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Expansão do Move em BH terá investimento de US$ 100 milhões

domingo, 10 de março de 2024

O Move, sistema de mobilidade urbana de Belo Horizonte que acaba de completar dez anos de implantação, está prestes a passar por uma grande expansão. 
Move é um dos principais sistemas de mobilidade de Belo Horizonte | Crédito: Alessandro Carvalho

Para isso, o projeto demanda um investimento de US$ 100 milhões. Os recursos para a obra vêm de um financiamento no valor de US$ 80 milhões provenientes do Banco Mundial (Bird). Os outros US$ 20 milhões serão custeados pela própria Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). 

O projeto de expansão abrange uma área de cerca de 24 quilômetros e atende o Vetor Oeste da Capital, contemplando as regiões Central, Oeste e Barreiro, e também a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O eixo estruturante da expansão é a avenida Amazonas. 

As obras incluem:
  • a criação de faixas exclusivas para o transporte coletivo, 
  • a adequação de várias vias transversais, 
  • a construção de abrigos para passageiros em pontos de ônibus e 
  • a readequação de calçadas com foco na acessibilidade.
 
Elas integram o projeto de Melhoria da Mobilidade e Inclusão Urbana no Corredor Amazonas (BRT Amazonas), que contempla o tratamento prioritário para o sistema de transporte público e coletivo por ônibus.

Segundo a PBH, também é prevista a melhoria urbana da Vila Cabana do Pai Tomás, na região Oeste da Capital, com o desenvolvimento de obras de infraestrutura, como a construção de ruas e vielas e intervenções em locais com risco geológico.  

A Prefeitura não informou qual é a previsão de início e de conclusão das obras de expansão do Move em Belo Horizonte.

Mas disse que a licitação para os estudos e projetos do BRT Amazonas, através de financiamento com o Banco Mundial, está em andamento, na fase de negociação das condições de contrato com o consórcio vencedor da concorrência.

“Estima-se que a Ordem de Serviço para início dos trabalhos seja emitida nos próximos meses”, disse a PBH.

O que já foi feito no Move de BH

Para sua implantação, o sistema contou com os investimentos previstos no PAC da Mobilidade Urbana da Copa 2014. Ao longo destes dez anos de existência, o BRT Move aumentou a sua capacidade de passageiros de 30 mil para 350 mil usuários transportados por dia. De lá pra cá, algumas intervenções já foram feitas para acompanhar o crescimento da demanda. 

A mudança mais significativa para o usuário foi o valor dos passagens, que neste período acumulou uma alta de 98%. Se no início das operações a tarifa padrão custava R$ 2,65, hoje o passageiro desembolsa R$ 5,25 para pegar um ônibus em BH. 

Já na infraestrutura, o sistema contou com a construção de estações de integração por toda a cidade, que são aquelas estações maiores onde ocorre a ligação entre as linhas alimentadoras vindas de diversos bairros e as linhas do Move.

São elas:
  • Estação São Gabriel;
  • Estação Pampulha;
  • Estação Venda Nova;
  • Estação Vilarinho.

Além disso, também foram construídas as estações de transferência, onde os usuários podem desembarcar e embarcar nas linhas ali disponíveis. Elas estão localizadas ao longo dos corredores Antônio Carlos e Cristiano Machado, do Move, e nas avenidas Paraná e Santos Dumont, na região central da cidade.

Além disso, também foram implantadas e ampliadas faixas exclusivas para uso dos coletivos, abrangendo ainda a recuperação dos pavimentos, implementação de sinalização horizontal e vertical, fiscalização eletrônica, abrigos de ônibus com novas funcionalidades e tratamento de calçadas e canteiros. 

Nos últimos anos, o avançar da tecnologia também impulsionou a revitalização do sistema, com a inclusão de uma nova modalidade de crédito eletrônico, vendas por aplicativo ou pela internet, e instalação de máquinas de autoatendimento nas estações. 

Prazo de validade da frota do Move termina em 2026

Pensados para se locomover com mais rapidez e sem interrupções (nas pistas exclusivas), os ônibus do Move têm uma vida útil de 12 anos, conforme previsto em decreto municipal, contados a partir do ano de 2014. Com isso, o prazo de validade da frota expira daqui a dois anos, em 2026.

Atualmente, o sistema conta com 425 veículos, sendo 236 do tipo padrão, e 189 articulados. 

