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Grande Recife: Politicas passadas, menos ônibus e mais incentivos a carros e motos

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Hoje a cidade do Recife tem segundo o Ministério dos transportes quase 750mil veículos e uma população de 1,5 milhão de habitantes, o que dá uma média de 01 veículo para cada 02 pessoas e a situação fica mais preocupante se levarmos outras cidades da região metropolitana onde Olinda com 151 mil, Paulista com 120 mil e Jaboatão dos Guararapes com 228 mil veículos leva esse número a mais de 01 milhão e 200 mil veículos cadastrados em números atualizados, visto que esses dados são de setembro de 2023.

Pois bem, diante desses números alarmantes já de alguns anos atrás, parece que tais informações não chegaram ao conhecimento do governo Raquel Lyra (PSDB), onde a prioridade deveria ser ao transporte coletivo em detrimento do individual, no caso carros e motos, e na contramão dessas medidas o governo diminuiu IPVA dos automóveis e motos e para piorar ainda mais a situação, retirou de circulação mais de 200 ônibus deixando os usuários como menos ofertas e aumento de intervalos.

Essa política já ultrapassada trouxe grandes prejuízos as grandes metrópoles brasileiras onde a economia ficou travada nos congestionamentos, principalmente na capital paulista que nos últimos anos vem mudando a politica cultural do carro investindo em metrôs, monotrilhos e corredores de ônibus e mesmo nos dias atuais ainda colhe os maus frutos das más politicas passadas. 

As contas do Governo do Estado
Segundo levantamento da Diretoria de Sistemas da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz-PE), a redução do IPVA para 2,4%, serão beneficiados 3,1 milhões de veículos, uma redução da economia para os contribuintes. Por exemplo, um contribuinte com um carro popular no valor aproximado de R$ 70 mil precisou pagar um IPVA de R$ 2.100 em 2023 (alíquota de 3%). Já em 2024, esse contribuinte vai passar a pagar o valor de R$ R$ 1.680, o que representa uma redução de 20%.

Incentivo a Motos por Aplicativos
Ainda para promover a simplificação tributária e um ambiente de maior equidade fiscal, o governo propõe conceder benefícios fiscais para mais contribuintes do IPVA. O texto prevê isenção do pagamento do imposto para mototaxistas, iniciativa que vai alcançar aproximadamente 22 mil motocicletas.

Hora, é fato conhecido hoje que é preciso subsidiar o sistema de transporte com receitas oriundas do Estado e especialistas defendem que essas receitas venham dos veículos individuais com receitas vindas do IPVA, estacionamentos e até pedágios urbanos, pois além de ter um caráter social, o transporte coletivo hoje não se paga mais só com a tarifa cobrada aos usuários.

Menos 200 ônibus
Entre setembro de 2022 e setembro deste ano, a quantidade de ônibus para atender os usuários caiu de 2.301 para 2.118, um verdadeiro retrocesso no sistema que acaba aumentando os intervalos e consequentemente afasta ainda mais aqueles usuários que passam a tirar seus carros das garagens e ainda o mais grave, faz com que muitos desses usuários não suportem mais e deixem de vez o sistema indo financiar mais um veículo.

Blog Meu Transporte

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Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos, mas cobram melhorias e gratuidade também no metrô

segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

A cidade de São Paulo realiza neste domingo, 17, o primeiro teste de adoção da tarifa zero nos ônibus municipais. Os passageiros elogiaram a medida (boa parte ainda não sabia da estreia da gratuidade), mas cobraram melhorias na rede de transporte e também a extensão do passe livre para o metrô e os trens. Bandeira do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que pretende se candidatar à reeleição em 2024, a iniciativa foi rechaçada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Para a aposentada Marilda Araújo, de 71 anos, que tem filhos e netos, a iniciativa permite que as famílias possam passear mais aos domingos. "Ótimo ter ônibus de graça aos domingos, mas acredito que não vai permanecer por muito tempo. Seria bom também ter metrô de graça", diz. A gratuidade aos domingos será novamente testada no Natal, no Ano-Novo e no aniversário da cidade (25 de janeiro).

A assistente administrativa Thaís Machado, de 29 anos, saiu da zona leste nesta manhã em direção à região da 25 de Março, no centro. "Pode beneficiar não só quem sai para lazer, mas muitas pessoas que trabalham aos domingos", afirma.

