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Urbelândia: Trabalhadores do transporte coletivo podem entrar em greve

terça-feira, 11 de maio de 2010


Mais de 2.400 trabalhadores do transporte coletivo urbano de Uberlândia podem entrar em greve na próxima sexta-feira. Os trabalhadores reivindicam das três empresas que operam na cidade o cumprimento dos direitos conquistados pela categoria em anos anteriores.

Caso a greve aconteça, a população de Uberlândia será atendida por apenas 40% da frota.Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Uberlândia, Célio Moreira da Silva, os trabalhadores estão pedindo a volta da cobertura do plano odontológico para os familiares, a padronização das cestas básicas e do seguro de vida e a volta da jornada de seis dias trabalhados e uma folga (hoje são sete dias trabalhados para uma folga).

Uma reunião entre o sindicato e representantes das empresas Sorriso de Minas, Autotrans e São Miguel, para tentar impedir a paralisação, está em andamento. Segundo o presidente do sindicato, a greve só será cancelada se todas as reivindicações forem atendidas.

Fonte: Correio de Uberlandia
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São Paulo: Corredores de ônibus têm um buraco a cada 272 metros


A vida dos passageiros que utilizam os corredores de ônibus de São Paulo não é fácil. A cada 272 metros percorridos, há um buraco para “chacoalhar” a viagem do passageiro. A conta foi feita com base em quatro corredores da capital: Inajar de Sousa / Marquês de São Vicente / Rio Branco, Pirituba / Lapa / Centro, Itapecerica / Santo Amaro / 9 de Julho e Ibirapuera / Vereador José Diniz. Em 55,3 km percorridos, o DIÁRIO contou 203 buracos no meio do caminho.

A situação mais crítica está no corredor que parte da Av. Rio Branco, no Centro, até o Terminal Cachoeirinha, na Av. Inajar de Sousa, na Zona Norte da capital. No trajeto de 13,6 quilômetros, há um buraco a cada 194,2 metros. Além disso há 17 ondulações no asfalto ao longo de todo o percurso.

O bancário Sidney William, de 24 anos, pega o ônibus em direção ao Centro para ir ao trabalho todo dia na Avenida Inajar de Souza e convive com os buracos. “O problema mesmo é que o ônibus é muito cheio. Às vezes fica gente esmagada contra a porta. Você fica desajeitado para se segurar”, contou.

“O ideal é que exista um ponto de ônibus a cada 300 metros. Em São Paulo há, em média, um ponto a cada 500 metros. Há mais buracos do que pontos na cidade”, avaliou o consultor e especialista em engenharia de tráfego Flamínio Fichmann. “Em algumas vias dizem que são o excesso de transporte de cargas que danificam a pavimentação. Mas nas faixas exclusivas para ônibus, não pode ser surpresa os veículos pesados. Elas são feitas, em princípio, para esse tipo de veículos. Isso só mostra o descaso com os corredores”, completou.

Há dois tipos de pavimentação nos trajetos dos ônibus: asfalto ou concreto (pavimento mais rígido). O primeiro, mais comum, tende a formar ondulações com o tempo devido ao tráfego intenso dos coletivos. Os de concreto, porém, costumam ser mais regulares, oferecendo maior conforto ao passageiro.

Mas, logo no começo da Avenida Inajar de Souza, no sentido bairro, o que deveria ser um corredor exclusivo, com pavimento de concreto, pelo lado esquerdo da via, deu lugar a um estacionamento. Os ônibus são obrigados a disputar a faixa da direita com os automóveis.

A SPTrans informou que , esse trecho da avenida, falta construir paradas para os ônibus. Além disso, há um projeto para melhorar o corredor em andamento. As obras devem ser iniciadas ainda neste ano. Em relação à manutenção das vias, a empresa informou que uma licitação para o serviço deve ser publicada em breve, mas reparos pontuais e/ou emergenciais continuam sendo realizados.

Av. Ibirapuera é exemplo

O corredor das avenidas Vereador José Diniz e Ibirapuera pode ser chamado de exemplo. Em 6,3 quilômetros de faixa exclusiva para os ônibus há apenas quatro buracos. A pavimentação é de massa asfáltica na maior parte do percurso, só mudando para concreto nos locais de paradas, evitando a ondulação.

O corredor também é o único que conta com pontos de ultrapassagem nas paradas. E quase não há tampas de bueiros no meio das faixas.“É o corredor mais recente de São Paulo”, avaliou o especialista Flamínio Fichmann, justificando os diferenciais da via exclusiva. “Ele está longe de ser um corredor exemplar, mas já tem algumas características que representam alguma vantagem”, completou o consultor.

Segundo ele, atualmente se gasta algo em torno de cinco milhões de dólares para construir cada quilômetro de corredor de ônibus — no Metrô são gastos 150 milhões. “Eu acho razoável que se gaste 20 milhões de dólares por quilômetro, mas se faça muito bem feito”, defende.

