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SMTU Manaus pretende instalar mais Faixa Azul na cidade

domingo, 1 de março de 2015

“É preciso ver na prática”, afirmou o diretor-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, sobre a polêmica da “Faixa Azul” implantada na avenida Constantino Nery. Segundo Carvalho, os ajustes no projeto estão sendo executados “aos poucos” e que não existe a possibilidade de todas as linhas trafegarem pela pista exclusiva. “São 419 ônibus que passam todos os dias na avenida. Não há como colocar todos numa faixa só”, afirmou.
Foto: Evandro Seixas

A dúvida em torno do futuro da faixa do Bus Rapid System (BRS) paira principalmente na cabeça de motoristas de veículos e passageiros de ônibus convencionais. A estudante Camila Gonçalves, 30,  utiliza a linha 407 para chegar até a sua residência no bairro Parque Dez, Zona Centro-Sul. “O ônibus está demorando ainda mais pra passar porque desregulou todo o horário. Pelo menos pra mim, ainda não vi vantagem”.

Segundo Carvalho, as adequações no sistema estão sendo feitas aos poucos. “Estamos mudando sim, mas o trabalho exige paciência. Queremos remanejar sessenta e poucos ônibus pra faixa azul e alterar o caminho de articulados. Muitas pessoas esperam ver a coisa pronta, mas é preciso ver na prática. Estamos mexendo com muita gente e não dá pra fazer tudo de uma vez”, afirmou.

O diretor-presidente do órgão ainda justificou com números a prioridade dada aos usuários de transporte coletivo. “Apenas 2,5% das pessoas se transportam de carro em Manaus, mas 56% usam ônibus. Será que eles não merecem atenção? O objetivo não é tirar as pessoas do automóvel, mas sim melhorar a vida de quem anda no ônibus”.

Conceito não se mistura

A inserção de todas as linhas na faixa azul também foi descartada pelo Sindicato das Empresas de Transportes do Amazonas (Sinetram). Conforme explicou o assessor jurídico do órgão, Fernando Borges, as linhas do BRS trafegam na faixa exclusiva pelo fato de percorrerem distâncias maiores.

“Os convencionais não passam e não podem passar, pois fazem trajetos circulares. É um conceito que não se mistura, a não ser que haja um investimento alto em desapropriações e alargamento de vias”, explicou Borges.

BRT é barato e já está em evolução em Curitiba

Tanto o assessor do Sinetram quanto o diretor-presidente da SMTU confirmaram que a inspiração para o BRS em Manaus partiu de capitais onde já funcionam redes de transportes similares, como Curitiba e Rio de Janeiro, que já possuem o sistema há pelo menos 30 anos.

Em entrevista ao A CRÍTICA, o coordenador de operação do transporte coletivo da capital paranaense, Ismael França, contou que a evolução da Rede Integrada de Transportes (RIT) iniciou em 1974, com o Sistema Expresso. Desde lá, com recursos do Governo Federal e da Pre feitura, ele afirma que o sistema vem se adequando à demanda. “Pretendemos substituir o pavimento asfáltico pelo rígido. Isso vai refletir na velocidade do sistema e qualidade do serviço”, disse França. Ele não soube informar valores atuais de investimento no BRT.   

Atualmente a cidade possui oito linhas de ônibus biarticulados, com capacidade para 250 passageiros, que trafegam 81 quilômetros de vias segregadas por “canaletas”. A estrutura separada não permite a passagem de carros. Além disso, Curitiba conta com mais 250 linhas de categorias diferentes que percorrem trajetos para outros pontos da cidade e realizam integração por meio de 21 terminais e 357 estações cubo. A tarifa custa R$ 3,30, com desconto de R$ 0,15 para quem possui cartão-transporte.

“O feedback da população é ótimo. O dimensionamento deve ser compatível com a demanda de passageiros, pois uma cidade é feita de pessoas. O BRT é muito bom, pois é um sistema barato e você consegue atender um volume maior. Nosso objetivo é priorizar o transporte público e estar sempre evoluindo”, diz.

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Dilma entrega túnel Rio450, primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro

A presidente Dilma Rousseff participou neste domingo, 1º de março, da entrega do túnel Rio450, no Rio de Janeiro. A obra integra a Via Binário do Porto – importante complexo de ruas na região portuária do Rio – ao Centro da capital fluminense. A inauguração faz parte das comemorações pelo aniversário de 450 anos da cidade.

