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Transporte coletivo já realiza quase 24 mil viagens por dia em BH

domingo, 17 de dezembro de 2023

O transporte coletivo em Belo Horizonte já contabiliza 23.985 viagens nos dias úteis - superando a determinação da Lei 11.458/23, de autoria da Prefeitura de Belo Horizonte, que era um acréscimo de 10%, saltando de 21,7 mil para 23.870 viagens diárias. A legislação também exige a renovação da frota com 420 novos ônibus equipados com ar-condicionado, suspensão a ar e menores níveis de poluentes. Quase 450 veículos já estão rodando nas ruas da capital. 

Desde julho, foram acrescidas 1.791 viagens ao sistema de transporte convencional da capital: 1.176 nos dias úteis e 615 nos finais de semana (sábado, domingo ou feriado). Foram contempladas 211 linhas de ônibus, ou seja, 74% delas tiveram acréscimo. 

As duas exigências da PBH levam em consideração não apenas as demandas da população, mas também estudos técnicos realizados pela equipe da Superintendência de Mobilidade do Município de Belo Horizonte (Sumob) para melhorar o serviço na capital. Ajustes nos itinerários e a criação de linhas seguem sendo implementadas em BH.

O , aponta a evolução do transporte coletivo de Belo Horizonte em 2023. “Aos poucos estamos resolvendo os problemas que são históricos. Por determinação do prefeito Fuad Noman,  atendemos lugares que eram carentes e que agora contam com um transporte mais eficiente. Um exemplo foi a criação da linha 721 (Estação São Gabriel/Maria Tereza via Parque Cerrado), onde não havia atendimento“, destaca o  superintendente de Mobilidade do Município, André Dantas. 

Melhorias no Transporte Coletivo

A Lei 11.458/23 vem proporcionando uma modernização no sistema de transporte coletivo na capital com a criação do mecanismo de remuneração complementar, possibilitando um transporte com mais qualidade e a redução do preço da tarifa de R$ 6 para R$4,50 – mesmo valor praticado desde 2018.

Com a entrada dos novos ônibus, Belo Horizonte já conta com 70% da frota com ar- condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos que era de 6 anos e 8 meses em julho, antes da lei, agora é de 6 anos e 2 meses. Os novos ônibus estão recebendo uma plotagem especial na traseira, com numeração de cada um dos veículos entregues para a cidade.  

Gratuidades

As melhorias no transporte coletivo da capital implementadas pela prefeitura de Belo Horizonte também contemplam gratuidades como o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos no Sistema Único de Saúde. Há ainda o Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica, e o Auxílio de Transporte Escolar, que atende cerca de 6 mil estudantes do município com gratuidade nos ônibus.

Outra importante implementação foi a tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Informações: Prefeitura de BH

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Prefeitura de BH entrega novos ônibus do transporte coletivo da capital

domingo, 22 de outubro de 2023

A Prefeitura de Belo Horizonte entregou nesta quinta-feira (19) novos ônibus que já estão integrados ao serviço de Transporte Coletivo da capital. São 220 veículos com ar condicionado, suspensão a ar e acessibilidade rodando em cerca de 80 linhas do sistema. Até o final do ano serão 420 ônibus novos atendendo aos passageiros do sistema de transporte coletivo municipal. 

Do total de 220 ônibus, 167 foram acrescidos à frota e 53 substituíram outros veículos. A frota do transporte coletivo da capital conta agora com 2.484 veículos, cuja idade média é 6 anos e 9 meses. Todos os veículos têm acessibilidade, contando com elevadores ou embarque em nível, e cerca de 70% da frota já possuem ar condicionado.

De acordo com o prefeito Fuad Noman os novos coletivos estão identificados para que a população consiga acompanhar a entrega dos 420 ônibus, o que vai ocorrer até o final deste ano. 

“A entrega de novos ônibus para o transporte de Belo Horizonte é um dos compromissos que assumimos com a população e está prevista na lei que trouxe o novo mecanismo de remuneração das passagens e iniciou um processo de modernização e encaminhamento de soluções definitivas para o transporte coletivo. Hoje estamos aqui tendo a oportunidade de ver que já estão rodando mais de 200 ônibus novos”, afirmou o prefeito.  

