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Faixa de ônibus de Brasília virou pista livre para todo tipo de imprudência

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A faixa exclusiva dos ônibus expressos de Brasília virou pista livre para todo tipo de imprudência. Motoristas e motoqueiros andam cometendo as maiores barbaridades e arriscando a vida deles e a dos outros. Foram mais de 1,5 mil multas só em setembro, mas o abuso continua.

É um misto de imprudência, irresponsabilidade e até covardia, porque botam em risco também a vida de passageiros que estão nos ônibus. E pelo visto, nem as multas surtem efeito e não têm evitado as infrações.

Deveria ser uma faixa de trânsito rápido. É um corredor exclusivo para ônibus. Mas, às vezes, o motorista do BRT de Brasília tem que diminuir a velocidade para que motoristas mal educados passem. Carros de passeio invadem a pista para ultrapassar, fugir do engarrafamento, cortar caminho.

O motorista de um carro branco faz uma manobra perigosa dentro da faixa exclusiva, enquanto o ônibus se aproxima. Em seguida, ele ultrapassa o ônibus e ainda faz um sinal obsceno com a mão. Mesmo quando não há engarrafamento, alguns motoristas invadem a faixa exclusiva. Dentro dos ônibus, os passageiros dizem que já se acostumaram com a cena. “Muita gente entra aqui na frente, carro pequeno. É direto que entra”, conta um homem.

Os motociclistas não se contentam em costurar entre os carros. Também entram na faixa. São 43 quilômetros de pista exclusiva, que passa por ruas e rodovias. Só em setembro, os policiais e fiscais do DER multaram 1.650 pessoas. Fora os flagrantes feitos pela fiscalização eletrônica. A multa, nesse caso, é de R$ 127 e o infrator recebe 5 pontos na carteira de motorista.

“Quando um veículo, um automóvel não autorizado adentra a faixa exclusiva, ele traz automaticamente insegurança aos ônibus que lá circulam. O que mais falta é consciência. É um pouco mais de educação para o trânsito, visto que é muito difícil fiscalizar todos os pontos e trechos das faixas exclusivas”, disse tenente-coronel Stefano Lobão, comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária - DF.
Quem anda pela faixa exclusiva, além de cometer uma infração de trânsito, pode provocar um acidente grave. O ônibus articulado é enorme, mede mais de 18 metros e é pesado. Se o motorista tiver que parar rapidamente, ele não consegue fazer isso com facilidade.

É o que dizem os motoristas. Júlio fica atento. Diz que além dos carros, outros ônibus, não autorizados, também entram de repente na faixa.

“Um ônibus com mais de 150 pessoas dentro, torna-se um pouco perigoso, até porque uma freada busca pode machucar os passageiros dentro do carro”, afirmou Júlio Cesar Santos, motorista.

O governo do Distrito Federal informou que, em breve, a faixa exclusiva do BRT vai ser monitorada eletronicamente. E que isso vai permitir que os agentes de trânsito flagrem e notifiquem os motoristas que invadem a pista reservada aos ônibus.

Informações: Bom Dia Brasil

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Testes com Expresso-DF começam na semana que vem

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Os testes de segurança e velocidade e o treinamento da equipe de trabalhadores do Expresso-DF - obra de mobilidade urbana que ligará Gama e Santa Maria ao Plano Piloto, por corredores de ônibus exclusivos - deverão começar na próxima semana, no trecho que vai do Gama até o viaduto do Park Way, inaugurado hoje (4).

"Com a inauguração desse viaduto vamos liberando trechos e o ônibus articulado já pode transitar do Gama até aqui para fazer os testes de geometria da pista, velocidade, parada e saída", explicou o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur.

Segundo o diretor, a previsão é que entre o fim de março e o começo de abril o Expresso-DF passe a circular com passageiros do trecho que vai do Gama à Rodoviária do Plano Piloto.

"Estamos avançando rapidamente na conclusão do Expresso-DF, a maior obra de mobilidade urbana do Brasil", disse o governador Agnelo Queiroz. Após inaugurar o viaduto, o governador experimentou o ônibus especial que fará o transporte de passageiros do Expresso, acompanhado da primeira-dama, Ilza Queiroz, e do vice-governador Tadeu Filippelli.

