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VLT de Brasília não estará pronto antes de 2014

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Somente um trecho do trajeto previsto para o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) será concluído até a Copa do Mundo de 2014. O percurso terá 6,4km e levará os passageiros do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek ao Terminal Sul do Metrô, localizado na altura da Hípica. O edital para a escolha das empresas que executarão a obra será publicado até o fim deste mês e, como está em fase final de estudos, ainda não há uma estimativa de quanto o empreendimento custará aos cofres do governo.

A promessa de implantação do VLT ao longo da avenida W3 Sul até os jogos mundiais foi descartada ontem pelo secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho. Segundo ele, as pendências de ordem urbanística e ambiental dificilmente serão saneadas a tempo de iniciar e finalizar o projeto até o início da competição. “Esse é um ponto de vista técnico. Se o governador determinar que é para fazer, nós iremos tomar as providências necessárias para começar e terminar as obras a tempo”, ressaltou.

Na avaliação de Vazquez, insistir na ampliação da linha ao longo da W3, como chegou a ser cogitado inicialmente, é correr o risco de ter a construção embargada pela Justiça. “Se isso acontecer, causará transtornos para a população e o visitante ainda vai se deparar com uma via toda revirada. Se o viaduto da Asa Sul já causa toda aquela confusão, imagina o que aconteceria na W3”, ponderou. Além das restrições impostas pelo tombamento e pela legislação ambiental, as escavações do subsolo revelaram problemas complexos relacionados à Companhia Energética de Brasília (CEB). “Toda a rede que abastece a Asa Sul é antiga e terá que ser substituída”, citou Vazquez.

ConexãoA prioridade agora é iniciar e concluir o trajeto Aeroporto/Terminal Sul porque, de lá, será possível promover a conexão dos passageiros, via Metrô, até o Setor Comercial Norte. “Na Rodoviária do Plano Piloto, já existe a concretagem no subsolo para que os trens sigam até a Asa Norte. Vamos precisar expandir a linha em 1km e fazer um pátio para a manobra dos vagões”, explica Vazquez.

No total, o projeto prevê a construção de cinco estações, sendo uma na Asa Norte, duas em Ceilândia e outras duas em Samambaia, totalizando sete quilômetros de linha. O custo estimado é de R$ 700 milhões, incluindo a melhoria do sistema de sinalização e de comunicação do sistema, o que reduzirá de 4 minutos para 2 minutos o intervalo entre os trens.

Suspeita de fraude
Em 26 de abril, o juiz da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, José Eustáquio de Castro Teixeira, determinou que o Executivo abrisse outra concorrência para finalizar a construção do VLT. Na decisão, o magistrado acata as denúncias do Ministério Público em relação a possíveis fraudes no contrato firmado entre o Metrô e as empresas Dalcon Engenharia LTDA., Altran/TCBR Tecnologia e Consultoria Brasileira S/A, em 2007.

Ampliação em análise
A Secretaria de Transportes estuda a possibilidade de ampliar o percurso dos ônibus do aeroporto até o Centro de Convenções. Segundo o secretário José Walter Vazquez Filho, os veículos já estão se pagando e poderão levar passageiros até o Centro de Convenções quando houver grandes eventos no local. “A linha poderia ser Aeroporto/Setor Hoteleiro/Centro de Convenções”, exemplificou Vazquez. Caso a demanda continue aumentando, o governo poderá ainda incrementar a frota, com mais três veículos executivos que já rodam na Esplanada dos Ministérios. Eles iniciaram a operação em 29 de abril, após forte resistência dos taxistas. Atualmente, circulam no aeroporto, nos setores Hoteleiro Sul e Norte e na Esplanada dos Ministérios.





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Em São Paulo, Corredores de ônibus terão placas sobre circulação de carros em horários específicos

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta semana um projeto de lei que obriga a prefeitura a instalar placas ao longo dos corredores de ônibus informando os horários em que os carros podem circular por essas faixas.
O prefeito agora pode sancionar ou vetar o texto.
Hoje, a circulação nos corredores de ônibus já é permitida diariamente, das 23h às 4h; nos fins de semana, das 15h do sábado às 4h da segunda-feira, e nos feriados, da 0h às 4h do dia seguinte.

