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Em Salvador, Carros flagrados em via exclusiva de ônibus ficarão apreendidos

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Os motoristas que forem flagrados trafegando pela faixa exclusiva de ônibus da capital baiana terão os carros apreendidos e multados a partir de hoje (06). Segundo a Superintendência de Trânsito e Transportes de Salvador (Transalvador), em publicação feita no Diário Oficial do Município desta quinta-feira, a infração passou a ser considerada gravíssima e o valor da multa é de R$ 191,54. 

Ainda de acordo com a publicação, os veículos apreendidos serão encaminhados para o pátio da Transalvador. O proprietários dos veículos recolhidos só poderão retirá-los da custódia a partir do primeiro dia útil após a apreensão.

Segundo o órgão de trânsito, a medida é baseada no artigo 3º da Resolução do Contranº 53/1998 que prevê que a Transalvador fixe um prazo para manter veículos sob custódia.

"A medida foi tomada pela Transalvador em conformidade com a nova resolução de trânsito. A partir de agora, os motoristas que forem flagrados trafegando na via de ônibus serão apreendidos e levados para o pátio da Transalvador. Os custos da remoção são iguais aos de outras ocasiões. O proprietário do veículo arcará com a despesa do guincho, que é de R$ 240 para veículos de menor porte. Já os veículos de maior porte, o cálculo é feito a partir da quantidade de eixos", explicou o diretor de trânsito da Transalvador, Marcelo Correa. 

Ainda segundo Correa, a fiscalização nas vias públicas será intensificada para coibir o tráfego de veículos nas vias exclusivas para ônibus. "Nós já temos permanentemente a fiscalização eletrônica, que funciona 24 horas por dia. Esporadicamente, a Transalvador também faz blitz nas cidades. Nós também já realizamos operações especiais na cidade, e pretendemos entender essas operações para manter a fiscalização", explicou. 

Atualmente, segundo a Transalvador, duas vias e uma faixa para ônibus estão em funcionamento em Salvador. As vias estão localizadas nas avenidas Vasco da Gama, e da Paralela até a ACM. Já a faixa com tráfego proibido está na avenida Paulo VI, na Pituba. A proibição é válida 24 horas por dia, todos os dias da semana. 

Informações: Correio 24 Horas


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Transalvador combate transporte ilegal em São Cristóvão

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Uma operação de combate ao transporte ilegal no bairro de São Cristóvão, na zona norte de Salvador. Agentes de trânsito e fiscalização realizam a ação que busca apreender veículos clandestinos e organizar o tráfego de coletivos no ponto de ônibus de São Cristóvão, sentido aeroporto.
De acordo com o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho, a ação busca organizar a situação no bairro. “Naquele ponto, param ônibus, micro-ônibus do transporte complementar, mototáxis e algumas vans. Estamos disciplinando a situação e ordenando o trânsito na região, que acaba sendo muito prejudicado”, disse.
Além da ação de fiscalização e apreensão de vans que fazem o transporte clandestino, outra ação em paralelo deve acontecer ainda hoje. “Vamos remanejar o ponto de ônibus do transporte complementar para desafogar o trânsito. É uma ação do setor de transporte, mas que também influencia no trânsito”, explicou Gordilho.
Conforme a Transalvador, o risco de acidentes em veículos clandestinos é maior, já que não há seguro nem fiscalização regular que aponte problemas nos veículos. Para identificar os veículos que fazem transporte ilegal, os passageiros podem observar o sistema de cobrança de passagens, além da plotagem. A Transalvador informa que todos os veículos legalizados possuem plotagem e identificação oficial.
A ação deveria ser uma força-tarefa entre a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), juntamente com a Polícia Militar (PM) e a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicação da Bahia (Agerba). No entanto, segundo informações de agentes da Transalvador, a PM e a Agerba não compareceram ao local.

Fonte: A Tarde Online

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Transalvador inicia vistoria anual de transporte complementar

terça-feira, 20 de março de 2012

Todos os 290 veículos que integram o Subsistema de Transporte EspecialComplementar de Salvador (Stec) passarão, até o dia 4 de abril, pela vistoriaanual da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador).O trabalho foi iniciado na manhã desta segunda-feira (19), na sede da Coopstec- cooperativa dos empresários do setor, no bairro de Castelo Branco.
Durante o serviço, os técnicos da Transalvador vão observar itens comofuncionamento do sistema elétrico, freios e suspensão dos micro-ônibus dafrota. A vistoria é realizada de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h e das 13às 17h.
Segundo o chefe do Setor de Vistoriada Transalvador, Roberto Cerqueira, os técnicos também fiscalizarão aregularidade de documentos, como o alvará de funcionamento e a identificaçãodos condutores (crachás). “Com esse trabalho, procuramos garantir mais confortoe segurança para os usuários do sistema”, afirma.
A convocação para a vistoria é feita pela própria cooperativa, emparceria com a Transalvador – órgão vinculado à Secretaria Municipal deTransporte e Infraestrutura Urbana (Setin). Para evitar transtornos na ofertade transporte à população, a cada dia são vistoriados no máximo três micro-ônibuspor linha.
Atualmente, o sistema opera com 64linhas, que circulam em sete diferentes áreas da cidade: Brasilgás, Cajazeiras,Itapuã, Narandiba, Paripe, Periperi e São Cristóvão. De acordo com a estimativada Transalvador, cada veículo do Stec transporta por dia cerca de 450passageiros, melhorando a mobilidade urbana da cidade nessas áreas de grandeconcentração populacional.
“Com o sistema complementar, melhoramos a mobilidade urbana em áreas ondea demanda pelo transporte coletivo é maior. Os micro-ônibus têm ainda avantagem de alcançar pontos de acesso mais difícil para os veículos tradicionais”,explica o vice-presidente do Stec, Franklin Trindade.