Para Fichmann, do ponto de vista da capacidade de transporte, os corredores de ônibus são mais eficientes que o Metrô. “Ele tem uma taxa de retorno melhor. É só pegar quanto se transporta nos dois transportes e o custo das duas obras”, explicou.

Tinha um bueiro no meio do caminhoUma das principais causas de buraco nos corredores de ônibus são as tampas de acesso às galerias subterrâneas da cidade. Além de causarem a trepidação natural dos veículos que passam por cima delas, 46% das crateras contadas pelo DIÁRIO estavam junto aos bueiros, como são popularmente conhecidos.

“Onde há essas tampas de inspeções, há uma chance maior de infiltração no solo. A água tira a camada que está embaixo do concreto ou do asfalto e a pavimentação acaba cedendo. É o que chamados de solapamento”, explicou o especialista em engenharia de tráfego Flamínio Fichmann.

“Elas poderiam ser deslocadas para as calçadas. Não tem sentido essas tampas no meio do corredor”, completou o consultor em transporte.

Dos 97 buracos no corredor que liga a Estrada de Itapecerica, na Zona Sul, ao Centro, 48 se abriram onde estão os bueiros. A SPTrans informou que não é possível transferir as tampas das galerias para outros locais. Segundo a empresa, de uma maneira geral, a rede subterrânea das concessionárias que operam nessas galerias (energia, água, esgoto e telefonia) já existia antes dos corredores de ônibus.

O professor de Engenharia Civil Creso de Franco Peixoto, do Centro Universitário da FEI, explica que são três os tipo de pavimentação que podem ser usados nos corredores: asfalto, concreto ou blocos. “Os de massa asfáltica são os mais conhecidos e usados. Mas também são os mais baratos”, disse. “Mas se um veículo pesado parar em cima dele, o pavimento tende a se deformar”, completou o especialista.

Segundo o professor, o pavimento rígido, de concreto, é o mais caro, mas é o que dura mais. Por outro lado, é o mais difícil de consertar, caso seja quebrado. “Esse pavimento também é interessante, desde que se tenha a certeza de que não será preciso quebrar para manutenção no subterrâneos.

Modelo ideal é igual ao Fura-fila

O diretor-superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Marcos Bicalho dos Santos, defende uma outra forma de transporte de ônibus: os BRTs, tipo de corredor com estações fechadas para as paradas, onde são feitas as cobranças das passagens, plataforma alta para ingressar nos ônibus, e veículos articulados, que transportam grande quantidade de passageiros.

“O mais parecido com isso que existe em São Paulo é o Expresso Tiradentes (antigo Fura-fila), mas que funciona em via elevada, o que não precisa acontecer”, explicou Marcos. “Normalmente eles são implantados nos canteiros centrais da avenidas, no mesmo nível da rua. Dessa forma fica mais acessível”, garantiu o diretor da NTU.

Atualmente, a única cidade com esse sistema é Curitiba (PR).Segundo ele, os corredores desse tipo de transportes são pavimentados com piso de concreto. “É um piso de alta durabilidade, com uma durabilidade maior e mais regular, o que deixa o transporte mais confortável”, resumiu.

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Salvador: R$ 26 milhões para a maior e pior estação


Série 1/5 - Reportagens sobre as estações de transbordo discutem rumos do transporte público da capital
"Ladrão é que nem rato, prolifera rapidamente. Aqui o bicho pega. Tem vezes que a gente não pode fazer nada". O desabafo é de um dos agentes de segurança da prefeitura, que trabalha na maior estação de ônibus da cidade do Salvador, há mais de dez anos. Com toda a sua extensão (são 150 mil metros quadrados de área construída e urbanizada) a Estação da Lapa acolhe mais de 460 mil usuários por dia. Por hora, cerca de 325 ônibus circulam pelo local.

Os números são generosos, mas a manutenção e o cuidado com o espaço público não são tão grandes assim. “Todo mundo que trabalha aqui já foi vítima de assalto. A segurança é fraca”, diz Joilson Costa, funcionário em uma das lanchonetes. A opinião é unânime entre os lojistas. “Em termos de policiamento, a situação é precária. A polícia nunca aparece e, quando aparece, não faz nada”, diz o vendedor Jubiraci Santos.

A segurança é apenas um dos itens de insatisfação citados por usuários. Além dela, os problemas de acessibilidade e de infraestrutura são os motivos de a Lapa ser considerada a maior e mais descuidada estação da capital.Para o comerciante Paulo Sérgio, só uma reforma solucionaria a situação. “Quando você faz uma estrutura melhor, melhora tudo. A criminalidade diminui, porque os pivetes não têm onde se esconder”, justifica.

