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Em Goiânia, Família gasta até R$ 500 com passagem

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O impacto do transporte coletivo no orçamento de uma família, sobretudo quando todos os membros fazem uso das linhas de ônibus da capital, figura como uma das despesas mais relevantes, e também preocupantes, nas contas mensais feitas pela diarista Luciene Sousa Oliveira, de 31 anos.

Ela conta que, somente para trabalhar, utiliza quatro passagens diárias de ônibus, locomovendo-se de casa para casas onde oferece seu serviço. Mãe de duas meninas, as crianças pagam meia passagem mas vão e voltam de ônibus da escola, além de frequentarem aulas de inglês, duas vezes por semana. O marido também não tem veículo próprio e quando não está viajando a trabalho, usa diariamente o transporte coletivo.

Colocadas na ponta do lápis, são utilizadas, ao todo, 50 passagens semanais, considerando-se que todos façam seus trajetos apenas nos dias úteis da semana. Um gasto de R$ 125, que mensalmente representam um desfalque de R$500 no orçamento doméstico - praticamente o mesmo valor da prestação de um veículo popular.

"Já tentamos algumas alternativas para aliviar isso mas é complicado. Eu moro no Jardim Europa, e atendo em bairros bem distantes. As meninas também precisam do transporte para estudas. Moto, sinceramente eu não tenho coragem e carro acaba gastando muito mais devido a gasolina" desabafa Luciene Oliveira. "É uma das coisas que mais tem pesado no bolso, ao lado de alimentação, já que preciso almoçar na rua" afirma.

Como alternativa para diminuir o impacto do transporte coletivo nas finanças, o designer de móveis Paulo Ernandes Feitosa, de 43 anos, associa a liberdade de ser trabalhador autônomo com as necessidades. "Costumo deixar para fazer todas as compras que preciso em apenas um dia da semana e vou pelo citybus", revela. "Acaba sendo mais vantajoso pois pago seis reais e circulo durante o dia todo, passando por várias lojas", salienta.

Caminhando

Para Paulo Ernandes, o incoveniente acaba sendo o fato da circulação do citybus se encerrar às 20 horas, levando-o a utilizar as demais linhas. "Acabo andando muito à pé, acho que as pessoas deveriam caminhar mais, sobretudo depois dos 30 anos. Isso sem contar também a necessidade do governos de se investir em veículos elétricos. Sei que há muito interesses para que não sejam implantados, mas já existem cidades com circulação de motos elétricas, com custo bem mais barato que gasolina ou álcool", reforça.
 

Fonte: O Popular

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Goiânia: Pesquisa aponta necessidade de investimentos na infraestrutura da Praça Cívica

quarta-feira, 2 de março de 2011

Pesquisa realizada entre os dias 8 e 14 de fevereiro, pelo Comitê Técnico de Trânsito e Circulação (CTTC), em parceria com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), aponta a necessidade de investimentos na infraestrutura pública da Praça Cívica, a fim de torná-la de efetivo uso comum pela população, bem como de  dar maior competitividade e mobilidade ao transporte coletivo da região. “É um dos locais mais estratégicos e importantes para o transporte coletivo porque é abastecido por linhas de todas as regiões da RMTC. Dotá-lo de infraestrutura adequada é contribuir para a qualificação do transporte de toda a Região Metropolitana de Goiânia”, esclarece o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.
O relatório final será encaminhado às presidências da AMT e da CMTC, a fim de subsidiar projetos de melhoria da infraestrutura pública em prol do transporte coletivo. Segundo Leomar Avelino, dentre os principais investimentos estariam o remodelamento dos pontos, melhoria da acessibilidade, redefinição de estacionamento, a implantação de via exclusiva para os ônibus com segregação física e a preferência de passagem nos semáforos.
Diariamente, passam pela Praça mais de 20 mil pessoas que utilizam o transporte coletivo. Os dados apontam, ainda, que o fluxo de passageiros é maior que em terminais como Parque Oeste, Araguaia, Senador Canedo e Trindade. Ao todo, 51 linhas entre veículos convencionais e Citybus trafegam pelo local, que também conta com seis pontos para embarque e desembarque.

