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Prefeito inaugura primeiro transporte hidroviário público de São Paulo

terça-feira, 14 de maio de 2024

O Aquático-SP, primeiro transporte hidroviário público de São Paulo, entrou em operação nesta segunda-feira (13) na represa Billings, Zona Sul, e irá beneficiar 385 mil pessoas dos bairros Grajaú, Cocaia e Pedreira. Inaugurado pelo prefeito Ricardo Nunes, o novo modal de transporte funciona em operação assistida com duas embarcações que fazem o trajeto entre os terminais Cantinho do Céu e Parque Mar Paulista Bruno Covas em 12 e 17 minutos, enquanto de ônibus a duração é de 1h20. 

“É um momento de alegria para a cidade, com mais um modal de transporte, agora o hidroviário, que iniciamos hoje, com a operação assistida, funcionando das 10h às 16h, levando os passageiros do Cantinho do Céu ao Terminal Mar Paulista Bruno Covas, ambos com ônibus elétrico fazendo a integração, auxiliando a locomoção das pessoas até o Terminal Santo Amaro, com interligação à rede de ônibus, Metrô e CPTM”, comemorou o prefeito Ricardo Nunes. 

A operação assistida vai funcionar das 10h às 16h, com viagens gratuitas até 31 de dezembro de 2024, com dois barcos. O veículo Bororé I opera nesta fase somente com passageiros sentados, com capacidade para 60 pessoas. Nessa fase do Aquático-SP, também está em operação um barco de apoio com capacidade para transportar até 30 passageiros e faz o percurso em 12 minutos.  

“Começamos com um barco de 60 [vagas] e um de 30 [vagas] e depois a gente vai ampliando o horário e as embarcações. É uma questão de cuidado para a gente não errar e fazer de acordo com os estudos e levantamentos”, contou o prefeito Ricardo Nunes.  “A gente tem todos os estudos, mas, obviamente, na prática com os passageiros é diferente”, completou Nunes.  

Além de garantir maior agilidade e rapidez nos deslocamentos, o Aquático-SP terá total integração com o transporte por ônibus, com a utilização do Bilhete Único, e inauguração de duas novas linhas, melhorando a mobilidade da região.   

Na operação assistida, das 10h às 16h, a expectativa é atender 3 mil passageiros por dia com os dois barcos. 

Trajeto  
As embarcações farão a ligação entre os terminais Cantinho do Céu e o Parque Mar Paulista Bruno Covas, num percurso de 5,6 quilômetros, pela Represa Billings, realizado em cerca de 17 minutos, sem considerar os tempos de manobra, embarque e desembarque. Atualmente, de ônibus, a viagem dura cerca de 1h20.   

Portanto, haverá significativa redução nos deslocamentos da população rumo a regiões como Santo Amaro e o Centro da cidade. Durante a operação assistida, o Aquático-SP estará sob responsabilidade direta da SPTrans, empresa que gerencia o transporte público municipal.   

Quem já usou o novo sistema nesta segunda elogiou o Aquático-SP, ressaltando o ganho de tempo, a segurança e a beleza da represa. “Fizemos a travessia em 17 minutos, de um percurso que eu levaria 1h20, 1h30 para chegar. Isso ajuda muito a população que mora aqui no Cantinho do Céu, pois nós demoramos muito para chegar ao trabalho”, conta Sandra Maria Gomes, 40 anos, moradora da região há 35 anos, que participou da viagem inaugural do novo modal. “Eu, por exemplo, trabalho no período noturno e demorava, em média, duas horas para chegar ao Centro. Com o hidroviário, eu vou demorar cerca de 30, 40 minutos para chegar no meu trabalho”, completa Sandra, que cogitava mudar do bairro em que cresceu e que gosta de morar por conta da demora para se deslocar até o trabalho. 

A depiladora Thaís Gomes, 38 anos, vê no novo sistema uma possibilidade de crescimento profissional, pois acredita que com o ganho de tempo proporcionado pelo Aquático-SP poderá atender em bairros mais distantes. “Optei por ter um salão aqui por causa do transporte público. Porque tenho uma fila de 4 anos e um menino de 14 e quando eu trabalhava fora do bairro deixava eles muito tempo sozinhos por conta do transporte, demorava muito para chegar em casa”, disse. “Com esse hidroviário, posso ter mais segurança, passear com os meus filhos. Além do ganho de tempo, o barco vai mostrando também a beleza também da Represa Billings.” 

