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Passagem de ônibus é mantida em R$ 4,80 em Canoas

domingo, 31 de março de 2024

A prefeitura de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, informou que o valor da tarifa do transporte coletivo urbano não terá aumento para os usuários, permanecendo em R$ 4,80.

O decreto que mantém o preço da passagem foi assinado pelo prefeito em exercício Nedy de Vargas Marques na quinta-feira (28). A norma institui a tarifa técnica do serviço de R$ 5,50, diferentemente do que a Sogal havia pedido, de R$5,56. Esse montante não será repassado a quem utiliza o transporte.

Para manter o preço atual, a prefeitura subsidiará R$ 0,70 de cada passagem. Conforme o secretário municipal da Fazenda, Luís Davi Vicensi Siqueira, para manter a passagem no custo atual com base na estimativa de passageiros o município precisa desembolsar R$14,4 milhões por ano. O cálculo, porém, depende do número de usuários. Então, essa quantia pode variar com o aumento ou a redução da quantidade de pessoas que utilizarem o serviço.

“Sabemos que o valor atual já é alto e pesa no bolso de quem utiliza ônibus diariamente. Por isso, estamos fazendo um grande esforço para evitar o aumento. Mesmo com a crise financeira que herdamos da gestão afastada, o transporte coletivo é uma prioridade da nossa gestão. E seguiremos trabalhando muito para buscar a redução da tarifa e a melhora da qualidade do transporte na nossa cidade”, destacou o prefeito.

Apesar de registrar queda no número de passageiros desde a chegada dos carros por aplicativo, até 2019 o transporte público se mantinha apenas com o pagamento da tarifa pelos usuários. No entanto, a partir de 2020, com a pandemia de Covid-19, os órgãos gestores tiveram que dar incentivos ou subsídios para manter o sistema em funcionamento. Até 2019, em Canoas, havia uma média de 12 milhões de passageiros pagantes por ano. Já em 2020 e 2021, esse número caiu 50%. Em 2022 e 2023, os pagantes ficaram em torno de 8 milhões por ano.

Informações: O Sul

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Produção de ônibus cresce 88% e fabricantes mostram suas apostas

quinta-feira, 21 de março de 2024

O crescimento na produção de ônibus e caminhão no Brasil no primeiro bimestre sinaliza recuperação. Todavia, no segmento de ônibus os dados chamam a atenção. E as montadoras já elegeram seus produtos que serão sucesso de vendas.

Seja como for, conforme a Anfavea, associação dos fabricantes de veículos automotores, na soma dos meses de janeiro e fevereiro, a produção de ônibus teve crescimento de 87,8%. Isso comparado ao primeiro bimestre de 2023.

Em outras palavras, a indústria produziu 3,9 mil ônibus nos últimos dois meses do ano. Enquanto que em igual período em 2023, o setor fabricou 2.057 veículos de passageiros.

Para o vice-presidente da entidade, Eduardo Freitas, a produção de veículos comerciais como um todo começa a voltar à normalidade. Todavia, em ônibus, apesar de o crescimento ocorrer em uma base de dados menor frente aos caminhões, mostra que há uma aceleração da produção.

Confira as apostas das marcas para o setor em 2024

Praticamente, todas as montadoras apostam nas opções mais versáteis para atender o aquecimento do mercado. Nesse sentido, leia-se um chassi para atender todos os segmentos: urbano, fretamento e rodoviário. São veículos com maior valor de revenda

Iveco
No final do ano passado, a Iveco anunciou as vendas de ônibus para o Programa Caminho da Escola. Dessa forma, entre o final do ano passado e o início deste ano, a marca se dedicou ao ajuste de produção. Assim, iniciar a fabricação dos 7,1 mil veículos dos modelos 10-190 e 15-210. Claro que as unidades serão entregues entre este ano e 2025.

Além disso, segundo a marca, por 2024 ser ano eleitoral, há uma tendência natural de renovação de frotas de sistemas urbanos. Nesse sentido, a marca aposta no seu chassi 17-280 4x2. Com PBT de 17 t, o chassi atende operações urbanas rodoviárias e de fretamento. Todavia, a Iveco teve bons resultados principalmente no segmento de fretamento, para transporte de funcionários de empresas. Mas neste ano, a aposta da alta demanda para o modelo transporte urbano e em aplicações rodoviárias, intermunicipais.

Mercedes-Benz
A marca da estrela também tem boas expectativas. Sobretudo no mercado de urbanos, onde ela lidera com folga. Ou seja, com 62,71% de participação.

Agora, com a chegada da Mercedes-Benz Locação, a empresa espera aumentar ainda mais sua participação nas cidades com o eO500U. Ou seja, seu ônibus urbano elétrico.