No discurso, a presidente enalteceu a recuperação da Zona Portuária da cidade: "Aqui nós estamos agora recuperando a orla, recuperando para a população e para a cidade do Rio de Janeiro a orla histórica dessa cidade, que foi o centro histórico do Rio de Janeiro. Ao fazer isso eu acredito que a prefeitura do Rio de Janeiro se coloca na vanguarda, na vanguarda internacional das transformações urbanas. Tenho certeza que, apesar de várias cidades terem recuperado as suas zonas portuárias, nenhuma delas recuperaram ao mesmo tempo o centro histórico de um país, o coração onde esse país começou a viver e a bater".

Com 1.480 metros de extensão e capacidade de fluxo para 55 mil veículos por dia, o Rio450 será o primeiro túnel subterrâneo do Rio de Janeiro e contará com um sistema de monitoramento de alto padrão tecnológico. Ao todo, são 32 câmeras de segurança, além de equipes posicionadas estrategicamente na entrada e na saída da via para monitorar o tráfego durante 24 horas e garantir o atendimento rápido das ocorrências.

Para o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, o Túnel Rio 450 facilitará muito a saída do Centro do Rio. “Como este é um túnel com três faixas de rolamento, sem paradas, o acesso será muito mais rápido. Na Avenida Rodrigues Alves havia sinais de trânsito. Agora, o carioca tem uma saída muito mais rápida para a região portuária”, avalia. A construção do túnel Rio450 foi viabilizada através de PPP entre a prefeitura do Rio e a concessionária Porto Novo, contratada para a construção e manutenção da via até 2026.

Mobilidade urbana

O sistema de transporte que está sendo implantado na área central do Rio de Janeiro adota o conceito de transporte integrado, com espaços para pedestres, ciclovias e vias planejadas. Como enfatiza Alberto Silva, o princípio adotado é priorizar o transporte público em relação ao transporte individual.

Para isso, até 2016, o veículo leve sobre trilhos (VLT) e o veículo leve sobre pneus (BRT) já estarão operando, o que permitirá a racionalização dos sistemas de ônibus do Rio de Janeiro, aumentando a capacidade de transporte e, ao mesmo tempo, reduzindo a quantidade de ônibus em circulação. “Mais gente usando o transporte público possui impactos não só no trânsito da cidade, mas também na qualidade do serviço prestado para a população e para preservação do meio ambiente”, ressalta.

A previsão é que quando o novo sistema de mobilidade estiver completamente implantado, 1,5 milhão de pessoas sejam beneficiadas e 1/3 da frota atual de ônibus da cidade seja retirada das ruas.

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Pagamento no VLT do Rio dependerá da boa-fé dos passageiros

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

O modelo de cobrança das passagens no veículo leve sobre trilhos (VLT), previsto para entrar em circulação no Centro em 2016, será baseado nos sistemas adotados em Genebra, na Suíça, e Istambul, na Turquia. O esquema de validação voluntária, inédito no país e que depende da boa-fé dos passageiros, terá que ser adotado porque não será possível construir estações fechadas ao longo de todo o trajeto do novo meio de transporte. Serão apenas quatro: Rodoviária, Central do Brasil, Barcas e Aeroporto Santos Dumont. Nas outras 30 paradas, não haverá venda de bilhete, e a validação do tíquete terá que ser feita voluntariamente em equipamentos dentro do VLT, que não contará com roleta nem cobrador.

Ao anunciar a novidade, a prefeitura informou que, em caso de evasão, poderá acionar a PM ou a Guarda Municipal. Questionada se a segurança do sistema não deveria ser uma obrigação da concessionária, a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto, através de nota, disse que a empresa responsável pela operação deverá disponibilizar fiscais e que agentes públicos só serão acionados caso “o passageiro se recuse a pagar”.

Em países europeus, “espertinhos” tentam burlar o sistema de validação. Na Suíça, quem for apanhado sem o bilhete está sujeito a multa. Gustavo Guerrante, subsecretário de Projetos Estruturais da Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas, explicou que as leis brasileiras impedem que a concessionária tenha poder de punição. Para o monitoramento, serão instalados sistemas de contagem de passageiros nas portas e câmeras.

— Poderemos usar mais de um meio de controle. Estamos estudando as tecnologias disponíveis. No local onde for detectada evasão, intensificaremos a fiscalização — informou Guerrante.

O subsecretário, no entanto, acredita que a taxa de evasão será baixa:

— É uma mudança de paradigma no modo como é feita a cobrança no transporte público no Brasil. A gente espera que a maior parte das pessoas use o bilhete único, porque a vantagem é grande na integração com outros meios de transporte.

OPERAÇÃO PREVISTA PARA 2016

A previsão é que o VLT entre em operação no primeiro semestre de 2016. Fabricado pela francesa Alstom, o primeiro trem deve chegar ao Rio em 24 de abril. O valor da passagem será o mesmo da tarifa dos ônibus municipais. Poderão ser usados os bilhetes únicos estadual e municipal, além da passagem do próprio VLT.