Ela teme, no entanto, que a tarifa dos ônibus seja reajustada em breve. Nesta semana, o governo do Estado anunciou que as passagens do Metrô e da CPTM serão reajustadas de R$ 4,40 para R$ 5. Nunes, por sua vez, afirmou que vai manter congelada a tarifa dos ônibus.

"Já é um absurdo você pagar R$ 4,40 para andar em pé e amassado. O valor já está alto e deveriam ser oferecidas melhores condições de transporte", reclamou Thaís.

A comerciante Ângela do Vale não sabia da gratuidade e também cobrou melhorias durante a semana. "Tinha de ser acessível também durante a semana porque não tem horário, sempre chegamos atrasados", relata.

O professor de Geografia Leilso Antônio, de 26 anos, mora na região de Sapopemba, zona leste, e já sabia da gratuidade. Veio de ônibus até o Terminal Parque Dom Pedro, no centro. De vai pegar uma linha que sobe a Avenida Brigadeiro Luís Antônio para chegar à Avenida Paulista, onde quer passear com seu primo Sebastião Fagner, de 29, que chegou de viagem.

"A ideia (da tarifa zero aos domingos) é boa, pois vai ajudar a população que precisa sair para passear ou trabalhar. Um dia que a pessoa quer passear com a família e pode economizar. Deveria ter integração gratuita também para Metrô e CPTM", avalia Antônio.

A reportagem iniciou sua viagem no Terminal AE Carvalho, na zona leste, por volta das 8 horas da manhã. Durante o percurso, poucas pessoas embarcaram no coletivo, que tinha como destino o Terminal Parque Dom Pedro, na região central. Nos pontos de ônibus, a movimentação também estava tranquila em praticamente todo o trajeto.

Só na região do Brás, o veículo encheu mais, embora não ao ponto de todos os lugares serem ocupados. Muitas pessoas estavam retornando para casa, depois de fazer compras na região. Com exatamente uma hora, o ônibus chegou até o Terminal Parque Dom Pedro.

Procurada para comentar sobre os pedidos de melhorias na rede de transporte, a Prefeitura ainda não se manifestou. O Estadão também perguntou à Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado sobre a possibilidade de aderir ao programa de tarifa zero, mas ainda não obteve resposta.

Informações: EXAME

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Prefeitura de Fortaleza anuncia projeto Parada Segura

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

O prefeito Sarto anunciou, nesta terça-feira (12/12), em live, o projeto Parada Segura. O novo modelo de abrigos de ônibus conta com videomonitoramento, entrada USB para carga de celulares, wi-fi, urbanização e iluminação de led no entorno para garantir a segurança aos usuários do transporte público.

“A ideia é que as pessoas tenham, sim, coragem de carregar o celular na parada, porque queremos melhorar a sensação de segurança. É um novo modelo de abrigo de ônibus que contará com ferramentas tecnológicas para ofertar mais comodidade para quem usa o transporte coletivo em Fortaleza”, ressaltou Sarto.

Ao longo dos próximos dias, serão instalados cinco novos abrigos nas avenidas Godofredo Maciel, Desembargador Moreira, Silas Munguba, Historiador Raimundo Girão e Oliveira Paiva. Até o final do ano, serão instaladas 15 paradas seguras em Fortaleza, e até o fim de 2024, a cidade contará com 200 pontos. Além do caráter preventivo dos equipamentos, eles também servem, através do videomonitoramento, para identificar suspeitos e colaborar com futuras investigações.

Outra inovação tecnológica prevista nas paradas será um painel informativo, sinalizando o horário exato de chegada dos ônibus ao ponto. As informações serão atualizadas em tempo real, interligadas ao GPS dos ônibus. Atualmente, Fortaleza já conta com o aplicativo Meu Ônibus, que traz as atualizações de linhas e pontos em tempo real. A inovação vem trazer mais uma alternativa aos passageiros.

Ações municipais de segurança e videomonitoramento

Além do projeto Parada Segura, Sarto destacou outras ações do município que visam melhorar a segurança da população, em especial a política de videomonitoramento da cidade. Fortaleza conta com mais de 5 mil câmeras de diversos órgãos municipais e estaduais, com dados que subsidiam a atuação dos agentes de segurança pública. Além dessas, a Prefeitura tem cerca de 3 mil câmeras instaladas em, aproximadamente, 400 escolas municipais.