Informações: Diário do Comércio

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Prefeitura do Rio abre neste sábado o Terminal Intermodal Gentileza com operação gradual da Transbrasil

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Para consolidar a implantação do sistema BRT na cidade, a Prefeitura do Rio inicia, neste sábado (24/02), a operação gradual da Transbrasil. Com 26 quilômetros de extensão, 18 estações e dois terminais, o corredor expresso conectará Deodoro, na Zona Oeste, ao Centro do Rio, passando por 18 bairros e com previsão para transportar 250 mil pessoas por dia até 2030. Este é o quarto corredor de BRT a ser inaugurado na cidade, ampliando o sistema de transporte de alta capacidade, que já opera com Transoeste, Transcarioca e Transolímpica. A abertura em etapas da Transbrasil acontecerá um dia após a cerimônia de inauguração do Terminal Intermodal Gentileza (TIG), marcada para esta sexta-feira (23/02) com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Erguido nas imediações da Rodoviária Novo Rio, na Zona Portuária, o TIG será o maior terminal integrador de transporte público do Rio, e conectará o BRT ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e às linhas de ônibus municipais.

Quando estiver em plena operação, o TIG permitirá que os passageiros cariocas possam acessar, dentro do terminal, o novo BRT Transbrasil, duas linhas do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que ligarão o terminal ao Aeroporto Santos Dumont e às Barcas, e 14 linhas de ônibus municipais regulares para diversos bairros da cidade. A estimativa é que mais de 150 mil pessoas passem pelo terminal todos os dias.

Em entrevista coletiva nesta terça-feira (20/02), a Prefeitura do Rio apresentou a logística do início das operações do Terminal Intermodal Gentileza e do Corredor BRT Transbrasil. Participaram a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio; o presidente da CET-Rio, Joaquim Dinis; a diretora presidente da MOBI-Rio, Claudia Secin; o diretor-presidente da Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPAR), Gustavo Guerrante, e o gerente de Implantação e Manutenção do VLT, José Carlos Alves.

– O BRT Transbrasil foi aguardado por muitos anos na cidade e começa a funcionar neste sábado junto com o Terminal Intermodal que integrará o BRT, o VLT e as linhas de ônibus municipais. É um ganho de mobilidade para o Rio ter este grande terminal de integração para a cidade. A gente começa essa operação que vai ocorrer em várias fases, a ideia é justamente essa, até para os próprios usuários se acostumarem aos poucos com a grande mudança na cidade – disse a secretária Maína Celidonio.

Na fase 1: Transbrasil começará a operar entre Penha e Terminal Gentileza e terá linha executiva para o Aeroporto do Galeão

A fase inicial (1) da operação da Transbrasil, que começa neste sábado (24/02) e se estende até 30 de março, terá os ônibus articulados circulando no trecho entre o bairro da Penha e o Terminal Gentileza no horário das 12h às 14h, com intervalos de 10 minutos entre as viagens e tempo de percurso de 20 minutos. O preço da passagem (R$ 4,30) será o mesmo cobrado em todos os modais municipais.

Os ônibus saem da Penha, fazem paradas nas estações Ibiapina, Olaria, C. de Moraes e Santa Luzia, antes de entrarem na Transbrasil e seguirem direto, sem paradas, até o Terminal Gentileza.

Para atender à demanda dos passageiros que utilizam o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), uma linha expressa de ônibus executivos TIG x GIG, sem paradas nas estações, entrará em operação todos os dias, das 6h à meia-noite, com intervalos previstos de 20 minutos. O tempo de viagem é estimado em 16 minutos. Os ônibus terão bagageiros e uma sala de espera à disposição dos passageiros no Terminal Gentileza. O valor da tarifa será de R$ 15, e a passagem poderá ser paga com Jaé ou Riocard.

Na fase 2: Transbrasil terá operação entre Deodoro e Terminal Gentileza, e início da calha segregada do BRT

A partir de 30 de março, o BRT Transbrasil começará a operar de Deodoro ao Terminal Gentileza, com horário mais ampliado, das 10h às 15h. Também nesta data será iniciada a operação da calha segregada do BRT. Isso significa que a faixa da esquerda da seletiva, exclusiva para BRTs, será limitada por segregadores. Já a faixa da direita da seletiva poderá ser usada por ônibus, veículos de serviço e táxis. Elas serão limitadas com pintura, e funcionarão todos os dias da semana. Nos trechos junto às estações, para garantir segurança na ultrapassagem dos BRTs expressos, a faixa seletiva será segregada com tachões. Em trechos de calha singela, apenas ônibus e BRTs serão permitidos.