Para elaborar o sistema de cobrança, técnicos do Rio foram a Istambul avaliar o modelo usado na maior cidade da Turquia.

— Em Istambul, o VLT trasporta cerca de um milhão de pessoas por dia, e a cidade tem um grau de caos como no Rio. Vi carros e motos invadirem a área do VLT, como fazem aqui no BRT. Também tem malandragem. Mas, para minha surpresa, quando conversei com o presidente da empresa de VLT, ele disse que as fraudes não chegam a 8% do total — disse Guerrante.

O engenheiro de áudio Pedro Montana, carioca de 32 anos, morou na Europa e foi multado no metrô de Londres.

— Em Londres, a Zona 1 (Centro) é a mais cara. Comprei o bilhete da Zona 2, mais barata, e tentei ir para a Zona 1. Acabei sendo parado por um fiscal e tive que pagar uma multa.

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Em São Paulo, Rede de ônibus da madrugada começa a funcionar neste fim de semana

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A rede de ônibus da madrugada da capital começa a funcionar neste sábado (28). Chamado de Noturno, o serviço funcionará da meia-noite às 4h, com 151 linhas que atenderão toda a cidade. O funcionamento da nova rede foi apresentado hoje na 11ª reunião do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte, na sede da Prefeitura. Durante o evento, o prefeito Fernando Haddad afirmou que o transporte noturno oferece garantia de direitos.

“É uma medida simples que vai atender milhares de trabalhadores que dependem do transporte noturno para ir para suas casas. É um compromisso feito que estamos cumprindo. O fato de ter uma rede da madrugada com mais regularidade, melhora naturalmente a questão da segurança e, mais do isso, garante um direito constitucional para o trabalhador”, disse Haddad. A implantação do Noturno atende à meta 95 do Programa de Metas 2013-2016.

O serviço noturno funcionará com 50 linhas estruturais, nos grandes corredores, e 101 linhas locais, nos bairros, que passarão por 32 terminais e 160 conexões. Nas linhas estruturais, o intervalo entre os ônibus será de 15 minutos, enquanto nas linhas locais será de 30 minutos. Todas as informações sobre as linhas estão disponíveis na página da SPTrans. Haverá também painéis informativos nas estações de metrô e nos pontos atendidos.

Outra alternativa para saber os horários e linhas disponíveis é utilizar o aplicativo Coletivo da Madrugada, já disponível para download. Pelo celular, é possível consultar o ponto de ônibus mais próximo, o horário que cada linha passará pelo local e os ônibus que circulam pela região em tempo real. O download é gratuita e é compatível com celulares com sistema Android.

O planejamento da rede privilegiou locais que abrigam serviços públicos 24horas, como hospitais e delegacias, e regiões que concentram oferta de entretenimento, como casas de espetáculos, bares e restaurantes. Também servirá trajetos feitos pelas linhas de metrô. “Hoje quem trabalha à noite chega a esperar mais de uma hora no ponto de ônibus. Nos corredores definidos pela rede, agora a frequência está garantida. Vamos monitorar o comportamento das empresas, ouvir os usuários para ter uma rede bem ajustada”, afirmou Haddad.

Foram estabelecidos procedimentos operacionais que serão controlados pela SPTrans, que acompanhará os veículos por GPS, inclusive para a coordenação das partidas. Nos terminais, haverá uma reserva operacional de veículos tripulados para substituir ônibus que passem por algum problema. Serão utilizados 454 veículos e mais 88 coletivos de reserva. Segundo a SPTrans, no projeto piloto com 12 linhas, realizado desde 2014, as partidas tiveram cumprimento de 100% e a pontualidade foi atendida em 90% dos casos.

“A rede da madrugada é um piloto do que nós queremos na cidade de São Paulo: operação assistida, controlada, o usuário saber o horário que o ônibus vai sair do terminal, o horário que vai estar no ponto de ônibus e a qualidade do ônibus. Nós vamos aumentar uma vez e meia a oferta de ônibus na madrugada, com regularidade”, disse o secretário Jilmar Tatto (Transportes). A secretaria também estuda implantar redes neste formato para os sábados, os domingos e para os horários de pico e entrepico.

“O transporte 24horas contempla a juventude. Quem gosta de sair à noite, ir para uma balada, agora pode voltar de ônibus, com segurança e sem gastar muito”, disse o conselheiro Greg Barbosa, que representa os jovens no Conselho Municipal de Trânsito e de Transporte.

A operação do Noturno contará com o apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da Guarda Civil Metropolitana (GCM). O Departamento de Iluminação Pública (Ilume) também trabalhará na parceria com o reforço de iluminação em 160 pontos de conexão.