Todavia, a marca tem outras apostas. Conforme a Mercedes-Benz, os índices positivos de desenvolvimento macroeconômico, como PIB positivo, taxa de juros em queda e baixo índice de desempregos, vão puxar mais uma vez o mercado. Assim, acredita que vai crescer em todos os segmentos.

Entretanto, a aposta nos carros-chefes OF 1721 piso alto. Justamente por atender todos os segmentos: urbano, fretamento e rodoviário. Todavia, por causa das eleições, a Mercedes-Benz acredita que a maior concentração de vendas vai ocorrer no segmento urbano.

O Mercedes-Benz O500 RSD atende o turismo mais alto padrão, indo muito bem como Double Decker.

Do mesmo modo, com as novas regulamentações do transporte rodoviário, que tornam a operação mais atrativa para o empresário, a Mercedes-Benz enxerga boas vendas. Dessa forma, a marca aposta no chassi rodoviário O500 RSD. Modelo 6x2 para atender de médias a longas distâncias. Para isso, tem motor de 12,8 litros OM 460 LA de 450 cv e 224,3 mkgf de torque. A transmissão é também Mercedes-Benz ZF Traxon, automatizada.

Scania
A Scania está vendo o mercado em 2024 de forma bem otimista. Segundo a fabricante do grifo, os indicadores mostram que mais passageiros estão usando as linhas rodoviárias. Levando o setor rodoviário interestadual de fretamento e turismo a voltar a reagir aos níveis antes da pandemia.

O ônibus da Scania atende às atividade de transporte de médias a longas distâncias rodoviárias

Nesse sentido, a marca conta com uma gama completa, com modelos que partem de 320 cv a 500 cv. Mas os chassis mais vendidos dos últimos anos da Scania são os de tração 6x2. Sendo o carro-chefe atual o K 410 6x2, ele representa quase 50% das vendas totais da marca. Por isso, a aposta é nesse modelo.

O chassi é indicado para médias e longas distâncias. Ou seja, atendendo os segmentos de linhas rodoviárias regulares. Assim como para o turismo de longa distância. Conta com motor Scania DC13 de 13 litros, com potência de 410 cv e torque de 220 mkgf. A caixa é a Opticruise, automatizada de 12 marchas.

Volksbus
A Volksbus em 2023 ajustou a linha de ônibus com motorização Euro 6 Por isso, no ano passado não tinha uma linha completa para oferecer. Isso significa que, para este ano, a fabricante aposta no crescimento em todos os segmentos.

Todavia, a marca celebra as 5,6 mil unidades que vai produzir para o Programa Caminho da Escola. Não será todo volume entregue neste ano. Mas com o que entregar, já trará crescimento superior frente ao ano passado. Além disso, a VWCO informou que vai lançar o seu ônibus elétrico. Porém, não informou a data.

O VW 17-230 é o modelo da marca para múltiplas operações, tem motor de 230 cv e torque de 86 mkgf

Mas a Volksbus aposta no seu best-seller em vendas, o VW 17.230. O modelo, também versátil, atende às atividades urbanas, de fretamento e rodoviárias. Todavia, a Volksbus aposta que o modelo vai atender o bom momento da renovação de frota das cidades. O chassi conta com motor MAN D08, de 230 cv e torque de 86 mkgf. Sendo combinado a caixa manual de 6 marchas ou automática de 8 velocidades.

Volvo
A Volvo aposta no crescimento do mercado como um todo. Mas no seu negócio, a marca destaca os ônibus rodoviários. Um dos grandes destaques é o B510R, ônibus mais potente da marca e do mercado brasileiro. Que chega na versão Euro 6, até 9% em relação ao antecessor”. O modelo é direcionado ao turismo de longas distâncias. Ou seja, aposta da Volvo para este ano no mercado.

Assim, o motor do chassi é Volvo D13K, de 510 cv e 266 mkgf de torque. Esse propulsor trabalha em conjunto a transmissão I-Shift de 12 velocidades.

Informações: Estradão
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Pelotas terá mais 4,5 quilômetros de ciclovias/ciclofaixas

Mais de 4,5 quilômetros de ciclovias/ciclofaixas vão incrementar, neste ano, a malha cicloviária de Pelotas. Serão contemplados com novos trechos as avenidas Fernando Osório e Juscelino Kubitschek de Oliveira e o Laranjal. Estão projetados 2,5 quilômetros ciclofaixas e 1,9 quilômetro de ciclovias, com pavimentação em concreto ou asfalto. As obras têm o investimento de R$ 819 mil, financiado pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), no contrato de R$ 4,1 milhões, que inclui a requalificação dos 980 metros de extensão da avenida Herbert Hadler, no Fragata. Com a construção dos novos trechos, o município passará a ter mais de 75 quilômetros de vias destinadas a bicicletas. 