Estrutura 
O Bororé I é acessível, com espaço para cadeirante, área para bicicletas, ar-condicionado, tomadas USB, televisão, conexão de internet e sanitário, inclusive acessível para pessoas com mobilidade reduzida.    

Os terminais do Aquático-SP serão operados pela concessionária SPS VivaCidade - responsável pela operação de outros dez terminais urbanos na cidade e contarão, cada um, com bicicletário com 50 vagas, ampliando ainda mais a integração a outros modais de transportes. Além disso, o Bororé I tem espaço para bicicletas embarcadas.  

Novas linhas  
Para garantir a mobilidade e integração entre os sistemas de ônibus e hidroviário, os passageiros passarão a contar com duas novas linhas de ônibus elétricos. A nova linha ligando o Mar Paulista ao Terminal Santo Amaro irá oferecer viagens semiexpressas para que o deslocamento dos passageiros seja ainda mais rápido. As viagens da linha 627M-10 Mar Paulista - Term. Sto. Amaro que partirem após a chegada do Aquático-SP irão a Santo Amaro parando em apenas três pontos estratégicos durante o caminho: a Av. Miguel Yunes, 485 e a Av. das Nações Unidas nos numerais 20.201 e 22.013.     

No Terminal Santo Amaro, um dos maiores da cidade e com mais de 60 opções de linhas, o passageiro poderá se deslocar para toda a cidade por meio dos ônibus e também pelo sistema metroferroviário.    

A 606C-10 Cantinho do Céu será circular na região do Cantinho do Céu, integrando o Terminal Hidroviário Parque Linear Cantinho do Céu aos demais itinerários que atendem o bairro.    

Licenciamento  
O projeto do Aquático-SP conta com toda a segurança operacional e ambiental prevista, e tem o aval de todos os órgãos ambientais e de navegação necessários. 

Informações: Prefeitura de SP

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Nova Transoeste completa 150 dias de operação

A Nova Transoeste completou 150 dias de operação transportando, em média, 198,7 mil passageiros por dia. O corredor que conecta a Barra da Tijuca a Santa Cruz e a Campo teve no total 59 quilômetros revitalizados, sendo 31 quilômetros de calha do BRT reconstruídos em concreto. E passou a operar com 207 ônibus, dos quais 136 são novos veículos articulados, equipados com tecnologia sustentável Euro 6, além de 22 Euro 5 que já circulavam no trecho Jardim Oceânico x Alvorada e 50 ônibus padrons da nova frota. O início da operação dos “amarelinhos” no corredor Transoeste marcou a renovação de 100% da frota do BRT em toda a cidade e decretou o fim da era dos veículos azuis.

Concreto na nova calha da Transoeste

Inaugurada em 2012, como o primeiro corredor de BRT da cidade, a Transoeste atualmente opera com quatro terminais (Magarça, Jardim Oceânico, Alvorada e Campo Grande) e 62 estações. Outros três terminais (Curral Falso, Mato Alto e Pingo d´Água), construídos a partir da ampliação de antigas estações, estão em fase de finalização das obras.

A requalificação recuperou a pista do corredor de BRT desde o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, ao futuro Terminal Pingo D’Água, em Guaratiba, passando pelo túnel Vice-Presidente José Alencar, na Grota Funda. Ao todo foram utilizados 52.800 metros cúbicos de concreto, o que daria para encher 28 piscinas olímpicas. Os investimentos ultrapassaram os R$ 221 milhões, e as obras levaram 18 meses. A Nova Transoeste foi entregue à população no dia 9 de novembro do ano passado.

Durante a obra também foi construída uma passagem inferior no Terminal Recreio, possibilitando a interligação com a Transolímpica. Agora, a conexão da Transolímpica com a Transoeste é feita dentro do próprio terminal, eliminando a necessidade de travessia na Avenida das Américas e proporcionando mais conforto aos usuários.

Mais três estações estão sendo transformadas em terminais

A transformação de quatro estações do corredor em terminais (Mato Alto, Pingo D´Água, Curral Falso e Magarça) tem um investimento que ultrapassa R$ 180 milhões. Magarça já foi entregue à população e as obras dos outros três terminais estão a pleno vapor. Além da expansão das antigas estações, haverá a construção de passarelas de acesso às novas estruturas e aos terminais alimentadores, que farão a integração entre ônibus e vans com vias importantes. Também serão feitas melhorias viárias e de drenagem para aumentar a capacidade de escoamento de água.