Mais conexões, mais facilidade para transitar no Rio

O início da operação da Transbrasil e a abertura do Terminal Gentileza ampliam o leque de conexões viárias possíveis aos passageiros cariocas. Dentro do TIG, os usuários do novo corredor poderão se conectar a 14 linhas de ônibus municipais, sendo cinco delas já no sábado (24/02) e outras cinco a partir de 16 de março. (Informações sobre as linhas abaixo).

Também a partir de sábado (24/02), será possível ainda acessar uma linha de VLT dentro do TIG, alcançando pontos importantes do Centro do Rio, como o Aeroporto Santos Dumont, a Avenida Rio Branco, a Praça Mauá ou a Orla Conde.

Na outra ponta da Transbrasil, o corredor se conecta à Transolímpica por meio do Terminal Deodoro e ao Transcarioca a partir de dois pontos, na Penha e no Fundão, possibilitando a circulação facilitada dos passageiros entre os bairros da Zona Oeste, Zona Norte, Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Centro do Rio.

Além de criar novas opções de trajetos e viagens, o início da operação do corredor Transbrasil deverá resultar numa redução de 50% no tempo de deslocamento dos passageiros que usam a Avenida Brasil todos os dias.

– O VLT inicia a operação no TIG a partir deste sábado com a Linha 1 em horário normal, como já opera hoje: todos os dias das 6h até meia-noite. Além disso, até o fim de março entrará em operação uma nova linha, a Linha 4, que vai conectar o terminal até a Praça XV. O passageiro que vem do BRT Transbrasil terá muito mais previsibilidade para a chegada ao Centro, sem ficar no trânsito e com conforto que a integração dos dois transportes oferece – afirma Gustavo Guerrante.

Linhas de ônibus municipais

Das 14 linhas de ônibus municipais previstas para operar dentro do Terminal Intermodal Gentileza, inicialmente, cinco linhas municipais que tinham como destino o entorno da rodoviária já estarão operando no local neste sábado (24/2). São elas:

Linha 104 (São Conrado – Terminal Gentileza)
Linha 133 (Largo do Machado – Terminal Gentileza)
Linha 301 (Terminal Gentileza – Barra da Tijuca)
Linha 302 (Terminal Gentileza – Terminal Alvorada)
Linha 353 (Praça Seca – Terminal Gentileza)

Atenção: Os pontos de ônibus dessas linhas existentes das ruas Comandante Garcia Pires e General Luís Mendes de Moraes e na Praça Marechal Hermes, todas no entorno da rodoviária, serão desativados.

A partir de 16 de março, outras cinco linhas municipais passam a operar no TIG. São elas:

Linha 108 (Terminal Gentileza – Jardim de Alah)
Linha 110 (Terminal Gentileza – Jardim de Alah)
Linha 112 (Terminal Gentileza – Alto da Gávea)
Linha 606 (Terminal Gentileza – Engenho de Dentro)
Linha SV 606 (Terminal Gentileza – Engenho de Dentro)

Atenção: Os pontos de ônibus dessas linhas existentes das ruas Comandante Garcia Pires e General Luís Mendes de Moraes e na Praça Marechal Hermes, todas no entorno da rodoviária, serão desativados.

VLT terá linhas ligando o TIG ao Santos Dumont e às barcas

Com a inauguração do Terminal Intermodal Gentileza, o VLT Carioca amplia a operação da sua linha 1, que passa a circular entre o Terminal Intermodal Gentileza x Santos Dumont, a partir do próximo sábado (24/02). O traçado TIG x Santos Dumont pode ser feito pelos passageiros em cerca de 30 minutos.

O horário de funcionamento está mantido: das 6h à meia-noite.

Com a mudança, os passageiros que estiverem nessa linha e desejarem desembarcar em Praia Formosa, a orientação será a baldeação na estação Rodoviária, para a linha 2 (que terá seu percurso Praça XV x Praia Formosa) mantido, naturalmente. A troca de linha é necessária apenas nesse caso, sem custos adicionais. Para o cliente da linha 2, com destino à Praia Formosa, não haverá mudança.

Até o dia 30 de março, está prevista a inauguração da linha 4 (Praça XV x Terminal Intermodal Gentileza) do VLT para atender o terminal Gentileza. O novo trajeto terá duração de 29 minutos.

Vale lembrar que a passagem do VLT custa R$ 4,30 e cada usuário deve ter o próprio cartão para embarque. Ele pode ser comprado ou carregado nas paradas e estações, que contam ainda com terminais para consulta de saldo, desbloqueio de cartões e liberação de recarga on-line. É recomendado inserir antecipadamente os créditos para ida e volta.