A obra do Park Way é o quarto complexo de viadutos inaugurado do Expresso-DF. A obra, que custou R$ 13,4 milhões, beneficiará, diariamente, mais de 80 mil veículos que trafegam pela região.

"Esse viaduto é fundamental para garantir um trânsito completamente livre, e a população pode usá-lo de imediato para fazer o acesso ao Park Way", completou o governador.

O Expresso-DF prevê a construção de 35 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus, 15 estações de integração, 15 passarelas para pedestres, melhoria da acessibilidade e da infraestrutura viária. Também será implantado sistema de controle centralizado com regularização dos serviços, imagens on-line, fiscalização e tempos de viagem.

O complexo vai atender aproximadamente 270 mil pessoas (cerca de 11% da população). Serão beneficiados moradores das áreas de maior densidade demográfica do DF, além da população dos municípios goianos do Entorno Sul.

O investimento total é de R$ 600 milhões, com contrapartida de financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade. As melhorias começaram em 6 de novembro de 2011.

VEÍCULOS - Os ônibus do Expresso-DF são especiais, com aberturas altas adaptadas à altura da plataforma dos terminais e transportam até 160 passageiros - duas vezes mais que os convencionais. Cada ônibus custa R$ 950 mil.

As linhas farão integração com sistema atual e serão operadas pela empresa Pioneira. O tempo de viagem será reduzido em 40 minutos.

Informações: Agência Brasília  

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Greve no Metrô do DF chega a seu 4º dia

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Todas as faixas exclusivas para ônibus, à exceção da usada pelo Expresso DF, foram liberadas a partir desta quinta-feira (5) na tentativa de minimizar os impactos da greve dos metroviários. O DER já havia anunciado a medida para a EPTG e a EPNB. No final da manhã, o Detran estendeu a decisão às da W3 Sul e Norte e do Setor Policial.

A greve da categoria, que protesta contra a suspensão de reajustes salariais que ocorriam de forma escalonada desde 2013, entrou no terceiro dia. O Metrô chegou a suspender o serviço entre a tarde de segunda e a de terça, mas decidiu retomar o serviço nos horários de pico.

Com isso, 12 estações ficam para embarque e desembarque 6h e 9h e entre 17h30 e 20h30. (veja abaixo). Neste período, 60% dos trens estarão em circulação, o que equivale a 15 veículos.

O serviço atende diariamente 140 mil pessoas, entre 6h e 23h30 de segunda a sábado e 7h às 19h aos domingos. O Metrô circula nas regiões mais populosas do DF – Ceilândia, Taguatinga e Samambaia. Ele também passa por Águas Claras e Guará. O sistema tem 42,3 quilômetros de extensão. A estação com maior fluxo é a da Rodoviária do Plano Piloto, por onde passam 20 mil pessoas por dia.

Os metroviários pedem, além do pagamento do reajuste, a convocação dos aprovados no concurso de 2013, saída de comissionados em excesso, execução dos projetos de modernização do sistema metroviário e revisão e redução do número e valor de contratos de terceirização. A última parcela do reajuste da categoria, que deveria ter sido paga em outubro, era de 8,9%. O salário inicial de um agente de segurança é de R$ 2,9 mil.

Sem aumento
O governador Rodrigo Rollemberg anunciou a suspensão dos reajustes, concedidos de forma escalonada em 2013, alegando não haver dinheiro em caixa para fazer os repasses. A medida integra um pacote, que traz ainda aumento nas tarifas de ônibus e metrô, implantação de um plano de demissão voluntária nas empresas públicas, aumento de impostos e nos valores de entrada do zoológico e dos 13 restaurantes comunitários. O DF tem 141 mil servidores públicos na ativa.

Com a decisão, várias categorias do funcionalismo entraram em greve. O governador chegou a apresentar um plano para pagamento dos reajustes a partir de outubro do ano que vem, que desagradou servidores. Parte só voltou ao trabalho depois de a Justiça decretar os atos ilegais. Médicos, auxiliares e técnicos em enfermagem, agentes do DER, agentes do Detran e professores seguem paralisados.

