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Cidade de Mauá-SP têm o maior bicicletário da América Latina

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A mais nova aquisição do bicicletário erguido ao lado da estação de trem de Mauá, município da região metropolitana de São Paulo, é um brechó. A pequena loja, montada nos fundos daquele que é considerado o maior estacionamento de bicicletas da América, com capacidade para pelo menos 2 mil magrelas, disponibiliza aos associados pedais, quadros, guidões e todo tipo de peças usadas. O cantinho, que ostenta um delicado gradil forjado com catracas, correias e pedivelas, tem um significado especial para a mantenedora do local, a Associação dos Condutores de Bicicletas de Mauá (Ascobike).

Responsável por uma população mensal flutuante de 1200 a 1700 ciclistas, a maioria deles trabalhadores e estudantes que usam a bicicleta como alternativa de transporte para se deslocar de casa até o trem, a entidade precisa garantir que todos tenham seu veículo em condições de uso, sempre. "Servimos gente muito humilde, normalmente da periferia aqui de Mauá, que compromete a parte do salário que iria para a condução de ônibus em outras coisas, como pão e leite para os filhos. Por isso não podemos deixar ninguém sem bicicleta para voltar pra casa", explica o ferroviário e assistente social Adílson Alcântara da Silva, de 51 anos, idealizador do projeto. Além do brechó, o bicicletário dispõe de uma oficina mecânica com preços abaixo dos praticados pelo mercado, um compressor de ar para calibrar os pneus, banheiros masculino e feminino com espelho, um kit para engraxar sapatos, um bebedouro, café quente a toda hora e um televisor. "Temos também 12 bicicletas para empréstimo." Os associados da Ascobike pagam 15 reais por mês para ter acesso ao bicicletário. Quem não é mensalista desembolsa 1 real avulso para deixar a bike ali por um dia.

Uma década
A associação completou dez anos de existência em maio deste ano e só surgiu por causa da dedicação de Adílson. Paranaense de Apucarana, o ferroviário veio criança para São Paulo, com a mãe e dois irmãos menores. Conta que teve uma vida difícil. Por falta de condições, foi entregue ao Juizado de Menores e viveu internado em instituições como a Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) até os 18 anos. Já adulto, fez bicos em padarias, pequenas fábricas e construções. E foi trabalhando como assistente de pedreiro que soube por um maquinista de um concurso da então Rede Ferroviária Federal. O ano era 1978. Com a 6ª série do Ensino Fundamental, inscreveu-se, fez o teste em duas fases e conquistou a vaga de bilheteiro: estava empregado com carteira assinada. Mas continuou trabalhando por conta. "Com os primeiros salários que recebi, montei duas bicicletarias. Naquela época, consertávamos bicicletas, de verdade. Hoje os meninos só trocam peças", brinca Adílson.

A paixão pela magrela acompanhou o ferroviário durante toda a carreira, como bilheteiro, encarregado, chefe de estação e supervisor. Adepto dos pedais como meio de transporte, ele sempre se incomodou com as bicicletas penduradas nos arredores das estações. "O pior é que eu podia colocar minha bike dentro da estação, mas os passageiros não. E, quando as bicicletas não eram roubadas ou depenadas, eu, como chefe de estação, era obrigado a apreendê-las quando estivessem obstruindo a passagem, uma tortura", lembra. Quando Adílson chegou a Mauá, em 1998, as coisas começaram a mudar. E, de tanto que insistiu, conseguiu, enfim, em 2001, montar a Ascobike em um terreno cedido pela Companhia de Trens Metropolitanos de São Paulo (CPTM).

Transporte rápido
O movimento no bicicletário não para. A Ascobike funciona 24 horas. Os primeiros associados chegam ainda de madrugada e o pico da manhã começa às 5 horas e segue intenso até pelo menos as 7. Uma fila de gente em pé ao lado da bicicleta se forma no calçadão em frente à entrada da entidade para retirada do bilhete de acesso ao local. Os funcionários da associação, todos do Programa Primeiro Emprego, que insere jovens no mercado de trabalho, checam o cadastro de cada um no computador antes de imprimir o tíquete. Os ciclistas penduram suas bicicletas nos ganchos do estacionamento e, depois de tomar um café, quase sempre apressados, caminham para a estação de trem. À tarde, o corre-corre é no sentido contrário. Levas de passageiros do trem chegam para retirar suas bikes a cada comboio que para na estação e o entra e sai é incessante.