O VLT complementa aqui a sua vocação. Ele nasceu como instrumento de integração de todos os demais modais da cidade, navios, ônibus, aviões, metrô e o BRT, que agora traz o cumprimento dessa nossa vocação. Após a integração com a região portuária, revitalizada na época das Olimpíadas, agora temos a possibilidade de o nosso usuário da região da Avenida Brasil chegar ao Centro do Rio, onde estão majoritariamente os empregos da cidade – disse José Carlos Alves.

Jaé no VLT

O novo sistema de bilhetagem digital, o Jaé, começa a funcionar no VLT a partir deste sábado (24/02). Todas as composições terão os dois validadores: o Jaé e o Riocard. O VLT passa a ser o segundo modal a aceitar o Jaé. Desde julho do ano passado, quando foi implantado, o sistema estava funcionando exclusivamente no BRT, como fase de teste.

Além do Gentileza, outras estações de VLT que terão máquinas de auto-atendimento (ATM) da Jaé: Praia Formosa, Rodoviária, Equador, Pereira Reis, Vila Olímpica, Central, Cristiano Ottoni, Tiradentes, Camerino, Santa Rita, Utopia, Cidade do Samba, Providência e Harmonia.

Além do cartão físico, os passageiros poderão pagar a passagem usando o celular, por meio de QR Code. Os usuários poderão baixar o aplicativo da Jaé, já disponível nos sistemas Android e IOS, ou acessar o site para criar uma conta. Por meio do aplicativo será possível ver o saldo, extrato, fazer recarga, solicitar, bloquear, cancelar e pedir segunda via do cartão. É importante ressaltar que, neste novo sistema, o saldo não expira. Não há prazo definido para que o usuário utilize o crédito.

Restrições à circulação de caminhões entram em vigor na Avenida Brasil

A partir de 16 de março, serão implantadas restrições à circulação de caminhões em trechos da Avenida Brasil, para evitar retenções em alguns trechos e faixas de horário. A avenida é a principal via estrutural da cidade, com volume diário médio de 200 mil veículos, no trecho de maior concentração de tráfego: entre Parada de Lucas e o Caju.

No pico da manhã, entre 6h e 9h, no sentido Centro, os caminhões e carretas, considerando a equivalência desses veículos com veículos de passeio, representam 32% do volume de automóveis no mesmo período. Na parte da tarde, entre 16h e 19h, esse percentual é de 26,5%.

– Hoje de manhã, num acidente envolvendo um caminhão na Avenida Brasil, perdemos duas faixas das quatro disponíveis. É incompatível a circulação desses veículos, que têm maior dificuldade de se deslocar e, quando há acidente, o tempo para desfazer a cena é muito maior. Em termos de circulação, a partir do dia 30 vai melhorar muito para quem utiliza o BRT, para quem utiliza os ônibus – ressalta o presidente da CET-Rio, Joaquim Dinis.

A adoção dessa medida vai melhorar a fluidez nos horários de pico e, por consequência, diminuir a duração dos horários críticos permitindo que os veículos de carga, no momento que acessarem a Avenida Brasil, tenham maior velocidade em seus deslocamentos.

A Avenida Brasil tem extensão de cerca de 55 quilômetros por sentido. A restrição na pista central será efetuada em trecho de aproximadamente 14 quilômetros. Quanto às pistas laterais, em que as restrições serão aplicadas somente nos dias úteis, a restrição no sentido Santa Cruz será em trecho de aproximadamente 6 quilômetros, enquanto no sentido Centro, o trecho restrito terá cerca de 14 quilômetros.

Restrições levaram em consideração estudo de fluxos viários

A definição pela implantação dessas medidas levou em consideração estudos baseados no fluxo viário na Avenida Brasil, na participação dos caminhões observando-se as suas características de circulação, assim como nos dados sobre ocorrências (enguiços e panes em geral, acidentes, bloqueios, etc) que causam maior impacto no trânsito e levam maior tempo para serem resolvidas, quando comparadas com as mesmas situações envolvendo veículos de menor porte.

Em 2023, foram feitos 1.002 atendimentos envolvendo caminhões e carretas. Proporcionalmente, a incidência de acidentes com caminhões é mais que o dobro que a incidência envolvendo veículos de passeio e o tempo de atendimento médio por incidente para que a pista seja liberada é 60% maior quando há caminhões envolvidos. Considerando enguiços mecânicos, a relação é ainda mais significativa: a proporção de enguiços de caminhões é mais que o triplo da de veículos de passeio, com tempo de atendimento quatro vezes maior.