Também está sendo construída a nova Central de Gestão Integrada de Videomonitoramento de Fortaleza, com 12% de obras em execução e previsão de entrega para o segundo semestre de 2024. Localizada próxima ao Paço Municipal, a central reunirá imagens e dados das câmeras de diversos órgãos da Prefeitura e pretende ser uma das mais modernas do país.

Após a entrega, cerca de 150 técnicos que já atuam em diversas secretarias serão realocados para a central, reduzindo o tempo de resposta dos órgãos que poderão acessar os dados dessas câmeras.

De acordo com Sarto, além de contribuir com os órgãos de trânsito, o videomonitoramento auxilia na sensação de segurança da população, ajuda a coibir crimes e colabora com o trabalho de investigação policial.

Informações: Prefeitura de Fortaleza

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Prefeito de SP anuncia tarifa zero nos ônibus aos domingos

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou nesta segunda-feira, 11, que a cidade vai adotar a tarifa zero nos ônibus aos domingos. A medida já valerá a partir do próximo final de semana, dia 17 de dezembro. O anúncio acontece após Nunes se reunir com técnicos da SPTrans para decidir como seria a implementação do projeto.

Segundo estimativas da prefeitura, 2,2 milhões de pessoas utilizam o ônibus aos domingos, por meio de 4.830 ônibus de 1.175 linhas. Os feriados de Natal, Ano-Novo e aniversário da cidade (25 de janeiro) também terão tarifa zero.

Segundo o prefeito da capital, o custo da tarifa zero será de R$ 283 milhões ao ano. Nunes disse que não haverá aporte de recursos, apenas renúncia de receita, já que quantia corresponde ao tanto que a prefeitura recebe de tarifa aos domingos. 

A tendência de passe livre em cidades do Brasil tem crescido nos últimos anos. Municípios da grande São Paulo, como Vargem Grande Paulista e São Caetano do Sul, até em outros estados, como Caucaia, a segunda mais populosa do Ceará, implementaram a medida. 

Na última quarta-feira, 6, a Subcomissão da Tarifa Zero, vinculada à Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Paulo, apresentou e aprovou um relatório que indicava a necessidade de se implantar a gratuidade no transporte coletivo da capital paulista sugerindo ao Executivo municipal que essa implantação possa ocorrer de maneira gradativa.

A sugestão do relator, o vereador Sidney Cruz (Solidariedade), foi para que a prefeitura adotasse a a tarifa zero aos domingos, ou restrita apenas ao horário noturno, ou beneficiando inicialmente apenas pessoas inscritas no CadÚnico (Cadastro Único) para programas sociais do governo federal e aos desempregados constantes no Caged (Cadastro Geral de Desempregados), ou ainda que a prefeitura possa disponibilizar, em caráter experimental, linhas de ônibus gratuitas que circulam pelas periferias da capital paulista.

Sobre o impacto financeiro, a Subcomissão indicou que uma implementação integral faria com que  a cidade de São Paulo ampliasse os subsídios das empresas de transporte público, em cerca de R$ 5 bilhões anuais a mais, para cobrir a valor recebido das catracas.

No final de novembro, o plenário da Câmara dos Vereados aprovou em primeiro turno o texto substitutivo do PL (Projeto de Lei) 578/2023, da LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2024 que sugere um valor de R$ 500 milhões para a prefeitura dar início à implantação da Tarifa Zero no transporte público municipal. 

Informações: EXAME

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Salvador terá maior frota de ônibus elétricos do BRT no país, segundo prefeitura

domingo, 10 de dezembro de 2023

A Câmara Municipal de Salvador (CMS) aprovou na última quarta-feira (6) dois projetos da Prefeitura, autorizando o poder Executivo a realizar operações internacionais de crédito para continuar renovando a frota de ônibus do município. A maior parte dos recursos contratados será destinada à aquisição de mais 120 veículos elétricos para o sistema BRT, tornando assim a capital baiana a cidade com maior frota elétrica do Brasil neste modal.
Foto: Romildo de Jesus

Além disso, com o financiamento será possível adquirir 180 novos ônibus convencionais com ar-condicionado. Somando-se aos investimentos previstos pelos concessionários, a expectativa é que Salvador chegue ao final de 2024 com 50% da frota do Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus (STCO) totalmente renovada e climatizada.

Os vereadores autorizaram a Prefeitura a obter créditos de até R$525 milhões a serem destinados ao transporte público. Serão R$375 milhões junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), com garantia da União, e R$150 milhões junto à Caixa Econômica Federal, através de um programa do Governo Federal para o setor.