“Temos uma cidade plana, o que facilita o uso de bicicletas. Investimos muito nos últimos anos na ampliação desses espaços, porque contribuem com a mobilidade urbana, reduzem a circulação de carros, diminuem os poluentes e tornam Pelotas cada vez melhor para todos”, destaca a prefeita Paula Mascarenhas. 

De acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Roberto Ramalho, as obras cicloviárias deverão se iniciar em breve. “As ciclovias ou ciclofaixas são estruturas que proporcionam mais segurança a quem se desloca de bicicleta. Nos traçados, os usuários usufruem de direitos que não têm quando trafegam nas pistas viárias, junto com o trânsito de automotores, ou quando andam indevidamente nas calçadas., observa Ramalho.

Impactos na mobilidade urbana
Ciclovias e ciclofaixas são indispensáveis à organização da mobilidade urbana. “O aumento de ciclovias e ciclofaixas representa mais segurança. O Município reconhece a expressão da bicicleta como meio de transporte e, no momento, trabalha junto à empresa administradora do BikePel para reformulações no sistema de bicicletas de aluguel compartilhadas, para beneficiar ainda mais os usuários”, pontua o secretário de Transporte e Trânsito (STT), Flávio Al-Alam.

A avenida Ferreira Viana, que passa por obras nos 4,2 quilômetros de extensão, receberá requalificação em toda a ciclovia/ciclofaixa, do entroncamento com a avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira até a ponte do arroio Pelotas. A Estrada do Engenho, cujas intervenções serão retomadas após pausa para mudança dos moradores da área de risco à beira do canal São Gonçalo, onde o trajeto para bicicletas acompanhará todo o percurso da via, inserido, inclusive, no projeto do futuro Parque Estrada do Engenho, complexo de lazer, esportes e contemplação, a ser financiado pelo governo do Estado. 

Conheça os projetos
- Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira – receberá 2,2 km de ciclovias/ciclofaixas, sendo 1,8 km de ciclofaixas e 343 metros de ciclovias. 

A obra começará no ponto onde termina a ciclovia da avenida República do Líbano, pelo canteiro central, atravessando a faixa de pedestres até virar ciclofaixa, no bordo direito da via, acessando a Juscelino. Em determinados pontos, onde há ciclovia, haverá composição com ciclofaixas, até a ligação com a da avenida Domingos de Almeida, que também será ligada com nova ciclovia, com início na rua Antônio dos Anjos. A segunda etapa de ciclofaixa será na sequência da ciclovia da rua Barão de Butuí, atravessando a Juscelino, seguindo até a rua Gomes Carneiro.

* Laranjal – receberá 1,6 km de ciclovias, com início do trajeto iniciado a partir da ciclovia da avenida Adolfo Fetter com Posto do Guga, seguindo pela faixa de pedestres, delimitada por meios-fios rebaixados, localizada entre o bordo da via e o alinhamento predial. Onde já há calçamento com blocos intertravados, será reforçada a pintura. Nos demais pontos, será realizada escavação, remoção de material e substituição pela base adequada. O percurso terá sequência na ciclovia da avenida Arthur Augusto Assumpção, lado esquerdo da via, em concreto e com meios-fios de contenção, seguindo até a elevada, onde voltará ao bordo direito e passará a ser pavimentada com asfalto até a interligação com a ciclofaixa existente.

* Avenida Fernando Osório – receberá 711 metros de ciclofaixas, com trechos novos que se iniciarão em sequência à ciclovia do canteiro central e atrás da elevada antes da rótula do Jardim de Alah, seguindo até o começo da BR-116. O segmento existente de ciclovia na avenida, de acordo com o projeto, será interligação com o novo.

Informações: Prefeitura de Pelotas

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Novo sistema de transporte coletivo de Novo Hamburgo começa a operar a partir de 27 de abril

segunda-feira, 18 de março de 2024

O novo sistema de transporte coletivo de Novo Hamburgo, que será realizado pela empresa catarinense Viação Santa Clara Ltda, vencedora da licitação, começa a operar oficialmente no dia 27 de abril. As atuais empresas estão sendo notificadas do encerramento das atividades. A nova frota contará com 76 veículos, que terão dimensões variadas e virão na cor amarela, reproduzindo layout indicado pelo Município.

O novo sistema contará com ônibus com vidros com película de proteção solar, câmeras internas, acesso à internet via wi-fi, painel de pânico e acessibilidade, além de ar-condicionado nas principais rotas. O novo sistema de transporte coletivo, que se chama MixMob Sistema Integrado de Mobilidade, também inclui um aplicativo que possibilitará ao usuário acompanhar em tempo real seu ônibus e previsão de chegada no seu ponto.