Sinalização específica será implantada

Sinalização específica será implantada em todos os acessos aos trechos onde haverá restrição, indicando os dias e horários proibidos. A fiscalização do cumprimento da nova regra será efetuada por meio de equipamentos eletrônicos ao longo dos trechos, bem como por agentes da Guarda Municipal atuando em viaturas e posicionados nas passarelas. Para orientar os motoristas sobre os trechos restritos, sinalização complementar e mensagens nos painéis da CET-Rio serão disponibilizadas, informando sobre as alterações implantadas.

Informações: Prefeitura do Rio

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Em BH, Projeto do BRT Amazonas começa a ser feito em 2024

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Em debate há 10 anos, a implementação do BRT Amazonas, em Belo Horizonte, deve sair do papel em 2026, quando está previsto o início das obras. De acordo com a prefeitura da capital, as intervenções serão iniciadas após dois anos e meio da assinatura do contrato de estudos e projetos, que deve ser firmado no início do próximo ano.   

Na última terça-feira (19 de dezembro), o Executivo realizou a abertura dos envelopes referentes às propostas financeiras de dois licitantes, que foram aprovados pela Comissão Especial de Licitações para apresentar ofertas. Outros três consórcios, que também disputavam o serviço, foram eliminados por não atenderem requisitos obrigatórios.  

Segundo a PBH, a abertura das propostas financeiras ocorreu conforme previsto. A administração pública, no entanto, não informou o ganhador e disse apenas que o resultado será divulgado no Diário Oficial do Município (DOM), sem informar uma data.  

O acordo com a concessionária vencedora deve ser assinado no início de 2024. A empresa que assumirá a obra terá o prazo de dois anos e meio para fazer os estudos e a elaboração dos projetos para a implementação do sistema BRT Amazonas. As obras de mobilidade na avenida Amazonas estão previstas para ter início em 2026, após a conclusão dos projetos. 

Promessa  
Se concretizado o projeto, o início das obras marcará o fim de debates iniciados há uma década, em 2013, quando a prefeitura da capital anunciou que estudava a implantação de duas novas linhas de transporte na cidade - o BRT Amazonas e o Metropolitano. Na ocasião, o governo do então prefeito Márcio Lacerda (PSB) corria contra o tempo para concluir as obras atrasadas do BRT nas avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos, Pedro I e Vilarinho.  

Belo Horizonte
Segundo anunciou a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) à época, na avenida Amazonas, o BRT seria construído ao longo dos 9 km de extensão da via, a partir da ligação com o BRT da avenida Paraná, no centro da capital, até o bairro Vila São José, no limite com Contagem, pouco antes da via se transformar na BR–381. Conforme a BHTrans, o projeto tinha potencial de reduzir o fluxo na via em 40% no local. A estimativa de custos era de R$ 300 milhões.  

Programa Mobilidade e Inclusão Urbana 
Em agosto deste ano, a Prefeitura de BH e o Banco Mundial incluíram o projeto de criação do BRT Amazonas no Programa Mobilidade e Inclusão Urbana, que tem o objetivo de desenvolver o vetor Oeste do município - que integra as regiões Central, Oeste e Barreiro, tendo como eixo estruturante a avenida Amazonas - e trazer melhorias para comunidades estratégicas da cidade. 

No programa, o Executivo ampliou o pacote de intervenções previstas para o BRT Amazonas. Conforme a proposta, em uma extensão aproximada de 24 km, serão criadas faixas exclusivas para o transporte coletivo e adequação de várias vias transversais, abrigos para passageiros em pontos de ônibus e readequação de calçadas com foco na acessibilidade. Há previsão ainda de melhoria urbana da Vila Cabana do Pai Tomás, na região Oeste de Belo Horizonte, com o desenvolvimento de obras de infraestrutura, como a construção de ruas e vielas e intervenções em locais com risco geológico. 

Os recursos para as obras virão de um financiamento de US$ 80 milhões com o Banco Mundial (Bird), aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, no ano passado. Outros US$ 20 milhões virão dos cofres da Prefeitura de Belo Horizonte.

Obra preocupa motoristas e comerciantes 
Para quem passa pela avenida Amazonas todos os dias, a perspectiva da via se tornar um “canteiro de obras” não é animadora. O motorista de aplicativo, Frederico Ribeiro, de 41 anos, acredita que as intervenções podem fazer com que o trânsito fique caótico. “Trânsito já é um caos e se colocar pista móvel vai piorar bastante. Moro aqui perto e acho que o trânsito aqui é caótico,precisava era alargar a via. Se fizer Move aqui eu vou tentar desviar pela Teresa Cristina para não passar por aqui”, afirma.

