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Com metrô descartado em Curitiba, prefeitura negocia recursos para outros projetos

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Descartado desde a campanha eleitoral para prefeitura de Curitiba no ano passado, o projeto do metrô na capital saiu definitivamente dos planos da cidade e já deu lugar a outras propostas de mobilidade. Segundo o jornal “Gazeta do Povo”, a prioridade para a gestão atual do município na área é a conclusão da Linha Verde, a requalificação do ligeirinho Inter II, implantações do Ligeirão Norte/Sul e Leste/Oeste e a nova ligação entre Fazenda Rio Grande com a capital. Nesta semana, a prefeitura tem reuniões com representantes do Ministério das Cidades, da Caixa Econômica Federal (CEF) e da Agência Francesa de Desenvolvimento.

Maior parte dos recursos para os projetos na área de mobilidade pode vir do antigo sonho do metrô – cerca de R$ 1,8 bilhão. Esse valor, afirma a prefeitura, já foi solicitado ao Ministério das Cidades. O governo federal havia cancelado o repasse após alterações no projeto, segundo a gestão atual do município. O orçamento daquele projeto chegou a R$ 5,5 bilhões na época, o que teria inviabilizado o financiamento e execução da obra.

De acordo com a prefeitura, no entanto, o governo federal necessita de garantias de que o projeto sairá do papel. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura de Curitiba, ainda não há detalhes dos projetos de mobilidade em razão de o foco estar na negociação para liberação dos recursos.


Vídeo, mostra prefeito falando do metrô em 2011

Com a Agência Francesa de Desenvolvimento, o município pretende liberar uma parcela de R$ 17 milhões. O contrato original é de 2011 e oferece um total de 36 milhões de euros. De acordo com a prefeitura, esses recursos eram, principalmente, para obras de mobilidade. O acordo previa que, no fim de 2016, o município comprovasse o gasto efetivo de 80% dos recursos da parcela mais recente do financiamento.

“Sem a comprovação, a parcela final seria cancelada. Como ela não foi feita até o final da gestão anterior, a gestão negociou com os franceses e poderá apresentar os dados até 31 de março próximo”, explicou o texto publicado na página da prefeitura de Curitiba. O município prevê que prazo será suficiente para manter os recursos.

De acordo com a prefeitura, os projetos técnicos estão sendo atualizados e estruturados conforme as especificidades do financiador para apresentação dos financiamentos. Só depois, Curitiba poderá definir se esses recursos renegociados serão usados nos projetos considerados prioridade.

Informações: Transporte Ideias
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Em Curitiba, Vans e ônibus particulares são proibidos de circular pelas faixas exclusivas de ônibus

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Em decreto assinado na última segunda-feira (30), o prefeito de Curitiba Rafael Greca (PMN), revogou a portaria da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) que permitia que veículos de fretamento como vans e ônibus particulares autorizados pela prefeitura utilizassem as faixas exclusivas de ônibus.

A portaria da Setran entrou em vigor em dezembro do ano passado - no fima da gestão de Gustavo Fruet (PDT) - e autorizava o uso compartilhado das faixas exclusivas do transporte coletivo por veículos de fretamento autorizados. De acordo com o texto, a autorização seria dada “aos veículos que circularem sobre as faixas exclusivas com lotação de passageiros, sendo vedado o uso dos veículos vazios e mediante plano de trabalho e lista de paradas”.

A partir de agora, apenas ônibus do transporte coletivo público e táxis com passageiros poderão utilizar as faixas exclusivas de ônibus.

A assessoria de imprensa da prefeitura de Curitiba, informou, ser dar mais detalhes, que o decreto foi assinado com base em uma decisão técnica.

Informações: Gazeta do Povo
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Prefeito de Curitiba diz que passagem de ônibus vai subir

Uma auditoria externa contratada pela Prefeitura de Curitiba deve calcular o custo do transporte público para ajudar a atual gestão a determinar o novo valor da passagem que deve ser anunciado neste mês.

Um dia após as empresas pedirem aumento de quase R$ 1,00 na tarifa técnica (valor que a Urbs repassa às empresas por cada passageiro transportado) o prefeito Rafael Greca (PMN) negou nesta quarta-feira (1º) que o valor possa chegar a R$ 4,57. Apesar disso, Greca garantiu que a passagem vai aumentar.

“Sempre vai subir. É imperioso que suba, porque tem um reajuste salarial de cobradores e motoristas. Isso faz parte dos meus espinhos do mês de fevereiro”, declarou o prefeito durante a abertura do ano legislativo na Câmara Municipal na manhã desta quarta.