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Sem fiscalização, mototaxistas montam pontos na capital baiana

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ainda é ilegal, mas nem parece. Basta ter uma motocicleta e uma camisa com a inscrição “Mototáxi” para ganhar alguns trocados transportando passageiros pelos corredores de carros do tumultuado trânsito de Salvador.
Punição para quem exerce a profissão de forma clandestina? Praticamente nenhuma. Polícia Militar e Transalvador fazem de conta que o problema não existe e deixam passar incólumes os mais de 5 mil mototaxistas que rodam na capital, segundo estimativa do sindicato dos Motociclistas, Motoboys e Mototaxistas da Bahia (Sindmoto).
“Do jeito que está, gato e cachorro está pegando a moto para rodar. Vai chegar uma hora em que todos os desempregados vão virar mototaxista”, reclamou o próprio presidente da entidade, Henrique Baltazar.
Estimativas do Sindmoto indicam que a atividade já está regulamentada em 40% das cidades da Bahia. “Lauro de Freitas, Feira de Santana, Valença e Camaçari já estão regulamentadas, além de outras cidades menores. Em Salvador, o preconceito dos vereadores faz com que não seja regulamentada”, diz Baltazar.

Em Fortaleza, cidade com quase o mesmo número de habitantes de Salvador, a atividade já está regulamentada desde 1997. Na capital baiana, às vistas do poder público, a categoria se organiza  a ponto de instalar nos canteiros das principais vias da cidade verdadeiros pontos de mototáxi.
Na Avenida ACM, no Iguatemi, um toldo e cadeiras garantem um abrigo para os profissionais à espera de passageiros. A cena se repete em diversos outros pontos, como na Avenida Vasco da Gama, próximo ao Hospital Geral do Estado (HGE); na Avenida Paralela, na entrada de Narandiba; e no Largo do Carangueijo, em Itinga.
“Já é um ponto de apoio para a gente. Todo mundo se conhece e não chega ninguém estranho, que esteja mal intencionado. É uma garantia de segurança para o passageiro”, defendeu o criador do ponto na ACM, Paulo Cosme Conceição, 25 anos. Segundo ele, nunca houve ação de policiais ou fiscais da prefeitura para tentar retirar o equipamento da via pública.

Legislação 
A ação dos mototaxistas se multiplicou após o Congresso Nacional aprovar, em 2009, a Lei 12.009/2009, que reconhece a profissão. Para que o serviço funcionasse de maneira ordenada, como é com os táxis convencionais, bastava que na época a Prefeitura regulamentasse a legislação federal, com normas claras para a obtenção do alvará. Ou que impedisse desde o início a ação dos clandestinos. Como nada disto não foi feito, o problema tornou-se maior do que se imaginava.

“A gente está desenvolvendo estudos para tentar disciplinar, mas não de maneira ampla. Estamos estudando de que forma regulamentar, a quantidade de alvarás que serão expedidos e o perímetro onde eles poderiam atuar em Salvador, mas não é algo simples”, justifica o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho. “O número de 5 mil é excessivo. Temos que estabelecer alguns critérios, como táxi, por exemplo, que só pode um para cada 500 habitantes”, pondera. Segundo Gordilho, não há previsão para quando a regulamentação deve sair.
Na próxima terça-feira está prevista uma reunião em Salvador, entre o Detran e o Sindimoto para tratar da regulamentação.

Reclamações
Especialistas em transporte vêm com muitas restrições a liberação do exercício da profissão. Eles alertam para o perigo do transporte em motocicletas.
 “Em cidades pequenas, onde não se conta com muito transporte urbano, isso é muito útil, quebra o galho de muita gente. Mas cidade pequena é diferente de Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo. É um tipo de veículo de fácil perda de equilíbrio”, alerta o professor Élio Santana Fontes, da Universidade Federal da Bahia (Ufba), especialista em engenharia de tráfego.
“Se o motociclista está em uma pista perfeita, sem problema algum, mas recebe uma fechada de um carro, pode virar vítima de acidente”, ponderou, lembrando dos problemas do relevo e da condição das pistas da capital baiana.
O professor reconhece, porém, que devido à quantidade de mototaxistas que atuam clandestinamente, a regulamentação ao menos amenizaria o índice de acidentes. “Já que você não vai conseguir impedir a atividade, seria bom (regulamentar) para tentar fazer com que eles conduzissem de forma melhor”.

"É um risco para todos", diz vereador
O vereador Jorge Jambeiro (PP), presidente da Comissão de Transporte e Serviços Públicos da Câmara Municipal de Salvador, é contrário à regulamentação da atividade: “Antes de ser vereador, sou médico e digo o quanto é impressionante a quantidade de pessoas que dão entrada na UTI devido a acidentes causados por motocicletas. É um absurdo que isso exista como profissão. É um risco para todas as pessoas”.
Como ele também reconhece a dificuldade para impedir a ação dos clandestinos, sugere a adoção de uma medida mais radical. “Se você regulamentar mil, no outro dia tem seis mil atuando ilegalmente. O único modo de proibir seria impedir duas pessoas em uma moto. Para duas pessoas, tem que comprar aquele banquinho ao lado. Seria muito mais seguro, porque não andaria nos corredores”, defendeu.

Falta de opção 
Apesar da posição do vereador, para muitas pessoas não há outra opção. A estudante Luiza Correia Albuquerque, 24 anos, por exemplo, trabalha com telefonia no Cabula até as 18h, mas sua aula do curso de Administração começa meia hora depois no Rio Vermelho.
“Nesse horário, se eu não for de mototáxi não chego. Eu sei que é perigoso, mas não dá para ir de ônibus. O protético Jorge Macedo, 43 anos, também reclama do trânsito. “Eu tenho que entregar um material a um cliente na Manoel Dias às 17h. Vou me arriscar, fazer o quê?”, disse, às 16h45, na Vasco da Gama.
Segundo o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho, a regulamentação estudada pela prefeitura deve limitar a ação dos mototaxistas às regiões periféricas da cidade. “Nas áreas centrais da cidade não comporta”, salientou.

