de Diadema. "Eu até tenho dinheiro, mas contava com os R$ 2,50", completou. A tarifa foi reajustada em 12% e agora custa R$ 2,80.
RIBEIRÃO PIRES
A Prefeitura de Ribeirão Pires deve anunciar nesta semana o valor da nova passagem. Contatada pelo Diário, a administração informou que ainda não havia definido o índice de reajuste. Atualmente, a viagem custa R$ 2,50.

Qualidade do serviço é criticada pela população

As principais críticas feitas por passageiros sobre o aumento nas tarifas municipais dizem respeito à qualidade do serviço prestado. Segundo usuários, não há retorno que justifique o reajuste.
"É um absurdo mudar o valor da passagem. Isso porque, sempre que aumentam, justificam falando que vai haver melhora no serviço, mas isso nunca acontece", opinou a pedagoga Luciana Maria da Silva, 25, de São Bernardo.
Para a ajudante de cozinha Andrea Barbosa, 28, além do mau estado de conservação, faltam veículos nas ruas. "O transporte é ruim. Os ônibus nunca têm horário certo para passar", salientou a moradora de Diadema. "Vou ter mais de R$ 6 semanais de prejuízo, e não vou ver retorno deste dinheiro", protestou.

Fonte: Diário do Grande ABC
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Cidades do ABC Paulista querem corredores de ônibus integrados

quarta-feira, 6 de março de 2013

As cidades do ABC Paulista devem ter corredores de ônibus interligados para aumentar a velocidade operacional do transporte coletivo da região, que hoje é considerada baixa e que não permite que o transporte público consiga convencer o proprietário do automóvel a deixar o carro em casa.

A integração de corredores municipais e criação de espaços preferenciais para ônibus de caráter intermunicipal fazem parte dos estudos das sete cidades da região sobre mobilidade urbana.

A ligação entre os futuros corredores municipais de São Bernardo do Campo com os de Diadema e a criação de espaços preferenciais no eixo entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires estão nos planos. No entanto, a maior parte das propostas não tem datas e especificações técnicas definidas.

Nesta segunda-feira, dia 04 de março de 2013, os prefeitos se reuniram no Consórcio Intermunicipal do ABC e após reuniões e estudos das pastas municipais de transportes que atuaram em conjunto, listaram um pacote de 116 possíveis obras que devem atender 16 eixos principais da região.

Nem todas estas obras se referem ao transporte coletivo. Há intervenções simples como adequações geométricas de vias até mais complexas como novas avenidas e viadutos.

Em aproximadamente 15 dias, a lista deve ser entregue à equipe da Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, para que a região consiga liberação de recursos federais para algumas destas propostas de obras.

O prefeito de São Bernardo do Campo e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, Luiz Marinho, disse que nem todas as obras propostas receberão financiamento do Governo Federal, mas que a partir da aprovação das obras, será possível definir as prioridades. A partir deste momento, ele acredita que será possível estabelecer convênios com o Governo Federal dentro de um prazo de 90 dias. Mas as obras só devem sair do papel em 2014.

Ele estima que entre as intervenções viárias e de transportes coletivos, o pacote de obras deve custar entre R$ 9 bilhões e R$ 10 bilhões.

“Não podemos dizer que temos um projeto ainda. A equipe técnica contratada está trabalhando. Nós demandamos olhando as sete cidades. Hoje podemos chamar de pré-estudo para ser complementado para virar um plano de mobilidade regional de intervenções viárias e de intervenções para o transporte coletivo” – disse Marinho se referindo ao fato de que as propostas só devem virar planos depois de o Governo Federal definir o quando deve liberar de recursos para a região.

“Se você for analisar que o Governo Federal tem R$ 38 bilhões disponíveis agora para a mobilidade em todo o País, R$ 10 bilhões só para o ABC é algo ousado. Mas querermos mostrar ao Governo Federal o tamanho problema da mobilidade na região” – complementou Marinho.

O Consórcio também pretende apresentar as propostas ao Governo do Estado para também ter a contrapartida estadual nas intervenções de mobilidade.