Alessandro Shinoda/Folhapress
Os corredores onde a circulação é permitida são Pirituba/Lapa/Centro, Inajar/Rio Branco/Centro, Campo Limpo/Rebouças/Centro, Santo Amaro/Nove de Julho/Centro, Jardim Ângela/Guarapiranga/Santo Amaro, Capelinha/Ibirapuera/Centro, Parelheiros/Rio Bonito/Santo Amaro, Itapecerica/João Dias/Centro e Paes de Barros.


Fonte: Folha.com

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Empurra empurra nos terminais de ônibus de Fortaleza diminuem com a presença de fiscais

Terminal do Siqueira, 7 horas. O burburinho na plataforma de embarque é intenso e o barulho ensurdecedor dos motores de ônibus toma conta do espaço. Na maioria das linhas, há grandes filas de pessoas aguardando a vez para embarcar, o que sempre gerava muita bagunça e empurra-empurra.
Desde maio, a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) realiza campanhas de conscientização dos usuários para que respeitem a fila. O resultado são filas mais “civilizadas” no terminal do Siqueira, apesar da grande quantidade de pessoas. Diariamente, 150 mil usuários circulam pelo local.

A linha (073) Siqueira/ Praia de Iracema estava com uma fila quilométrica na manhã de ontem. Segundo a atendente de telemarketing Maria Lídia Anastácio é todo o dia a mesma coisa. E a espera para embarcar é grande. “Mas, agora, está mais organizado. Ficou bem melhor depois que os fiscais começaram a orientar a fila”, afirma.

Os fiscais precisam abusar da garganta para por ordem nas filas dos ônibus. “Gente, vamos liberar o corredor para as pessoas passarem”, grita um deles. “Vamos afastando da porta para as pessoas subirem”, pede o outro. “Quem estiver no corredor, tem que subir, não pode ficar atrapalhando a fila”, explicava o terceiro. Agora, o melhor é ver os furões serem impedidos de cortar a fila. “Aqui você não pode passar, tem que ir para o final da fila”.

E os fiscais fazem falta quando não estão a frente das filas. “No fim de semana, volta a ser terrível”, afirma a modelista Maria José Gomes. Ela também reclama da espera pela linha (332) Siqueira /Lagoa, que já chegou a 40 minutos. “Em 30 minutos eu me desloco até ao trabalho. Às vezes, perco mais tempo esperando pelo ônibus”.

Segundo a Empresa de transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), o trabalho de organização das filas dos terminais por fiscais será contínuo em todos os terminais de integração da cidade. No Siqueira, são 69 fiscais para garantir o embarque seguro dos passageiros.
Riscos

O terminal do Siqueira tem uma arquitetura peculiar. Ele é composto de uma única plataforma de embarque, em formato quadrangular. Separada dela, há uma plataforma de desembarque, onde acontecem alguns problemas.

Primeiro, ao desembarcarem dos ônibus, os usuários tentam atravessar direto para a plataforma de embarque, sem utilizar a faixa de pedestre. O problema é que alguns motoristas de ônibus trafegam em alta velocidade, mesmo dentro do terminal, gerando riscos de atropelamento. No horário de pico, também há uma grande tumulto de veículos na entrada do terminal pela avenida Osório de Paiva. Os portões de entrada e saída de veículos ficam lado-a-lado, gerando engarrafamento de ônibus dentro e fora do terminal.

A Etufor informa que será realizado um estudo para a colocação de grades entre as plataformas, para que os pedestres passem somente pela faixa de pedestre. Iniciativa semelhante já foi adotada no terminal do Papicu.

O órgão também informa que o limite máximo de velocidade dos veículos no interior do terminal é de 20km/h. Caso seja constatado o excesso de velocidade, a Etufor afirma que adota providência necessárias junto ao operador e à empresa de ônibus. Sobre os engarrafamentos na entrada do terminal, a empresa afirma que o portão de saída foi ampliado para facilitar o fluxo de veículos.