Fiscalizações são esporádicas, admite Transalvador
Enquanto a atividade permanece ilegal, os mototaxistas se proliferam sem o controle do poder público. “Quando fazemos blitze para transporte clandestino de uma maneira geral, apreendemos vans, carros de passeio e mototáxi”, disse o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho.
Ele reconhece, porém, que essas operações de combate ao transporte clandestino são “esporádicas”. As fiscalizações que ocorrem cotidianamente por agentes da Transalvador não punem quem exerce a atividade ilegal. “Nesses casos, a moto estando regular e  motorista também, a princípio não tem por que apreender”, admitiu. 
A Polícia Militar, em nota, informou que somente atua na repressão aos mototaxistas quando um pedido do apoio é solicitado pelos órgãos de fiscalização de trânsito. Na rua, a categoria agradece. “Ninguém nos incomoda, não. Respeita, porque sabe que somos trabalhadores.  Quem está com documento em dias, sem nada de errado, anda tranquilo”, afirmou Jailton Costa, 31 anos.

Taxistas
Incomodados com a atuação dos mototaxistas, os taxistas  clamam por ação do poder público. “A gente paga nossos impostos, os carros têm que estar novos, limpos, pneus não podem ficar carecas, e eles chegam de qualquer jeito, andam sem capacete, na contramão, subindo passeio e não temos a quem reclamar”, reclama o presidente da Associação dos Taxistas de Salvador, Valdeilson Miguel.
Ele mesmo não tem opinião formada sobre se seria melhor regulamentar ou combater a atividade. “Se a prefeitura regulamentar  mil motos, não vai ter como fiscalizar e as clandestinas vão continuar atuando”. Na rixa entre as duas categorias, quem acaba perdendo é o passageiro. Os motociclistas reclamam de serem perseguidos no trânsito. “Os taxistas fecham a gente para não passar. Se a gente não ficar ligado, pode até causar acidente”, disse Pablo  Santos, 23 anos.




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Em Salvador, Muitos carros fazem bairros populares travarem com grandes congestionamentos

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

A gasolina não é o principal combustível de quem mora nos bairros de Pau da Lima, Cabula, Liberdade, Estrada das Barreiras e Saboeiro. A paciência é o item essencial para encarar os grandes engarrafamentos que atormentam os moradores desses locais.
O vendedor Rafael Brito, que mora no Cabula e trabalha na Barra, tem que sair de casa com duas horas de antecedência para chegar na hora certa. Na volta, deixa o serviço uma hora após o fim do expediente para pegar menos trânsito.
“Mesmo assim, passo boa parte do dia em engarrafamento. De manhã, é uma hora só para sair do Cabula e ainda pego engarrafamento na avenida ACM. Na volta é a mesma coisa. E nem adianta mudar de caminho”, conta.

A Ladeira do Cabula, ligação da Rótula do Abacaxi ao próprio Cabula, é o principal acesso para quem vem do Iguatemi e da Sete Portas. Piores horários: 5h30 às 9h, 11h30  às  14h e das 20h30  às 22h.

Segundo o titular da Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), Renato Araújo, fora das grandes avenidas da cidade, os cinco bairros citados no início da reportagem são os que apresentam, na média, os maiores engarrafamentos. “Nesses locais, houve um crescimento enorme da frota, sem obras viárias”, explica.
Araújo admite que o problema é generalizado na cidade e que o órgão de trânsito não tem muito o que fazer. “Onde você for vai encontrar trânsito lento em Salvador. O efetivo da Transalvador é pequeno e priorizamos as vias onde passam mais veículos. Na Bonocô, por exemplo, em 2008, passavam 40 mil veículos por dia. Hoje são 70 mil para o mesmo espaço”, pontua.
A dona de casa Maria do Rosário, que mora em Pau da Lima há quatro anos,  já cansou de desmarcar compromissos por conta do trânsito. “Quando tenho que fazer alguma coisa no Centro, saio duas horas antes. Aqui é tudo bagunçado. Ninguém respeita nada”, reclama.
A vendedora Roseli de Oliveira Mercês morava em Brotas e sofria com os engarrafamentos. Mudou-se para Pau da Lima e achava que seria melhor. “Aqui  é pior, só não tem engarrafamento domingo”, conta.

Pau da Lima/São Marcos: o engarrafamento nessa região  começa em frente à Mansão do Caminho e segue até o final de linha de São Marcos. Os horários piores são das 7h às 11h e após as 16h.

Bagunça 
Roseli trabalha em frente à 10ª Delegacia (Pau da Lima), e conta que são constantes os engarrafamentos provocados por carros apreendidos pela polícia. “Eles pegam os carros e estacionam no meio-fio, com metade do carro na rua. Como a rua é estreita, engarrafa tudo”, completa.

Na última quarta-feira, a reportagem encontrou dois veículo parados na frente da delegacia com os pneus furados. O delegado Carlos Habib, titular da unidade, não foi localizado para comentar o problema dos carros.
Já a assessoria da Polícia Civil informou que muitos carros que estão em delegacias são ligados a inquéritos. De acordo com a assessoria, há um grupo de trabalho da Polícia Civil, junto com Detran e Transalvador, para tentar tirar esses carros da área das unidades policiais.
Na rotina de perder tempo, o motorista de ônibus Francisco Ramos é experiente. Ele chega a levar três horas entre a Lapa e o Saboeiro, principalmente devido ao travamento na Ladeira do Cabula.
“A gente vem pega engarrafamento no Dique, Bonocô e quando chega na Ladeira do Cabula, trava tudo. No horário de pico, chegam a ser três horas no caminho todo. Metade desse tempo é da Ladeira do Cabula até o Saboeiro, que é menos da metade do caminho”, conta.
Moradora da Liberdade, a estudante de Enfermagem Carolina Magalhães faz estágio no Campo Grande e estuda na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no Cabula. Não tem como escapar.
“Gasto uma hora da Liberdade para o estágio de manhã. Depois uma hora e meia até a Uneb. Como é na hora do almoço, é pior. Na hora de voltar para casa, pego ônibus à noite. É mais uma hora e meia. São quatro horas do meu dia perdidas. Aproveito para dormir”, diz ela, resignada.