Os quatro novos terminais vão ganhar grandes bicicletários, com 1.500 vagas no total. Eles serão amplos, para maior conforto do usuário. Por exemplo, o novo terminal Pingo D’Água terá 17 mil metros quadrados (hoje são apenas 2 mil metros quadrados). No terminal Curral Falso, a antiga estação de 300 metros quadrados está sendo demolida e dará lugar a uma estrutura 56 vezes maior, com 16 mil metros quadrados.

Mais ônibus, intervalos diminuídos em até 58% no corredor

O início da operação dos novos articulados na Transoeste aumentou a oferta de lugares, e os intervalos entre os ônibus diminuíram significativamente. Na linha 10 (Santa Cruz x Alvorada), por exemplo, o intervalo foi reduzido em 58% nos horários de pico: de 12 para 5 minutos. Atualmente este corredor transporta em média 190 mil passageiros em dias úteis.

Sobre os novos ônibus Euro 6 da nova Transoeste

Os novos ônibus do BRT Transoeste estão equipados com a tecnologia sustentável Euro 6, o que reduz em até 80% a emissão de gases poluentes. O Rio de Janeiro tornou-se a primeira cidade brasileira a adquirir articulados compatíveis com a norma ambiental Proconve P-8, equivalente ao Euro 6. Este é um dos compromissos da Prefeitura do Rio com a sustentabilidade e a preocupação em promover soluções para as questões ambientais. Ao todo, foram comprados 337 articulados Euro 6, com a previsão de entrega gradual até o fim de maio de 2024.

Além da redução de poluentes, os ônibus contam com moderna tecnologia e são equipados com telemetria para análise de desempenho. Há interação com o usuário (microfone ambiente, painel de mensagens aos usuários que alertam sobre as próximas estações e alto-falantes), câmeras, portas reforçadas, aviso sonoro de fechamento das portas de embarque e desembarque, sistema de bloqueio de porta que impede o movimento do ônibus enquanto as portas estiverem abertas, cabine segregada para o motorista, painel de temperatura, área reservada a pessoas com deficiência e tomadas USB, entre outros itens.

Investimento de quase R$ 2 bilhões

Para fomentar a recuperação do Sistema BRT, a Prefeitura do Rio tem investido quase R$ 2 bilhões em parceria com o Governo Federal, que já possibilitaram a compra dos novos ônibus, a requalificação do corredor Transoeste e a construção de terminais e garagens públicas. Os investimentos foram adquiridos por meio de operações de crédito com o Banco do Brasil, no valor de R$ 1,2 bilhão, e com a Caixa Econômica Federal, de R$ 645,9 milhões.

Informações: Prefeitura do Rio

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Governo Lula destina recursos para aquisição de 512 ônibus modernos e elétricos em Campinas

Duas cidades da Região Metropolitana, Campinas e Hortolândia, foram beneficiadas ontem com recursos do governo federal para a aquisição de 524 novos ônibus, dos quais 268 elétricos, para renovação da frota do transporte coletivo e redução de gases poluentes. Elas fazem parte de um total de 98 municípios, com mais de 150 mil habitantes, de 20 Estados que terão acesso a uma linha de crédito de R$ 10,6 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para compra dos veículos, com juros mais baixos, por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Desenvolvimento e Sustentabilidade. A novidade foi anunciada em solenidade no Palácio do Planalto, em Brasília.

Campinas receberá ainda recursos federais para três projetos de regularização fundiária. Eles fazem parte da modalidade Periferia Viva, que atenderá a 259 áreas em 197 cidades. O investimento total será de R$ 313 milhões, sendo R$ 2,3 milhões para Campinas. Esse é o segundo lote de cidades da RMC beneficiadas nos últimos 15 dias com recursos federais, com 11 recebendo mais R$ 64,33 milhões para construção de Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

Campinas poderá acessar recursos para a aquisição de 512 ônibus, sendo 256 elétricos e que não emitem poluentes, e o mesmo número que atendem ao Euro 6, conjunto de normas que preveem a redução significativa de emissões de óxidos de nitrogênio (NOx), partículas e outros poluentes atmosféricos emitidos por veículos a diesel, através do uso de motores mais modernos e eficientes. O total representa a renovação de 56,82% da frota de 901 ônibus em operação no transporte coletivo da cidade.

