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São Paulo: Preço do transporte público subiu 111% em dez anos

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Ter carro próprio nunca esteve tão barato no Brasil, assim como andar de ônibus nunca esteve tão caro. Levantamento feito pelo Estadão Dados mostra que a inflação do transporte público no País foi quatro vezes maior do que a inflação do transporte particular nos últimos dez anos. Os números foram retirados dos cálculos do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles revelam que, enquanto o preço dos ônibus urbanos subiu 111% desde 2002, por exemplo, o custo de um carro novo cresceu 6,3%.

Como a inflação média acumulada nesse período foi de 82,9%, isso significa que andar de ônibus ficou mais caro, enquanto comprar um carro zero km ficou bem mais barato. A diferença fica ainda maior quando se compara com o custo de um carro usado, que mesmo nominalmente apresentou variação negativa de 19,1% no período. Outros gastos relacionados à manutenção de um veículo próprio também ficaram abaixo que a inflação, como a gasolina (43,9%) e seguro automotivo (40,5%). Por outro lado, o custo do metrô subiu mais do que a inflação (93,9%).


Esses dois movimentos contrários podem estar relacionados, segundo especialistas. Isso porque o governo federal incentivou a compra de carros ao diminuir, desde 2008, impostos pagos pelas montadoras. Além disso, o crescimento da renda e do crédito eleva o poder de compra do consumidor, o que dá ganho de escala à indústria automobilística e incentiva a competição entre fabricantes, forçando preços mais baratos.

Um número maior de veículos nas ruas significa, porém, mais congestionamentos. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a frota de carros no Brasil quase dobrou entre 2003 e 2012, passando de 23 milhões para 42 milhões de unidades. Isso se reflete no custo do transporte público, já que os ônibus andam mais devagar quando o trânsito está lento. Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que 16% do custo da tarifa de ônibus em São Paulo se deve aos engarrafamentos. 

"O que se vê é um claro incentivo para o transporte privado", afirmou Gustavo Fernandes, professor de gestão pública da Fundação Getulio Vargas (FGV). Para ele, o aumento no preço dos ônibus, pode significar tanto um crescimento no lucro das empresas que exploram as concessões quanto uma queda de eficiência do sistema. "As duas hipóteses podem ocorrer simultaneamente", disse.

Para Alexandre Gomide, pesquisador do Ipea, o problema é que as políticas de isenção fiscal aos automóveis não consideram o impacto dos congestionamentos tem na economia. Em 2012, pesquisa da FGV revelou que só São Paulo perdeu R$ 40 bilhões naquele ano com a lentidão no trânsito.

Já o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, acredita que o transporte público e o individual são complementares. "Nossa posição é de aplaudir as melhorias no transporte coletivo. O usuário de automóvel vai usar um transporte coletivo de qualidade quando ele existir, mesmo que para isso ele vá à estação e estacione o carro lá." 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Metrô de São Paulo completa 39 anos de operação

Neste sábado, 14, o Metrô de São Paulo completou 39 anos de operação comercial. O primeiro transporte do gênero no país alcança em 2013, a marca de 23,2 bilhões de passageiros transportados desde o início de suas atividades e cerca de 4,5 milhões de usuários nos dias úteis. O número corresponde a três vezes a população mundial.

Somadas as quatro linhas operadas pela companhia (Linha 1-Azul, Linha 2-Verde, Linha 3-Vermelha, Linha 5-Lilás), já foram percorridos 423 milhões de quilômetros, distância equivalente à realização de 557 viagens de ida e volta à Lua. O sistema de metrô inclui ainda a Linha 4-Amarela e tem, ao todo, 74,3 quilômetros de extensão e 64 estações.

O Metrô de São Paulo, fundado há 45 anos (em 24 de abril de 1968), está entre os mais utilizados do mundo. Em setembro de 1972 foi realizada a primeira viagem, no pátio Jabaquara e dois anos depois, foi colocado em operação o primeiro trecho, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana.