Estrada das Barreiras: do acesso da BR - 324 até o Complexo Penitenciário da Mata Escura, são quatro pistas. Além disso, há buracos por toda parte. O trânsito é pior das 5h30 às 8h, das 9h às 11h e depois das 15h.

Saturação 
O professor do curso de Urbanismo da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e do Departamento de Transportes da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Juan Pedro Moreno Delgado, ressalta que o problema de mobilidade nesses bairros reflete a saturação das grandes avenidas de Salvador.

“A origem desse problema é a falta de controle no uso do solo de Salvador. O miolo da cidade – Cabula, Estrada das Barreiras, Pau da Lima, São Marcos – não suporta a quantidade de carros que seus moradores possuem. Foram construídos muitos empreendimentos sem estrutura nas ruas. A cada ano, a cidade vai parando mais”, avalia.
Reconhecendo o problema, o superintendente da Transalvador lembra de outros bairros com trânsito crítico. “A Rua Thomas Gonzaga, em Pernambués, e a Federação, que tem muitas escolas e faculdades, têm muito engarrafamento”, lista Renato Araújo.
A Rótula da Feirinha, em Cajazeiras 10, é outro ponto de grandes congestionamentos. “Aqui é sempre um caos, qualquer hora. Moro em Fazenda Grande I e demoro  muito para chegar e sair daqui”, diz o ambulante Roberto Pinto, que trabalha há 10 anos ali. Renato Araújo disse que a região tem monitoramento constante, mas que os congestionamentos são inevitáveis, devido ao grande fluxo.

Na Liberdade sentido Sieiro, o engarrafamento começa do Plano Inclinado e vai até o Pero Vaz. Piores horários:  7h às 9h, 11h30  às  14h e 17h às 19h.

Especialista indica o caminho: só transporte público salva o trânsito
Nos bairros apontados como os que têm os piores tráfegos “domésticos”, boa parte das vias tem trânsito em sentido duplo. De acordo com o titular da Transalvador, Renato Araújo, o ideal seria que estas ruas fossem de mão única, o que obrigaria o poder público a construir anéis viários e viadutos.

Araújo diz que há fiscalização com multa, mas que “a Transalvador não tem como estar em todos os bairros ao mesmo tempo”. Ele afirma que, das regiões citadas, apenas a Rótula do Abacaxi conta com agentes do órgão em período integral. “As regiões de poder econômico maior têm mais circulação de carros. O problema é que os bairros menores estão crescendo”, diz.

Saboeiro: ligação do Cabula para a Avenida Paralela, o bairro tem uma via de mão dupla com 1,5 quilômetro de extensão e cinco (grandes) quebra-molas. O pico do trânsito vai das 6h30 às 8h30  e das 17h às 22h.

Para o professor da Uneb e da Ufba Juan Pedro Moreno Delgado, que é doutor em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj), o grande problemas nestes bairros é que eles têm vias únicas de acesso, como a Rua Silveira Martins, no Cabula. A criação de novas vias e de corredores exclusivos para ônibus são algumas alternativas para melhorar o fluxo.
Segundo Delgado, há duas soluções possíveis, a longo prazo. “Isso só resolve com transporte público de qualidade com ampla cobertura na cidade. Além disso, tem que haver um incentivo para não se usar carro, como por exemplo o pagamento de estacionamentos em locais públicos. Quem tem carro tem que pagar pelo transtorno que causa”, diz.
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Ônibus do transporte complementar estão circulando durante greve, diz Transalvador

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador) determinou que toda a frota de 278 micro-ônibus do Sistema de Transporte Especial Complementar (STEC) esteja circulando em Salvador durante a greve dos rodoviários.

A medida foi tomada diante do descumprimento da liminar judicial que determina o mínimo de 60% da frota de ônibus em horário de pico e 40% em horário de menor movimento durante a paralisação.

Em nota, o órgão reconhece que o número não é suficiente para atender a demanda, porém afirma que a medida ajuda a minimizar o caos estabelecido pela falta de transporte público.

A Transalvador também informa que o Elevador Lacerda e o Plano Inclinado do Pilar estão funcionando em sua capacidade plena, para transportar a demanda dos bairros interligados por estes equipamentos. Além disso, o Plano Inclinado Liberdade-Calçada (PILC) voltará a funcionar nesta quarta-feira (23), depois de ter o funcionamento interrompido pela forte chuva.

Equipes da Transalvador estiveram nas garagens de ônibus durante a madrugada, com o intuito de que a decisão judicial fosse cumprida. Entretanto, como os motoristas não compareceram às empresas, nada pôde ser feito, segundo o órgão de trânsito. Isto implica a aplicação de multa diária de R$ 50 mil ao Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado da Bahia, conforme determinou o Tribunal Regional do Trabalho.

Os agentes da Transalvador estão nas ruas, com o objetivo de fiscalizar os taxistas que queiram se aproveitar da situação, praticando preços acima da tabela.




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Em Salvador, Meia-passagem aos domingos começa com mais ônibus na orla

domingo, 31 de março de 2013

A partir de hoje, todos os domingos, segundo a prefeitura, cerca de 130 itinerários vão ser reforçados em função da tarifa menor nas linhas que circulam em direção às principais praias da cidade.

Além disso, outras linhas também terão ampliação no número de veículos circulando. No total, será um aumento de 20% da quantidade de ônibus circulando hoje com relação aos domingos anteriores.

Até o domingo passado,  60% da frota circulava na cidade, num total de 1.500 veículos. Por orientação da Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (Semut) agora devem ser 300 ônibus a mais, num total de 72% da frota de 2.500 ônibus disponíveis na cidade em dias normais.