ESTAÇÕES ABERTAS PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE
- Estação Central
- Estação Galeria
- Estação 108 Sul
- Estação 112 Sul
- Estação Shopping
- Estação Guará
- Estação Águas Claras
- Estação Relógio
- Estação Ceilândia Centro
- Estação Terminal Ceilândia
- Estação Furnas e Samambaia

Informações: G1 DF

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Expansão do Metrô-DF deverá ter início neste ano

terça-feira, 31 de março de 2015

A tão aguardada expansão do metrô do Distrito Federal começará a tomar forma neste ano. Está prevista para setembro a assinatura da ordem de serviço que permitirá o início das obras da primeira estação da Asa Norte, nas proximidades do Hospital Regional, o Hran. A expectativa é que o local fique pronto em 2018. Também no segundo semestre, devem começar a ser construídas duas paradas em Ceilândia e duas em Samambaia, a ser entregues no fim de 2017. Essas cinco estações totalizarão nove quilômetros de malha metroviária.

Em menor prazo, uma média de dois anos, deverão ser concluídas as estações das quadras 104, 106 e 110, todas na Asa Sul. Iniciadas em 1991, essas obras serão retomadas por meio de processos licitatórios, previstos para maio.

Até o fim de abril, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) pretende assinar contrato para a aquisição de dez trens, que devem entrar em circulação em 2017, e para a elaboração dos projetos básicos para a implementação do metrô em toda a Asa Norte e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na W3 Norte e Sul.

A verba para a execução desses serviços será disponibilizada por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, no valor de R$ 1.656.130.000. Também fazem parte desse montante a modernização do sistema nos quesitos operacional e de comunicação, a ampliação da capacidade energética e o aprimoramento da segurança.

Planejamento e cultura

Em fevereiro deste ano, foi lançado o edital para contratar a empresa que elaborará o Plano de Desenvolvimento do Transporte Público sobre Trilhos e a Pesquisa de Mobilidade Urbana. O objetivo do Metrô-DF é fazer um planejamento, a médio e a longo prazos, do sistema de transporte público sobre trilhos da capital. A intenção é seguir um modelo de desenvolvimento sustentável, idealizado para um futuro de 20 anos.

Outra iniciativa em andamento é o projeto Estação Metrô Cultura, que ocorre quinzenalmente na estação Central, na Rodoviária do Plano Piloto, em parceria com a Secretaria de Cultura. A proposta é abrir espaços para artistas locais e, ao mesmo tempo, proporcionar acesso gratuito a manifestações artísticas. A próxima apresentação será em 10 de abril, com o baterista André Togni, das 17h30 às 18h30. Essa ação é uma contrapartida dos artistas beneficiados com os recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC).

Tecnologia e sustentabilidade

Estão sendo instalados equipamentos de rede sem fio nas estações de Águas Claras, Central, Galeria e Guará. Com isso, a partir de 21 de abril, segundo o Metrô-DF, os passageiros dessas paradas poderão ter acesso livre à internet durante as viagens de trem. A intenção é que o serviço seja ampliado para as demais estações ainda em 2015.

Também neste ano está prevista a transformação da estação da Guariroba, em Ceilândia, em ponto sustentável. O projeto está sendo finalizado e será implantado com recursos de grupos nacionais e internacionais. "É apenas um projeto-piloto e pretendemos expandi-lo", explicou o presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado. A ideia é instalar placas para a captação de energia solar. Essa ideia surgiu em Nova York, onde a tecnologia é empregada desde 2005.

VLT

O Metrô-DF pretende implantar a rede integrada do veículo leve sobre trilhos (VLT), amplamente utilizada em todo o mundo. Movido a energia elétrica, esse transporte — uma espécie de bonde moderno —, além de não apresentar ruídos, terá circuito interno de TV e piso no mesmo nível da plataforma.

A ideia é instalar o sistema em quatro eixos, com início das obras previsto para o segundo semestre de 2016 e término no fim de 2018. O primeiro englobará Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Taguatinga e Ceilândia — com um trecho específico para o Sol Nascente —; o segundo envolverá a antiga Rodoferroviária e a Esplanada dos Ministérios — com braço para o campus da UnB —; o terceiro passará por Cruzeiro, Sudoeste e Guará; e o último será na W3 Sul e Norte.

O presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado, solicitou ao Ministério das Cidades — em reunião na última quarta-feira (25) — R$ 60 milhões para a elaboração do projeto básico e funcional da rede.