O agente de segurança, o mesmo do início da matéria, não quis se identificar, por temer represália. Mas defendeu, com convicção, que a segurança melhoraria, de fato, com a reforma em toda a estação. “Hoje a gente fica aqui de olho, mas é perigoso até para a gente”, reforça.

Vistoria - Nos anos de 2007 e 2008/2009, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia, o Crea-BA, realizou vistorias na Lapa e constatou uma série de deficiências. “O ponto mais crítico é a ausência de manutenção. Instalações mecânicas não estavam funcionando. Uma das escadas rolantes estava parada.

O sistema de exaustão também não funcionava”, relata o engenheiro civil e arquiteto do Crea-BA, Gisei Nascimento dos Santos Filho, integrante da equipe de fiscalização. Passados alguns meses, o cenário continua o mesmo. As expectativas por melhorias começaram a mudar em abril, quando o prefeito João Henrique voltou de Brasília com a garantia da liberação de R$ 26,4 milhões, por parte do Ministério das Cidades, para a requalificação da Lapa. A reforma será feita a partir do projeto feito pela Fundação Mário Leal Ferreira – vinculada à prefeitura – e fará parte do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC II.

A gerente de projetos urbanísticos da fundação, Telma Virgínia, explica que o projeto foi idealizado a partir de três eixos temáticos: insalubridade, conforto e segurança; circulação com autonomia e segurança; tornar a Lapa um local atrativo. “Os acessos pelas ruas Rua Coqueiros da Piedade, Rua Carneiro Ribeiro e Rua 24 de Fevereiro vão ter gradis de ferro, para que possam ser fechados. Tudo para garantir a segurança dentro do equipamento”, explica Telma.

Além da garantia de segurança, a estação atenderá às necessidades de pessoas com dificuldades visuais, auditivas e de locomoção. “Vamos inserir escadas rolantes novas, três elevadores, pistas táteis direcionais e de alertas, comunicação visual com mapas em braile, sinalização sonora e luminosa”.




Por dia, cerca de 150 pessoas com mobilidade reduzida passam pela Estação da Lapa, de acordo com a arquiteta e coordenadora do Programa de Acessibilidade Vida Brasil, Islândia Costa. “Existe um descaso. Os sanitários adaptados viram depósitos. Não há formação no quadro dos funcionários para saber como lidar com pessoas que têm deficiência”, ratifica.

Outra queixa é a condição do subsolo. Falta ventilação e estrutura para atender não apenas deficientes, mas toda a população. “Aqui embaixo, o piso é inadequado. É escorregadio. É um risco para idosos e crianças”, afirma o despachante de ônibus Ricardo Rios. Para ele, a necessidade de reforma é urgente. “O nível alto de gás carbônico é terrível para quem tem doenças respiratórias. Quem trabalha aqui sofre. Seriam necessários exaustores. Vai demandar custos, mas a nossa vida não tem custo”, diz.

Fonte: A TARDE On Line
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Delegação chinesa vem conhecer o transporte de Curitiba


Uma delegação de 18 políticos e técnicos da província de Hainan, na China, chegará a Curitiba nesta terça-feira (11) para conhecer o sistema de transporte da cidade e programas nas áreas de meio ambiente e planejamento urbano.

Na quarta-feira (12), o grupo será recebido pelo prefeito Luciano Ducci. Fazem parte da delegação o secretário-geral do Partido Comunista de Hainan, Wei Liucheng, e o prefeito de Haikou, Xu Tangxian, cidade que mantém acordos de cooperação técnica com Curitiba.

Os chineses visitarão também a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).
Banco Mundial - Chegaram a Curitiba nesta segunda-feira (10) técnicos do governo chinês, da área de planejamento urbano, a pedido do Banco Mundial. Os técnicos visitarão o Ippuc e a Urbs.

Fonte: Prefeitura de Curitiba
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Citybus terá alterações operacionais em Goiânia


A partir do dia 17 de maio de 2010, em razão dos resultados das pesquisas realizadas recentemente, o serviço Citybus terá as seguintes alterações operacionais:

  • Será aumentada a quantidade de viagens nas linhas que está faltando oferta, ou seja, terão mais viagens nas linhas aonde os clientes (usuários) não estão conseguindo embarcar em razão da superlotação nos veículos Citybus. São as linhas 907, 909 e 914;
  • Será estendida a linha 917 até a Praça Universitária, passando pela Bernardo Sayão, possibilitando um melhor e novo atendimento aos clientes da região Noroeste para a região Leste;
    Será alterado o trajeto da linha 905, deixando de trafegar dentro do Conjunto Fabiana e
  • Parque das Laranjeiras, locais em que não há demanda que justifique o serviço, buscando proporcionar maior rapidez no decorrer da viagem;
  • Serão excluídas as linhas que tem baixíssima quantidade de clientes (passageiros), ou seja, depois de um ano da implantação do Citybus, os veículos continuam trafegando vazios. São as linhas 911 e 912;
  • Em razão dos veículos estarem constantemente vazios no período noturno, o serviço Citybus não mais terá viagens programadas após a 20:00h, ou seja, a última viagem de cada linha iniciará às 20:00h (Exceto a 914), dos dias úteis e sábados;
  • Pela mesma razão do item anterior, o serviço Citybus não mais existirá nos dias de domingo e feriados;