Aumento
O aumento da frota, de acordo com o subsecretário municipal de Urbanismo e Transportes, Orlando Santos, deve acontecer principalmente nas linhas que atendem a Orla Atlântica, como nas praias de Piatã e Itapuã, além do Subúrbio, de toda a orla da Ribeira e  Barra. 

“O reforço vai ser principalmente nesse circuito, porque é uma das opções de lazer preferidas da população. E ninguém vai à praia sozinho. Todo mundo leva a família ou uma turma de amigos”, diz. No entanto, Orlando Santos não soube informar o percentual exato de aumento nas linhas de ônibus que passam pelas praias.

Segundo o  subsecretário, o  aumento de ônibus deve funcionar como na  Operação Praia, realizada pela Transalvador de outubro até o início de março. Na operação também há linhas especiais, que saem diretamente do bairro para a praia. “Essas linhas são só no Verão, mas devemos colocar outros ônibus nas linhas convencionais”, disse a gerente de projetos da Transalvador, Grace Marinho.

Isso significa que uma linha convencional, aos domingos, passa a ter o mesmo número de ônibus disponíveis nos dias úteis. “Se uma linha anda com seis veículos durante a semana e com a redução passa a andar com quatro, nós igualamos. Assim, a linha passa a ter seis ônibus aos domingos”, explicou a gerente.

De olho no sol
Segundo o gerente de fiscalização de trânsito da Transalvador, Gisleno Carvalho, a indicação de uma frota maior para as linhas que cobrem a praia só deve continuar se o sol estiver brilhando.  “Se o tempo fechar, também vamos diminuir os ônibus que servem as zonas de praia”, explica.

De acordo com ele, as linhas com maior demanda são as da Estação Pirajá com destino a Itapuã; São Cristóvão - Barroquinha; Fazenda Grande do Retiro - Itapuã; Alto do Coqueirinho - Lapa; São Cristóvão - Lapa (via Itapuã); Boca do Rio - Lapa; Paripe - Aeroporto; Paripe - Fazenda Coutos e Estação da Lapa - Estação Pirajá.

Além dessas, também há maior demanda nas linhas que vão para o final de linha da Ribeira, bem como as que têm origem na Estação Pirajá e que passam por Itapuã.

No entanto, se existir necessidade de aumento, o gerente de fiscalização informou que a Transalvador pode colocar outros veículos ao longo do dia. “Teremos uma frota de  carros extras”, disse.

Operação
Mas se você quer sair de casa hoje, seja qual for o destino, e está com medo de enfrentar horas de espera no ponto de ônibus, pode ficar tranquilo. Foi o que garantiu o subsecretário de transportes ao afirmar que esse tempo extra deve diminuir com os ônibus acrescentados à frota. “O objetivo do aumento é que a demora seja a menor possível”, declarou.

Apesar de acreditar que a demanda deve crescer com a meia-passagem, o subsecretário também diz que o feriado de Páscoa deve fazer com que muita gente fique em casa no domingo. “Só vamos sentir o impacto total da operação no domingo seguinte, porque muita gente está fora da cidade neste fim de semana”.

Ele não descarta, assim, que seja designada uma frota maior para o próximo fim de semana. A expectativa é que a Semut e a Transalvador façam ajustes na frota a cada domingo.

“Já sabemos que vamos trabalhar com aumento, mas vamos regular a frota à medida que o tempo for passando. Isso porque a demanda é muito afetada pelos eventos da cidade”, explica.

Meia-passagem só vale para quem pagar tarifa em dinheiro
A meia-passagem nos ônibus é válida para qualquer pessoa. Mas o benefício é só para quem pagar em dinheiro. Não há direito cumulativo. Ou seja, os estudantes, que já pagam meia-passagem, não terão direito a pagar metade do valor que já pagam.

O pagamento da tarifa com o percentual reduzido é imediato ao usuário, assim que entrar no ônibus. Segundo o decreto do programa Domingo É Meia, o benefício da tarifa reduzida não será estendido aos usuários que possuem o Salvador Card.

Os representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Seteps) foram procurados, mas ninguém foi localizado pela reportagem ontem. 

Na semana passada, o presidente do Setps, Horácio Brasil, disse que, “quando tiver revisão de tarifa, o passageiro pagante vai arcar com isso também”.  Segundo o prefeito ACM Neto, porém, as empresas de ônibus irão arcar com os custos. 

No dia da assinatura do decreto, Neto afirmou que não haverá reflexo no aumento do valor da tarifa este ano. “Só começaremos a falar de reajuste em 2014. Os custos dessa operação não serão repassados à população”, garantiu.

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Motoristas de ônibus de Salvador não respeitam as leis, diz a Transalvador

sábado, 17 de setembro de 2011

Para os rodoviários há excesso de fiscalização, (de multas) para a Transalvador as autuações comprovam que a categoria não está respeitando as leis, o que prejudica a população. De acordo com o órgão, de primeiro de janeiro a 31 de agosto de 2011 foram lavradas 50.246 autuações na área de transporte.

Destas, 2.179 foram de motoristas, cobradores e despachantes. A maioria esmagadora das autuações, 48.247, foram contra as empresas.

 As principais autuações na área de transporte em relação a motoristas, conforme o órgão
público, são: não parar no ponto solicitado pela população usuária de ônibus; parar de maneira incorreta; utilizar aparelho sonoro; fumar no ônibus.

“Muitas multas refletem a falta de respeito da categoria com os usuários, muitos motoristas não querem parar em todos os
pontos, principalmente quando há filas, eles passam a mil pela outra faixa deixando a população em pânico. Fazer manifestação para protestar excesso de fiscalização é um absurdo”, pontuou a assessoria da Transalvador.        