O financiamento chega em um momento que a Prefeitura prepara o lançamento de uma nova concorrência pública para a seleção de permissionária para prestar o serviço. A licitação definirá a forma de compra dos veículos e de pagamento do financiamento. Uma concorrência pública foi lançada no ano passado, mas fracassou por falta de interessados. A compra dos outros 12 ônibus elétricos previstos é para Hortolândia. Seis municípios da RMC apresentaram propostas para a nova etapa do PAC, mas apenas duas cidades foram contempladas. “Todos os municípios com capacidade de tomar financiamento estão sendo atendidos”, disse o ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, durante a solenidade de lançamento.

INCENTIVO

O Novo PAC voltado para a renovação da frota faz parte dos objetivos da “pauta verde” do governo federal. A ideia é reduzir impactos ambientais, além de incentivar a indústria nacional e estimular a produção nacional de ônibus elétricos. Os veículos com essa tecnologia somente poderão ser adquiridos das quatro montadoras que têm produção no país e são certificadas pelo BNDES. Uma delas, a maior fabricante de veículos elétricos da China, tem fábrica em Campinas.

Inaugurada em abril de 2017, a planta recebeu dois investimentos que somam US$ 163 milhões (R$ 829,5 milhões) e emprega cerca de 650 funcionários. Na primeira fase, a companhia instalou em Campinas uma fábrica de ônibus elétricos, baterias e novas energias, que recebeu um investimento de US$ 113 milhões (R$ 575 milhões). A segunda etapa de implantação incluiu uma fábrica de placas de energia solar fotovoltaica, que recebeu mais US$ 50 milhões (R$ 254,45 milhões). “O principal motivo para estarmos aqui é o DNA da cidade de inovação e tecnologia”, explicou a vice-presidente global da empresa e presidente para as Américas, Stella Li.

Especializada em veículos elétricos e baterias recarregáveis, a companhia tem 180 mil funcionários em 11 parques industriais em toda a China. A unidade em Campinas foi a primeira dela no Brasil e a terceira fora do território chinês. A cidade tem atualmente 13 ônibus elétricos em operação no sistema de transporte público coletivo, que estão em circulação desde 2018 como um acordo de cooperação técnica entre a Prefeitura e a fabricante para a criação de um modelo de mobilidade elétrica nesse serviço. Os veículos não poluentes têm autonomia entre 250 e 300 quilômetros. A recarga da bateria é feita durante a noite na garagem. Para a recarga de 100% da bateria é necessário um período de quatro horas.

O principal entrave para a expansão do uso de ônibus com essa tecnologia é o alto custo. Um veículo elétrico custa entre R$ 2,5 milhões e R$ 3 milhões, contra R$ 700 mil e R$ 900 mil de um convencional a diesel.

Porém, segundo o BNDES, o investimento se paga em um período de 10 a 15 anos com a redução dos gastos com combustível e manutenção. Além disso, há o ganho ambiental, pois cada veículo elétrico deixa de emitir 100 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano na atmosfera, gás que é o principal causador do efeito estufa.
Para o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), que é um dos autores da proposta de criação de uma frota verde, a diminuição dos custos também poderá contribuir para a redução da tarifa de ônibus. “Com isso, se estabelece uma nova forma de gestão, o que pode ajudar a controlar a qualidade do serviço e até reduzir a tarifa”, afirmou o coordenador do programa deMobilidade Urbana do órgão, Rafael Calabria. Da frota de 107 mil ônibus que circulam no Brasil, apenas 444 são elétricos, segundo a plataforma E-bus Radar, que monitora o transporte público na América Latina. O Novo PAC prevê recursos para a aquisição de 5.311 ônibus, sendo 2.529 elétricos, 2.782 que atendem ao Euro 6 e 39 veículos sobre trilhos.

Informações: Correio

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Prefeitura de BH reativa a linha 3150 (Regina-Lindeia/BH Shopping via Anel Rodoviário)

A Prefeitura de Belo Horizonte volta a operar a linha 3150 (Regina-Lindeia/BH Shopping via Anel Rodoviário), que faz ligação direta entre bairros da regional Barreiro e o BH Shopping, a partir desta segunda-feira (13). Outro benefício é a possibilidade de os moradores dos bairros Regina e Lindéia acessarem o centro comercial do Barreiro, beneficiando o comércio local. 