Opinião parecida tem o contador José Ronaldo Coelho, de 60 anos, que trafega pela avenida todos os dias. Ele conta que em horários de pico a lentidão na via é uma dor de cabeça. “Com a obra vai piorar bastante porque vai diminuir a pista e não vai facilitar para os motoristas. No horário de pico já é impossível, imagina com obra”, questiona. 

Quem trabalha na avenida Amazonas teme uma diminuição na movimentação do comércio com o início das intervenções. É o caso do gerente Robson Ribeiro, 57. "Vai piorar. O consumidor já não tem lugar para estacionar e com o Move aí que não vai ter lugar, então vai ser ruim para o consumidor e para o comércio", reclama. 

Apesar dos problemas, há quem avalie como positivo a implementação do sistema BRT na avenida. A aposentada Zilda Caetano, 77, sonha com o dia em que poderá chegar na casa onde mora, em Contagem, com mais rapidez. “Eu moro no bairro Novo Riacho, e estou esperando há mais de uma hora e meia o ônibus. Acho que o corredor vai ser bom e vai facilitar. Isso aqui é uma pouca vergonha, fica difícil. Espero que melhore com o novo sistema”, avalia.

Informações: O Tempo

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Belo Horizonte ganha 25 novos radares nesta terça-feira

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Belo Horizonte terá mais de 20 novos radares a partir desta terça-feira (1º). Dois deles vão atuar de forma conjunta na fiscalização de invasão de faixa exclusiva para ônibus e no excesso de velocidade na Praça Rio Branco, entre a rua da Bahia e a avenida Amazonas.

Outro equipamento foi instalado na avenida Presidente Antônio Carlos, 6627, e vai atuar no controle do excesso de velocidade. Segundo a BHTrans, outros 23 equipamentos foram instalados para fiscalizar o avanço de semáforo em diversos pontos da cidade. 

Ainda de acordo com a empresa, a fiscalização "é um mecanismo que reduz consideravelmente o número de vítimas no trânsito."

Veja os locais que ganharão radares a partir desta terça-feira:

Avanço de semáforo

-Av. Barbacena esquina com Av. Amazonas, no sentido Sto. Agostinho / BarroPreto
-Av. Francisco Sá esquina com Av. Amazonas, no sentido Prado / Gutierrez 
-Av. Amazonas esquina com Av. Barbacena, sentido Centro / Bairro -Av. Barbacena esquina com Av. Amazonas, no sentido Barro Preto / Sto.Agostinho  
-Av. Waldomiro Lobo esquina com Av. Cristiano Machado, no sentido Heliópolis / Guarani (Alça Direita)  
-Av. Waldomiro Lobo esquina com Av. Cristiano Machado, no sentido Guarani / Heliópolis
-Av. Waldomiro Lobo esquina com Av. Cristiano Machado, no sentido Heliópolis Guarani 
-Av. Cristiano Machado esquina com Av. Waldomiro Lobo Centro / Bairro 
-Av. Francisco Sá esquina com Av. Amazonas, no sentido Gutierrez / Prado 
-Av. Cristiano Machado esquina com Av. Waldomiro Lobo, no sentido  Bairro / Centro
-Av. Dom Pedro I, nº 1.220 , no sentido Centro / Bairro 
-Av. Dom Pedro I, oposto ao nº 1.220 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro 
-Av. Dom Pedro I, nº 1.220 – Pista Exclusiva , no sentido Centro/Bairro 
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 8.151 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 8.151 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro   
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 3.520 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro     
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 3.520 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro   
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 2.678 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro    
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 2.678 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro   
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 1.089 – Pista Exclusiva, no sentido  Bairro/Centro  
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 1.089 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro     
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 521 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro   
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 521 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro 

Excesso de velocidade e invasão de faixa exclusiva

-Praça Rio Branco entre R. Curitiba e R. dos Caetés -Praça Rio Branco entre R. dos Caetés e R. Curitiba

Excesso de velocidade

-Av. Presidente Antônio Carlos,6627, no sentido Bairro/Centro 

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BH vai ganhar mais 23 detectores de invasão de pista exclusiva

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Belo Horizonte terá mais 23 detectores de invasão de pistas exclusivas de ônibus em quatro importantes corredores de trânsito. As avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado, Presidente Carlos Luz e Pedro II, por onde também circulam os coletivos do Move, vão receber os equipamentos. 

No caso das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado, os dispositivos vão operar também no controle de velocidade. Conforme a BHTrans, os detectores já estão instalados e em fase de homologação mas, por enquanto, não há data definida para o início das operação. Antes que isso aconteça, a empresa informou que vai sinalizar com faixas de pano todos os trechos que terão radares. 