De acordo com o diretor social do Sindicato dos Rodoviários, Cleber Maia, os motoristas são treinados e orientados a respeitarem as normas de circulação, como parar corretamente nos pontos, não circular com a porta aberta, esperar os idosos de acomodarem para deslocar o veículo.

“Fazemos um trabalho de conscientização para que essas e outras normas sejam respeitadas, mas infelizmente há motoristas que descumprem essas leis e eles são punidos por isso. Além de pagar a multa, quando esta é autuada por descumprimento das leis de trânsito, os motoristas recebem advertência e suspensão por parte da
empresa”, explicou Maia.

Quem precisa ou já precisou utilizar o transporte público sabe como é difícil ficar horas a fio esperando um ônibus, e esse, passar pela faixa da esquerda e não parar é um absurdo.

Assim como já presenciei grávidas se equilibrando para sentar com o ônibus em movimento, parar na faixa de pedestres para os rodoviários é perda de tempo. “Vamos fazer cumprir a lei, andar pela direita, parar na faixa de pedestre, andar com baixa velocidade, esperar idosos e gestantes sentarem, parar em todos os pontos. O que irá gerar mais congestionamento. A manifestação é contra o excesso de multas emitidas pela Transalvador”, disse o tesoureiro do sindicato dos rodoviários, Hélio Ferreira.

Entre várias reclamações contra a categoria, não parar nos pontos destinados é o mais corriqueiro, entre 10 pessoas que dependem do transporte, todas, algum dia, já passaram por isso.

“Esse tipo de atitude é inadmissível, não importa quantos ônibus tem na fila de passageiros, é obrigação parar, mas isso não acontece, todos os dias eu passo por isso ou presencio cenas como essa. Aqui no ponto da Rotula do Abacaxi é comum esse tipo de coisa, o que dá uma raiva”, disse brava a
operadora de telemarketing Adriana dos Santos Cardoso.

No movimentado ponto localizado em frente ao Iguatemi, a rotatividade de ônibus é grande e a fila também, por isso muitos passageiros saem dos pontos e andam para encontrar o ônibus para não perder. “No horário de movimento isso aqui fica um inferno, e muitos motoristas quando veem a fila muito grande passam direto pela esquerda e não param.

Então, temos que ficar atentos, quando avistamos saímos correndo para encontrar o ônibus. Uma falta de respeito com uma população que paga uma das mais altas tarifas e com as piores condições”, disse a gerente de uma loja Valentina Duarte, que mora em Salvador há sete anos.

Os usuários que se sentirem lesados ou presenciarem algum ato irregular praticado pelos motoristas de ônibus, como dirigir em alta velocidade, não parar nos pontos, dirigir fumando, conversando no celular ou outra prática incorreta, poderá ligar para o disque denúncia da Transalvador e registrar a ocorrência, com o número da placa do veículo, ou nome da empresa, horário e roteiro, através do telefone:2109-3600.





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Empresas de ônibus podem parar caso não haja acordo com a Transalvador

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A direção do Sindicato dos Rodoviários e a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) reuniram-se nesta segunda-feira (19), na sede do órgão, após dois dias de manifestações da categoria, que ocasionou piora nos engarrafamentos da cidade, e discutiram o suposto excesso de multas aplicadas pelo órgão aos rodoviários, que tem os valores descontados do salário pelas empresas de ônibus.

De acordo com informações passada pelo presidente da Transalvador, Marcos Flores, a reunião ocorreu normalmente, mas nenhuma solução foi apresentada, já que muitas reivindicações são de ordem trabalhista e novas reuniões foram marcadas. Nesta sexta-feira (23), os rodoviários se reúnem com os fiscais da Transalvador para falar das multas, agentes e fiscalizações em geral. Já na próxima terça-feira (27), a categoria se reúne com representantes do Sindicado das Empresas de Transportes Públicos do Estado da Bahia (Seteps), para discutirem assuntos dessa competência.

As empresas de ônibus não vão realizar qualquer manifestação até novas providências serem tomadas. “Vamos dar uma trégua até a próxima reunião. Se na sexta não tiver solução, vamos parar as 18 empresas nas garagens de madrugada. Mas vamos avisar com antecedência para que a população não saia de casa”, diz o diretor financeiro do sindicato. 

Fonte: Atatu Online

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Transalvador anuncia mudanças no trânsito por conta da Stock Car

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Visando a segurança de pedestres, usuários de transporte coletivo e condutores de veículos em geral, a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador) disciplinará o trânsito e o transporte durante o GP Bahia – Copa Caixa de Stock Car. A mobilidade urbana será garantida pelas seguintes mudanças na região do Centro Administrativo da Bahia e Av. Luiz Viana (Paralela), no período de 1 a 4 de setembro:

Transporte
Das 9h às 16h, do dia 4 de setembro, serão disponibilizados 40 agentes de fiscalização de transporte, cinco viaturas e quatro motos para garantir o bom atendimento aos usuários de ônibus durante a realização da Stock Car.

Estarão disponíveis 44 linhas, incluindo linhas da Estação Mussurunga, com 245 ônibus, mais uma linha especial operando com cinco veículos no seguinte itinerário: saindo da via marginal do Shopping Iguatemi (ponto do seletivo), seguindo pela Av. Tancredo Neves, Av. Paralela, retorno no Cond. Flamboyants e retornando pela Avenida Paralela, Estação Rodoviária, Av. ACM, Av. Tancredo Neves, via marginal do Shopping Iguatemi (ponto do seletivo).

Seis linhas especiais do Sistema de Transporte Complementar (amarelinhos) com 14 veículos também estarão disponíveis, saindo do Subúrbio, das Cajazeiras, da região do CIA – Aeroporto, São Caetano e Praia do Flamengo. A frota reguladora com nove veículos estará disponível na Estação Pirajá e Estação Mussurunga.

Pontos de táxi:
•   Início da 1ª Avenida
•   Início da 2ª Avenida   
•   Entrada da Estrada da Sussuarana (próximo ao Bradesco)
•   Início da 4ª Avenida
A Transalvador informa que serão disponibilizados 19 agentes de fiscalização de transporte especificamente para os táxis, duas viaturas e duas motos.

