Trolebus em SP
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Metrô de Salvador sobe para os trilhos nesta semana
sábado, 24 de julho de 2010Enfim, parece que o Metrô de Salvador – após 11 anos de uma obra aparentemente interminável e em meio ao debate sobre a estadualização do sistema – começará a operar. Os trens finalmente subirão para os trilhos na próxima semana e o procedimento de elevação dos vagões deverá ser acompanhado pelo ministro das Cidades Márcio Fortes.
Nesta quinta-feira (22), inclusive, o prefeito João Henrique passou todas as informações ao titular da pasta. A informação foi passada ao Bahia Notícias, em primeira mão, pelo secretário municipal de Transportes e Infraestrutura, Euvaldo Jorge.
Ele indica que tudo está definido pelo Governo Federal e Prefeitura. “Só precisa da liberação de um documento pelo Governo do Estado. Isso deve acontecer até quarta-feira. No máximo em 15 dias será iniciada a fase de testes e ajustes, que vai demorar aproximadamente seis meses.
Esperamos começar a transportar as pessoas já em janeiro”, comemorou. A primeira etapa fará o percurso entre as estações do Acesso Norte e Lapa.
Conforme o titular, a União dividiu o projeto em duas fases e já há a projeção para que, logo após a conclusão do trecho inicial, se inicie a segunda, que levará o equipamento da Rótula do Abacaxi até a Estação Pirajá.
Fonte: Bahia notícias
Postado por Meu Transporte às 15:39 1 comentários
Marcadores: Bahia, trem/metrô
Bilhete Único terá venda suspensa neste domingo
A comercialização de créditos do Bilhete Único será suspensa neste domingo (25), no período das 8h às 14h. Segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), a venda será interrompida para que CPFL Energia execute a manutenção da rede elétrica na Rua Onze de Agosto, e o serviço resultará no desligamento do sistema central da Transurc, associação responsável pela comercialização dos créditos.
Neste período, o posto da Transurc no Terminal Central permanecerá inoperante, assim como os postos de venda terceirizados instalados em toda a cidade.
A Emdec ressalta que a manutenção na rede vai impossibilitar, exclusivamente, a comercialização de créditos do Bilhete Único.
Os usuários que já possuem os créditos em seus cartões poderão utilizá-los normalmente em qualquer veículo da frota do Sistema InterCamp.
Neste período, o posto da Transurc no Terminal Central permanecerá inoperante, assim como os postos de venda terceirizados instalados em toda a cidade.
A Emdec ressalta que a manutenção na rede vai impossibilitar, exclusivamente, a comercialização de créditos do Bilhete Único.
Os usuários que já possuem os créditos em seus cartões poderão utilizá-los normalmente em qualquer veículo da frota do Sistema InterCamp.
Fonte: EPTV
Postado por Meu Transporte às 15:35 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Em Campinas, Motoristas que se destacaram no transporte público serão premiados
Os motoristas do transporte público de Campinas que se destacaram em suas funções serão premiados neste sábado (24) no 2º Concurso Motorista Nota 10, promovido pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas.
Serão premiados 21 profissionais, sendo os três primeiros colocados de cada uma das sete categorias do concurso (ônibus convencional, administração pública, transporte escolar, transporte alternativo, táxi auxiliar, táxi permissionário e fretado). Neste ano, 92 motoristas foram habilitados a participar. O primeiro colocado receberá uma premiação de R$ 3 mil, o segundo R$ 2 mil e o terceiro R$ 1 mil.
O Concurso Motorista Nota 10 busca valorizar o papel dos motoristas profissionais para o dia a dia de Campinas e sua responsabilidade na condução diária de milhares de vidas, além de incentivar a melhoria da qualidade do serviço prestado.
Os 92 motoristas que participaram do concurso foram indicados pelas empresas, sindicatos ou cooperativas em que trabalharam. Para indicar esses profissionais, as entidades levaram em consideração critérios como o relacionamento interpessoal, direção defensiva, comprometimento com o sistema de transportes e a apresentação pessoal.
Para definir os premiados, a Emdec analisou os prontuários de cada motorista envolvido na disputa e realizou uma pesquisa de satisfação feita com seus usuários. Além disso, a comissão julgadora levou em consideração um vídeo com um minuto de duração, no qual os candidatos apresentavam as razões para serem considerados "motoristas nota 10".