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Em Uberaba, Pontos de ônibus começam a receber painéis eletrônicos

Começaram a ser instalados os painéis eletrônicos em pontos de ônibus de diversos locais da cidade. O equipamento será útil ao usuário de transporte coletivo, pois dará condições de saber o tempo real que cada veículo irá demorar e quais linhas passam nos pontos que estão recebendo o equipamento.

Como parte do projeto de monitoramento do transporte coletivo, três painéis já haviam sido instalados como teste, sendo dois no subterminal da rodoviária e um em frente do Centro Administrativo. Este último teve que ser removido em função da ação de vândalos que destruíram o equipamento, explica o diretor do Departamento de Operações de Transporte Coletivo, Claudinei Nunes.

Ao todo serão 30 painéis eletrônicos, mas, nessa primeira etapa, dois painéis nos pontos próximos à Prefeitura, sentido centro-bairro e bairro-centro, já foram instalados e de maneira que dificulte o vandalismo. O terceiro foi instalado na praça Frei Eugênio, em frente do Shopping Manhattan.

Dentro da programação, outros painéis serão instalados nas avenidas Leopoldino de Oliveira e Fidélis Reis, praça do Mercado Municipal, entre outros. Segundo Nunes, em no máximo 60 dias todos os painéis serão instalados e já estarão em funcionamento.



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São Bernardo do Campo terá 11 novos corredores de ônibus

Segundo especialista, medida incentivará o uso de transporte público devido à agilidade que as faixas exclusivas trarão. Em busca de maior agilidade no transporte público, o secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar Silveira Campos, anunciou ontem ampliação no setor de mobilidade urbana.
O anúncio foi feito durante evento que marcou a comemoração de um ano do lançamento do sistema de bilhetagem eletrônica Cartão Legal, no Terminal Rodoviário João Setti. 

avenida João Firmino
Serão 11 corredores de ônibus, nas principais vias da cidade, como Estrada Galvão Bueno, avenida João Firmino, Estrada do Alvarenga; rua Jurubatuba, avenida Faria Lima, rua Dr. Castelo Branco e avenida Senador Vergueiro. “O sistema precisa de estrutura melhor. Os corredores darão incentivo ao transporte coletivo. Hoje, o trânsito em geral está muito lento. Com melhoria da mobilidade, as pessoas vão começar a utilizar bem mais a integração”, declarou.

A cidade conta hoje com 70 linhas de ônibus municipais e cerca de 400 coletivos trafegam pelas ruas. Dos intermunicipais, aproximadamente de 20% são utilizados para deslocamentos dentro da própria cidade. Com isso, o secretário destacou que as linhas da EMTU também passam por reestruturação, juntamente com a empresa.

O corredor de trólebus da avenida Faria Lima deverá ser mais bem aproveitado. “Hoje passam 370 ônibus por hora nessa via durante horário de pico. No corredor da Metra são, em média, 30, no máximo. Então, essa reorganização deve ser feita”, explicou. Ambos processos são viáveis, mas exigem ajustes contratuais entre os governos municipal e estadual, e as operadoras de ônibus e trólebus, que já estão cientes da situação.

De acordo com o professor da Fundação Educacional Inaciana (FEI) e especialista em transportes públicos Créso de Franco Peixoto, o município está no caminho certo para a melhoria da mobilidade urbana. Porém, faz ressalvas. “Uma das grandes soluções é oferecer o sistema BST (Bus Rapid Transit), usado em Curitiba. Uma de suas premissas é o uso da faixa exclusiva. Porém, não é só isso. Deve haver horários expressos e um serviço que permita bilhetagem antes de entrar nos ônibus, por exemplo”, argumentou. Peixoto destacou que essas medidas trazem qualidade em transporte público e, com isso, “naturalmente o desejo das pessoas em deixar o carro em casa vai aumentar”.

Durante a solenidade, o secretário também afirmou que entrarão em vigor ainda este ano  melhorias na operação do transporte público na região do Alvarenga. Serão implementadas linhas expressas, devido à grande demanda da área.