Melhorias no Transporte Coletivo

A renovação da frota faz parte de uma série de melhorias implementadas no transporte coletivo de Belo Horizonte, desde a sanção, em julho deste ano, da Lei 11.458/23, que dispõe sobre a remuneração complementar. Já foram acrescidas 849 novas viagens, sendo 497 nos dias úteis e 352 nos finais de semana. E até dezembro serão 2.170 viagens a mais, principalmente nos horários de pico, reduzindo a superlotação.

Gratuidades

As melhorias no transporte coletivo também atenderam gratuidades para a população. Já estão disponíveis o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos em hospitais habilitados ao Sistema Único de Saúde.

O Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, de acordo com a Lei Maria da Penha, e que apresentam vulnerabilidade econômica ou social. O Auxílio de Transporte Escolar atende cerca de 6 mil estudantes do município que antes recebiam o meio-passe estudantil, com o pagamento de 50% da tarifa, e agora o pagamento é de 100%.

Outro benefício importante foi a implantação de tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Aumento da Fiscalização

A Prefeitura de Belo Horizonte também intensifica a fiscalização para garantir que o cidadão tenha um serviço de qualidade. Até setembro deste ano foram realizadas 908 operações de fiscalizações e 12.024 passaram por inspeção. As equipes da Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) e da BHTrans fazem ações de fiscalização nas estações, ao longo dos itinerários nas vias, e também pelas câmeras do COP-BH. Todas as viagens são acompanhadas em tempo real, por meio de monitoramento eletrônico.

Quando são constatados atrasos e omissões e os critérios de confiabilidade e qualidade não são atendidos, os consórcios não recebem a remuneração complementar pela viagem. Até setembro mais de R$ 7,9 milhões não foram repassados aos consórcios do transporte coletivo convencional por descumprimento desses critérios.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Transporte coletivo de Belo Horizonte já tem 423 ônibus novos

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

A Prefeitura de Belo Horizonte cumpriu mais uma das melhorias do transporte coletivo da capital com a inclusão de 423 novos ônibus na frota. A Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) já emitiu autorização de tráfego dos veículos novos que já estão rodando nas ruas. A renovação é uma das exigências da Prefeitura de Belo Horizonte prevista na Lei 11.458/23, que estabeleceu até o final deste ano para que as empresas incluíssem os novos coletivos.

A Lei 11.458/23 foi sancionada em julho pelo prefeito Fuad Noman e trouxe uma série de melhorias ao serviço de mobilidade prestado ao cidadão. O sistema foi modernizado com a criação do mecanismo de remuneração complementar, possibilitando um transporte com mais qualidade e a manutenção do preço da tarifa em R$4,50 – mesmo valor praticado desde 2018.

Com a entrada dos novos ônibus, Belo Horizonte já conta com 70% da frota com ar condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos que era de 6 anos e 8 meses em julho, antes da lei, agora é de 6 anos e 2 meses. 

Os novos ônibus estão recebendo uma plotagem especial na traseira, com numeração de cada um dos veículos entregues para a cidade, o de número 420 já está adesivado. 

“A entrada dos ônibus novos concretiza os esforços do prefeito Fuad Noman para melhorar a qualidade do transporte de Belo Horizonte. Poucas cidades brasileiras incorporaram essa quantidade de veículos novos em 2023. No próximo ano, avançaremos mais ainda”, destacou o superintendente de mobilidade, André Dantas.

Mais Viagens

O número de viagens também aumentou. Já foram acrescidas 999 novas viagens em dias úteis e 615 nos finais de semana. Os acréscimos de viagens, principalmente em horários de pico, levam em consideração as contribuições da população sobre necessidades de ajustes no sistema de transporte público e  também os estudos técnicos realizados pela equipe da SUMOB para melhor atender o cidadão.

Gratuidades

As melhorias no transporte coletivo da capital implementadas pela prefeitura de Belo Horizonte também contemplam gratuidades como o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos no Sistema Único de Saúde. Há ainda o Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica, e o Auxílio de Transporte Escolar, que atende cerca de 6 mil estudantes do município com gratuidade nos ônibus.

Outra importante implementação foi a tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Belo Horizonte ganha novas faixas exclusivas para ônibus

sexta-feira, 6 de junho de 2014

A BHTRANS informa que, a partir do dia 7/6 entra em operação as faixas exclusivas para ônibus no Corredor Pedro II, à direita da via, uma em cada sentido de direção. Diversas intervenções foram realizadas na Avenida Pedro II com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana e priorizar o transporte coletivo. A avenida, que possui três faixas por sentido, terá uma faixa dedicada ao tráfego do transporte coletivo, em toda sua extensão, de 6 km, entre o Complexo da Lagoinha e o Anel Rodoviário. É mais agilidade e rapidez para os usuários de ônibus.