Fonte: EPTV
Postado por Meu Transporte às 15:33 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Prefeito de Cuiabá defende mais qualidade do transporte coletivo
Na entrevista que concedeu a Rádio Cidade, o prefeito Francisco Bello Galindo Filho falou sobre vários assuntos, entre os quais o aumento da tarifa do transporte coletivo, programa tapa-buracos, projeto para solução do córrego do gambá e o serviço de coleta de lixo.
Galindo disse que não vê problema na aprovação de aumento da tarifa do ônibus municipal, desde que os serviços prestados sejam de qualidade. “Comparado com a situação nacional o preço da tarifa em Cuiabá não é cara. Campo Grande, que é uma cidade menor, cobra R$ 1,50 dos usuários do transporte coletivo”, pontuou o prefeito, reconhecendo que o sistema de transporte público, assim como a qualidade dos ônibus, precisa melhorar e que isso será cobrado das empresas.
Em relação ao programa tapa-buracos, o gestor cuiabano acredita que a melhor solução é o recapeamento das ruas da Capital. “Nós já estamos fazendo isso”, enfatizou, acrescentando que acredita que “até 2012 o problema dos buracos nas ruas de Cuiabá estará solucionado”.
Quanto à coleta de lixo, Galindo garantiu que o serviço será normalizado a partir da semana que vem. Ele reafirmou que a prefeitura pagou rigorosamente em dia o que devia à Qualix e disse “estar satisfeito com o trabalho inicial realizado pela Delta”, empresa que atualmente realiza a coleta de lixo.
O prefeito Chico Galindo ainda interagiu com os ouvintes da rádio Cidade, respondendo a outras perguntas como a de uma solução para acabar com o mau cheiro do córrego do Gambá. Ele garantiu que abra está incluída no orçamento do PAC II e será iniciada no ano que vem. “Haverá um grande projeto de urbanização na cidade, que vai eliminar de vez o mau cheiro do córrego do Gambá”, ressaltou.
Galindo disse que não vê problema na aprovação de aumento da tarifa do ônibus municipal, desde que os serviços prestados sejam de qualidade. “Comparado com a situação nacional o preço da tarifa em Cuiabá não é cara. Campo Grande, que é uma cidade menor, cobra R$ 1,50 dos usuários do transporte coletivo”, pontuou o prefeito, reconhecendo que o sistema de transporte público, assim como a qualidade dos ônibus, precisa melhorar e que isso será cobrado das empresas.
Em relação ao programa tapa-buracos, o gestor cuiabano acredita que a melhor solução é o recapeamento das ruas da Capital. “Nós já estamos fazendo isso”, enfatizou, acrescentando que acredita que “até 2012 o problema dos buracos nas ruas de Cuiabá estará solucionado”.
Quanto à coleta de lixo, Galindo garantiu que o serviço será normalizado a partir da semana que vem. Ele reafirmou que a prefeitura pagou rigorosamente em dia o que devia à Qualix e disse “estar satisfeito com o trabalho inicial realizado pela Delta”, empresa que atualmente realiza a coleta de lixo.
O prefeito Chico Galindo ainda interagiu com os ouvintes da rádio Cidade, respondendo a outras perguntas como a de uma solução para acabar com o mau cheiro do córrego do Gambá. Ele garantiu que abra está incluída no orçamento do PAC II e será iniciada no ano que vem. “Haverá um grande projeto de urbanização na cidade, que vai eliminar de vez o mau cheiro do córrego do Gambá”, ressaltou.
Fonte: O Documento
Postado por Meu Transporte às 15:30 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso
Em Brasília, bilhetes de ônibus não terão reajuste
O Governo do Distrito Federal anunciou ontem que não haverá reajuste de passagem. A decisão foi tomada depois de auditoria realizada nas planilhas de custos do transporte coletivo do Distrito Federal. Os formulários foram cedidos pelos próprios empresários de ônibus. A análise, que durou 29 dias, foi feita por auditores e especialistas do GDF com apoio de técnicos da Secretaria de Transporte de São Paulo. Os detalhes do trabalho serão apresentados pelo governador Rogério Rosso na segunda-feira.
O aumento era dado como certo pelos empresários. Eles alegam operar com deficit (1) de 28%, uma vez que não há reajuste de tarifa há quatro anos e meio. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF (Setransp-DF) disse que não irá se pronunciar enquanto não tiver mais informações sobre a conclusão da auditoria.
Apesar do anúncio, não há iminência de greve dos rodoviários, pelo menos por enquanto. Ontem, com três dias de atraso, os empresários da Viplan, da Planeta e da Riacho Grande depositaram na conta dos 8 mil rodoviários os 40% do adiantamento do salário e os R$ 112 da cesta básica, que deveriam ser pagos no último dia 20. Com isso, os motoristas e cobradores afastam a possibilidade de greve. A assembleia marcada para amanhã foi cancelada.