Fonte: Agência Brasília

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Tarifa dos ônibus Expresso DF já custa R$ 3,00

domingo, 5 de abril de 2015

Começou nesta sexta-feira (3) a cobrança de passagens nos ônibus do Expresso DF, que fazem a ligação de Santa Maria e do Gama com o Plano Piloto, no Distrito Federal. A tarifa de R$ 3 vale para todas as linhas do BRT Sul e será paga por meio dos cartões eletrônicos.
Foto: Lucas Nanini/G1
Os bilhetes estão à venda em terminais e estações ao longo do trajeto do Expresso DF. A partir desta sexta, os cartões podem ser adquiridos e recarregados exclusivamente nos postos fixos do DFTrans – na Rodoviária do Plano Piloto, na Estação Galeria e nos postos do SBA em Taguatinga, Gama, e Sobradinho, e no terminal da 401 de Santa Maria.

Já o bilhete único, que não precisa de cadastro do usuário, pode ser adquirido em qualquer estação do Expresso DF. "Para quem tem o cartão pode carregar com R$ 3, que é o valor da passagem, mas sempre recomendamos que carregue com mais crédito", diz o diretor técnico do DFTrans, Adonias Ribeiro Gonçalves.

Por causa do feriado, as bilheterias funcionam em horário especial entre sexta (3) e domingo (5). Nos terminais de Santa Maria e Gama, elas abrem entre 5h e 19h. A unidade móvel vai atender no Terminal Sul de Santa Maria, no mesmo horário. Na rodoviária do Plano Piloto, uma equipe do DFTrans vai orientar a população entre 6h e 11h.

Alterações nas linhas de apoio
O início da cobrança de tarifa no BRT Sul vai provocar alterações nas linhas alimentadoras – que fazem trajetos internos em Santa Maria e Gama e levam até os terminais das duas regiões. A tarifa desses ônibus vai subir de R$ 2 para R$ 3 e será integrada ao BRT – quando o passageiro chegar aos terminais, não terá de pagar uma segunda tarifa.

De acordo com o DFTrans, as chamadas linhas “paradoras”, que fazem embarque e desembarque de passageiros nos Eixinhos e nos pontos do Park Way, terão o trajeto estendido até a rodoviária central do Gama e ao terminal Sul de Santa Maria, na quadra 401– hoje elas têm como parada final nos terminais do BRT nas duas regiões.

O Sistema de Transporte de Passageiros Eixo Sul (BRT Sul) liga o Gama, Park Way e Santa Maria à Rodoviária do Plano Piloto. O sistema atende 270 mil pessoas – cerca de 10% da população do DF.

Segundo ao secretário de Mobilidade Urbana, Carlos Tomé, a cobrança para R$ 3 se dá como em todas as rotas que ligam as regiões administrativas ao Plano Piloto. "Agora fica caracterizado, sem sombra de dúvida, que é uma linha de ligação entre uma cidade e o Plano Piloto. É uma cobrança usual de todas as linhas dessa natureza. Não é nenhuma mudança de curso, nenhuma solução improvisada ou tirada da cartola. Apenas tiramos a operação daquela linha para dentro da legalidade e da sistemática adotada em todo o DF."

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No Distrito Federal, População aprova faixas de ônibus, porém os ônibus são poucos e desconfortáveis

domingo, 18 de março de 2012

A implantação de faixas exclusivas para ônibus em grandes cidades, como vem ocorrendo recentemente no Distrito Federal (DF), não é a única solução para atrair mais pessoas para o transporte público e assim diminuir o número de carros nas vias públicas. Na avaliação do professor do Programa de Pós-Graduação em Transportes da Universidade de Brasília (UnB) Paulo César Marques da Silva, o mecanismo melhora a qualidade do transporte público, porque diminui o tempo da viagem, mas ainda é preciso investir na qualidade e no aumento da frota.
"Para atrair o usuário do carro para o ônibus, não basta diminuir o tempo de viagem, tem que ter um maior conforto, uma frequência maior, com mais oferta de veículos."