O retorno da operação da linha 3150 foi anunciado pelo prefeito Fuad Noman no final do mês passado. A linha foi suspensa no início da pandemia, e a reativação era uma demanda da comunidade.  Serão disponibilizadas 38 viagens em dias úteis, entre 5h e 21h40, com intervalos de 20 a 30 minutos. 

O itinerário e o quadro de horário da linha podem ser consultados no portal da Prefeitura. 

Melhorias no transporte coletivo 

Desde julho do ano passado, com a sanção da Lei 11.458/23, seis novas linhas foram criadas pela Prefeitura: a 721, na regional Norte, a 513, 5034, 5035. 5036, na regional Pampulha, e a 646 na regional Venda Nova. A política de melhoria do transporte coletivo da Prefeitura de Belo Horizonte já acrescentou 1.432 viagens diariamente ao transporte coletivo da capital e já colocou 653 novos ônibus – todos com ar-condicionado, suspensão a ar e acessibilidade – rodando nas linhas da capital. 

O número supera, em mais de 220 veículos, a exigência prevista na Lei 11.458/23, que era a inclusão de 420 coletivos na frota da capital. Com a entrada dos novos ônibus, Belo Horizonte já conta com quase 80% da frota com ar-condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos, que era de seis anos e oito meses, em julho/2023, caiu para cinco anos e sete meses.

Informações: Prefeitura de BH

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Estação da Leopoldina vai ser restaurada, ganhar habitações, centro de convenções e Fábrica do Samba

Foi assinado nesta sexta-feira (10/5), a cessão da antiga Estação Ferroviária Leopoldina, na Avenida Francisco Bicalho, no Santo Cristo. Com a celebração do termo, o município pode agora dar andamento ao processo licitatório para a restauração do prédio histórico, também conhecido como Estação Barão de Mauá, em homenagem ao pioneiro do transporte ferroviário no Brasil. Prefeitura do Rio  e União assinaram ainda o termo de guarda do terreno da estação, de cerca de 125 mil metros quadrados, onde serão erguidos empreendimentos com 700 unidades habitacionais, equipamentos públicos de Saúde e Educação, um centro de convenções e a Fábrica do Samba, com 14 galpões para abrigar as agremiações da Série Ouro. Participaram do evento o prefeito Eduardo Paes e a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, entre outras autoridades.

– Esse é um momento marcante. Há muito tempo que a prefeitura pleiteava isso. Meu agradecimento ao governo federal por ceder esse espaço para a prefeitura para a gente fazer aquilo que é o correto, dar uso público. A licitação das duas obras foi publicada hoje, tanto a da revitalização da gare da Leopoldina quanto a da construção da Fábrica do Samba.  A gente vai entregar mais um compromisso com a cidade do Rio de Janeiro – afirmou Eduardo Paes, numa referência à publicação no Diário Oficial do município desta sexta-feira dos avisos de licitação para a recuperação da estação Leopoldina e a construção da Fábrica do Samba.

O prefeito complementou ainda que o uso do terreno será definido em conjunto, a partir da parceria do governo federal com a prefeitura.

– É uma exigência do governo federal que a gente tenha habitação aqui, o que é muito bom para a revitalização da região e a gente também quer um centro de convenções. O que temos mais avançado são as duas licitações. Mas estamos avançando nos estudos para ter uma proposta mais concreta para ter bastante unidade habitacional. O VLT vai chegar aqui. A ideia é fazer daqui quase que um novo bairro, fazendo esse processo de revitalização da Região Portuária do Rio chegar a São Cristóvão.

Inaugurado em 6 de novembro de 1926, o edifício da Estação Leopoldina é projeto do arquiteto inglês Robert Prentice. Destaca-se a inspiração na arquitetura palladiana inglesa, patente no aspecto externo do prédio. O edifício é tombado pelo estado e pela União. Por conta disto, o prédio e as plataformas da estação não serão alteradas durante a sua recuperação. O projeto de restauração do edifício tem um custo estimado de R$ 80,9 milhões.

Fábrica do Samba terá 14 galpões para agremiações e espaço para eventos

Já o projeto da Fábrica do Samba Série Ouro prevê a construção de 14 galpões para abrigar as agremiações. Ela será erguida numa área de cerca de 28 mil metros quadrados dentro do terreno da Estação Leopoldina, na parte virada para a Rua Francisco Eugênio.  O projeto prevê, além dos galpões, praça de eventos, prédio de administração e um parque linear. Os galpões foram projetados para comportar a confecção de alegorias e terão ainda vestiários, sanitários e refeitórios para os trabalhadores do carnaval. Sua construção está orçada em cerca de R$ 194 milhões.