Para garantir a fluidez do transporte coletivo nas faixas exclusivas do Corredor Pedro II será proibido o estacionamento em toda extensão da via, de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e nos sábados, das 6h às 15h. No domingo, o estacionamento será liberado. Os veículos de passeio, motos e a carga e descarga poderão estacionar nas vias transversais à Avenida Pedro II, onde serão implantadas 517 vagas de estacionamento rotativo, cuja rotatividade irá viabilizar até 2.585 oportunidades de estacionamento por dia. Antes das intervenções, a Avenida Pedro II possuía 450 vagas.



Novos Abrigos - Serão implantados 23 pontos de ônibus na via que receberam novos abrigos, maiores e mais confortáveis.

Ponto na Av. Tancredo Neves - Será criado o Ponto de Integração São José, na Avenida Tancredo Neves, que fará uma ligação importante com a Avenida Pedro II. São oito novos pontos que irão ampliar a rede de transporte coletivo e o atendimento aos usuários na região Noroeste e Pampulha.

PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO

Belo Horizonte possui faixas preferenciais para o transporte coletivo desde a década de 80, na Avenida Amazonas. Após o ano de 2000 outras vias foram capacitadas com faixas/pistas exclusivas, priorizando os usuários de ônibus, seguindo assim as diretrizes do Plano de Mobilidade de Belo Horizonte.

As faixas exclusivas privilegiam a circulação do transporte coletivo, criando condições de estímulo ao uso desse meio de transporte. É importante lembrar que o ônibus transporta em torno de 60 pessoas, enquanto o carro transporta uma média de 1,5. Por isso, o transporte coletivo está sendo priorizado em relação ao individual em Belo Horizonte e em grandes centros urbanos do mundo. Além disso, as faixas proporcionam melhorias na operação do embarque e desembarque dos passageiros, diminuição do tempo de viagem da poluição.


ATENÇÃO, MOTORISTAS

Veículos de passeio, caminhões e motos só podem trafegar na faixa exclusiva para ônibus para realizar conversões. Nas faixas exclusivas os veículos poderão virar à direita, nos locais determinados pela sinalização, mas o acesso deve ser realizado somente nos trechos pintados com linha tracejada (pintura branca). É proibida a entrada na faixa exclusiva nos trechos pintados com uma linha contínua (pintura branca).

Linha Azul - As faixas exclusivas de ônibus da capital estão identificadas com uma faixa contínua azul pintada no solo. A faixa branca, contínua ou tracejada,
permanece sinalizando a via de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

Táxis - Os táxis devem seguir as mesmas regras dos veículos de passeio.

Fiscalização eletrônica - Serão implantados detectores de invasão de faixa na avenida para garantir a mobilidade do transporte coletivo.

Se um ônibus sair da faixa exclusiva, ele pode ser multado? Pelo Código de Trânsito Brasileiro não há regulamentação que obrigue os ônibus a circularem apenas nas vias segregadas para esse tipo de veículo, ou seja, os ônibus podem trafegar nas demais faixas, desde que a via em questão não tenha sinalização de proibição.

As faixas exclusivas para ônibus também podem ser utilizadas por veículos fretados? Os ônibus na atividade de fretamento não podem circular nas faixas e pistas exclusivas de ônibus, que são destinadas ao transporte público.

Ao trafegar nas vias dotadas de faixa exclusiva, fique atento à sinalização e siga a orientação dos agentes de trânsito.


Informações: BHTtrans

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Ônibus elétrico é um caminho sem volta em Belo Horizonte

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

O ônibus para no sinal ao lado de um motociclista, que se assusta com o veículo que chega silencioso. Curioso, o homem lê a lateral do coletivo e pergunta ao motorista: “É tudo elétrico mesmo? Não polui nada? Deve ser caro, né?”. O condutor, que consegue conversar na mesma altura do motorista pelo piso baixo do novo veículo, responde: “É todo movido a bateria, muito bom”. E enquanto ele arranca suave e em silêncio, o coletivo convencional, à direita, sai “roncando e tremendo”.