Em Mauá, a grande vantagem da bicicleta, além da redução dos gastos com condução e dos benefícios para a saúde, é a economia de tempo para voltar para casa. Quem depende do ônibus, principalmente durante o rush, depois das 5 da tarde, horário em que as filas estão enormes, chega a esperar mais de meia hora entre a liberação de embarque e a partida do "busão". Como ali o percurso dos ciclistas dificilmente ultrapassa 6 quilômetros, pedalar é mais rápido que pegar qualquer outro transporte público. Que o diga o encanador Gildácio Santos Dias, de 37 anos. Ele trabalha na construção de um prédio na cidade de São Paulo e usa o trem durante a semana. "Levo pouco mais de 15 minutos de bicicleta da estação até em casa, é bem rápido. De ônibus, ia demorar mais", garante.

Varal de duas rodas
O sistema de ganchos para pendurar as bicicletas, hoje replicado em todos os bicicletários da CPTM, nasceu em Mauá. "Saiu da minha cabeça", orgulha-se Adílson. A solução é simples e engenhosa. Um varal de ferro de cerca de 3 metros permite a acomodação de 20 bicicletas suspensas pela roda, dez de cada lado. O segredo está na disposição dos ganchos, que apresentam alturas intercaladas, o que lhes permite ficar a apenas 30 centímetros distantes uns dos outros. Esse desenho faz com que os guidões das bicicletas ladeadas se encaixem sem atritos. Mas há também vagas horizontais, para quem tem dificuldade para erguer a própria bicicleta. Erasmo Lima, de 55 anos, usuário desde os primórdios do bicicletário, é um deles. "Tenho problema na coluna e paro minha bicicleta neste suporte aqui do chão", conta ele, apontando para sua vaga numerada. Outra solução, mais recente, é o uso de conduítes, os famosos espaguetes, na ponta dos ganchos, para proteger o aro das bikes.

A ideia dos ganchos acompanhou Adílson desde a época das bicicletarias, mas erguer a Ascobike no fim dos anos 1990 exigiu muito do então supervisor de estação e sindicalista atuante. Ele precisou fazer um empréstimo no banco e passou a pedir todo tipo de ajuda para a comunidade local. Para abrir o dia inteiro, arrumou três sócios, que se revezavam na portaria, um de manhã, outro de tarde e o terceiro à noite. Cada um ficava com 1 real dos 5 que a associação cobrava dos mensalistas. "Nos primeiros dias, tínhamos apenas uma bicicleta. O Toninho [um dos sócios] chegou a guardar a bike na banca de jornal dele." Com o tempo, a demanda aumentou e, em poucas semanas, já eram cerca de 250 bicicletas. De lá para cá, Adílson se formou assistente social, a CPTM injetou recursos no projeto para padronizar e ampliar o lugar e o número de usuários subiu. Hoje, existem mais de 10 mil nomes no cadastro da Ascobike, embora o número de associados regulares, que têm gancho numerado no bicicletário, seja menor. Adílson contabiliza muitas inadimplências e exige da oficina descontos de pai para filho no remendo de câmaras, na troca de sapatas de freio e na compra de peças novas ou usadas, mas garante que vale a pena, por um motivo muito simples: "Não estamos preocupados com as bicicletas e sim com a pessoa sentada no selim".

Reportagem: Giuliano Agmont
Fonte: Vida Simples


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Prefeito de Teresina extingue segunda passagem de ônibus

Após 12 horas de negociações com os estudantes, o prefeito de Teresina (PI), Elmano Férrer (PTB), anunciou na noite desta quarta-feira que irá extinguir o preço da segunda passagem de ônibus - que é de R$ 1,05 - na capital piauiense. A medida quer pôr fim às manifestações contra o aumento na tarifa de ônibus que têm bloqueado ruas e avenidas, deixando passageiros sem coletivos e trânsito parado.
A reunião iniciou às 8h40 e foi intermediada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Edvaldo Moura, e pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal. A negociação foi tensa e marcada por fortes discussões sobre a deficiência no sistema de transporte público de Teresina.