O especialista lembra que as faixas exclusivas são utilizadas em grandes cidades como o Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, e até mesmo em municípios pequenos, como Juiz de Fora (MG). O objetivo da medida é distribuir melhor o espaço de circulação entre ônibus e carros. Segundo ele, nas vias do Distrito Federal onde a medida foi implantada, cerca de 70% das pessoas que transitam no horário de pico viajam de ônibus e 30% estão nos carros. "No entanto, a quantidade de carros é tão grande que satura a via e prende todo mundo na via, inclusive os passageiros de ônibus, que são em número muito maior."

Para o professor, o transporte público coletivo é a melhor maneira de garantir a universalização do direito à mobilidade. "Não é sustentável a gente imaginar que todo mundo vai andar de carro, e que a cidade pode viver bem assim". Ele lembra que em várias cidades do mundo, como Londres, existem espaços restritos à circulação de automóveis, inclusive com a cobrança para que os carros possam trafegar.

Em Brasília, onde três grandes vias receberam faixas exclusivas de ônibus recentemente, a medida divide opiniões. O estudante Rodrigo dos Santos Monteiro, de 17 anos, acredita que a faixa de circulação exclusiva dos coletivos é uma boa solução para quem precisa utilizar o serviço. "A faixa para os ônibus vai trazer benefícios (para os usuários) nas cidades satélites do Distrito Federal. O tempo de viagem melhorou um pouco, apesar das más condições dos ônibus e pelo fato de muitos motoristas ainda não respeitarem a faixa que é para a circulação dos ônibus e não para os carros", disse

Já a vendedora Juliana Teixeira dos Santos, 27 anos, avalia que a faixa exclusiva não melhorou as condições do transporte público coletivo. "Eu pego oito ônibus por dia e o transporte público ainda está péssimo e a cada dia fica pior. Demora muito para você pegar um ônibus, quando você consegue sempre está lotado de passageiros. O governo deveria colocar mais ônibus, com qualidade, para que reduzisse o número de carros na rua."

Segundo o governo do Distrito Federal, a criação das faixas exclusivas faz parte do novo modelo de transporte público que está sendo implantado, que também prevê a licitação para renovar a frota e as linhas de ônibus da capital, aberta em 2 de março. Em breve, mais cinco vias do Distrito Federal ganharão corredores exclusivos.

Fonte: Terra

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BRT DF funciona aos trancos e barrancos

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Criado com a promessa de encurtar distâncias e de fazer com que os usuários passassem mais tempo com as famílias, o BRT funciona aos trancos e barrancos no DF. Depois de vários testes e problemas, o veículo leve sobre pneus foi posto em circulação sem a licença  obrigatória para operação. E assim permanece, segundo o Governo do DF, porque não há dinheiro em caixa para os trâmites legais. 

Em nota conjunta com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o  Instituto Brasília Ambiental (Ibram) confirma que a licença de instalação expedida em 2011 para o BRT está vencida.   

Segundo o DER, a licença de operação foi solicitada ao Ibram  ainda durante a vigência da licença de testes, em 2014, mas nem todas as condicionantes foram cumpridas, pois faltou o Plano Básico Ambiental.

A licitação para elaboração deste documento já foi realizada pelo DER, diz o texto. “Porém, por indisponibilidade financeira, o contrato ainda não foi assinado”, confirma a nota encaminhada pela assessoria de imprensa do instituto.

Em janeiro deste ano, um aviso de requerimento de prorrogação de licença de instalação foi publicado no Diário Oficial do DF. O texto, datado do dia 22, é assinado pelo diretor-geral do órgão, Henrique Luduvice.  

Fiscalização

De acordo com o Ibram, o Serviço de Fiscalização do  órgão “ já está analisando o processo para fazer as autuações devidas”.  Nos bastidores, no entanto, a informação é de que não há servidores suficientes para fiscalizar e autuar.  

O DER informou que aguarda, agora, a disponibilidade de orçamento para assinar o contrato com a empresa vencedora  da licitação para  elaborar o Plano Básico Ambiental.

A licença de instalação, segundo o próprio Ibram, autoriza a instalação do empreendimento ou da atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, exigências ou restrições apresentadas pelo Ibram. Esta licença, informa o instituto, “autoriza o início da obra ou do serviço no local do empreendimento, porém, não autoriza seu funcionamento”.

A Licença de Operação, por sua vez, é o documento que autoriza o funcionamento da atividade ou do empreendimento, após a verificação  das exigências. “Contém as medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a operação”.