Os novos ônibus estão sendo aguardados com muita expectativa pelos usuários que utilizam diariamente o transporte público. Paulo Roberto da Silva, 47 anos, reclama do atual estado da frota e da falta de manutenção dos carros. “Já perdi as contas de quantas vezes o ônibus quebrou a caminho do trabalho. Pneu furado, ônibus sujo e vidraças quebradas. É até uma falta de respeito com o trabalhador que precisa do transporte público todos os dias. Esse é um serviço que deveria ser oferecido com mais dignidade.”

Ana Paula de Souza, 34 anos, também demonstra descontentamento com o serviço de hoje. “É linha que atrasa e ônibus que simplesmente não aparece. As linhas são extintas e sequer a comunidade é informada. Com o novo sistema, nossa esperança é que as condições melhorem e que o serviço seja oferecido com mais qualidade, pois o trabalhador merece.”

Informações: Correio do Povo

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Prefeitura de Porto Alegre apresenta projeto para expansão de malha cicloviária na Zona Sul

quinta-feira, 14 de março de 2024

Na noite desta quarta-feira, 13, a Prefeitura de Porto Alegre apresentou para ciclistas, moradores e vereadores o projeto para expansão em 1,4 quilômetro da rede cicloviária na Zona Sul. A proposta prevê uma ciclovia bidirecional no canteiro central, desde a Wenceslau Escobar com Otto Niemeyer, até a rua Castro de Menezes.

“Esta é uma etapa importante para seguirmos avançando com a mobilidade ativa. Estamos priorizando pontos em que podemos promover conexões e assim permitir que o ciclista tenha um espaço cada vez mais qualificado para o seu deslocamento, seja para lazer ou trabalho”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.

A implantação será feita por meio de contrapartida da Melnick. Com a expansão, os usuários deste modal terão 7,5 quilômetros de conexão da malha cicloviária entre as regiões Sul e Centro.

Além do trecho no canteiro central, foram apresentadas pela diretora de Mobilidade da Secretaria de Mobilidade Urbana (SMMU), Carla Meinecke, e pelo coordenador de Planejamento da SMMU, João Paulo Cardoso Joaquim, três alternativas temporárias para o trecho de 500 metros entre a avenida Copacabana e a rua Castro de Menezes.

A primeira opção prevê uma ciclovia separada e asfaltada no lado esquerdo da avenida Copacabana, mantendo as vagas de estacionamento do lado direito, onde há maior ocupação residencial, com ciclovia bidirecional do lado esquerdo, tornando a rua com sentido único.

A segunda opção seria a ciclovia no lado esquerdo na Copacabana com proibição de estacionamento até a rua Castro de Menezes, mantendo a via com sentido duplo. A terceira sugestão inclui uma ciclorrota na avenida Copacabana, com a manutenção do estacionamento do lado direito onde há maior ocupação residencial, com revestimento asfáltico em toda a via e moderadores de velocidade.

Os participantes apresentaram sugestões sobre o trecho na Copacabana, como a redução de velocidade na Wenceslau Escobar com a colocação de controladores e o uso do passeio público, entre a Copacabana e a rua Castro de Menezes.

“A partir das sugestões, faremos uma análise e marcaremos uma nova reunião para trazer aos moradores novas propostas, de modo que juntos possamos construir a solução mais segura para todos no trânsito”, afirma Castro Júnior.

Participaram do evento o diretor técnico da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Flávio Caldasso, e a gerente de planejamento de Trânsito e Circulação, Vanessa Schein.

Rede cicloviária - A malha cicloviária de Porto Alegre possui 86 quilômetros. Desde 2022, a prefeitura realiza uma revisão do modal. Além de reuniões setoriais com diversos segmentos para entender as necessidades para a realização de melhorias, a gestão promove reuniões prévias com comunidades onde há projeto de expansão previsto. Em 2023, foram feitos encontros com moradores da Nilo Peçanha e Sertório.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Porto Alegre deve ter mais quatro ônibus elétricos circulando até junho

terça-feira, 12 de março de 2024

A expectativa é de que até junho deste ano comecem a rodar em Porto Alegre quatro ônibus elétricos fabricados pela Caio/Eletra nas linhas 178.1 Praia de Belas e Integradora. A entrega dos veículos deve ocorrer ainda em março, conforme confirmado pelo secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, em visita à sede da empresa em São Bernardo do Campo (SP), na segunda-feira, 4.

“Verificamos itens fundamentais para definir se cumprem os requisitos mínimos para ingressar na frota. Observamos acabamento, itens de segurança, bem como se estão no padrão dos demais carros que circulam na Capital. Nosso foco é garantir uma experiência nova ao usuário do transporte, garantindo segurança, qualidade e conforto”, destaca Castro Júnior, sobre a visita.

Os ônibus elétricos fabricados pela Caio/Eletra têm 12, 1 metros de comprimento, piso baixo, capacidade para 70 passageiros mais um cadeirante, USB, wi-fi, ar-condicionado e autonomia de 200 a 250 km.