Há quase um mês em teste em Belo Horizonte, o ônibus elétrico ainda chama atenção, não apenas pelo pouco barulho, mas também por seu estilo baixo e pelos dizeres na lataria como “zero de poluentes”. Mas é bom a população ir se acostumando, porque a novidade silenciosa e ecologicamente pura veio para ficar. A expectativa é que a capital receba dez ônibus movidos 100% à bateria ainda neste ano. A fabricante chinesa BYD (Build Your Dreams), que ofereceu o carro para avaliação, fará uma proposta para as concessionárias do transporte público, semelhante à que já foi fechada em Campinas (SP).

Antes mesmo de uma oficialização, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) se mostra interessada em implantar na cidade soluções de mobilidade menos impactantes ao ambiente. “Esse é um caminho sem volta. É natural que daqui para frente novas tecnologias não poluentes surjam e, gradativamente, sejam inseridas, sobretudo no transporte público”, manifestou a autarquia, sem se antecipar sobre os resultados dos testes e uma previsão de inserir os elétricos na frota da capital.

O diretor de marketing da BYD, Adalberto Maluf, garante que os empresários do setor de transporte podem economizar na operação dos veículos elétricos ao longo dos anos, pois a maior finalidade – além de não poluir o meio ambiente – é que o investimento não aumente a tarifa. “Começamos oferecendo uma espécie de aluguel operacional de dez ônibus, por cinco anos, sem que a empresa precise aumentar seus custos atuais”, adiantou Maluf.

O período de experiência em Belo Horizonte termina em fevereiro, mas o modelo esteve em outras capitais do país nos últimos anos e, segundo o diretor da BYD, apresentou uma redução média de 75% nos custos operacionais. Como a capital mineira tem muitos morros, ainda não dá para saber de quanto será a economia na comparação dos gastos do diesel e com a energia para recarregar a bateria do veículo.

“Temos muito interesse em Belo Horizonte, que é o terceiro maior mercado de ônibus do país, e já vimos que os empresários e a prefeitura também estão interessados na sustentabilidade do transporte elétrico”, declarou Maluf. Em fevereiro, a BYD vai apresentar aos empresários mineiros e à Prefeitura de Belo Horizonte veículos elétricos articulados. A ideia é trazer para a capital modelos adaptados para o sistema BRT/Move. “Em função dos morros de BH, temos que colocar um motor mais forte. Estamos aguardando o retorno dos testes para iniciar a negociação”, completou o diretor.

Aceitação. Para motoristas e usuários, o novo modelo é bem-vindo. Para aqueles que trabalham em ônibus barulhentos, o veículo à bateria é “um sonho”. “Eu nem preciso gritar para falar com o motorista”, brincou a cobradora Marilúcia Vieira, 57, que atua há 15 anos no transporte.

O condutor José Vitorino Filho, 63, trabalha há 43 anos em coletivos, mas bastou um mês no ônibus elétrico para não querer mais voltar ao convencional. “Ele (o novo veículo) ganha em tudo. E essa questão de poluição é séria”, argumenta. Os veículos à bateria foram apontados na Conferência do Clima (COP 21), em Paris, em dezembro, como uma das principais soluções para uma mobilidade limpa. 

Fabricante

Chinesa. A BYD é a maior fabricante de baterias e a que mais vende carros elétricos no mundo. No ano passado foram 62 mil veículos. Em julho de 2015, a empresa abriu uma fábrica em Campinas (SP).

Veículos podem ser adaptados

Viajar em pé não é algo que o belo-horizontino gosta. Muitos usuários fazem filas nos pontos de ônibus para conseguir uma vaguinha sentados. Como o modelo elétrico que está em teste na capital tem poucos assentos (16 a menos que o convencional), essa foi uma reclamação entre os que se surpreenderam com o novo coletivo da linha 9105 (Nova Vista/Sion).

A fabricante BYD explica que o carro em uso é apenas para teste, mas ele pode ser adaptado à realidade de cada cidade. “A gente monta um ônibus conforme a agência de trânsito sugere: tipo de banco, quantidade de assentos, ar-condicionado, Wi-Fi, carregador USB. Este que está em BH já tem três anos de uso e ainda é silencioso”, explicou Adalberto Maluf, diretor de marketing da BYD.

Ele ressalta que as cadeiras a menos são uma estratégia de deixar espaço livre para viajar mais pessoas em pé, assim como ocorre no modelo do Move e no metrô.