O projeto de revitalização da Estação Leopoldina prevê ainda a construção empreendimentos habitacionais. A previsão é que sejam erguidos na área 700 unidades habitacionais, divididas em 35 blocos de apartamentos. Na área também deverão ser erguidos uma Clínica da Família, um Ginásio Educacional Tecnológico, ciclovia, quadra esportiva e áreas verdes. Também está prevista a construção de um Centro de Convenções.

Segundo a ministra Esther Dweck, o governo federal abraçou a necessidade de revitalizar toda a área da Zona Portuária e de São Cristóvão.

– Agora tem uma vontade política gigantesca e alinhada entre governo federal e município em fazer isso aqui andar. Ninguém acreditava que iam tirar a Perimetral, e aconteceu. Acho que, em breve, a gente vai ver esse prédio aqui restaurado, bonito, e vai poder reutilizar esse equipamento social tão importante para a cidade. Os recursos para a obra do prédio são da prefeitura, a União entrou com o imóvel. Mas quando começar a parte de habitação, provavelmente vai ter recurso federal – disse a ministra.

Prefeitura investe na revitalização do eixo da Avenida Francisco Bicalho

A recuperação da Estação Leopoldina é mais uma iniciativa que a Prefeitura vem realizando no eixo da Avenida Francisco Bicalho e arredores. Considerada uma das mais importantes entradas da cidade, a avenida vem recebendo investimentos públicos em sua revitalização urbana e na disponibilidade de transporte de alta capacidade.

Em março, a Prefeitura iniciou a limpeza de imóveis desocupados em seu eixo, com destaque para a implosão do antigo prédio do Clube dos Portuários, em abril. A liberação dessas áreas é um compromisso do município com a Caixa Econômica Federal, que recebeu os terrenos como parte da modelagem econômica que financiou a Operação Urbana Porto Maravilha. Com o avanço nos últimos anos de empreendimentos residenciais nos bairros da Saúde, Gamboa e Santo Cristo, na Zona Portuária, onde o fundo imobiliário do banco já negociou a maioria dos terrenos, agora a revitalização avança para a Zona da Leopoldina, no bairro de São Cristóvão.

Em fevereiro, foi inaugurado na região o mais novo terminal integrador da cidade, o Terminal Intermodal Gentileza, que ampliou as oportunidades de conexão de transporte de alta capacidade para o carioca, facilitando a circulação entre as zonas Norte, Oeste e Central da cidade. O terminal integra os modais de BRT, VLT e ônibus urbanos municipais.

Ainda em fevereiro a Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar) começou a reurbanizar a Avenida Francisco Bicalho, com renovação de calçadas, paisagismo, reforma da passarela em frente à Estação Leopoldina e recapeamento do asfalto.

Ainda neste contexto, em dezembro do ano passado foi sancionada a Lei Complementar nº 267/2023, que incluiu o bairro imperial de São Cristóvão na Área de Especial Interesse Urbanístico do Porto Maravilha. Com a expansão desta área, cria-se grande potencial para empreendimentos com a possibilidade de acréscimo de gabarito com uso dos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) em São Cristóvão. Desde 2021, mais de 9,1 mil novos apartamentos foram lançados no Porto. Nos próximos anos são esperados mais de 27 mil novos moradores na região, o que representa um aumento de 90% na população atual da região.

Programa de Democratização dos Imóveis da União

A cessão do prédio da Estação Leopoldina acontece no âmbito do Programa de Democratização dos Imóveis da União. O programa tem por objetivo destinar imóveis para o interesse social que estejam em situação indefinida, como áreas urbanas vazias, prédios vazios e ocupados, conjuntos habitacionais com famílias não tituladas, núcleos urbanos informais com e sem infraestrutura (favelas).

Mais de 500 imóveis da União em 200 municípios estão em estudo para a possível destinação a estados, municípios, movimentos sociais e setor privado para construção de habitações e equipamentos públicos, entre outros. Além desses, que estão sob gestão da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), o INSS tem 3.213 imóveis não operacionais passíveis de serem destinados para outros projetos. Os resultados esperados pelo programa são ampliar o número de unidades habitacionais para população carente e também reduzir os riscos sociais e ambientais em territórios vulneráveis.