Castro Júnior conheceu na visita o modelo elétrico articulado, com 140 lugares e que, a exemplo dos dois ônibus que estão rodando desde o começo de fevereiro em Porto Alegre, será disponibilizado para testes na cidade.

O técnico em Trânsito e Transporte da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) Rogério Caldasso Barbosa acompanhou a vistoria.

Linha 520.3 - Triângulo/24 de Outubro/Auxiliadora - Os dois veículos que estão em circulação mediante chamamento público continuarão operando até o dia 15 de março. Ao longo de 30 dias, foram realizadas 360 viagens e transportados 8.964 passageiros. A Prefeitura de Porto Alegre continuará testando veículos elétricos de fabricantes que queiram testar a sua tecnologia na Capital.

Essas operações ocorrerão em paralelo ao projeto-piloto, que prevê a circulação de 12 ônibus elétricos na frota.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Trensurb foi retirada do Plano Nacional de Desestatização, diz presidente da estatal

quarta-feira, 6 de março de 2024

O presidente da Trensurb, Fernando Marroni, anunciou nesta terça-feira, 5, que a estatal foi retirada do Plano Nacional de Desestatização. A privatização da companhia havia sido incluída no plano durante o governo Bolsonaro e sua retirada era uma promessa do governo Lula.

“Depois de concluídos os estudos do BNDES, o governo tem a decisão política e anunciou hoje, através do secretário da Cavalcanti [Marcus Cavalcanti, secretário especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil] anunciou que a Transurb a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) foram retiradas do Plano Nacional de Desestatização. Isso é uma notícia muito importante para todos os usuários da Trensurb”, afirma Marroni.

O gestor afirma que o sistema transporta cerca de 120 mil pessoas por dia, com potencial para ampliação.

Expansão até Alvorada
Marroni anunciou ainda que o BNDES fará o estudo de viabilidade técnica, ambiental e econômica da expansão do Trensurb até Alvorada. “Tão logo sejam concluídos esses estudos do BNDES, a Trensurb terá os instrumentos necessários para fazer sua expansão”, afirma Marroni.

A estatal estima que a expansão custaria cerca de R$ 6 bilhões e beneficiaria 170 mil pessoas. A intenção é ampliar o trem por meio do chamado corredor nordeste. O trecho de 16,6 quilômetros teria onze estações, saindo da Estação Aeroporto e seguindo pela zona Norte de Porto Alegre.

Informações: Correio do Povo

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Sem reajuste, Tarifa de ônibus em Porto Alegre continuará a R$ 4,80

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

O prefeito Sebastião Melo anunciou nesta quinta-feira, 22, a manutenção da tarifa municipal de ônibus em R$ 4,80, mesmo valor cobrado desde julho de 2021. Para sustentar a manutenção, o Executivo projeta investimento de R$ 132 milhões de subsídio no sistema de transporte coletivo, em 2024, o que cobre 62% das isenções garantidas por lei a parte dos passageiros. 

"O nosso grande esforço é para que a passagem não aumente ao usuário que paga o transporte. E além do aporte, estamos investindo para oferecer um atendimento melhor ao cidadão, com renovação da frota, reformas em terminais, aumento de viagens, novos abrigos e início da operação de ônibus elétricos. Desde o início da gestão, assumimos o desafio do transporte, mas esta é uma responsabilidade que também deve ser compartilhada com o Estado e o governo federal" - Prefeito Sebastião Melo. 

Em coletiva de imprensa no auditório da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Melo e o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão Castro, também apresentaram um balanço do programa Mais Transporte, lançado em 2022, que incluiu uma projeção de dados para 2024 sobre ampliações de viagens, chegada de novos ônibus para renovação de frota e qualificação da infraestrutura que atende aos passageiros.

Números - Em 2023, 159,1 milhões de passageiros andaram de ônibus em Porto Alegre, um crescimento de 37% sobre 2021. Entre 2021 e 2024, no turno entre 5h e 19h30, a projeção é de incremento de 28% nas viagens em dias úteis, 29% aos sábados e 41% aos domingos. 

No primeiro ano do Mais Transporte, os horários noturnos e madrugada ficaram entre as prioridades, pois havia necessidade de retomar a oferta no pós-pandemia. Na madrugada, essa melhoria chegou a 106%, se comparados os dados de viagens de 2021 e 203, em dias úteis. No turno da noite, os maiores acréscimos ocorreram nas viagens de sábados e domingos, com saltos de cerca de 60%, também entre 2021 e 2023. 

Renovação - Até 2023, foram adquiridos pelas empresas que operam o transporte municipal 245 novos ônibus, todos com ar-condicionado e acessibilidade. Em 2024, mais 162 carros devem integrar o sistema, sendo 62 da Carris, administrada desde janeiro pela iniciativa privada após a conclusão do processo de desestatização, executado pela prefeitura. 