Trânsito
De 1 a 4 de setembro de 2011, 88 prepostos de fiscalização de trânsito, 25 viaturas, 13 motos e quatro guinchos monitorarão o trânsito no entorno do circuito no CAB – Centro Administrativo da Bahia – e disciplinarão o estacionamento de veículos nas avenidas Luiz Viana (Paralela), São Rafael e Pinto de Aguiar.

Os agentes irão atuar nas seguintes localidades:
•  Setor I – Avenida 4.
•  Setor II – Avenida Paralela (do Viaduto Canô Veloso ao Viaduto Leonel Brizola).
•  Setor III – Avenida Paralela (do Viaduto Leonel Brizola ao Supermercado Extra).
•  Setor IV – Avenida Pinto de Aguiar e Av. São Rafael.
 
Estacionamento
A Transalvador informa que o ingresso para o evento permite o acesso ao estacionamento da Stock Car. Os estacionamentos públicos ficarão na faixa à direita da Av. Luiz VianaFilho  (Paralela), na Avenida Pinto de Aguiar e no estacionamento do Estádio de Pituaçu, antes da Universidade Católica do Salvador.

Informações: Bahia Toda Hora

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Obras reduzem velocidade média das vias de Salvador

domingo, 24 de abril de 2016

O governo federal divulgou na quinta-feira, 21, por meio de informações do Portal da Transparência, a liberação de recursos para contratos já firmados com a Prefeitura de São Paulo que somam, ao todo, R$ 199 milhões. São verbas referentes a obras do corredor de ônibus M'Boi De ônibus ou carro, quem transita pela região do Iguatemi e  Paralela tem enfrentado longos congestionamentos nos horários de pico, causados pelas obras da Linha 2 do metrô e pela construção dos corredores transversais que vão ligar a orla ao subúrbio ferroviário.

Nas principais vias próximas às duas obras, a interdição de algumas faixas, a presença constante de máquinas nas pistas e a realocação de pontos de ônibus geram, diariamente, transtornos tanto para quem dirige, quanto para os usuários de transporte coletivo.

De acordo com a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), neste mês de abril, quando houve intensificação das obras do metrô, foi registrada redução na velocidade média em vias importantes, como na avenida Antônio Carlos Magalhães (ACM), Luiz Viana Filho (Paralela) e Mário Leal Ferreira (Bonocô).

No trecho Shopping Salvador-Rótula do Abacaxi, por exemplo, a velocidade média caiu  10% na primeira quinzena de 2016, se comparada com o mesmo período do ano passado.

No trecho Iguatemi-Centro Administrativo da Bahia (CAB), tal redução chega a 5,5%. Já no final da avenida Bonocô, sentido Iguatemi, a velocidade média baixou  2,9%, no comparativo do  período citado acima.

Do CAB ao Shopping Paralela e do final da Bonocô até o Iguatemi, a velocidade caiu 2,9% e 2,8%, respectivamente.

A Transalvador não tem referências anteriores sobre o tráfego na avenida Orlando Gomes, no entanto, para quem vivencia o problema, diariamente, a solução é exercitar a paciência.

Moradora do bairro de Piatã, a empresária Kátia Calmon, 47 anos, conta que chega a enfrentar quase duas horas de congestionamento na avenida Orlando Gomes para ir e voltar do trabalho e buscar o filho na escola, ambos na Paralela.

Para tentar escapar da lentidão no trânsito por conta das interdições e obstáculos durante o trajeto, a empresária teve que reorganizar os horários de toda a família.

"Agora, acordamos uma hora mais cedo para tentar sair de casa antes das 7h30, que é quando o trânsito está praticamente parado, e voltamos para casa uma hora mais cedo, por volta das 17h. Ainda assim, chegamos a ficar quase duas horas no carro, entre idas e vindas no dia a dia", afirmou.

Um pouco mais adiante, nos arredores do Iguatemi, a história se repete. No mergulho sob a Ligação Iguatemi-Paralela (LIP), os canteiros de obras do metrô afunilaram as principais pistas de veículos.

Mais à frente, nas proximidades da sede do Detran, os motoristas ainda se mostram confusos com as saídas que ligam a avenida ACM ao Bonocô e ao Acesso Norte.

Remanejamento
Os pedestres que circulam na região também questionam as mudanças de alguns pontos e remanejamento de linhas de ônibus. A estudante Vanessa Carvalho, 21, precisa caminhar do Salvador Shopping até o canteiro central da Madeireira Brotas para pegar coletivo da linha Ribeira-Pituba (via Itaigara).
"Estava acostumada a pegar o ônibus, vazio, no ponto  da LIP. Além de a caminhada ser maior, o ponto muito cheio e o ônibus já chega lotado", disse.

Tráfego
O governo do estado e a prefeitura municipal reconhecem os transtornos causados pelas intervenções,  entretanto, avaliam como pequenos os impactos causados pelas obras de mobilidade em curso.

De acordo com Eduardo Copello, presidente da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) - órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) -,  os transtornos gerados pelas duas obras são temporários e trarão, no futuro, resultados positivos para o trânsito.
"Para o porte das duas obras, os impactos no trânsito têm sido pequenos. É inevitável que haja congestionamento, no entanto, estamos trabalhando para que o impacto seja cada dia menor", afirmou.

A Transalvador, por meio da assessoria de comunicação, informou que os projetos das obras foram analisados pelo órgão e autorizados sob a condição de interferir ao mínimo na fluidez do tráfego na cidade.
"A melhor fluidez possível do tráfego, a sinalização adequada da via e a segurança são questões fundamentais. Partindo desse princípio, fica estabelecido oficialmente, por meio do decreto de autorização, que a execução poderá ser parcial ou totalmente paralisada em casos de congestionamento", informou a Transalvador, por meio de nota.