Do Portal do Governo do Estado


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No Recife, Desafio intermodal expõe falta de mobilidade

domingo, 15 de setembro de 2013

A chuva da última quinta-feira tornou ainda mais difícil uma tarefa nada simples: sair do centro do Recife em direção à Zona Sul em horário de pico. De carro, bicicleta, skate, patins e até a pé, 15 voluntários do Desafio Intermodal (DIM) 2013 partiram às 18h do bairro de Santo Antônio em direção a Boa Viagem. No quesito tempo, a bicicleta levou a melhor. Os carros — um comum e um táxi — tiveram desempenhos pífios. Até Tarcizio Gouveia, que fez o percurso correndo, chegou antes dos automóveis. 

A competição entre veículos, no entanto, é o que menos interessa na discussão levantada pelo Movimento Direitos Urbanos e pelo Observatório do Recife, organizadores do evento. Às vésperas da Semana da Mobilidade, que começa nesta segunda-feira e vai até o dia 22, os que se aventuraram pelas ruas da cidade naquela noite chuvosa ajudaram a comprovar - mais uma vez - que o verdadeiro desafio do Recife é conseguir ser, de fato, intermodal.


Uma hora e meia após a largada, todos os participantes já haviam chegado ao destino final. Sob uma chuva fria que não dava trégua, sobravam críticas ao trânsito, às calçadas, à educação dos motoristas, ao lixo acumulado na cidade, à falta de informação nas paradas de ônibus em todo o trajeto de cerca de 9,5 km. Motoristas estressados colocavam em risco ciclistas que, sem infraestrutura cicloviária satisfatória, tentavam ocupar o lugar que o Código de Trânsito Brasileiro lhes reservou nas ruas e avenidas. Sem informações sobre os horários dos ônibus, usuários do transporte público estão condenados a perder tempo. Primeiro na parada. Depois, no trânsito. No Recife, o básico está em falta.

Um dia antes do desafio, o Diario fez o trajeto escolhido pela maioria dos participantes do DIM, passando pelo Cais José Estelita e pela Avenida Domingos Ferreira para sair da Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio, e chegar ao Shopping Recife. No percurso, encontrou Edvaldo José do Nascimento, porteiro de 53 anos. Ele é um dos milhares de ciclistas que o Recife teima em manter invisíveis. Todos os dias, Edvaldo pedala cerca de uma hora, do Ibura, onde mora, ao Pina, onde trabalha. Segue devagar, pelo canto direito, prestando atenção ao fluxo do trânsito e aos buracos. “Se tivesse ciclofaixa, seria bem melhor”, disse. 

Informações: Diário de Pernambuco

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Sistema BRS vai reduzir o tempo da espera de ônibus em 30% de Manaus

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de 10 km/h, em média, considerando o trânsito nas principais vias da capital, deve triplicar com a implantação do sistema Bus Rapid Service (BRS), faixas exclusivas para os ônibus, que devem ser implantadas em 2014. A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), que vem realizando estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital, com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga e Humberto Calderaro.

“O BRS se aplica somente às troncais e troncais vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui-se o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explicou o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.


De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014, a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro/Grande Circular, zona leste, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Nas demais vias, o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terão mais linhas nas paradas, como os veículos passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do Terminal 4 (T4), na zona leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em, aproximadamente 2h10, com o BRS o percurso poderá ser feito em 1h40, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha. Esse sistema trará muito mais conforto para nossos passageiros”, informou Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$ 191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado

Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT (Bus Rapid Transit), que será implantado pela Prefeitura. “O BRS é um degrau para o sistema BRT que é o sistema mais eficiente ainda. Depois que o BRS estiver implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino prejudica o sistema

Para os empresários do Sistema de Transporte Urbano de Manaus, um dos entraves é o transporte clandestino. Um estudo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), revelou que, na cidade, existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam, aproximadamente, R$ 818 mil diariamente.

“No sistemas BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a Prefeitura vai se empenhar e diminuir esse alto número de ‘predadores’ (clandestinos) em nossa cidade ”, disse o presidente do Sinetram Algacir Gurgacz.

Informações: d24am.com
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Fiscalização nos corredores de ônibus tem início em São José dos Campos

A Prefeitura de São José dos Campos começa nesta segunda-feira (16) a fiscalização nos corredores exclusivos de ônibus. O objetivo é autuar motoristas que descumprem a regra e invadirem as faixas destinadas aos coletivos. Os corredores foram implantados em julho com a proposta de aumentar a velocidade média dos ônibus.
Foto: Carlos Santos/G1
Segundo a prefeitura, o motorista que for flagrado usando a faixa dos ônibus para ultrapassar a fila de carros na pista destinada aos veículos ou permanecer no corredor após um cruzamento será multado. A infração é considerada média, com multa de R$ 85,13 e quatro pontos na Carteira de Habilitação (CNH).