A Avenida Cristiano Machado é a via que vai receber  o maior número de radares. No total, são 10 equipamentos que vão se juntar a outros dois já em funcionamento no local. Na Pedro II serão oito dispositivos, na Antônio Carlos três e na Carlos Luz dois

Atualmente, a capital conta com 16 detectores de invasão de pista exclusiva de ônibus em funcionamento nas avenidas Nossa Senhora do Carmo, Contorno, Waldyr Soeiro Emrich, Cristiano Machado, Viaduto Leste do Complexo da Lagoinha e Rua Padre Belchior.

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BRT/Move melhora a vida dos usuários mas não reduz engarrafamentos

terça-feira, 19 de maio de 2015

Prometida como um dos benefícios da implantação do BRT/Move, a melhora do trânsito de Belo Horizonte foi tímida depois de um ano de funcionamento do sistema na comparação com os 12 meses anteriores. De acordo com dados do sistema de mapeamento on-line do site Maplink feito a pedido do Estado de Minas, a média de engarrafamentos nos horários de pico, entre 7h e 9h e entre 17h e 19h, caiu apenas 3,4% no período de funcionamento do BRT/Move, baixando de uma média de 89 quilômetros para 86. Um resultado modesto frente ao volume investido, da ordem de R$ 1 bilhão. Mais ainda, se for considerado que antes do Move muitas vias de BH estavam em obras para implantação do sistema e os poucos corredores exclusivos de ônibus tinham sido ocupados pelos canteiros, direcionando os ônibus para as vias de circulação comum.

Várias vezes a empresa de transporte e trânsito de BH indicou que a simples implantação do Move melhoraria o tráfego. No site da BHTrans sobre o BRT/Move, está destacada a informação de que a “retirada dos ônibus metropolitanos e municipais das pistas mistas” fará com que “a circulação de veículos melhore bastante e possibilite mais fluidez ao tráfego”. A empresa chegou a declarar que “na área central houve uma concentração dos ônibus na região da Paraná e Santos Dumont, aliviando, por exemplo, outras áreas do Centro que recebiam um grande volume de linhas”.

A redução de fato ocorreu, mas sem o desafogo previsto. De acordo com a BHTrans, no trecho entre a Avenida Portugal e o Anel Rodoviário, por exemplo, o número de ônibus que circulam durante o horário de pico pela manhã antes do Move caiu de 290 para 14. Entre o Anel Rodoviário e a Lagoinha, de 354 para 78. Já nas pistas mistas da Avenida Cristiano Machado o volume de ônibus municipais era de 293 e agora é de 135.

Na Avenida Antônio Carlos, por exemplo, a redução de ônibus por hora nos momentos de pico chegou a mais de 90%, e, na Cristiano Machado, a mais de 50%. A organização em corredores exclusivos e a alimentação das estações teria feito cair o tempo das viagens na Avenida Antônio Carlos de 75 minutos para 40 (– 46,7%) e, na Avenida Cristiano Machado, de 35 minutos para 20 (– 42,9%). O Move transporta cerca de 500 mil usuários por dia e conta hoje com uma frota de 450 veículos, entre ônibus articulados e os do tipo padron.

Para o doutor em Engenharia de Transportes e diretor da consultoria Imtraff, Frederico Rodrigues, o pequeno impacto na redução do tráfego era esperado. “O Move não necessariamente melhoraria o trânsito, pois sua implantação não pressupõe que os usuários de carros vão migrar para os ônibus. Isso leva tempo e amadurecimento de uma cultura. Além disso, o sistema não é tão capilar. Não leva a toda cidade”, afirma. 

Segundo Rodrigues, acabar com engarrafamentos é uma tarefa dificílima. Para fazer um comparativo, ele cita Belo Horizonte, onde 55% das pessoas utilizam o transporte coletivo, e Nova York, onde o índice é de 91%. “Nas duas cidades o que vemos nas vias durante o horário de pico? Engarrafamentos. A diferença, então, é que em Nova York você tem opções públicas de chegar mais rápido aos seus destinos, seja pelo metrô ou outros sistemas”, exemplifica. Esse fenômeno se explica pelo equilíbrio dinâmico da oferta e demanda, de acordo com o especialista. “Se você migra em grande quantidade para o sistema público, as ruas ficam mais vazias e se torna mais interessante usar o carro do que um metrô lotado. Com isso, em pouco tempo as vias urbanas voltam a ficar congestionadas. A tendência é sempre ter um equilíbrio”.