Sustentabilidade - A frota de Porto Alegre também conta, desde fevereiro deste ano, com dois ônibus totalmente elétricos. Os veículos garantem redução na emissão de gases poluentes de 128 toneladas/ano, têm ar-condicionado, acessibilidade e baixo ruído interno, o que gera maior conforto aos passageiros. Até o fim do primeiro semestre de 2024, 12 ônibus elétricos atenderão passageiros na Capital, fazendo duas linhas: a 178.1 Praia de Belas Elétrica e a linha Integradora.

“Desde que começou o Mais Transporte trabalhamos na qualificação da oferta, da infraestrutura que atende os passageiros e investimos em novas tecnologias. Medidas com o foco em tornar cada vez mais atrativo, confortável e seguro o serviço para o passageiro”, comenta o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Outro investimento detalhado foi o Centro Operacional do Transporte, entregue em fevereiro deste ano, que qualifica o serviço de monitoramento em tempo-real do sistema de transporte e apura dados que contribuem com o planejamento da oferta de viagens. 

Infraestrutura - Os terminais e corredores de ônibus também passam por revitalização desde 2022. No balanço, Melo e Adão informaram que já foram modernizados cinco terminais, três estão em reforma atualmente e um deve começar a ser revitalizado nos próximos meses. 

Em paralelo, as estações localizadas dentro dos corredores de ônibus também passam por melhorias. Atualmente, as da avenida Assis Brasil recebem novo piso, iluminação, pintura e limpeza. O mesmo processo também será feito em estações da Terceira Perimetral e das avenidas Baltazar de Oliveira Garcia, João Pessoa e Bento Gonçalves.

Isenções - Na coletiva, Melo ainda salientou a importância de que o governo federal crie uma política pública nacional para bancar a isenção de pessoas com 65 anos ou mais no transporte público, um benefício garantido em todo o país por meio da Constituição Federal e do Estatuto do Idoso. Em Porto Alegre, essa isenção custa R$ 97 milhões e representa 45% do valor total das isenções, que é de R$ 213 milhões. Se o governo federal cobrisse esse benefício das pessoas com 65 anos ou mais, o valor da tarifa na Capital poderia chegar a cerca de R$ 4, estima a prefeitura. 

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Governo Lula prepara medidas de estímulo à produção nacional de ônibus elétrico

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

De olho na “pauta verde” e na crescente concorrência chinesa, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara medidas de estímulo à produção nacional de ônibus elétrico. As iniciativas vão contar com verbas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e terão exigências de conteúdo local – pré-requisito que voltou a ganhar força com a nova política industrial defendida pela atual gestão.

O objetivo é estimular a produção de veículos voltados ao transporte público dentro do País, tendo como principal mercado os médios e grandes municípios que estejam em processo de renovação das frotas, segundo apurou a reportagem.

Baixa participação

Dos 107 mil ônibus que rodam atualmente no Brasil, apenas 444 são elétricos, de acordo com dados da plataforma E-bus Radar, que monitora o transporte público na América Latina. Na região, o País ocupa o terceiro lugar, bem atrás do Chile (2.043) e da Colômbia (1.590).

O principal entrave à expansão desse tipo de veículo é o preço: um ônibus com essa tecnologia custa na faixa de R$ 2,5 milhões a R$ 3 milhões, ante R$ 700 mil a R$ 900 mil da versão a diesel. “Embora o investimento seja três vezes maior, e ainda tenha o gasto com subestação (estrutura necessária para o carregamento de baterias), isso é compensado pelo custo menor de manutenção e da energia elétrica (na comparação com o combustível fóssil) ”, afirmou a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa.

Segundo ela, esse aporte adicional tende a se pagar em um período de 10 a 15 anos. Já pela ótica ambiental, cada ônibus elétrico significa cerca de 100 toneladas de CO2 a menos na atmosfera por ano. Pelo Acordo de Paris, o Brasil terá de zerar a emissão líquida desses gases do efeito estufa até 2050 – ou seja, buscar o equilíbrio entre a emissão e a captura do carbono.

São Paulo

A cidade de São Paulo, que transporta 7,3 milhões de passageiros por dia útil e concentra a maior parte da frota de ônibus elétrico do País, foi a primeira a obter financiamento do BNDES com o objetivo de aumentar a eletromobilidade.

O banco aprovou, no fim de 2023, R$ 2,5 bilhões para a Prefeitura de São Paulo com o custo da TLP (Taxa de Longo Prazo, ou seja sem subsídio), mas com prazos mais alongados, de 15 anos, mais um de carência. O montante vai bancar a compra de até 1,3 mil veículos, o equivalente a 10% da frota paulistana.