Por Joana Suarez
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Transporte coletivo de Belo Horizonte já tem 375 ônibus novos

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

A frota do transporte coletivo municipal já conta com 375 ônibus novos com ar condicionado, suspensão a ar e acessibilidade. Até o final do ano, os passageiros contarão com mais 45 veículos novos, totalizando 420. A medida faz parte das exigências da Prefeitura de Belo Horizonte para melhorias no serviço de mobilidade prestado ao cidadão e está prevista na Lei 11.458/23, que modernizou o sistema de transporte público com a criação do mecanismo de remuneração complementar, possibilitando um transporte com mais qualidade e manutenção do preço da tarifa em R$ 4,50, desde 2018. 

Os novos ônibus estão recebendo uma plotagem especial na traseira, com numeração de cada um dos veículos entregues para a cidade, permitindo que a população acompanhe as melhorias.  No total, a frota do transporte coletivo de Belo Horizonte conta agora com 2.671  veículos, dos quais cerca de 70% já possui ar-condicionado.

As melhorias no transporte coletivo vão muito além da inclusão dos veículos no sistema. Já foram acrescidas 1.389 viagens na operação, sendo 815 nos dias úteis e 574 aos finais de semana. E, até dezembro, serão 2.170 viagens a mais, principalmente nos horários de pico, reduzindo a superlotação nos ônibus.

Gratuidades

Os esforços da prefeitura de Belo Horizonte também contemplam gratuidades para a população. Já estão disponíveis o Vale-Transporte de Saúde, concedido prioritariamente para pacientes oncológicos e acompanhantes que precisam se deslocar para consultas e procedimentos médicos em hospitais habilitados ao Sistema Único de Saúde.

Há ainda o Auxílio Transporte Mulher, concedido às mulheres em situação de violência doméstica, e o Auxílio de Transporte Escolar, que atende cerca de 6 mil estudantes do município com gratuidade nos ônibus. Antes eles recebiam o meio-passe estudantil e pagavam o valor de 50% da tarifa.

Outra importante implementação foi a tarifa zero nas linhas de vilas e favelas. O Auxílio de Transporte Social, em fase de regulamentação, vai beneficiar famílias em situação de extrema vulnerabilidade social e econômica, garantindo o deslocamento e o acesso ao serviço público de transporte coletivo convencional e suplementar no município.

Aumento da Fiscalização

Na busca por um melhor serviço para a cidade, a Prefeitura de Belo Horizonte ainda intensificou a fiscalização do transporte público. Neste ano já foram realizadas 1.736 operações de fiscalizações e os ônibus foram inspecionados 19.385 vezes. As equipes da Superintendência de Mobilidade do Município (Sumob) e da BHTrans fazem ações de fiscalização nas estações, ao longo dos itinerários nas vias, e também pelas câmeras do COP-BH.

Todas as viagens são acompanhadas em tempo real, por meio de monitoramento eletrônico. Quando são constatados atrasos e omissões e os critérios de confiabilidade e qualidade não são atendidos, os consórcios não recebem a remuneração complementar pela viagem. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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Em BH, BRT Move com veículos de 18 metros aumenta responsabilidade sobre motoristas

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O acidente envolvendo o ônibus articulado da linha 82 acende o alerta para a alta carga de estresse à qual os motoristas do transporte rápido por ônibus (BRT) de Belo Horizonte estão sujeitos. A maior responsabilidade ao volante começa pela direção de um ônibus articulado com mais de 18 metros de comprimento – média de cinco metros a mais que um coletivo convencional – e passa pela habilidade em guiá-lo entre carros e motos em vias de trânsito misto, como as da região hospitalar, local do acidente na manhã de ontem.

Desde que as primeiras linhas do Move entraram em operação, em 8 de março, ao menos cinco colisões envolvendo coletivos do novo sistema foram registradas fora das pistas exclusivas dos corredores Cristiano Machado e Antônio Carlos, na região do hipercentro. A jornada de trabalho da categoria é de seis horas e 20 minutos por dia, com uma hora de intervalo para alimentação ou repouso, o que na prática representa uma escala de trabalho de seis viagens diárias. 

Como forma de compensação, os quatro consórcios operadores do transporte coletivo da capital oferecem ao motoristas dos ônibus padrons e articulados Move um adicional de 15%, de cerca de R$ 1.700. Todos devem ter habilitação na categoria E, enquanto os demais condutores usam a carteira D. BHTrans e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) afirmam realizar treinamentos e exames de saúde anuais, a fim de checar a aptidão dos operadores.