A BHTrans informou, por meio de nota, que não comentaria o estudo da Maplink por não ter conhecimento dos detalhes do levantamento, mas também não apresentou informações sobre o impacto do Move na fluidez do tráfego desde a sua implantação. A nota diz ainda que a principal missão do Move é “incentivar o uso do transporte coletivo. O objetivo é garantir um serviço de maior qualidade e aumentar a atratividade do sistema para o usuário do veículo privado e assim melhorar a mobilidade urbana na capital, priorizando o transporte coletivo e garantindo uma cidade melhor e mais sustentável”.

Por Mateus Parreiras
Informações: Estado de Minas

READ MORE - BRT/Move melhora a vida dos usuários mas não reduz engarrafamentos

Radar vai controlar invasão de faixa do BRT Move

domingo, 15 de março de 2015

O primeiro equipamento eletrônico de Belo Horizonte que vai flagrar, ao mesmo tempo, invasão de faixa exclusiva de ônibus e excesso de velocidade praticado pelos coletivos do Move já está posicionado na Avenida Antônio Carlos. O radar ainda não foi ligado e está instalado na busway em frente ao número 6.510, Bairro Liberdade, Região da Pampulha, onde passou por um período de testes. Ele é diferente do modelo convencional que a população está acostumada, o tradicional Pardal com sensores no asfalto. Nesse caso, a BHTrans não permitiu o uso dos sensores, pois para instalá-los seria necessário quebrar o concreto por onde circulam os coletivos. No local há três postes fixados e uma série de dispositivos eletrônicos para flagrar os abusos. 

Além desse, outros 92 pontos espalhados pelas pistas de concreto das avenidas Pedro I, Antônio Carlos, Cristiano Machado, Paraná e Santos Dumont também serão vigiados simultaneamente para coibir excesso de velocidade, avanço de semáforo e invasão de pista exclusiva. Apesar de a licitação já estar concluída, a BHTrans não informa quando os equipamentos estarão multando os infratores. 

A expansão dos radares em BH conta ainda com outros 153 pontos que serão fiscalizados em pistas de tráfego misto, porém, sempre nas áreas de influência do BRT/Move. Juntos, esses dois grupos vão somar mais 246 vigias aos 138 já existentes na cidade, quase dobrando a quantidade atual.

A intenção da BHTrans é reduzir os acidentes e o grau de severidade das batidas, principalmente dando melhores condições aos pedestres que circulam no entorno das estações de transferência de passageiros, segundo nota enviada pela assessoria de comunicação.No início do mês, o prefeito Marcio Lacerda se mostrou preocupado com o fato de os ônibus trafegarem em “maior velocidade” por rodar em pistas exclusivas, que normalmente ficam livres.

TENDÊNCIA MUNDIAL O professor Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Logística da Fundação Dom Cabral, lamenta que a expansão dos radares não acompanhou a inauguração do Move em BH. “Aumentar a presença dos radares é uma tendência mundial. Estudos internacionais dizem que quando você cria exclusividade de mobilidade para algum tipo de veículo, a tendência é o aumento de velocidade”, afirma Resende. O especialista ainda lembra que no segundo grupo de aparelhos previstos para serem instalados em BH, destinados para o trânsito misto, a fiscalização de avanço de semáforo será muito importante. “Temos muitos acidentes no Brasil por conta de condutores que avançam o sinal vermelho. Nesse caso, o choque com o pedestre é muito mais perigoso. Com a implantação do BRT/Move e o aumento do fluxo de pedestres, essa situação ficou mais séria”, completa.

Atualmente, dos 138 radares que multam os apressados, invasores de faixa exclusiva, furões de sinal e excesso de peso em BH, nenhum deles tem a tecnologia necessária para flagrar dois tipos de infrações de uma só vez, segundo a BHTrans. Assim que as empresas Splice, Indústria, Comércio e Serviços Ltda.e Consórcio Vias BH, responsáveis pelos dois lotes de equipamentos previstos para a expansão do sistema, começarem a ligar os aparelhos, será a primeira vez que a capital mineira terá olhos eletrônicos capazes de multar por duas infrações diferentes.

A reportagem procurou a BHTrans para confirmar qual o tipo de tecnologia o Consórcio Vias BH vai usar nos radares das pistas de concreto, mas a empresa disse que só vai se pronunciar quando os radares forem ativados.O edital prevê opções como radiofrequência, emissão de freqüência luminosa ou videomonitoramento.Ninguém foi encontrado no Consórcio Vias BH para comentar o assunto.

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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