Por volta das 21h, a prefeitura e os líderes do movimento #contraoaumento divulgaram um documento com os itens acordados. O prefeito resolveu aumentar o tempo de integração das linhas de ônibus, que passou de 1h para 2h (em trechos acima de 8km de percurso), e concordou em avançar o sistema de integração das linhas.

Um dos pontos rejeitados pela prefeitura foi a revogação do decreto que aumentou de R$ 1,90 para 2,10 a passagem de ônibus. A lei vale desde o dia 1º de janeiro.

"Tendo em vista todas as negociações anteriores e baseado no resultado da auditoria da planilha de custos respaldada por 16 instituições públicas, fica inviabilizada a redução de tarifa. Todavia a Prefeitura Municipal de Teresina reafirma o compromisso de não haver reajustes no ano de 2012", diz o documento divulgado para a imprensa.

O estudante José Eduardo Araújo Borges, o Alemão, da União da Juventude Socialista, disse que o resultado da reunião é uma vitória para o movimento. "Agora é manter esse diálogo com a prefeitura para melhorar a qualidade do sistema de transporte público", disse.

Os estudantes ficaram de apresentar o resultado da reunião em assembleia e decidirem se o movimento continua ou se será encerrado.

Fonte: Jornal do Brasil


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SPTrans estuda usar pagamento por celular em ônibus

A São Paulo Transportes (SPTrans), estatal que gerencia os ônibus na cidade de São Paulo, pretende desenvolver um sistema de pagamentos eletrônios multiplataforma, que pode aceitar transações via celular.

O serviço, uma aprimoração do atual ‘Bilhete Único’, em funcionamento há oito anos na cidade, atenderia de imediato aos 33 milhões de usuários de cartões pré-pagos no sistema de transporte paulistano.

Para desenvolver o novo meio de pagamento, a SPTrans iniciou no último dia 5 uma consulta pública, que dará origem ao edital da licitação que contratará as empresas que programarão o sistema.

“Queremos uma tecnologia moderna, pois a atual é dos anos 90. Agora queremos uma plataforma aberta, afinal, temos uma série de demandas, inclusive de uso do celular para pagamentos, e vai ter quem ainda prefira utilizar o cartão convencional”, alerta o superintendente de atendimento e comercialização da SPTrans, José Aécio de Sousa.

Segundo ele, o desenvovilmento da nova ferramenta de cobrança dos ônibus paulistanos será feito em conjunto entre o órgão da prefeitura e as empresas contratadas.

O projeto inicial prevê que quem vencer a licitação terá que administrar o sistema atual por dois anos, prazo estipulado para a implantação da nova tecnologia. Após essa etapa, a empresa ficará responsável pela manutenção e administração do sistema.

Para o próximo dia 30 está prevista a divulgação da minuta para a consulta pública e o edital de licitação deve ser publicado em meados de fevereiro. No entanto, a SPTrans já aceita contribuições de empresas de pagamentos eletrônicos e tecnologia.

“Queremos a participação das empresas de NFC (Near Field Communications), porque a plataforma terá essa funcionalidade, mas não será toda baseada nisto”, declarou o dirigente a este noticiário durante evento da GSMA, em São Paulo.

Contrato

De acordo com José Aécio de Souza, um dos motivos para a nova licitação é o termino do contrato entre a SPTrans e a UOL Diveo, empresa do grupo UOL responsável pelo serviço de data center para Bilhete Único.

Fonte: Exame.com


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Rodoviários bloqueiam corredores de ônibus em Porto Alegre

Os trabalhadores rodoviários realizaram uma manifestação por duas horas nesta manhã (19) em Porto Alegre. Eles não aceitam a proposta de reajuste salarial feita pela ATP, de 4%. A mobilização foi intensa nas avenidas Assis Brasil, Farrapos, João Pessoa e Protásio Alves. Os rodoviários decidiram bloquearam os corredores de ônibus na Capital.

O presidente do Sindicatos dos Rodoviários em Transporte Coletivo de Passageiros Urbanos de Porto Alegre (Sindirodoviários), Júlio Gamaliel, informou que os ônibus paralisaram 70% dos corredores de ônibus.

A Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) oferece um reajuste de 4% — menor que a inflação em 2011, de 6%. Os rodoviários pedem uma reposição de 22%, além das perdas salariais.