Atualmente o valor da passagem paga pelo usuário em Curitiba é de R$ 3,70. O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região já anunciou o pedido de 15% de reajuste nos salários dos trabalhadores.

A data-base da categoria,  período do ano em que patrões e empregados se reúnem para repactuar os termos dos contratos coletivos de trabalho, é em fevereiro. Caso o pedido seja atendido, trará impacto de 22 centavos a mais na tarifa técnica.

Valor da passagem
Um possível reajuste da tarifa técnica impacta diretamente no preço da passagem de ônibus do transporte coletivo de Curitiba. Uma situação que pode ser ainda mais grave se o sistema deixar de receber aportes públicos.

O prefeito descarta subsidiar a diferença entre o novo valor que deverá ser cobrado e o pedido pelas empresas. “São Paulo não conseguiu isso. O rico governador de São Paulo queria colocar 15 bilhões no transporte para manter o preço congelado e a Justiça negou. Temos que ter uma visão realista. Não dá pra sair dizendo que as coisas não estão difíceis. Estão difíceis”, assume.

Greca garantiu que o valor não vai chegar aos R$4,57. “Esse valor não é considerado pela Urbs”. “Nunca. Nós vamos fazer o possível para manter uma equação de equilíbrio. Ainda não tenho o valor”, disse.

De acordo o prefeiro, Curitiba tem hoje 214 ônibus parados por falta de condições de circulação. Esse seria um dos motivos da perda de 14 milhões de passagens, segundo as empresas, em um ano. “Perde porque está ruim. Perde porque tem 214 ônibus fora de qualificação; 214 ônibus sabidamente sucateados, que precisam ser substituidos. Perde porque é mal operado”.

Integração
O prefeito afirmou também que a integração das linhas do transporte metropolitano não vão voltar ao que era antes. “Eu não tenho mais condição de fazer geral. Eu tenho que ir fazendo linha por linha Porque eu tenho que arrumar aquilo que desmancharam. Por exemplo, estações-tubo, terminais, pontos de parada, tem que ter paciência”, pede.

Até julho, apenas algumas linhas serão reintegradas. “Quero fazer Roça Grande, Santa Cândida, Araucária, Almirante Tamandaré, Boqueirão / São José dos Pinhais. Aos poucos vamos fazendo. Até julho temos prazo para fazer tudo”, aponta.

Greca que unificar o sistema de bilhetagem dos ônibus. “Temos também que rever a bilhetagem. Ela tem que ser mais moderna e tem que ser igual para toda a região metropolitana”, anunciou.

Relacionamento com as empresas 
O prefeito afirmou que ainda não se reuniu com empresários do transporte desde que assumiu a prefeitura. “Vai ser um diálogo republicano. Estou muito tranquilo porque as empresas de ônibus não me ajudaram na campanha”. “No âmbito da Urbs e da Comec todos os dias. Eu ainda não falei com eles, mas todos os dias os técnicos estão conversando”.

Por meio de nota, o Setransp afirmou que ainda vai definir um “valor equilibrado para a tarifa”. Veja nota na íntegra:

O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) informa que técnicos da entidade estão em conversas constantes com seus pares da Urbanização de Curitiba (Urbs) acerca de uma tarifa técnica que dê equilíbrio econômico-financeiro ao sistema de transporte, conforme determinam os contratos de concessão.

No entanto, alguns itens ainda não estão fechados, como o reajuste do salário de motoristas e cobradores, cujo peso na planilha de custo gira em torno de 50%, e a programação de serviço (viagens a serem realizadas). Portanto, análises sobre o valor definitivo da tarifa técnica são precipitadas neste momento.

O Setransp manterá o diálogo aberto com o poder público e espera que as conversas fluam de forma transparente e construtiva.

Informações: 98FM Curitiba
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Tarifa de ônibus em Ponta Grossa pode subir para R$ 3,76

Três reais e setenta e seis centavos. Esse pode ser o valor da tarifa do transporte coletivo em Ponta Grossa. Pelo menos, esta é a proposta apresentada pela Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) da cidade. Cabe, agora, ao Conselho Municipal de Transporte se reunir para aprovar este aumento ou encaminhar outra proposta para o prefeito, que é quem define o valor das passagens.

A tarifa hoje custa R$ 3,20. Se o valor sugerido pelo município se confirmar, o aumento será de 17,5% - bem acima da inflação do último ano, que ficou em 6,2% segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O aumento foi pedido pela concessionária do transporte no início de janeiro. A empresa inclui os gastos com combustível, manutenção da frota, funcionários e outras despesas de custeio no pedido, que é feito anualmente.