Município lança Cartão Legal Empresarial

Nesta semana, comemorado o aniversário de um ano do Cartão Legal, sistema de bilhetagem eletrônica de São Bernardo que conquistou 180 mil adesões. A ocasião também serviu para celebrar os 11 anos de funcionamento do Terminal Rodoviário João Setti, onde ocorreu o evento, e o lançamento do Cartão Legal Empresarial, que deverá ser solicitado por empresas e entidades e repassado aos usuários.

A moradora Maria de Fátima Ferreira, do Jardim Silvina, elogiou o serviço. “O sistema é muito bom porque me dá o direito de ir e vir, e em determinado tempo, sem pagar a segunda passagem. Faz seis meses que eu e toda minha família aderimos ao cartão, que dá acesso a São Bernardo inteiro”, pontuou.

Segundo o prefeito Luiz Marinho, os usuários ainda desconhecem que o Cartão Legal é o sistema de bilhete único da cidade. “As pessoas ainda me pedem por isso, sendo que funciona há um ano e, inclusive, foi ampliado”, destacou.

De acordo com o secretário de Transportes e Vias Públicas da cidade, Oscar Silveira Campos, um terço da população que utiliza transporte público paga em dinheiro. “A falha não é do sistema de divulgação e nem do de bilhetagem, que é muito bom. O problema vem da malha de transportes, que está sob revisão”, disse.

Segundo o secretário, em relação ao Cartão Legal Empresarial, “há muita solicitação por office boy e pessoas que utilizam serviços da prefeitura pela Sedesc (Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania) ou pela Fundação Criança, e não utilizam o transporte todo dia. Então, devem fazer um cartão em nome da empresa”. O número de aquisições deve ficar entre 20 mil e 30 mil, e o cadastro é feito via web. (BN)



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Engarrafamento de São Paulo cai 17% no horário de pico das 19h

Em 2010, houve redução de 17% no índice de congestionamento da capital paulista, às 19 horas, horário de pico da noite, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A média de lentidão nesse horário caiu de 131 km em 2009 para 108 km.

A CET diz que um dos motivos para a redução nos índices de lentidão foi a entrega da Nova Marginal do Tietê. Outras medidas que contribuíram para a queda foram a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel, em março de 2010, e as restrições à circulação de ônibus fretados e caminhões dentro do centro expandido da capital.

Os caminhoneiros têm de obedecer o rodízio das placas em São Paulo desde 2009. Eles também estão barrados na Marginal do Pinheiros e nas Avenidas dos Bandeirantes, Afonso D'Escragnolle e Jornalista Roberto Marinho e em partes do Morumbi, desde setembro.

Velocímetro. A velocidade média do trânsito em São Paulo também aumentou na comparação entre 2009 e 2010. Nas vias de trânsito rápido, a velocidade passou de 36 km/h para 39 km/h no horário de rodízio municipal matutino (das 7h às 10h) e de 14 km/h para 20 km/h, no noturno (das 17h às 20h). Nas vias arteriais, a velocidade média ganhou 2 km/h: de 24 km/h para 26 km/h pela manhã; foram, porém, mantidos os mesmos 16 km/h no segundo rodízio do dia.

Mas nem todas as vias estão mais rápidas: o corredor formado pela Rua da Consolação e Avenidas Rebouças e Eusébio Matoso, por exemplo, está 1 km/h mais lento na hora do rodízio. A velocidade média no ano passado ficou em 18 km/h. Na primeira hora após a liberação (entre 10 e 11 horas), a desaceleração é ainda maior: 15,4 km/h.

13 anos de rodízio. Apesar de o rodízio municipal ter tirado veículos da região central, o tráfego aumentou nas demais áreas da cidade desde que a proibição à circulação passou a vigorar, há 13 anos. Segundo o estudo da CET, no comparativo com resultados anteriores desde 1998, o número de veículos que trafegam pelo centro expandido caiu 5% durante a manhã e 8% à tarde.

Já na área externa ao minianel viário (onde não há rodízio), incluindo Santana, na zona norte; Morumbi, na zona sul; e Tatuapé, na zona leste, o volume veicular médio por hora de pico no ano passado era 15% maior do que em 1998 pela manhã e 18% mais alto, à tarde.

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