Porém, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Belo Horizonte e Região Metropolitana (STTR-BH) denuncia que muitos motoristas não apresentam atestados médicos às empresas quando doentes, por receio de repreensão. Um dos diretores do sindicato, Carlos Henrique Marques, afirma que muitas vezes o trabalhador prefere trabalhar passando mal a procurar um médico. “Muitos acreditam que não é nada grave, mas uma dor de cabeça pode ocasionar um problema maior”, denuncia. Marques acredita ainda que a frequência do exame de saúde – realizado uma vez ao ano – é insuficiente. A principal queixa dos representantes da categoria tem relação com a rotina diária atrás do volante. De acordo com a entidade, 10% da categoria está afastada do trabalho por problemas de saúde – a maioria com sintomas de depressão e problemas na coluna (30%). 

SEM PADRÃO
Quem encara o desafio diário de dirigir um articulado no cada vez mais complicado trânsito de BH, alerta ainda para ausência de um treinamento padronizado entre as 39 empresas de ônibus do sistema e de um programa periódico específico para o aperfeiçoamento de práticas na condução da frota, o que inclui os 428 novos ônibus do Move. 

A validade dos treinamentos, segundo um instrutor de uma operadora de ônibus da capital, varia de empresa para empresa. “Cada uma faz de um jeito. Tem empresas que dão treinamento bons. Na minha empresa foi muito intenso. Principalmente pela questão de compromisso, com o motorista retirado da escala de trabalho no dia do treinamento e advertência em caso de ausência”, contou o profissional, que optou por não se identificar.

O instrutor explica que na empresa em que trabalha foi dado desconto de 20% na habilitação em uma auto-escola, como forma de incentivar os motoristas a se reciclarem e conseguirem a habilitação na categoria E. “Nem todas as empresas, porém, deram esse incentivo”, ressalta.
Sem garantia de indenização

Proprietários dos 13 veículos atingidos pelo ônibus desgovernado, assim como feridos no acidente, terão de aguardar a avaliação do seguro do coletivo para saber quem vai arcar com o custo dos estragos causados pelo acidente, informou ontem o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH). “Todas as empresas de ônibus de Belo Horizonte são obrigadas a ter seguro contra terceiros, além do DPVAT. Qualquer parcela adicional, além daquela estabelecida pelas cláusulas da apólice, será ressarcida após negociação entre as partes ou determinação judicial”, informou a entidade patronal.

BHTrans e Setra-BH disseram realizar uma constante reciclagem dos motoristas do transporte coletivo, como forma de prevenção de acidentes. A empresa que administra o trânsito de Belo Horizonte, entretanto, reconheceu que interfere no plano anual de treinamento para motoristas e cobradores proposto pelo sindicato, quando necessário, para melhor atender ao planejamento. “O acidente ocorrido (ontem) foi um fato isolado, uma vez que o motorista foi acometido por um mal-estar. Este ano, o treinamento concentrou-se na operação do Move, tanto a parte teórica quanto a prática. Muitas vezes, a empresa gerenciadora do transporte e trânsito de BH pede alterações no plano, mas sempre tendo em foco a segurança dos operadores, dos usuários e dos pedestres. Inclusive, a própria BHTrans já foi a promotora, nas garagens, de treinamento para motoristas e agentes de bordo”, disse, em nota. 

O sindicato das empresas de ônibus qualificou o acidente da linha 82 como “não mais do que uma fatalidade” e disse que todas as concessionárias de transporte possuem departamentos médicos e realizam anualmente uma semana de prevenção de acidentes de trabalho. 

SEGUNDO ACIDENTE Procurada pela reportagem, a Bettania Ônibus informou que somente o Setra-BH se pronunciaria sobre o assunto. O desastre com o ônibus articulado da linha 82 foi o segundo acidente grave envolvendo um ônibus da empresa em menos de três meses. Em 8 de julho, um coletivo da linha 3055 (Estação Barreiro/Savassi) deixou pelo menos sete feridos depois de colidir na traseira de uma carreta. Cerca de 15 pessoas estavam a bordo, todas assentadas. O lado mais atingido foi o do cobrador, que ficou gravemente ferido. (BF, com Luana Cruz e Pedro Ferreira)

Risco na pista

2/4 Primeiro acidente envolvendo o BRT. Uma moto e um coletivo articulado da linha 82 bateram na faixa exclusiva do Viaduto Leste. Não houve vítimas.