A Prefeitura já prevê no seu planejamento estratégico contar com 50 ônibus elétricos no BRT. Com os recursos do BIRD, o objetivo é adquirir mais 120 veículos desta categoria. Assim, mais de 70% da frota prevista para o modal em sua completude será movida a eletricidade, tanto nos corredores estruturais do sistema como nas linhas alimentadoras.

Além disso, os recursos serão investidos para ampliar a infraestrutura elétrica, a exemplo da construção de um segundo terminal de recarga elétrica dos veículos na região da Estação da Lapa. Em setembro, a Prefeitura inaugurou o maior terminal de eletrocarga em área pública do país, ao lado da Estação Rodoviária do BRT, com capacidade de carregar até 20 ônibus simultaneamente.

Renovação - Já os recursos a serem obtidos junto à Caixa serão destinados para continuar a renovação da frota do STCO - ou seja, dos ônibus convencionais. Será possível adquirir mais 180 ônibus mais modernos, com motores de tecnologia Euro 6, menos poluentes e que consomem menos combustível, e equipados com ar-condicionado.

Somando-se à previsão dos concessionários de adquirir mais 130 ônibus, a expectativa é que Salvador termine o ano de 2024 com 50% da frota do sistema convencional renovada e climatizada. Desde 2019, já foram entregues para a cidade 502 novos ônibus, todos com ar-condicionado, o que representa uma renovação de aproximadamente 35% do STCO.

Informações: Tribuna da Bahia

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SP tem 152 ônibus elétricos prontos, mas falta infraestrutura de recarga

Cerca de 152 novos ônibus elétricos estão prontos para serem inseridos no sistema municipal de transporte da cidade de São Paulo, segundo reportagem do G1. Atualmente, a capital conta com 67 veículos movidos a bateria.

No entanto, o número está longe dos 600 ônibus elétricos prometidos para 2023, segundo fala do prefeito Ricardo Nunes. A administração municipal tem a previsão de alcançar 20% da frota dos ônibus movidos a energia limpa. Seriam portanto 2.400 ônibus circulando até o final de 2024.

Ha ainda outro problema relacionado a adoção da tecnologia: infraestrutura de carregamento. O próprio prefeito informou que mesmo que a cidade atinja a meta, ainda falta estruturar as estações de abastecimento. A responsabilidade seria da Enel, segundo ele.

“Concessionárias têm mandado fotos de ônibus que estão prontos e estão me falando aqui que a Enel não está colocando a infraestrutura, o que é isso? Nas garagens, colocar a infraestrutura para poder carregar a bateria.”

Trata-se de mais um capítulo da crise entre a atual gestão e a empresa de energia, que começou após as fortes chuvas e corte no fornecimento de energia elétrica pelo rompimento de cabos.

Informações: Viatrolebus

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Tarifa zero no transporte público de São Paulo: Entenda os planos e quando deve ocorrer

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, afirmou na última quinta-feira (23) que estuda a implementação de tarifa zero no transporte público da cidade aos domingos ou durante a noite.

O objetivo é movimentar a economia ao fomentar o acesso à mobilidade urbana. A ideia é que a mudança passe a vigorar já em 2024. Conforme o prefeito, a decisão sobre a medida será tomada até o fim da próxima semana.

“O que a gente está pensando, e ainda não está definido, é iniciar o processo para sentir como vai ser o comportamento, se a tarifa zero ela vai trazer realmente um ganho para a economia, um movimento econômico maior. E a ideia é que a gente inicie dando o transporte gratuito para domingo ou para o período noturno. É uma das duas situações, que a gente vai colocar”, disse.

Nunes apontou que a ideia de liberação das catracas aos domingos é a que está sendo mais analisada. A prefeitura estima a geração de um impacto entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões no orçamento da cidade.

“[Domingo] é um dia que não tem tanta movimentação. Pode trazer o aquecimento da economia, fazer girar a economia. A gente sempre faz tudo pensando na geração de emprego, de renda e no fortalecimento da economia da cidade”, explicou.

Ele pontuou ainda que em 2022 o sistema de transporte coletivo da cidade teve um custo aproximado de R$ 10 bilhões – R$ 5 bilhões pagos pelos usuários e R$ 5 bilhões subsidiados pela administração municipal.

Além disso, ressaltou que o sistema tem perdido passageiros nos últimos anos. Enquanto em 2019 eram 9 milhões de usuários, o número atual caiu para 7 milhões.