Ampliação

Depois de um dia de caos e de protesto de passageiros, o DFTrans anunciou o aumento de circulação de ônibus do BRT para a W3 Sul.  A partir de hoje, mais 16 veículos ampliarão o sistema.   

No Gama, a linha 2205/W3 Sul operará das 5h30 às 8h15 — com mais duas viagens —, e a 2303/W3 Sul, em Santa Maria, das 5h10 às 8h15 — aumentando para três a quantidade de viagens. 

As novas linhas com destino à W3 Sul começaram a operar no sábado. O novo percurso, divulga o governo,  diminui o tempo de viagem em 17 minutos, saindo de Santa Maria, e em 18 minutos, do Gama. 

Com os novos horários, a linha do Park Way (2207/Park Way/W3 Sul), que antes circulava das 8h às 15h45, passará a rodar das 8h30 às 15h45.

Por Milena Lopes
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Metrô-DF anuncia esquema especial para greve aprovada para esta sexta

quinta-feira, 3 de abril de 2014

O Metrô divulgou nesta quarta-feira (2) um plano para minimizar os transtornos à população caso ocorra a greve anunciada pelo Sindicato dos Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô-DF) para esta sexta-feira (4).

A estratégia da companhia prevê o fechamento de dez estações para embarque e a colocação de no mínimo sete trens nos horários de pico e de quatro veículos fora desse período.

A empresa informou que todas as 24 estações estarão abertas para desembarque de passageiros. O horário de funcionamento será normal, das 6h às 23h30, de segunda a sábado, e das 7h às 19h, aos domingos e feriados. O Metrô diz que já solicitou ao DFTrans reforço da frota de ônibus.

Caso ocorra a paralisação, as estações fechadas para embarque serão 102 Sul, 108 Sul, 112 Sul e Asa Sul, no Plano Piloto, Feira, no Guará, Concessionárias, em Águas Claras, Centro Metropolitano e Taguatinga Sul, em Taguatinga, Guariroba, em Ceilândia, e Samambaia Sul, em Samambaia.

Segundo o Metrô, a companhia está cumprindo integralmente o acordo coletivo de trabalho, firmado junto ao sindicato, com vigência até março de 2015. A empresa disse que apresentou uma contraproposta à categoria, que será retirada em caso de greve.

Entre as propostas feitas pelo Metrô-DF estão reajuste salarial e de benefícios com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), aumento de gratificação adicional de quebra de caixa de 70 para 100 bilhetes e implantação de plano de previdência complementar até 31 de março de 2015. A companhia também diz que mantém conversas semanais com o sindicato para criar um termo aditivo ao acordo vigente.

Segundo o SindiMetrô-DF, a companhia interrompeu as negociações e negou quase todos os pedidos da categoria. “Foram intransigentes o tempo todo. Na última reunião, ficaram de reunir para entregar a proposta e nem quiseram registrar em ata. Dos 43 itens [pedidos da categoria], só concederam o de INPC e os auxílios. INPC é reposição, que é um direito que a gente tem. Os demais itens foram negados todos”, afirma o secretária de Relações Intersindicais do SindiMetrô-DF, Dione Aguiar.

Ele diz que o acordo coletivo em vigência é de 2013 e previa a discussão de cláusulas econômicas a partir de março de 2014. “A categoria já reprovou isso que eles chamam de proposta. Foi feita uma assembleia domingo [30] e a categoria rejeitou. Se não houver nenhuma proposta, o cenário é esse, a partir da 0h de sexta estaremos em greve.”

De acordo com o sindicato, o sistema conta hoje com 1.080 funcionários sendo 600 do setor operacional. Ao todo, 160 mil pessoas utilizam diariamente este tipo de transporte, segundo o Metrô-DF.

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Governo investirá mais de R$ 790 milhões para melhorias no Metrô-DF

terça-feira, 21 de julho de 2015

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) receberá investimentos para aprimorar o sistema. As medidas foram divulgadas pelo Governo de Brasília com a intenção de melhorar a mobilidade na capital. Entre as estratégias estão obras de expansão do metrô e a inauguração do veículo leve sobre trilhos (VLT). Com previsão de conclusão no período de dois anos, o processo licitatório de algumas ações será iniciado em agosto deste ano.