Os veículos só poderão ser adquiridos das quatro montadoras que têm produção local e são certificadas pelo BNDES: Eletra (empresa que nasceu no ABC paulista), MercedesBenz (alemã), BYD (principal fabricante chinesa de veículos elétricos, que ultrapassou a Tesla nas vendas mundiais) e Marcopolo (companhia que iniciou os negócios em Caxias do Sul, no RS).

Gargalo

Luciana admite que se trata de um gargalo: “Nós temos só quatro montadoras (de ônibus elétrico no País) e elas ainda estão começando. O início é um pouco mais lento, mas, depois, é uma curva exponencial. Nós gostaríamos de escalar rapidamente (a troca das frotas), mas depende da cadeia de suprimentos e da capacidade de produção dessas empresas”.

De acordo com o BNDES, essas montadoras têm apontado um potencial de produção de 4 mil veículos por ano, mas o número é considerado otimista e visto com cautela.

A expectativa do governo e da equipe econômica, segundo apurou a reportagem, é de que as indústrias automobilísticas já instaladas no País acelerem a conversão de suas plantas, atualmente focadas nos motores a combustão – bem como haja um maior interesse de empresas estrangeiras, inclusive chinesas, de produzir esse tipo de veículo localmente.

Fundo clima

Para dar volume a esses financiamentos, o BNDES aposta no Fundo Clima, que está no guarda-chuva do banco de fomento e tem cerca de R$ 10 bilhões em caixa. O dinheiro foi captado em novembro do ano passado, na primeira emissão brasileira de títulos soberanos verdes. Dentro do fundo, já há um subprograma de mobilidade urbana, mas ainda sem valor definido.

“É uma corrida contra o relógio. A expectativa é de que, no primeiro trimestre deste ano, já tenhamos os recursos disponíveis”, afirma Luciana. Segundo ela, as linhas abastecidas pelo Fundo Clima terão juros subsidiados, além de contarem com prazos mais longos do que a média do mercado.

Informações: O Sul
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Terminal de ônibus na região central de Erechim é entregue após reformas

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Foram concluídas as obras de reformas do Terminal de Ônibus Urbano, no Centro de Erechim. O prefeito Paulo Polis, o vice-prefeito Flávio Tirello, o secretário de Planejamento, Paulo Jeremias dos Santos, a secretária adjunta Aline Prichua, o coordenador do Meu Bairro Melhor, Renato de Paula, o arquiteto responsável, Redenzio Zordan, entre outros servidores, estiveram no local na tarde para a inauguração.

O investimento de R$ 156.3 mil foi para substituição de telhas, reforço do muro de contenção, fechamento da lateral com telhas e reforma de uma sala para utilização dos motoristas. Conforme o secretário de Planejamento, Paulo Jeremias dos Santos, as obras vão beneficiar a comunidade e os profissionais do transporte coletivo do município.

"Foram 480 metros quadrados de telhado substituído, além do fechamento lateral de 52 metros de comprimento, por um metro de altura, com telhas de aluzinco, material mais durável, que vai proporcionar mais conforto aos usuários do transporte coletivo, principalmente para dias de chuva. A empresa também reformou a sala para o uso dos motoristas e fez um novo muro de contenção", explica o secretário.

As obras visam dar mais conforto e segurança para quem utiliza o espaço. O prefeito Paulo Polis, diz que esse é um local que sempre tem que estar no radar do município. "O Terminal de Ônibus é por onde passam os trabalhadores, as famílias, os estudantes, então precisamos sempre estar avaliando as condições do local para garantir segurança e conforto para todos", destacou.

Informações: Jornal do Comercio

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Ônibus elétricos entram em operação em Porto Alegre

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Nesta segunda-feira, 5, entraram em operação com passageiros dois novos ônibus 100% elétricos para trazer mais conforto e atratividade para o transporte público de Porto Alegre. Os veículos dos modelos Marcopolo Attivi Integral e Caio/Eletra eMillenium - que já circulavam pela cidade desde o início do ano - passam a integrar a frota em teste por mais 30 dias na linha 520.3 - Triângulo/24 de Outubro/Auxiliadora. Eles serão responsáveis por 32 viagens - 16 por sentido - que serão oferecidas em tabela extra. 

Os ônibus atendem ao chamamento público publicado em julho de 2023 pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), que vai testar ainda outros fabricantes ao longo do ano. A qualificação integra as melhorias realizadas pelo programa Mais Transporte.

O início da operação foi acompanhado pelo prefeito Sebastião Melo, secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, presidentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Pedro Bisch Neto, e da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), Tula Vardaramatos.

“Temos o desafio de qualificar o transporte coletivo, oferecendo uma passagem que caiba no bolso do cidadão. E os ônibus elétricos são um exemplo disso, trazendo sustentabilidade, melhorando a mobilidade humana e o dia a dia para milhares de passageiros” -  Prefeito Sebastião Melo.