7/5 Batida entre ônibus da linha 83D e carro que invadiu a faixa exclusiva do Viaduto Leste, no Complexo da Lagoinha. Ninguém ficou ferido.

12/6 Primeiro acidente do BRT com morte: um morador de rua foi atropelado por ônibus articulado da linha 83D, na Avenida Santos Dumont, Centro de Belo Horizonte, por volta das 6h50. O motorista disse ter sido surpreendido pelo homem, que teria atravessado com o sinal verde para os veículos.

20/6 Acidente entre um ônibus articulado e um caminhão, no cruzamento das avenidas Barão Homem de Melo e Silva Lobo, no Bairro Alto Barroca, Região Oeste de Belo Horizonte. Não houve feridos.

30/6 Um incêndio consumiu em minutos um ônibus articulado da linha 61 que passava pela Avenida Pedro I. Testemunhas afirmaram que o fogo começou na articulação do veículo, onde há uma rótula que conecta os vagões e componentes elétricos. Os sete passageiros a bordo saíram ilesos. BHTrans e Setra declararam que, caso seja constatado problema de fabricação, exigirão recall.

2/7 Duas pessoas morreram depois que a moto em que estavam bateu em um ônibus articulado da linha 52 que fazia uma conversão na Avenida Carlos Luz, no Bairro Engenho Nogueira. O coletivo havia deixado a garagem da empresa Rodopass e seguia para a Estação Pampulha. Tudo indica que a moto avançou o sinal vermelho.

15/7 Um ônibus articulado apresentou problemas no freio e colidiu em um outro coletivo estacionado na Rua Ouricuri, no Bairro Floramar, Região Norte de Belo Horizonte. Os veículos só pararam quando bateram nos muros de um condomínio e de uma casa. Ninguém ficou ferido.

No mesmo dia, um homem de 66 anos foi atropelado por um ônibus articulado da linha 83D (Estação São Gabriel/Centro – Direta) na Avenida Paraná. A vítima quebrou o braço e foi levada consciente para o Hospital João XVIII. Testemunhas relataram que o idoso teria entrado na frente do coletivo.

30/07 Outro acidente no Complexo da Lagoinha. A batida entre um ônibus e um carro interditou o trânsito no Viaduto A. Ninguém se feriu.

Por Bruno Freitas
Informações: Estado de Minas

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Em BH, Alça de viaduto exclusivo para ônibus e táxi será interditada para obras do BRT

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que das 5h de segunda-feira, dia 26/12, às 20h de domingo, dia 5/2/2012, a Alça Oiapoque do Viaduto Nansen Araújo (Viaduto A), no Centro, será totalmente interditada ao trânsito. A alça é exclusiva para o trânsito de ônibus e táxis. Para os veículos particulares o trânsito irá permanecer inalterado já que a Alça Guaicurus do viaduto ficará liberada ao trânsito.

A interdição ocorre em função das obras do BRT de ampliação e recuperação da pista da Alça Oiapoque do Viaduto Nansen Araujo, no trecho entre a Rua Curitiba e a Avenida Antônio Carlos.

Faixas de tecido serão afixadas para informação aos condutores. Agentes da Unidade Integrada de Trânsito, BHTRANS e PMMG irão operar o tráfego na região.

Para a segurança de todos, a BHTRANS orienta aos motoristas que redobrem a atenção e respeitem a sinalização implantada durante a operação e os agentes de trânsito.

DESVIOS DO TRANSPORTE COLETIVO

Com a interdição da Alça Oiapoque do Viaduto Nansen Araújo (Viaduto A), o acesso dos ônibus e táxis à Avenida Antônio Carlos será feito pela Alça Itapecerica do viaduto. Será realizada uma abertura na Avenida Antônio Carlos para permitir o acesso desses veículos da pista mista para a pista exclusiva da avenida.

Confira as opções de desvio dos ônibus e dos táxis para acesso à Avenida Antônio Carlos:

Itinerário 1
..., Avenida do Contorno, Rua São Paulo, Avenida Santos Dumont, Rua Curitiba, Viaduto A - Alça Itapecerica,...

Transporte Coletivo
As linhas abaixo terão seus itinerários alterados e deverão seguir o desvio indicado acima. Cartazes estarão afixados no interior dos ônibus para informar os usuários sobre as modificações.