Informações: Prefeitura do Rio

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Em Salvador, Estação BRT Barris entra em operação

Os usuários do sistema BRT Salvador (BA) passam a contar com mais um terminal no trecho 2. A Estação BRT Barris passará a atender os usuários de domingo a domingo, das 9h às 15h, seguindo o modelo de funcionamento da operação assistida. No local, será possível embarcar tanto no sentido Lapa, como no sentido Pituba. A estação fica localizada na Praça João Mangabeira, atrás da UPA dos Barris.

O secretário da Semob, Fabrizzio Muller, explica que, ao longo da operação assistida, novas estações entrarão em funcionamento. “A Estação BRT Barris passa a beneficiar os usuários que desejam chegar à região utilizando o sistema, além de toda a comunidade do entorno. A cada 15 dias estamos avaliando a operação e em breve novos terminais estarão disponíveis para a população”, afirmou.

Funcionamento –
O BRT Salvador conta atualmente com 51 veículos. Até o final deste ano, serão incorporados mais 51 ônibus, totalizando 102, entre eles a frota elétrica. Com isso, será possível criar mais duas linhas para o modal: a B5, que vai ligar a rodoviária à Lapa, e a B6, que vai fazer o trajeto entre a Lapa e o aeroporto pela orla por meio do BRS, que está sendo implantado. Ao final desta fase piloto, o trajeto entre a rodoviária e a Lapa será feito em cerca de 16 minutos.

O modal completou um ano de operação em 30 de setembro do ano passado, quando alcançou a marca de dez milhões de passageiros transportados e é pioneiro no país no uso de ônibus elétricos. Em 2023, foi inaugurado o maior terminal público de recarga elétrica de veículos do Brasil.

O modal possui deslocamento prioritário, visto que em toda a extensão, a circulação dos veículos é feita por vias prioritárias e exclusivas.

Informações: technibus

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Em João Pessoa, Novo aplicativo para transporte público já tem 250 mil acessos

Em menos de dois meses de funcionamento, o aplicativo Cittamobi tem ajudado bastante os usuários do transporte coletivo em João Pessoa. O aplicativo já foi usado por mais de 40 mil pessoas e teve mais de 250 mil acessos. A adesão da ferramenta, por parte da população, mostra o sucesso da parceria feita pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP), em prol da modernização da mobilidade urbana, qualificando a relação entre passageiro e o sistema de transporte público.

A ferramenta foi lançada durante os debates da 116ª Reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana realizado nos dias 4 e 5 abril deste ano, em João Pessoa.

Entre os serviços disponíveis para o usuário, além do horário programado, o app Cittamobi oferece a roteirização (que permite sair de um ponto para chegar em outro), informação sobre linhas, pontos de paradas e rotas. Além desse aplicativo de navegação padrão, também existe o Cittamobi Acessibilidade, app desenvolvido para pessoas com deficiência visual, entregando autonomia no deslocamento.

O superintendente da Semob-JP, Expedito Leite Filho, destacou a importância do Cittamobi para facilitar a rotina dos passageiros do transporte coletivo na cidade. “Em nossa Capital, o aplicativo entrega informações de um sistema que compreende uma frota de 484 ônibus cadastrados, que operam com 77 linhas e realizam mais 200 mil deslocamentos diariamente. E o passageiro pode se programar antes de sair de casa, ficando menos tempo aguardando o ônibus”, ressaltou.

De acordo com Bruno Reis, relações institucionais do Cittamobi, o aplicativo já teve mais de 40 mil downloads, ou seja, mais de 40 mil pessoas já baixaram o App. “O funcionamento da ferramenta iniciou em João Pessoa no dia 5 de abril deste ano e já têm mais de 250 mil acessos. Isso mostra uma quantidade muito boa de pessoas que utilizam o aplicativo e buscam a previsibilidade do transporte público na palma da mão através do seu aparelho celular”, afirmou.

O operador de produção, Mailson Lima, contou que o App o auxilia muito, pois depende das linhas de ônibus 115, 106 e 1500 para se deslocar de casa para o trabalho e do trabalho para casa. “Com o Cittamobi eu consigo informações mais precisas, que me ajudam bastante no meu deslocamento diário, como também para o meu lazer no fim de semana”, enfatizou o morador do Geisel.

Veja como funciona o Cittamobi- O aplicativo informa os horários programados das linhas de ônibus da cidade. Para isso, usa a tecnologia GTFS (General Transit Feed System), um protocolo padronizado para o fornecimento de dados georreferenciados sobre o transporte coletivo, que reúne informações de linhas, pontos, paradas e rotas.