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Segundo a Secretaria de Transportes, o corredor exclusivo pode ser usado apenas para acessar comércios e residências, fazer conversões à direita ou para passar às demais faixas. Os corredores foram implantados em 10 avenidas da região central e começaram a operar no dia 27 de julho. A fiscalização começará 50 dias após a implantação das faixas exclusivas.

A pasta não informou um limite de extensão e de tempo em que o motorista poderá ocupar a faixa exclusiva a ônibus sem sofrer punições "Os agentes de trânsito foram treinados e estão capacitados para identificar a real intenção do condutor durante o procedimento de fiscalização", informou a Secretaria de Transportes.

Antes da fiscalização ser iniciada, a prefeitura também fez ajustes nas faixas exclusivas para ônibus. Na avenida Ahemar de Barros, uma das vias em que a implantação do corredor gerou maior polêmica, a prefeitura reduziu a extensão do corredor para evitar 'conflito com carros'. A alteração ocorreu no quarteirão da rua Coronel João Cursino e avenida Heitor Villa Lobos - nesse trecho, a prefeitura retirou a palavra “ônibus” do solo e também as faixas na cor azul que delimitam a faixa exclusiva. Com isso, nesse trecho, os carros podem trafegar em qualquer faixa.

Informações: G1 Vale do Paraíba e Região
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Em Fortaleza, Rua Ana Bilhar receberá 2km de ciclofaixa

A rua Ana Bilhar vai receber uma ciclofaixa unidirecional, com extensão de dois quilômetros e largura de 1,8 metro. Na segunda-feira, 16, começa a implantação, que será feita pela Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC).

No início de agosto, integrantes do grupo Massa Crítica pintaram uma ciclofaixa autônoma na via. O corredor, entretanto, foi apagado pela Prefeitura.

Após acerto entre a AMC e cicloativistas, outras ruas e avenidas da Capital também vão receber ciclofaixas. A ação, inicialmente, estará concentrada nos bairros Aldeota e Meireles, mas a intenção é levar o projeto para outras áreas.

Ciclofaixas são espaços pintados no chão, sinalizando por onde os ciclistas devem trafegar. Têm custo menor que as ciclovias, pois utilizam basicamente tintas e tachões. As ciclovias são separadas fisicamente das vias destinadas aos veículos por canteiros ou muretas.

“A coleta de dados foi concluída. No momento, está sendo realizado relatório com o diagnóstico desse estudo. Após definição das vias que serão contempladas, o projeto entrará no cronograma de execução”, informou a AMC. O custo para a implantação do projeto não foi definido. Critérios como baixo tráfego de ônibus e vias de sentido único foram observados. Hoje, Fortaleza possui apenas uma ciclofaixa, na rua Benjamim Brasil, na Maraponga.


Na última quinta-feira, 12, O POVO apresentou dicas para quem quiser andar de bicicleta. Um dia antes, o jornal debateu as sugestões para o Plano Diretor Cicloviário Integrado, documento que vai estabelecer ações e mapear locais que necessitam de ciclovias.

Semana da mobilidade

Para discutir temas voltados à mobilidade e à utilização de bicicletas, a Associação dos Ciclistas Urbanos de Fortaleza (Ciclovida) vai realizar a Semana da Mobilidade, entre os dias 16 e 22 próximos.

Segundo o arquiteto Paulo Angelim, um dos organizadores, é possível incluir a bicicleta como transporte no dia a dia. Ele destaca a mobilização “bike ao trabalho”, que acontecerá na quinta-feira, 19. “Vamos incentivar a criação de roteiros e formação de grupos para ir de casa ao trabalho”, explica.

A também arquiteta e integrante do Ciclovida, Beatriz Rodrigues, é uma das responsáveis pelas ações educativas. Durante a programação do evento serão realizadas panfletagens nas ciclovias das avenidas Bezerra de Menezes e Washigton Soares, além de ações nos terminais de ônibus. “Vamos conversar com os ciclistas. Muitos cometem infrações por falta de conhecimento da legislação”, diz. (Isabel Costa)

Informações: O Povo Online
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