O secretário de Mobilidade Urbana destacou a importância deste início de eletrificação da frota. “A primeira viagem com passageiros é um grande passo na revolução tecnológica que ajuda a tornar a cidade mais moderna e sustentável. Até maio vamos dar início ao projeto-piloto para implementação de 12 novos veículos elétricos no sistema de transporte da Capital”, reforça Castro Júnior.

O projeto-piloto de eletromobilidade tem previsão de início no primeiro semestre de 2024 com duas linhas totalmente elétricas. No piloto, as linhas 178.1 - Praia de Belas Elétrica, que vai do Terminal Azenha ao Centro via Borges de Medeiros, e a nova linha Integradora, que terá partida também na Azenha rumo ao Centro.

Veículos - Os ônibus em teste chegaram em 16 de dezembro e passaram por um período de adaptações no veículo e treinamentos com motoristas. Os dois veículos têm ar condicionado, acessibilidade com espaço reservado para idosos e cadeirantes cadeirantes.

O Attivi Integral da Marcopolo tem 12,95 metros de comprimento, capacidade para até 81 passageiros, com 36 assentos, autonomia de até 280 quilômetros rodados, baterias LFP com 396,8kWh  (Quilowatt-hora) de capacidade com tempo de recarga de quatro horas. O ônibus da Caio/Eletra eMillenium possui 12,1 metros de comprimento, capacidade para 70 passageiros, com 28 assentos, autonomia de 200 a 250 quilômetros e banco de baterias 360kWh.

Itinerário - A linha 520.3 realiza 115 viagens, tem uma frota de 20 veículos e transporta 14,4 mil passageiros em dias úteis. Os dois ônibus,  nas cores verde e lilás, promovem uma redução na emissão de gases poluentes de 128 toneladas por ano. A linha foi escolhida pelas suas características de extensão, carregamento e percurso, com aclives e declives, ideais para os testes.  Com saída no terminal Triângulo, o itinerário percorre as avenidas Assis Brasil, Plínio Brasil Milano, rua 24 de Outubro, avenida Independência, rua Pinto Bandeira, avenida Mauá até o terminal da praça Revolução Farroupilha, próximo ao Mercado Público. No sentido Centro-Bairro, percorre a avenida Júlio de Castilhos, rua Cel. Vicente, avenida Alberto Bins, rua Senhor dos Passos, Praça Dom Feliciano, avenida Independência, rua Mostardeiro, avenida Goethe, rua Dr. Timóteo, rua Dr. Poty de Medeiros, rua Quintino Bocaiúva, rua Eudoro Berlink, rua Carlos Trein Filho, rua Ten. Cel. Fabricio Pilar, rua Pedro Chaves Barcellos, avenida Plínio Brasil Milano, avenida Assis Brasil até chegar no Terminal Triângulo.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Mercedes-Benz faz workshop sobre segurança de ônibus elétrico

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

A Mercedes-Benz realizou um evento em sua fábrica do Brasil em São Bernardo do Campo/SP para apoiar clientes, órgãos gestores e entidades envolvidas com a operação de seus veículos elétricos.

O workshop de segurança do eO500U, ônibus elétrico urbano a baterias da Mercedes-Benz, foi aplicado a representantes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, SPTrans, CET, SAMU e Defesa Civil, além de gestores de manutenção de empresas de ônibus e profissionais do Ambulatório Médico da própria Empresa.

“O objetivo do workshop é compartilhar experiências, informações e boas práticas que envolvem segurança do sistema elétrico do veículo, operação sob alta tensão, baterias e riscos inerentes às operações com veículos elétricos em geral, afinal, esta é uma novidade para todos nós”, diz Walter Barbosa, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

A fabricante alemã afirma que dará suporte a todos que fazem parte do ecossistema da eletromobilidade, especialmente nesse momento de transição do motor diesel para a tração elétrica. A marca conta com uma equipe de eMobility que centraliza todas as ações ligadas ao novo produto e ao novo segmento de mercado. Isso inclui apoio a clientes, motoristas, equipes de manutenção, profissionais de oficina, gestores do transporte público, concessionários da marca, encarroçadores e demais parceiros.

O chassi de ônibus elétrico urbano eO500U da Mercedes-Benz já vem sendo produzido, em série, na Linha 4.0 da fábrica da Mercedes-Benz do Brasil. Um dos grandes diferenciais desse processo produtivo é a flexibilidade da operação, ou seja, o novo modelo elétrico é produzido na mesma linha de montagem dos demais chassis de ônibus a diesel da marca, o que inclui micros LO, as linhas OF e O 500 de urbanos e rodoviários, além de articulados e superarticulados.

Informações: MercedezBenz
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