Segundo o GDF, serão 14 licitações para construir cinco estações e modernizar o sistema, com melhorias na rede de energia, na telecomunicação e na sinalização dos circuitos, entre outras. As medidas vão custar aproximadamente R$ 795 milhões. A maior parte, R$ 629 milhões, é do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento. O DF entrará com pouco mais de R$ 160 milhões — R$ 126 milhões de contrapartida dos recursos da União e R$ 40 milhões da concorrência para contratar uma empresa de assistência técnica durante toda a execução.

A primeira compra pública, na modalidade pregão, servirá para adquirir cerca de 200 novos rádios para a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), com valor em torno de R$ 14 milhões. Equipamentos com tecnologia digital, mais moderna, substituirão modelos já obsoletos.

Cinco novas estações

Para a construção de novas estações de metrô, haverá, a princípio, três licitações. A primeira, prevista para setembro deste ano, será destinada a duas em Samambaia. As demais, para duas em Ceilândia e uma na Asa Norte, deverão sair até 2016. Samambaia foi priorizada devido à complexidade das outras. O trecho naquela região, com investimento aproximado de R$ 127 milhões, envolve também obras necessárias para a expansão do metrô, como viadutos. As duas novas plataformas ficarão nas Quadras 111 e 117. Processo semelhante ocorrerá em Ceilândia, nas EQNOs 1/3 e 9/11 e EQNOs 5/7 e 13/15. Com o acréscimo, a região administrativa mais populosa de Brasília passará a contar com sete estações.

Veículo leve sobre trilhos

Entre setembro e outubro deste ano, o governo lançará ainda licitações para o estudo de projetos de implantação do veículo leve sobre trilhos (VLT) em duas áreas de Brasília: um para sair da rodoferroviária e seguir até o fim da Esplanada e outro, do terminal de ônibus da Asa Sul ao da Asa Norte. Segundo Dourado, a companhia também pretende contratar outra análise para um terceiro VLT, no Sol Nascente, que integre a Avenida Hélio Prates com a Praça do Relógio.

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Menos trens, mais caos no metrô do Distrito Federal

quinta-feira, 24 de abril de 2014

A cada dia de greve do metrô, os passageiros se perguntam: quanto tempo este caos vai durar? Na manhã de ontem, as estações de Taguatinga Centro e Ceilândia ficaram lotadas em função do número reduzido de trens em circulação - apenas sete dos 12 que deveriam estar rodando em função da greve. A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) informou que o problema teria ocorrido depois que  grevistas bloquearam a entrada do terminal com seus carros de passeio, e impediram que os motoristas acessassem os trens. Versão negada pelo sindicato da categoria.

A estação  de Taguatinga Centro ficou fechada por 50 minutos por estar muito cheia e sem  condições de operar. Lá, o metrô passava em intervalos de 40 minutos. O número de trens abaixo dos 50% determinados para operar durante a greve causou transtornos e atrasos. Só após o meio- dia, um oitavo carro passou a circular. 

“Estou esperando há meia hora e até agora não passou nenhum. Estou tentando ir para o trabalho e certamente vou chegar atrasado”, comentou o engenheiro João Paulo Amaral, de 27 anos.

Keila Pires,   24, tentava pegar o metrô até a rodoviária. “Estou esperando há quase 40 minutos e até agora não consegui entrar em um vagão. Já deixei uns três passarem porque estavam muito cheios e eu não consegui entrar com as malas”, lamentou.

Bruna Oliveira,   22, vendedora, disse que já está se acostumando com os atrasos. “Ontem (terça) foi do mesmo jeito. Tenho como ir de ônibus, mas demora o dobro do tempo”, comentou.

Em Ceilândia, a situação era parecida. A Estação   Guariroba permaneceu fechada. Na de Ceilândia Centro, cerca de cem pessoas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST) manifestavam a favor da greve. “Boa parte das nossas famílias utiliza o metrô, por isso queremos um  transporte de qualidade. Apoiamos a greve”, explicou o diretor nacional do MTST, Edson Silva. 