Informações: A TARDE
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Em Salvador, Ônibus modelo BRT entra em operação nas ruas da cidade

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Entrou em operação, nesta terça (03), o primeiro ônibus teste do BRS – Bus Rapid Suburban, atendendo o Subúrbio de Salvador, deixando a população surpresa com o novo sistema, desde 5h40 da manhã  de ontem. O veículo articulado, mede 21 metros de cumprimento e tem capacidade para até 140 pessoas, por viagem.
Foto: Felipe Pessoa/Transporte em Debate
O BRS é sistema de transportes, que envolve uma série de ações específicas na mobilidade urbana. Idealizado no Rio de Janeiro, ele foi adaptado à Salvador, pela SETIN, através da Transalvador, para atender, em princípio, o Subúrbio Ferroviário.   

O veículo Neobus,  é um equipamento que compõe esse sistema. Por ser de fato um transporte de massa, ele é mais extenso e com menos poltronas, sendo maior que o veículo BRT, mostrado nos últimos meses e que serviria aos bairros da Av. Paralela. 

Rápido e confortável, para o superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho, este veículo pretende inaugurar o verdadeiro transporte de massa, por transportar confortavelmente um maior número de passageiros; um equipamento que melhor qualificará o serviço na mobilidade integrando-se, a posteriori, com o metrô e todos os outros modais, interligando toda a Salvador. 

“O Neobus veio para aliviar, sobretudo, a grande demanda  nos horários de pico ou seja, de 5 às 9 da manhã e 16h30 às 20h30.  O resultado foi satisfatório em toda manhã de hoje”, avaliou.

A fase de testes durará entre 13 e 20 dias, percorrendo do final de linha de Alto de Coutos até a Pituba, passando pela Av. Afrânio Peixoto (Suburbana), chegando à Calçada, Túnel Américo Simas, Av. Mário Leal Ferreira (Bonocô), Iguatemi, Caminho das Árvores, Av. Paulo VI, Itaigara, Av. ACM, de novo em frente ao Iguatemi, Rodoviária, Av. Bonocô e a partir daí, o mesmo itinerário até chegar de volta a Alto de Coutos.

Para Marcus Flores, Diretor de Transportes da Transalvador, este é um ganho merecido para população usuária do transporte público: “Com motor Volvo e carroceria Neobus, é um equipamento moderno, automatizado, com GPS, elevadores para deficientes, dotado de excelente tecnologia na área de transporte de massa”, ressalta. 

Além da tecnologia avançada, o BRS tem um design futurista que agradou a população, tanto quanto o conforto e rapidez, cujo percurso permite veículos neste porte. 

 Vale salientar que um sistema articulado parecido operou em Salvador há pouco mais de duas décadas, com a diferença de medir 15 metros cada veículo, ao passo que atual mede 21 metros. Em Curitiba, pela sua característica topográfica, esse sistema chega a comportar modelos biarticulados e com maior extensão. 

 O Secretário de Transportes, José Luiz Costa, está otimista com a nova aquisição para o transporte público de Salvador, considerando que esta medida se soma ao esforço do Administração em requalificar e modernizar o transporte público, regularizando o Sistema através de licitação e ressalta que o Projeto Básico do novo Sistema de Transporte Público está disponível desde o último 05/06,  para consulta e sugestões da população e a sociedade como um todo, pelo site  www.infraestrutura.salva dor.ba.gov.br 


Informações: Tribuna da Bahia

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Salvador: Redução da frota atrapalha quem precisa de ônibus aos domingos

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Aos domingos, a frota de ônibus, que é 2.400 veículos, é reduzida em até 45% pelas empresas, de acordo com a Transalvador

Foi-se o tempo que domingo era um dia de descanso para todo mundo. Hoje, com tantos shoppings, restaurantes e outros estabelecimentos que funcionam nos fins de semana, para muita gente é um dia de trabalho como outro qualquer.
Mas quem depende do transporte coletivo para ir ao trabalho e voltar para casa, ou aqueles que vão às compras e não têm carro, acaba tendo muita dificuldade porque a frota de ônibus é reduzida. E aí ninguém sabe quanto tempo vai ter que esperar pelo coletivo.

Domingo é dia de diversão nos shoppings e também de trabalho para funcionários das lojas. O problema é conseguir chegar e ir embora para casa nos bairros mais periféricos de Salvador. Aos domingos, a frota de ônibus, que é 2.400 veículos, é reduzida em até 45% pelas empresas, de acordo com a Transalvador.
Resultado: pontos cheios de passageiros à espera da condução. ‘Já estou sem graça aqui. Duas horas esperando buzu’, reclama um rapaz.
‘Vim para o trabalho é outra demora e os patrões não querem acreditar quando chega atrasado. Para ir embora é pior ainda’, conta a operadora Kátia Lima.
Quem tem criança sofre mais ainda com a espera. ‘Dia de domingo diminui o número de ônibus. Às vezes [espero] quarenta minutos, uma hora’, relata o motorista Alaíde Sacramento.
Na estação de transbordo do Iguatemi, espera longa também para quem precisa se deslocar para a região metropolitana de Salvador. ‘Deveria ter mais ônibus pra gente chegar cedo no local’, reivindica uma passageira.
Com menos carros, os ônibus seguem mais lotados, maior dificuldade para os idosos. ‘Diminui a frota e a gente fica um tempão’, reclama uma senhora.
Mesmo depois de conseguir pegar a condução, muita gente tem que andar para chegar em casa porque poucas linhas fazem o trajeto. ‘Tem vezes que leva mais de uma hora [para chegar em casa]. É Novo Horizonte. A gente tem que pegar Sussuarana e o resto ir andando’, conta Josias Ferreira.
De acordo com a Transalvador, está sendo realizado um estudo para adequar melhor o número de ônibus que circulam na capital aos domingos e feriados à quantidade de passageiros.

Fonte: Jornal da Manhã
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