“São mais de 12 mil ônibus, então qualquer movimento desses tem que ser muito bem pensado, muito bem estudado, muito bem planejado. O que eu não vou fazer é tirar dinheiro da habitação, da saúde, para colocar no transporte, a gente tem que fazer ações para que a gente possa ter um avanço nessa questão”.

Pauta da tarifa zero em São Paulo não é nova

Em novembro do ano passado, o prefeito já havia sinalizado considerar um passe livre na cidade. Neste sentido, a Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (SPTrans) iniciou um estudo jurídico e financeiro para avaliar a possibilidade da tarifa zero na cidade para ônibus.

Segundo fala do prefeito à época, o objetivo é “fazer com que o transporte coletivo seja mais utilizado e utilizar menos o transporte individual”.

Nunes já havia ressaltado que o principal desafio é encontrar formas para financiar o sistema dos ônibus, que custa aos cofres públicos R$ 10 bilhões por ano. “Desses R$ 10 bi, a gente arrecada em torno R$ 6 milhões e a Prefeitura complementa com R$ 4 bilhões, mantendo essa tarifa de R$ 4,40”.

* Com Agência Brasil

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Tarifa zero nos ônibus de São Paulo deve ser implementada aos domingos ou à noite

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta quinta-feira (23) que deve implementar tarifa zero nos ônibus da cidade aos domingos ou no período noturno. A ideia é adotar a mudança a partir de 2024.

— A gente está pensando em iniciar um processo para sentir como vai ser o comportamento e se a tarifa zero vai trazer um ganho para a economia. A ideia é dar o transporte gratuito para domingo ou para o período noturno. Estou conversando com o relator da lei orçamentária na Câmara (Municipal), a gente deve definir isso na semana que vem — disse a jornalistas durante agenda na manhã desta quinta.

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Nunes afirmou que a ideia é prever no relatório final do orçamento do próximo ano os recursos para custear a tarifa zero aos domingos ou a noite, que segundo ele custaria em torno de R$ 400 a R$ 500 milhões. O valor seria um adicional dos R$ 5 bilhões de subsídio que a prefeitura já pretende pagar para as concessionárias de ônibus no próximo ano.

O custo do transporte municipal gira em torno de R$ 10 bilhões anualmente, sendo que metade é custeada pela tarifa paga pelos usuários e a outra metade com transferências diretas da prefeitura para as empresas que operam os ônibus. Isso porque nem todas as pessoas que usam o modal pagam: há gratuidades para idosos, por exemplo, e descontos para estudantes.

O valor do subsídio que a prefeitura paga às concessionárias tem aumentado ano a ano, e chegou ao recorde neste ano, ultrapassando os R$ 5,3 bilhões. No ano passado, foram repassados R$ 5,1 bilhões. Ao longo deste ano, Nunes foi à Brasília diversas vezes junto a outros prefeitos pedindo que o governo federal contribuísse com o custo do transporte público municipal, sob a justificativa de que as gratuidades são previstas por lei federal.

— A ideia que mais está sendo apreciada é a de domingo, que é um dia que não tem muita movimentação, para poder girar a economia, auxiliar na geração de emprego, renda e fortalecimento da economia. A questão da tarifa zero é algo muito complexo, são mais de 12 mil ônibus e qualquer movimento precisa ser muito bem pensado, planejado. O que eu não vou fazer é tirar dinheiro da habitação, da saúde, para colocar no transporte, eu tenho que fazer ações para que a gente possa fazer um avanço nessa questão — destacou o prefeito.

Ideia aventada há um ano
Nunes começou a considerar implementar o "passe livre" nos ônibus há exatamente um ano, em novembro do ano passado. Historicamente ligada à esquerda, a pauta da tarifa zero virou uma bandeira nacional do MDB nessa mesma época. Nunes pediu para que técnicos da SPTrans fizessem um estudo sobre a medida: o custo, os impactos no sistema e que efeitos isso poderia ter no movimento da cidade e da economia. A ideia esfriou ao longo deste ano devido à dificuldade de implementação, mas agora o prefeito busca implementar a tarifa zero em menor escala para testar o efeito da medida na economia. A prefeitura quer avaliar se, com a gratuidade, a população passaria a se movimentar mais pela cidade, usando o dinheiro que gastaria com a passagem em outros locais, movimentando a economia e gerando mais empregos.