O que é o CTTC
Lançado em setembro de 2010, o CTTC é uma instância técnica com o objetivo de debater propostas, desenvolver estudos e pesquisas que colaborem para a melhoria da fluidez do trânsito a favor da melhoria do transporte coletivo na Região Metropolitana. O grupo é formado por 17 técnicos especialistas das iniciativas pública e privada que se reúnem mensalmente.
O Comitê conta, ainda, com um perfil na página de relacionamentos Facebook, o “CTTC-Goiânia”. Nela são disponibilizadas fotos das reuniões, promovidas discussões sobre o assunto trânsito e transporte coletivo e disponibilizados dados de pesquisas realizadas, além de outras ações.


Fonte: RMTC

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Goiânia: Citybus muda horários e linhas, confira aqui os Horários

terça-feira, 18 de maio de 2010


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) decidiu fazer alterações de itinerário do Citybus e as mudanças já começaram ontem. A partir de agora, o transporte funcionará até as 20 horas e não opera mais aos domingos. Segundo o presidente da CMTC, Marcos Massad, a alteração foi necessária depois de constatado o número reduzido de passageiros registrado depois desse horário e nesse dia específico.

De acordo com o órgão, todas as alterações na planilha operacional foram elaboradas seguindo pesquisa que avaliou demanda e a necessidade de destino e horários solicitados pelo usuário. A mudança não agradou os passageiros. “Já que era para servir como alternativa ao transporte coletivo comum, o Citybus não pode ser limitado”, disse a usuária Márcia Araújo.

A técnica em Segurança do Trabalho aderiu ao “frescão” para não ter de passar pelos terminais de ônibus durante o trajeto entre o Garavelo, onde mora, e o Setor Sul, local de trabalho. “É um serviço mal aproveitado, caro e com poucos ônibus circulando”, complementou.

Já as consultoras de telefonia Janileda Lopes Araújo e Rejanine Araújo Santana consideram cedo o horário estabelecido para o Citybus deixar de rodar. Elas gastam R$ 6 por dia para ir e voltar do trabalho no transporte seletivo e tornaram-se usuárias somente após a readequação das linhas e do preço das tarifas, em fevereiro deste ano. “Quando a gente pegou gosto pelo serviço, ele mudou para pior. Nos dias que eu trabalhar até mais tarde não terá como voltar de Citybus”, disse Janileda.

Rejanine reclama da demora para os micro-ônibus passarem nos pontos. “No começo, a gente mandava mensagem de celular e recebia retorno com o horário que o Citybus iria passar. A margem de erro era mínima. Agora, eles custam responder e o ônibus atrasa”, afirmou. A consultora usa a linha Garavelo 917 para circular sentada e no ar-condicionado. A CMTC informou que só se posicionará depois de avaliar as mudanças.

Fonte: O Hoje
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Goiânia: Citybus sem data para começar a funcionar

quinta-feira, 26 de março de 2009


TARIFA EXPERIMENTAL R$ 4,00


O início do Serviço Especial de Transporte, o Citybus, foi adiado depois do anúncio de que três linhas começariam a operar às 6 horas de hoje. A nova data para a circulação dos micro-ônibus ainda não foi definida e depende ainda de homologação e publicação de decisão tomada na manhã de ontem pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC). O presidente da câmara, Paulo Gonçalves de Castro, informa que o trâmite para publicação oficial da deliberação demora de três a oito dias. A informação do adiamento do serviço foi divulgada no final da tarde de ontem.
Antes da decisão de adiamento, os membros da CDTC definiram tarifa experimental de R$ 4 para aquele tipo de transporte. O valor vai vigorar durante seis meses. Após esse período, considerado como de análise, a CDTC volta a se reunir para estabelecer um valor definitivo, que pode ser mantido ou, até mesmo, reduzido. Amanhã, a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) define outras três linhas que começariam a circular no domingo.

Gonçalves explica que alguns fatores, como o valor do combustível, podem fazer com que o valor da tarifa seja modificado. Durante esses seis meses, conforme Gonçalves, o serviço passará por estudos, inclusive de demanda, até que se chegue ao valor real. Ele observa que não é possível realizar uma análise para subsidiar a tarifa porque não existe esse tipo de serviço em outro lugar do País. “Demos uma carta de crédito para a CMTC e definimos a tarifa inicial em cima dos estudos feitos por eles”, diz.

CONVENCIONAL

A tarifa do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (RMG), que atualmente é de R$ 2, pode subir no próximo dia 19 de abril, um ano depois do último reajuste. O presidente da CDTC informa que na reunião de ontem os membros da câmara não entraram em acordo em relação ao valor. A reunião para definir a nova tarifa será no dia 14.
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