O sindicato emitiu prazo para a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) se manifestar. Caso não haja resposta até as 16h, os rodoviários farão novas ações.

A mobilização dos rodoviários ocorre no momento em que um novo valor das passagens está sendo negociado entre a Prefeitura e as empresas. Uma proposta de reajuste deverá ser encaminhada até o final do mês, com previsão inicial de que o preço da passagem suba cerca de 10%, ficando em torno de R$ 3.

A Empresa Pública de Transporte Coletivo (EPTC) estima que cerca de um milhão de pessoas utilize o transporte coletivo em Porto Alegre.

Fonte: Sul 21


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Metrô DF tem movimento tranquilo em todas as estações após fim da greve

Moradores do Distrito Federal estão encontrando situação tranqüila em todas as estações do metro na manhã desta quarta-feira (18/1). Os 24 trens estão em circulação após 37 dias de greve e o intervalo entre os trens no trilho principal, que liga Águas Claras ao Plano Piloto, é de três a quatro minutos e nos ramais de Ceilândia e Samambaia, o intervalo chega a sete minutos entre um trem e outro.

Na tarde dessa terça-feira, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que os metroviários suspendessem a greve nesta manhã. De acordo com o diretor conselheiro do sindicato dos metroviários (Sindmetrô-DF), Leandro Santos, os diretores e os empregados terão 15 dias para encontrar uma solução definitiva para o caso e, conforme o entendimento do TRT, isso passa pelo atendimento dos itens firmados no acordo coletivo, no início do ano passado. O Governo do Distrito Federal soltou uma nota dizendo que irá cumprir todas as determinações do TRT.



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Em São Paulo, 77% estão insatisfeitos com as tarifas do transporte público

A insatisfação dos paulistanos com o transporte e o trânsito na cidade continua alta, embora tenha melhorada a percepção com a maioria dos itens relacionados ao tema. Quanto se trata das tarifas do transporte, por exemplo, no ano passado, 77% dos cidadãos da cidade estavam descontentes. No entanto, o índice caiu três pontos percentuais em relação a 2010, quando 80% estavam insatisfeitos.

Segundo estudo realizado pelo Ibope Inteligência, a pedido da Rede Nossa São Paulo, e divulgado nesta quarta-feira (18), além das tarifas, no ano passado, boa parte dos paulistanos também não ficou satisfeita com a pontualidade dos ônibus e o tempo de espera nos pontos, que obtiveram as notas mais baixas (de 1 a 5, em uma escala que vai até 10) de 71% e 64% dos entrevistados, respectivamente.
O tempo de deslocamento na cidade desagradou 68% dos paulistanos. Em 2010, esse índice era de 8 p.p. maior, de 76%.

De bicicleta ou a pé

Quando se trata das calçadas, 75% dos paulistanos afirmaram não estar satisfeitos com a situação. O índice é 3 p.p. menor que o registrado em 2010. No entanto, o número de pessoas satisfeitas caiu de 4% para 2%.
O respeito ao pedestre também parece não agradar aos paulistanos, já que 77% ficaram insatisfeitos em relação a esse item. Em 2010, 81% não estavam contentes com o respeito ao pedestre.
Para os moradores da capital paulista, a cidade deveria ter mais ciclovias. De acordo com a pesquisa, em 2011, 74% não estavam satisfeitos com a quantidade de ciclovias disponíveis. Em 2010, esse índice era 5 p.p. maior, de 79%.

O que menos desagrada

O tamanho da rede de metrô é o item que menos desagrada o paulistano, quando se trata de transporte e trânsito. No ano passado, 43% estavam insatisfeitos em relação ao item. Já 16% estavam totalmente satisfeitos e 40% estavam mais ou menos satisfeitos.

Além disso, 67% dos cidadão estavam insatisfeitos com as soluções para diminuir o trânsito na cidade. No ano de 2010, esse índice era de 68%. Já a satisfação caiu de 5% para 4%, na mesma base comparativa.
Pesquisa

Para a pesquisa, foram entrevistados 1.512 moradores da cidade de São Paulo, com idade acima de 16 anos, entre os dias 25 de novembro e 12 de dezembro do ano passado.

Fonte: InfoMoney


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