O anúncio de finalmente tirar a tarifa zero do papel, ainda que de forma bem reduzida em relação à ideia inicial, é importante para sua campanha de reeleição em 2024 e deve ser uma de suas bandeiras, junto com a pauta da habitação. Como no próximo ano ocorrerá o pleito, o período para divulgação de medidas como essa é mais curto por limites da Lei Eleitoral. Além disso, qualquer medida que gere impacto significativo nos gastos públicos precisa ser prevista na lei orçamentária que será publicada até o fim de dezembro.

Um levantamento feito pela Fundação Rosa Luxemburgo identificou, no primeiro semestre de 2023, 70 municípios brasileiros com passagem de ônibus gratuita em todos os dias da semana. Destas, 48 são cidades com menos de 50 mil habitantes e 22 com mais de 50 mil habitantes, consideradas médias. Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza (CE), é a maior cidade a adotar a tarifa zero, com 365 mil habitantes.

O custeio da medida varia em cada local: em Marica (RJ), por exemplo, usa os royalties advindos da exploração de petróleo para garantir o transporte gratuito. Em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo, as empresas deixaram de pagar o vale-transporte para pagar taxas diretamente à prefeitura, que também arrecada recursos com publicidades nos ônibus. Em São Caetano, há fontes diversas, como o dinhero arrecadado com multas de trânsito e publicidades em ônibus e terminais.

No exterior, há exemplos de pequenas e médias cidades que adotam o passe livre, como Tallinn, na Estônia, e Dunquerque, na França, mas não há nenhum exemplo de megalópoles como São Paulo que adotam o sistema de forma universal, em todos os dias da semana. Além da fonte de custeio, outro desafio seria conciliar a eventual gratuidade do transporte municipal na capital paulista com outros modais, como metrô e trem, que poderiam perder passageiros.

Informações: O Globo

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Sistemas de metrô só chegam a 12 das 27 capitais

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

O sistema de transporte urbano de passageiros sobre trilhos está em apenas 12 das 27 capitais no Brasil. Existe também outros 3 sistemas de VLT (veículo leve sobre trilhos) em cidades do interior. O país deve fechar 2023 com uma malha metroferroviária de 1.145 quilômetros, concentrada em 15 cidades e regiões metropolitanas.

Em São Paulo, está localizada a maior malha, com 377,2 quilômetros e 187 estações somando as linhas de metrô, trens urbanos e monotriho. O Rio de Janeiro, está em 2º lugar, com uma rede integrada de 287,5 quilômetros. No Nordeste, 7 das 9 regiões metropolitanas contam com metrô, mas por outro lado, na região Sul, só Porto Alegre conta com o modal. No Centro-Oeste, das 4 capitais, apenas Brasília tem linhas para transporte de passageiros por trilhos. Na região Norte, nenhuma.

A maioria dos sistemas é operada por estatais, sejam estaduais (caso de São Paulo, por exemplo) ou federais, como a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), que atua na maioria das capitais do Nordeste.

Houve duas privatizações de sistemas nos últimos 10 anos: Salvador em 2013 e Belo Horizonte em 2022. Ainda foram feitas concessões de linhas de metrôs e trens em São Paulo, operadas atualmente pela ViaMobilidade, do grupo CCR.
Neste ano, o Brasil deve fechar com 1.145 quilômetros de trilhos de transporte urbano de passageiros, se considerarmos inaugurações previstas até dezembro. Na última década, a malha metroferroviária nacional cresceu 17% em extensão, com uma média de construção de 17,3 km por ano.

De acordo com os dados da ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos), na comparação com o ano passado, 2023 deve ter um incremento de 15,6 quilômetros de novos trilhos, considerando metrôs, trens urbanos, VLTs (veículos leves sobre trilhos) e monotrilhos.

Esses números mostram que o ritmo de expansão da malha retornou à fase pré-pandemia. Em 2020 e 2021, a rede nacional ficou estagnada. De 2014 a 2018, o crescimento chegou a superar 30 km por ano.

A diretora-executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi, destaca que os investimentos em ampliação nos últimos anos foram pontuais e focados em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro.“Tivemos uma estagnação no período da pandemia. De 2020 até o início deste ano, o setor metroferroviário viveu a maior crise da história. Chegamos a perder 85% da demanda nos picos da crise. Em 2020 ainda tínhamos investimentos que já estavam em andamento. Depois, os governos paralisaram. Agora o que vemos ainda não é uma retomada dos investimentos, mas a continuidade dos investimentos que já estavam previstos antes da pandemia“, ressalta.