Informações: SPTrans
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Ministério libera R$ 41 milhões para corredor de ônibus no ABC Paulista

O ministro das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), assinou nesta quarta-feira (25), em Rio Grande da Serra, no ABC, ordem de serviço liberando R$ 41 milhões para a implantação de um corredor de ônibus. Quando pronta, a via irá ligar sete cidades da região.

Além da verba federal, a obra contará com R$ 3,4 milhões de contrapartida do setor público. Também haverá a pavimentação e a sinalização para tratamento prioritário para o transporte coletivo, construção de passeios públicos e ciclovias, realização de obras de drenagem e construção de muros de contenção.

Entre as obras está a pavimentação da Rua Guilherme Pinto Monteiro até a Avenida Kaethe Richers, em Ribeirão Pires; implantação de tratamento preferencial aos coletivos na avenida D. Pedro I, na Rua Prefeito Carlos José Carlson, Rua Pastor Aquilino Sartori e Rua José Maria Figueiredo; pavimentação e implantação de tratamento preferencial na Rua Prefeito Cido Franco e pavimentação das avenidas José Bello, Rua Natal Perilo, Rua José Carlos Pace e Rua Valeriano Carreria Gonçalvez.

De acordo com o Ministério, haverá investimento em corredores também em São Bernardo do Campo, Santo André, Ribeirão Pires, São Caetano do Sul, Diadema e Mauá.

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Salvador terá 200 km de ciclovias ainda este ano

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Salvador tem, atualmente, pouco mais de 80 quilômetros de ciclovias. No entanto, para quem usa as bicicletas para ir ao trabalho ou realizar as atividades do dia-a-dia, uma boa notícia. Estudos de viabilidade estão sendo realizado pelo Movimento Salvador Vai de Bike, da Prefeitura de Salvador, e em breve outros pontos da cidade como os bairros do Alto do Cabrito, Brotas e Cajazeiras devem receber cerca de 100 quilômetros de ciclofaixas.

Com isso, a capital baiana passará a ter  200 quilômetros de vias para as bikes ainda este ano. O objetivo, até o final de 2016, é que a cidade tenha, ao todo, 350 quilômetros de ciclofaixas e ciclovias. Segundo Liana Oliva, subcoordenadora do Movimento Salvador Vai de Bike, toda a cidade será contemplada com o projeto. “Estamos considerando a cidade inteira, não apenas a orla ou qualquer outro ponto especificamente”, disse. 

Mesmo assim, segundo ela, regiões mais populares da cidade como o Subúrbio Ferroviário, por exemplo, terão mais atenção do que os bairros mais nobres. “Se você for observar o Bairro da Paz, você não verá um lugar no bairro em que não tenha uma bicicleta parada em frente a uma padaria ou estabelecimento, por exemplo, são muitas pessoas usando o veículo todos os dias”, observou Liana.

OTIMISMO
Para quem usa as bikes, a ampliação do número de ciclofaixas na cidade é bastante positiva. “Toda a organização que a Prefeitura venha a fazer para beneficiar o ciclismo e a mobilidade urbana na cidade será bem vinda. Isso vai beneficiar não só os ciclistas, como também a população de toda a cidade. É bom ver que os gestores estejam vendo esse movimento, esse crescimento do número de ciclistas, em prol da mobilidade urbana da cidade”, falou o coordenador do Movimento Pedal da Vida, Hélder Guido.

Mas, mesmo com todos os avanços, ele ainda considera baixo o número de vias para bicicletas em Salvador, se comparado com outras cidades no Brasil, e que muita coisa precisa melhorar. “Acho pouco. Eu ainda sonho com ciclovias permanentes que cortem toda a cidade, permitindo que cada ciclista possa se movimentar sem grandes riscos por toda a capital. Que ele possa sair do Imbuí até o Centro sem grandes problemas. As ciclofaixas são interessantes em um primeiro momento, mas importante mesmo são as ciclovias permanentes, o que vai contribuir para melhorar a mobilidade urbana”, contou.

Para o auxiliar de farmácia José Augusto da Paixão, que usa a bicicleta para se locomover entre os bairros da Santa Cruz e Matatu de Brotas, onde trabalha, o aumento no número de ciclofaixas é uma vitória. “É bom ver que a cidade está caminhando nesse sentido. É um alento para quem anda de bike. Apesar de pequenos, estes avanços são bastante significativos. Espero que cada vez mais pessoas tomem coragem e peguem suas bicicletas para sair de casa, seja para realizar quaisquer atividades ou mesmo ir ao trabalho”, comemorou. 

Informações: Tribuna da Bahia


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