De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF (Setransp-DF), os patrões conseguiram honrar os compromissos trabalhistas com empréstimos nos bancos, uma vez que eles declaram estar no vermelho. No entanto, já deixaram a entender que não terão dinheiro para pagar o restante (60%) do salário dos trabalhadores, no próximo dia 5. “Ficaremos no aguardo dos novos fatos. Por enquanto, a possibilidade de greve está descartada”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Osório.
Fonte: Correio Braziliense
Postado por Meu Transporte às 15:27 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
São Paulo: Trólebus bloqueiam trânsito sete vezes ao dia
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Acima, uma rede elétrica com um remendo a cada 58 metros. Abaixo, buracos, lombadas e valetas. Nesse cenário, os trólebus de São Paulo se transformaram em mais um obstáculo para os motoristas. Esses veículos - sem barulho de motor nem emissão de poluentes - sofrem, em média, sete quedas de energia por dia, bloqueando as faixas de trânsito. Cada paralisação dura cerca de duas horas e meia.
As informações fazem parte do inquérito civil 740/2008 da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital e foram repassadas, na terça-feira, pela própria empresa que opera o sistema na cidade, a Viação Himalaia. Atualmente, a frota de trólebus é de 213 veículos. O contrato com a Himalaia previa troca de 140 deles, mas até hoje só 12, com mais de 30 anos de uso, foram trocados. O inquérito investiga a qualidade do transporte público e todos os depoimentos são colocados na internet, no site www.onibus.blog.br, pelo promotor que conduz a investigação, Saad Mazloum.
Segundo a Himalaia, entre janeiro de 2008 e abril deste ano, foram registradas 6.427 quedas de energia na rede de trólebus. As interrupções não ocorrem na rede toda, mas em pontos isolados do sistema. "Se tenho uma queda na Avenida Rio das Pedras, 70 carros (trólebus) ficam parados. Se a queda é no anel viário, ficam até 130 carros parados. Já se é na Rua Cardoso de Almeida, são dez carros", diz o diretor da empresa, André Lissiandre.
Os motoristas dizem sentir esse problema. "Teve uma vez em que eu desliguei o motor do carro por 20 minutos esperando o trólebus sair da rua", disse o analista financeiro Maurício Medeiros, de 37 anos, que trabalha no centro. "Já aconteceu de eu ficar dias inteiros sem trabalhar. Os trólebus ficam parados e bloqueiam a rua toda. Assim, fico sem clientes", comenta o taxista Nelson Costa, de 52 anos, que tem um ponto no cruzamento do Viaduto Jacareí com a Rua Santo Antônio.
Briga judicial. Ao Ministério Público, a Himalaia afirmou que o grande problema do sistema é a falta de manutenção da rede elétrica. A manutenção "deveria ser feita pela Eletropaulo, sob controle da SPTrans (empresa responsável pelo gerenciamento do transporte público de São Paulo)". "Ocorre que há uma briga judicial entre as duas empresas", diz. "O certo é que, no fim das contas, nenhuma das empresas está fazendo a manutenção." O promotor Mazloum confirma a existência do problema jurídico, mas diz que ainda não sabe quem tem razão. Por isso, convocou os presidentes da Eletropaulo e da SPTrans para prestar depoimento. Ele pode processar as duas empresas - e os presidentes - por danos morais coletivos.
A AES Eletropaulo disse, em nota, que "inspeciona e realiza a manutenção nas subestações e rede elétrica que abastecem as linhas de trólebus do centro da cidade 24 horas por dia", mas que não tem recebido pagamento pelo serviço. "A distribuidora move uma ação judicial para o recebimento dos valores gastos". A SPTrans não comentou a falta de pagamento.
Por conta dos atrasos, a Himalaia diz pagar R$ 100 mil em multas, em média, por mês, para a SPTrans. O argumento da empresa é que a frota é limitada. Se os trólebus ficam sem energia, eles precisam ser repostos por ônibus comuns. Assim, parte de sua frota é deslocada para socorrer os trólebus que ficam parados. As linhas comuns ficam com menos carros e, consequentemente, os intervalos aumentam, o que leva a multa.