Na Bahia, o metrô de Salvador, privatizado em 2013, foi um dos que puxou o crescimento da malha por investimentos em expansão determinados no contrato. Também houve investimentos em São Paulo. Os outros sistemas praticamente não avançaram. A única linha nova construída na última década foi no Rio de Janeiro, a linha 4, inaugurada em 2016.

A diretora-executiva da ANPTrilhos, ainda fala que o crescimento da malha é aquém da demanda nas grandes cidades. “No Brasil, temos 19 cidades acima de 1 milhão de habitantes, mas apenas 8 delas tem transporte sobre trilhos. Não é à toa que nossas médias e grandes cidades estão enfrentando graves problemas de mobilidade e trânsito. Porque acabam optando por projetos mais fáceis, rápidos e baratos, mas que não resolvem de forma eficiente e se mostram apenas paliativos”.

O mapeamento da ANPTrilhos ainda mostra que há pelo menos 13 obras em andamento para ampliar a malha metroferroviária no país. Dentre os destaques, estão novas linhas do Metrô de São Paulo. São elas a 6-Laranja, que levará trilhos até a região da Brasilândia, e a 17-Ouro, no modelo de monotrilho, que conectará o sistema ao Aeroporto de Congonhas. Existem obras também em andamento nos sistemas de Salvador (linha 1 e VLT), Santos (VLT da Baixada), Natal (linhas branca e roxa) e Fortaleza (lista leste e ramal aeroporto). Outros projetos devem ter a execução iniciada a partir de 2024, como a expansão do Metrô de Belo Horizonte, privatizado em 2022, e a extensão do ramal Samambaia no Distrito Federal.

Michelle Souza, para o Diário do Transporte
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Conheça Shenzhen, a cidade chinesa dos ônibus elétricos

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Shenzhen, a grande cidade tecnológica do sul da China, tem 18 milhões de habitantes e uma rede de ônibus públicos 100% elétricos, um verdadeiro laboratório de transição energética.

Shenzhen foi a primeira grande cidade do mundo a optar, em 2017, por ônibus totalmente elétricos, que transportam os passageiros de forma silenciosa e sem emitir CO2.

A cidade, na fronteira com Hong Kong e sede de várias empresas do setor de tecnologia, também eletrificou a maioria de seus táxis.

A China é o maior emissor mundial de gases de efeito estufa e continua muito dependente do carvão para a produção de energia elétrica. Mas também é o país que mais investe em energias renováveis.

Um mês do início da COP28 de Dubai, o caso desta cidade demonstra que é possível eletrificar rapidamente o transporte público, o que contrasta com a lentidão registrada nos países ocidentais.

Os ônibus menos para o aquecimento global que os carros e os caminhões. A Agência Internacional de Energia (AIE) calcula em 5% o potencial de redução das emissões provocadas pelos ônibus, em um cenário de neutralidade de carbono até 2050.

Além disso, os ônibus elétricos melhoram imediatamente a qualidade do ar para os moradores de uma cidade.

A China é atualmente uma exceção no setor. O país representa mais de 90% dos ônibus e caminhões elétricos do mundo, segundo dados de 2021 do Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT, na sigla em inglês).

A transformação “não aconteceu de um dia para o outro. Exige muitos anos de planejamento e grandes obras de infraestruturas”, disse à AFP Elliot Richards, especialista em veículos elétricos.

Richards destaca as limitações existentes no restante do mundo para reproduzir a experiência chinesa, incluindo as limitações de gastos públicos, assim como os obstáculos à construção das instalações específicas em cidades antigas e situadas.

"Fáceis de usar"
Em um estacionamento de ônibus de Shenzhen, o motorista Ou Zhenjian afirma que sentiu uma "grande diferença" com a mudança para o veículo elétrico.

Um trabalhador com 18 anos de experiência disse que os ônibus são "realmente confortáveis (...) simples de usar e respeitando o meio ambiente. Não fazem barulho e são ótimos de dirigir assim".

“Hoje podemos dizer que nossos ônibus elétricos têm o mesmo rendimento que os ônibus a diesel”, declarou à AFP o vice-diretor da rede de ônibus de Shenzhen, Ethan Ma.

Com rendimento semelhante, as emissões de um ônibus elétrico em sua vida útil (que inclui sua fabricação e a de sua bateria) são 52% inferiores às de um ônibus a diesel, segundo estudo específico do Banco Mundial sobre o caso de Shenzhen.