Mesmo desenvolvendo corredores municipais, as cidades estudam a possibilidade de integrar estes espaços com corredores de municípios vizinhos.

Entre as propostas estão a comunicação de corredores de São Bernardo do Campo com Diadema e a criação de espaços prioritários para os ônibus no chamado eixo Sudeste entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires.

A coordenadora do GT (Grupo de Trabalho de Mobilidade) do Consórcio, Andrea Brisida, diz que obras viárias são importantes, mas destaca que somente o investimento em transporte público é que vai permitir uma melhoria no ir e vir das pessoas para o futuro.

“Na verdade, todas as obras que priorizam o transporte coletivo visam o futuro. Hoje todo nosso sistema viário está saturado. Não há via que se faça que dê contra do aumento da frota. Os prefeitos já começaram a perceber que o foco está no transporte público. Apesar de ser um grande pacotão de obras viárias (a lista das 116 intervenções aprovada pelos prefeitos nesta segunda-feira) ele não perde a priorização do transporte coletivo. 

A bifurcação da linha 18 (monotrilho, formando um “Y”passando pela região do Córrego Taioca, sendo interligado ao Terminal de Ônibus de Vila Luzita) já visa o futuro. Repactuar com o Estado a necessidade do Expresso ABC – Guarulhos e do Expresso ABC, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também precisa ser reforçado. 

Um dos corredores mais importantes que nós elencamos como eixo é o Corredor Sudeste, que é a ligação desde o limite de São Caetano do Sul com São Paulo, vindo pela Dom Pedro II, Perimetral (Santo André), Avenida João Ramalho, Avenida Capitão João (Mauá) até a Avenida Humberto de Campos (Ribeirão Pires). Todo este eixo é o principal de Transporte Coletivo da Região do ABC. O tipo de priorização, ainda não conseguimos detalhar. 

Pode ser um corredor de ônibus, faixas preferenciais em horários de pico. Depende do detalhamento de cada trecho destes projetos. Esse viário tem características diferentes em cada trecho. Mas a gente identificou que é um eixo prioritário de transporte coletivo sim.” – explicou a coordenadora do GT – Grupo de Trabalho de Mobilidade do Consórcio Intermunicipal do ABC, Andrea Brisida.

Ela também disse que o Consórcio aguarda as definições sobre a licitação da área 5 da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, corresponde aos serviços de ônibus intermunicipais do ABC Paulista, o único lote da Grande São Paulo que não opera de acordo com a lei e ainda tem contratos de permissão precária e não de concessão. A proposta principal quanto a área 5 é eliminar as sobreposições de linhas municipais com intermunicipais de ônibus.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, disse que espaços para ônibus da cidade serão ligados às vias para transporte coletivo de Diadema.

“Os corredores das cidades se integrarão. Por exemplo, o corredor Leste/Oeste de São Bernardo do Campo vai até dentro do Terminal de Diadema. Então este corredor estará conectado a outros corredores de Diadema.  Assim será com outras cidades. Essas intervenções de divisas (propostas pelo Consórcio) vão ajudar na ligação de corredores municipais. 

Exemplo, essa intervenção da Lauro Gomes com São Caetano do Sul dando sequencia da Guido Aliberti, do lado de São Paulo, que não existe. A Lauro Gomes segue até a divisa com São Paulo e dá sequencia na marginal na regiã., no lado de São Caetano e do outro lado do rio até a Avenida Goiás” – contou Marinho que revelou também que Santo André já realiza um estudo para a implantação de corredores municipais de ônibus e que Mauá vai também iniciar estudos para corredores de ônibus do sistema da cidade, hoje servido pela Viação Cidade de Mauá e Leblon Transporte de Passageiros.

Entre as obras viárias, Luiz Marinho citou a duplicação da Rodovia Índio Tibiriçá e Caminho do Mar, eliminação de cruzamentos livres na Avenida do Estado e a extensão da Lauro Gomes, que pode vir a cruzar a Avenida Pereira Barreto.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes


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