Em nota, a SPTrans rebate. Diz que a média em 2009 foi de R$ 63 mil por mês em multas e, neste ano, está em R$ 68 mil. "Se considerarmos apenas as linhas de trólebus, que são as que podem sofrer as interferências em função da rede elétrica, em 2009 a Himalaia foi multada em R$ 95 mil por descumprir partidas. Menos de R$ 8 mil por mês. Em 2010, foram R$ 54 mil em multas, mantendo a média de menos de R$ 8 mil mensais."
Modelo ideal. Apesar dos problemas, os especialistas defendem os trólebus. Como são movidos a energia elétrica, eles não poluem. Já os 14 mil ônibus da cidade jogam, anualmente, 142 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
As informações fazem parte do inquérito civil 740/2008 da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital e foram repassadas, na terça-feira, pela própria empresa que opera o sistema na cidade, a Viação Himalaia. Atualmente, a frota de trólebus é de 213 veículos. O contrato com a Himalaia previa troca de 140 deles, mas até hoje só 12, com mais de 30 anos de uso, foram trocados. O inquérito investiga a qualidade do transporte público e todos os depoimentos são colocados na internet, no site www.onibus.blog.br, pelo promotor que conduz a investigação, Saad Mazloum.
Segundo a Himalaia, entre janeiro de 2008 e abril deste ano, foram registradas 6.427 quedas de energia na rede de trólebus. As interrupções não ocorrem na rede toda, mas em pontos isolados do sistema. "Se tenho uma queda na Avenida Rio das Pedras, 70 carros (trólebus) ficam parados. Se a queda é no anel viário, ficam até 130 carros parados. Já se é na Rua Cardoso de Almeida, são dez carros", diz o diretor da empresa, André Lissiandre.
Os motoristas dizem sentir esse problema. "Teve uma vez em que eu desliguei o motor do carro por 20 minutos esperando o trólebus sair da rua", disse o analista financeiro Maurício Medeiros, de 37 anos, que trabalha no centro. "Já aconteceu de eu ficar dias inteiros sem trabalhar. Os trólebus ficam parados e bloqueiam a rua toda. Assim, fico sem clientes", comenta o taxista Nelson Costa, de 52 anos, que tem um ponto no cruzamento do Viaduto Jacareí com a Rua Santo Antônio.
Briga judicial. Ao Ministério Público, a Himalaia afirmou que o grande problema do sistema é a falta de manutenção da rede elétrica. A manutenção "deveria ser feita pela Eletropaulo, sob controle da SPTrans (empresa responsável pelo gerenciamento do transporte público de São Paulo)". "Ocorre que há uma briga judicial entre as duas empresas", diz. "O certo é que, no fim das contas, nenhuma das empresas está fazendo a manutenção." O promotor Mazloum confirma a existência do problema jurídico, mas diz que ainda não sabe quem tem razão. Por isso, convocou os presidentes da Eletropaulo e da SPTrans para prestar depoimento. Ele pode processar as duas empresas - e os presidentes - por danos morais coletivos.
A AES Eletropaulo disse, em nota, que "inspeciona e realiza a manutenção nas subestações e rede elétrica que abastecem as linhas de trólebus do centro da cidade 24 horas por dia", mas que não tem recebido pagamento pelo serviço. "A distribuidora move uma ação judicial para o recebimento dos valores gastos". A SPTrans não comentou a falta de pagamento.
Por conta dos atrasos, a Himalaia diz pagar R$ 100 mil em multas, em média, por mês, para a SPTrans. O argumento da empresa é que a frota é limitada. Se os trólebus ficam sem energia, eles precisam ser repostos por ônibus comuns. Assim, parte de sua frota é deslocada para socorrer os trólebus que ficam parados. As linhas comuns ficam com menos carros e, consequentemente, os intervalos aumentam, o que leva a multa.
Em nota, a SPTrans rebate. Diz que a média em 2009 foi de R$ 63 mil por mês em multas e, neste ano, está em R$ 68 mil. "Se considerarmos apenas as linhas de trólebus, que são as que podem sofrer as interferências em função da rede elétrica, em 2009 a Himalaia foi multada em R$ 95 mil por descumprir partidas. Menos de R$ 8 mil por mês. Em 2010, foram R$ 54 mil em multas, mantendo a média de menos de R$ 8 mil mensais."
Modelo ideal. Apesar dos problemas, os especialistas defendem os trólebus. Como são movidos a energia elétrica, eles não poluem. Já os 14 mil ônibus da cidade jogam, anualmente, 142 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
Fonte: Estadão
Postado por Meu Transporte às 20:24 0 comentários
Marcadores: São Paulo
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