- Linha da BHTRANS

2214 (Floramar)

- Linhas do DER

5293 (Lagoa Sto Antônio / Belo Horizonte); 5297 (Pedro Leopoldo / Belo Horizonte); 5298 (Confins / Belo Horizonte); 5350 (Areias / Belo Horizonte); 5355 (Areias via Inácia de Carvalho/ Belo Horizonte); 5360 (Suely / Belo Horizonte); 5600 (São Cosme / Belo Horizonte); 5610 (Morro Alto/ Belo Horizonte) 5620 (Nova Pampulha; Bonsucesso / Belo Horizonte); 5625 (Bairro Santa Cruz / Belo Horizonte); 5630 (Jardim Bela Vista / Belo Horizonte); 5635 (Nova Pampulha 3ª e 4ª seção / Belo Horizonte); 5660 (Jardim da Gloria / Belo Horizonte); 5675 (Vila Esportiva / Belo Horizonte); 5685 (Bernardo de Souza / Belo Horizonte); 5690 – Bairro Santa Clara / Belo Horizonte; 5715 (Gávea II Av. Antônio Carlos / Belo Horizonte); 5800 (Conjunto Caieiras via Antônio Carlos / Belo Horizonte); 5810 (Bairro Celvia / Belo Horizonte); 5825 (Bairro Jane / Belo Horizonte); 5882 (Lagoa Santa / Belo Horizonte); 5883 (Lagoa Santa / Belo Horizonte); 5888 (Lagoa Santa / Belo Horizonte); 6130 (Sevilha via Santa Martinha / Belo Horizonte); 6140 (Sevilha via R. Moacir Menezes / Belo Horizonte); 6150 (Sevilha via R. Humberto Palhares / Belo Horizonte); 6160 (Sevilha via R. José Geraldo Gomes / Belo Horizonte); 6170 (Ribeirão das Neves via Rosa Neves / Belo Horizonte); 6171 (Bairro Monte Verde / Belo Horizonte); 6180 (Rosa Neves Pça da Câmara Municipal / Belo Horizonte); 6190 (Rosa Neves Posto Médico / Belo Horizonte); 6240 (São Luiz / Belo Horizonte); 6250 (Campos Silveira / Belo Horizonte);

Itinerário 2
..., Avenida do Contorno, Rua São Paulo, Avenida Santos Dumont, Rua Curitiba, Viaduto A - Alça Itapecerica,...

Transporte Coletivo
As linhas abaixo terão seus itinerários alterados e deverão seguir o desvio indicado acima. Cartazes estarão afixados no interior dos ônibus para informar os usuários sobre as modificações.

- Linhas do DER

4280 (Bairro Londrina / Belo Horizonte); 4285 (Baronesa / Belo Horizonte); 4295 (Av. Ásia via Av. Antônio Carlos / Belo Horizonte); 4300 (Luxemburgo / Belo Horizonte); 4305 (Bairro Asteca / Belo Horizonte); 4310 (Santa Luzia ; Pça  Carmem Miranda / Belo Horizonte); 5130 (São José da Lapa via Dom Pedro I / Belo Horizonte); 5302 (Confins / via Aeroporto / Belo Horizonte).

Itinerário 3
..., Rua Curitiba, Viaduto A - Alça Itapecerica,...

Transporte Coletivo
As linhas abaixo terão seus itinerários alterados e deverão seguir o desvio indicado acima. Cartazes estarão afixados no interior dos ônibus para informar os usuários sobre as modificações.

- Linhas da BHTRANS
1207A; 1207B; 1207C; 2004; 2207; 2208B; 2210C; 2211A; 2211B; 2213; 2214 ;2215A; 2215B; 2215D; 2216; 2224A; 2234A; 2256A; 2402A; 4102; 4103; 5031; 5101; 5401; 8101; 9502.

- Linhas do DER
5302; 5700; 5705; 5293; 5297; 5298; 5350; 5355; 5360; 5600; 5610; 5620; 5625; 5630; 5635; 5660; 5675; 5685; 5690; 5715; 5800; 5810; 5825; 5882; 5883; 5888; 6130; 6140; 6150; 6160; 6170; 6171; 6180; 6190; 6240; 6250.
As linhas da BHTRANS 3302A; 3302B; 3302D; 4114; 4107; 4108; 4201; 9403; 9405; 4032; 4034; 9402; 8203; 8208; 8401; 4106 e 9801não terão seus itinerários alterados.

Informações da BHTRANS

READ MORE - Em BH, Alça de viaduto exclusivo para ônibus e táxi será interditada para obras do BRT

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