Horário de chegada do ônibus – Na tela do mapa, clique no ponto de ônibus desejado. Uma tela com os próximos ônibus a passar nesse ponto vai abrir. Nela, você vê o número, o destino da linha e a previsão do horário de chegada. Selecione a linha do seu interesse e confira o horário mais próximo.

Cittamobi Acessibilidade – É uma ferramenta inovadora criada para garantir a segurança dos usuários com deficiência visual. Com compatibilidade de leitores de tela, ajuste de contraste, roteirizador e pontos de referência personalizados, o app traz uma experiência inclusiva e autônoma para a pessoa com deficiência no transporte público municipal.

O Cittamobi Acessibilidade não só fornece as funcionalidades padrão do Cittamobi, como também possui um sistema de GPS embutido e diversos modos operantes, o que torna possível seu uso para embarque e desembarque de viagens, deslocamento pelas ruas com detecção de obstáculos, utiliza comando de voz e outras funcionalidades.

O Cittamobi e o Cittamobi Acessibilidade estão disponíveis para aparelhos com o sistema Android ou iOS. Para fazer o download, acesse a Google Play (para Android) ou a App Store (para iOS).

Informações: Prefeitura de João Pessoa

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Bicicleta ultrapassa carro como meio de transporte em Paris, após forte expansão de ciclovias


Paris, conhecida por suas icônicas avenidas e monumentos históricos, está se reinventando como a nova capital mundial da bicicleta. A cidade luz, que já foi dominada por carros e tráfego congestionado, está passando por uma transformação verde. A bicicleta ultrapassou o carro como o segundo meio de transporte mais popular em Paris, ficando atrás apenas da caminhada e do transporte público, de acordo com um estudo recente do Institut Paris Région.

Transformação Urbana
Nos últimos anos, Paris vem implementando uma política ambiciosa para promover o uso massivo da bicicleta. O centro da cidade, especialmente a histórica rua Rivoli, agora é um espaço prioritário para bicicletas, ônibus e táxis, excluindo o tráfego de carros particulares. Isso é parte de uma estratégia mais ampla para reduzir a poluição, melhorar a qualidade do ar e oferecer aos cidadãos opções de transporte mais saudáveis.

O Aumento das Ciclovias Sob a liderança da prefeita Anne Hidalgo, Paris ampliou significativamente sua rede de ciclovias. Com mais de 1.000 quilômetros de instalações adaptadas para ciclistas, incluindo 300 quilômetros de pistas exclusivas, a cidade está no caminho para se tornar “100% apta para bicicletas” até 2026. Este objetivo audacioso reflete o compromisso de Paris com a sustentabilidade e a mobilidade urbana.

O impulso para expandir as infraestruturas ciclísticas ganhou ainda mais força com a proximidade dos Jogos Olímpicos de 2024. As autoridades parisienses promoveram a construção de novas ciclovias que conectam as instalações olímpicas, garantindo que os espectadores possam acessar os eventos de bicicleta, alinhando-se com os princípios de um evento sustentável.

Grand Paris Express
Enquanto Paris avança para se tornar a metrópole mais amada dos ciclistas, os subúrbios ainda enfrentam desafios estruturais. O carro ainda prevalece como o principal meio de transporte fora da cidade, o que destaca uma “dependência do carro” que persiste nas áreas menos urbanizadas. Em resposta, o governo regional está investindo no Grand Paris Express, um ambicioso plano de expansão do metrô que visa integrar melhor os subúrbios à rede de transporte público central e, idealmente, reduzir a dependência dos carros.

Um Modelo para o Mundo
A revolução das bicicletas em Paris não é apenas uma mudança de infraestrutura; é uma mudança cultural que posiciona a cidade na vanguarda das cidades sustentáveis globais. Outras metrópoles estão observando e, muitas vezes, seguindo o exemplo de Paris, à medida que procuram soluções para os desafios urbanos modernos, como poluição, congestionamento e saúde pública. A ascensão da bicicleta como uma forma de transporte principal em Paris é um testemunho do que é possível quando uma cidade se compromete com a visão audaciosa de um futuro sustentável.

Com cada pedalada, Paris está se deslocando não apenas em suas ruas, mas em direção a um novo paradigma para cidades ao redor do mundo.

Informações: RFI
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