Essa pegada de carbono leva em consideração que metade da energia elétrica em Shenzhen é gerada com carvão. No total, os ônibus elétricos da cidade economizam 194.000 toneladas de CO2 por ano.

Uma aposta política
No estudo, o Banco Mundial observa que a mudança “não depende apenas da tecnologia, mas também da vontade política”.

O país investiu em larga escala no setor, ou que permitiu a criação de grandes empresas de veículos elétricos, como a montadora BYD, líder mundial no segmento e que tem sede em Shenzhen.

Uma situação em que a União Europeia reagiu com a abertura de uma investigação por supostas ajudas estatais ilegais, que permitiriam aos fabricantes chineses manter preços artificialmente baixos para ganhar uma parcela de mercado.

Em Guangdong, província de onde Shenzhen faz parte, várias cidades já optaram por ônibus 100% elétricos. A capital, Pequim, e Xangai também iniciaram o processo.

A produção de energia elétrica na China ainda depende, no entanto, em 60% do carvão. Mas, como demonstra o caso de Shenzhen, mesmo o uso de ônibus movidos com energia gerada integralmente por carvão registra emissões inferiores aos veículos a diesel, insiste David Fishman, consultor do Grupo Lantau.

Informações: Folha PE
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Brasil chega a 84 cidades com passe livre no transporte coletivo

domingo, 29 de outubro de 2023

O fim da cobrança da passagem no transporte coletivo público urbano tem avançado nas cidades brasileiras: 2023 já é o ano em que mais municípios no país adotaram o chamado passe livre pleno, ou seja, que abrange todo o sistema de transporte durante todos os dias da semana – são 22 municípios que decidiram aderir ao sistema de tarifa zero. O ano de 2021 foi o segundo em mais adesões: 15 municípios. 

Os dados são do pesquisador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP) Daniel Santini, que estuda políticas públicas de mobilidade, sistemas de gestão e modelos de subsídio de transporte coletivo.

No total, o país atualmente tem 84 cidades com o passe livre no sistema de transporte durante todos os dias da semana, a maioria delas no estado de São Paulo (24), seguido por Minas Gerais (23), Paraná (dez), e Rio de Janeiro (nove).

Os municípios com maior população que adotaram a tarifa zero são Caucaia (CE), com 355 mil habitantes; seguido de Maricá (RJ), com 197 mil; Ibirité (MG), com 170 mil, Paranaguá (PR), com 145 mil; e Balneário Camburiú (SC), com 139 mil.

“Dos anos recentes, 2023 é o ano que mais houve experiências novas de tarifa zero. Tem uma tendência de crescimento muito rápida e uma evolução que chama bastante atenção”, destaca Santini. "Os motivos para ter um aumento da adoção da tarifa zero em 2023 são muito parecidos com os últimos anos. Isso está relacionado a uma grave crise no transporte público coletivo, em todo o país”.

Autor do livro Passe Livre: as Possibilidades da Tarifa Zero contra a Distopia da Uberização, o pesquisador cita o exemplo do município de São Paulo que, de 2013 a 2022, perdeu 1 bilhão de passageiros nos ônibus. Ele explica que, com o encolhimento do número de pessoas transportadas, torna-se mais difícil o equilíbrio financeiro a partir da receita da catraca. 

A situação é de um círculo vicioso. Para manter a mesma receita com menos passageiros, é necessário elevar o valor da passagem; o aumento da tarifa, no entanto, faz reduzir o número de passageiros.

“A gente tem aí um horizonte que é muito preocupante para a sobrevivência e continuidade de transporte público", diz Santini, ao destacar que por esse motivo estão sendo estudadas e testadas "novas possibilidades de financiamento e organização”.

Em junho, vereadores de São Paulo propuseram um projeto de lei (PL) que dá passe livre parcial no município paulista, especialmente para pessoas de baixa renda: inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e desempregados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O PL está em tramitação na Câmara dos Vereadores, na Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa (CCJ).

No final do ano passado, a prefeitura de São Paulo pediu um estudo de viabilidade para a adoção do passe livre na cidade. O projeto Tarifa Zero está sendo desenvolvido pela São Paulo Transporte (SPTrans), empresa pública que faz a gestão do transporte no município. Segundo a administração municipal, o levantamento ainda não está pronto. “Não há detalhes disponíveis para divulgação no momento”, disse a SPTrans, em nota.

Informações: Agencia Brasil

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