Espera-se com as referidas alterações operacionais atender melhor àqueles que usam ou pretendem utilizar do serviço Citybus, principalmente com o aumento da quantidade de viagens nas linhas e horários em que o Citybus está com alta concentração de clientes (superlotação).

Fonte: RMTC

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Secretário de Trânsito sugere que moradores de Niterói troquem os carros pelas barcas


O secretário de Trânsito de Niterói, Sérgio Marcolini, sugeriu que os moradores de Niterói e São Gonçalo troquem o transporte individual em seus carros pelas barcas que ligam o município ao Rio. Segundo o secretário, essa é a única alternativa para amenizar o caos provocado pela saturação da Ponte Rio-Niterói, que tem capacidade para 50 mil veículos por dia e hoje recebe 145 mil carros diariamente. um engavetamento com sete veículos na ponte, na manhã desta segunda-feira, engarrafou todas as vias de acesso e teve reflexos até são gonçalo.
- Não existe sistema de transporte que funcione baseado no uso do automóvel. A maior parte dos carros que passa pela Ponte Rio-Niterói tem apenas um passageiro. Nenhuma cidade suporta o uso intensivo dos automóveis. As soluções são complicadas porque não há alternativas viárias para fugir da Ponte, a não ser por Magé, mas ninguém passa por lá. A melhor opção é deixar o carro em casa e atravessar a Baía de Guanabara de barca - sugeriu o secretário.
Marcolini admitiu que o plano de contingência contra acidentes de Niterói está defasado:
- Qualquer acidente na Ponte causa impacto muito grande em Niterói, porque engarrafa também as vias de acesso - diz Marcolini. Barcas tiveram aumento de até 31% no número de usuários
Durante toda a manhã desta segunda-feira, as linhas das barcas Niterói-Praça XV e Charitas-Praça XV tiveram um aumento no fluxo de usuários de 18% e 31%, respectivamente, com três viagens extras realizadas em cada trajeto. A informação foi divulgada no início da noite pela concessionárias Barcas S/A. Entre 17h e 19h30m, o número de passageiros no trajeto Praça XV-Niterói chegou a 42.506, e a 3.600 no trajeto Praça XV-Charitas.
Por contrato, Barcas S/A tem que disponibilizar 10 mil lugares por hora nos horários de rush. Contua, a concessionária informa que proporciona viagens extras, em logística especial, aumentando a capacidade em até 30%, ou seja, chegando a 13 mil passageiros por hora.
A empresa também informou que está realizando melhorias como a instalação de climatizadores modelo turbo nos salões de embarque e de um sistema de som mais potente para a informação ao usuário. Especialista sugere plano de contingência
O especialista em transporte público Márcio Barbosa, professor da área de logística e transporte da Fundação Getulio Vargas (FGV) defendeu a criação urgente do plano de contigência para o sistema de transportes do Grande Rio. Barbosa disse que é preocupante a escalada progressiva com que os acidentes e interrupções no sistema viário interferem no tempo de viagem e de deslocamento das pessoas.
- O poder público, mais do que nunca, precisa estar a postos para agir não apenas em um plano de contingência, mas em uma verdadeira e efetiva "brigada", treinada e com todos os instrumentos necessários para atuar de maneira coordenada, no sentido metropolitano - sugeriu.
Ainda segundo o professor, as concessionárias Ponte S.A., responsável pela ponte Rio-Niterói, e Autopista Fluminense, que ganhou a concessão da BR-101 Norte, não conseguem individualmente administrar e ter eficácia nas suas medidas se não houver uma absoluta sintonia com as autoridades municipais em Niterói.
- Cada dia mais se agravam os problemas de congestionamento e a solução está inevitavelmente na criação de sistemas de transporte coletivo que possam ter prioridade na circulação viária. A solução metropolitana é a chave para se reduzir esses impactos e amenizar a deficiência da infraestrutura viária. O exemplo do corredor da Alameda São Boaventura, longe de ser o modelo ideal, em função de alguns princípios que não foram adotados já demonstra a redução do tempo de viagem para os usuários do transporte coletivo - exemplificou Barbosa. Secretário de Trânsito sugere que moradores de Niterói troquem os carros pelas barcas.

Fonte: O Globo"
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