Categoria alega seguir ordem judicial
O movimento nas estações só voltou ao normal no início da tarde. A  diretora do Sindicato dos Metroviários (SindMetrô-DF), Tânia Viana, negou que os grevistas tenham dificultado o acesso ao sistema de transporte ou bloqueado vias com carros de passeio. "Nós não temos acesso, inclusive o GDF disponibilizou uma lista aos funcionários e guardas para que eles não deixem o pessoal do sindicato chegar perto das estações. É um absurdo isso, eles estão isolando até mesmo os arredores dos metrôs. Tem até avisos nas portarias", afirmou.

Tânia disse ainda que a categoria está cumprindo a determinação da Justiça e opera com o mínimo exigido de funcionários. "Tínhamos hoje (ontem) pela manhã 14 pilotos à disposição para trabalhar. Se houve redução, não foi por falta de profissionais. Às 8h30 tínhamos dez metrôs circulando, e às 9h20 tínhamos 12."

Para ela, as medidas estão cada vez mais "apelativas". A diretora alegou ainda que o Metrô-DF trabalha com três carros que estão com problemas de manutenção. "O trem 21 foi recolhido por volta das 17h30   na estação Águas Claras porque oferece risco aos usuários. Por conta disso, houve um princípio de revolta e confusão na estação, e quando o outro trem chegou, com muito  atraso, os passageiros chutaram o metrô, tentaram quebrar vidros e até ameaçaram o piloto", relatou. 

Saiba Mais
Uma liminar do presidente do TRT 10ª Região   determinou o funcionamento e circulação de 50% dos trens no Distrito Federal. A medida deve  ser cumprida em todos os horários, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. Oficiais de Justiça foram designados para verificar o cumprimento da decisão judicial.

Mas, como foi visto ontem, a realidade é diferente. E com os problemas no metrô, as paradas de ônibus ficaram cheias de passageiros que buscavam outra alternativa.

Por Ludmila Rocha e Renan Bortoletto
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Metade das estações do Metrô DF seguem fechadas

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Metade das estações do Metrô seguem fechadas no horário de pico no Distrito Federal nesta segunda-feira (9), quando a paralisação dos servidores completa seis dias (veja lista). Eles protestam contra a suspensão de reajustes salariais que ocorriam de forma escalonada desde 2013. A categoria fez assembleia na última noite e decidiu manter a greve.

Para minimizar os impactos à população, o DER e o Detran decidiram liberar o uso das faixas exclusivas para todos os veículos. A pista usada pelo Expresso DF segue restrita, por questão de "segurança". Os horários considerados de pico são entre 6h e 9h e entre 17h30 e 20h30. Neste período, 60% dos trens estarão em circulação, o que equivale a 15 veículos.

O Metrô atende diariamente 140 mil pessoas, entre 6h e 23h30 de segunda a sábado e 7h às 19h aos domingos. O Metrô circula nas regiões mais populosas do DF – Ceilândia, Taguatinga e Samambaia. Ele também passa por Águas Claras e Guará. O sistema tem 42,3 quilômetros de extensão. A estação com maior fluxo é a da Rodoviária do Plano Piloto, por onde passam 20 mil pessoas por dia.

Os metroviários pedem ainda a convocação dos aprovados no concurso de 2013, saída de comissionados em excesso, execução dos projetos de modernização do sistema metroviário e revisão e redução do número e valor de contratos de terceirização. A última parcela do reajuste da categoria, que deveria ter sido paga em outubro, era de 8,9%. O salário inicial de um agente de segurança é de R$ 2,9 mil.

Sem aumento
O governador Rodrigo Rollemberg anunciou a suspensão dos reajustes, concedidos de forma escalonada em 2013, alegando não haver dinheiro em caixa para fazer os repasses. A medida integra um pacote, que traz ainda aumento nas tarifas de ônibus e metrô, implantação de um plano de demissão voluntária nas empresas públicas, aumento de impostos e nos valores de entrada do zoológico e dos 13 restaurantes comunitários. O DF tem 141 mil servidores públicos na ativa.

Com a decisão, várias categorias do funcionalismo entraram em greve. O governador chegou a apresentar um plano para pagamento dos reajustes a partir de outubro do ano que vem, que desagradou servidores. Parte só voltou ao trabalho depois de a Justiça decretar os atos ilegais. Médicos, auxiliares e técnicos em enfermagem, agentes do DER, agentes do Detran e professores seguem paralisados.

Informações: G1 DF

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