O conselho já tem data para se reunir e avaliar o valor de R$ 3,76 apresentado pela AMTT. A reunião vai acontecer no dia 14 de fevereiro e, até que haja uma posição por parte do CMT, o preço da tarifa continua o mesmo. A AMTT e a concessionária não quiseram se manifestar sobre o reajuste.

Informações: Massa News
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Transporte público de Curitiba perde 14 milhões de passageiros em 1 ano

Em 2016, o transporte coletivo de Curitiba transportou 197,06 milhões de passageiros pagantes. Em 2015 foram 211,78 milhões. A diferença é de mais de 14 milhões de passageiros entre um ano e outro. Uma queda brutal que vem se acentuando desde 2011, início do contrato atual. Naquele ano foram transportados 246,89 milhões de passageiros, cerca de 20% a mais que em 2016.

Estudo de empresas de ônibus de Curitiba mostra tarifa técnica defasada em R$ 0,91

Os números foram divulgados ontem pelo Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp), que também apontou que só a redução no número de passageiros deveria fazer a tarifa técnica paga às empresas subir de R$ 3,66 para R$ 4,57.

A quantidade de passageiros pagantes ao final do ano também é menor que as projeções feitas pela Urbs no início de cada período. Por exemplo, em 2016 a estimativa no começo do ano era ter 211,86 milhões de passagens pagas.

Para o próximo período tarifário — 2017 —, o Setransp, de acordo com os estudos próprios, trabalha com uma previsão de 15,3 milhões de passageiros por mês, em média, totalizando 183,6 milhões de passageiros.

Impacto

Nos últimos anos as empresas do transporte reivindicam uma tarifa técnica mais alta, justificando exatamente a queda no número de pagantes, já que as estimativas nunca bateram com a realidade.

A definição do reajuste anual da da tarifa técnica se dá normalmente em fevereiro, logo após a definição da data base dos motoristas e cobradores, que neste ano já encaminharam proposta de reajsute nos salários de 15%.

Quantos foram transportados (em milhões de pessoas)

Ano Passageiros pagantes Previsão da Urbs

2011 246,89 250,13

2012 241,24 248,75

2013 239,16 239,98

2014 227,04 234,56

2015 211,78 225,90

2016 197,06 211,86

Informações: Bem Paraná
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Licitação do transporte público de Natal não recebe nenhuma proposta

Nenhuma empresa apresentou proposta para a licitação do transporte coletivo, na categoria ônibus urbano, realizada pela Prefeitura de Natal. A primeira sessão do processo licitatório aconteceu na manhã desta terça-feira (31) e seria para receber os envelopes com propostas das empresas que ainda não tivessem sido enviados pelo correio para as secretarias responsáveis.

De acordo com o presidente da Comissão Especial de Licitação, Luciano Nascimento, o processo será adiado e novos prazos serão definidos. “O nosso objetivo era concluir essa fase hoje, para oferecermos o mais rápido possível um transporte de qualidade à população. Porém, devido à falta de propostas, vamos lançar um novo edital de convocação com no mínimo 45 dias”, informou.

A nova sessão está marcada para 4 de abril, às 10h, no auditório do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. Dois outros processos licitatórios, para transporte opcional e bilhetagem eletrônica, foram suspensos, o primeiro por decisão judicial e o segundo porque a prefeitura resolveu fazer alguns ajustes no edital.

Investimento de risco?
Para o professor universitário Rubens Ramos, especialista em engenharia de trânsito, o problema é a ineficiência do transporte público da cidade. “Tem linha que leva três horas pra voltar ao mesmo ponto. A gente vê isso nas paradas, as pessoas esperando muito tempo, quando o ônibus passa vêm dois, três juntos. Esse sistema, que funcionou quando a cidade era pequena, hoje tem um custo excessivo, baixa qualidade”, comenta.

Apesar disso, o professor acredita que o investimento no transporte da cidade não é tão arriscado quanto pode parecer para os empresários. “Eu não vejo tantos problemas. Esse edital permite que os vencedores possam propor melhorias após ganharem o contrato. Não é uma camisa de força. Natal hoje oferece uma oportunidade de você entrar, tornar mais eficiente o sistema e ter uma rentabilidade adequada”, opina.

Edital prevê melhorias
Publicado em novembro do ano passado, o edital contempla dois lotes de serviço, cada um com 37 linhas de ônibus. O primeiro atenderá às zonas Oeste e Sul de Natal, e o segundo, às zonas Leste e Norte. As empresas vencedoras terão 180 dias a partir da assinatura do contrato para implantar o sistema. A concessão é válida por dez anos e pode ser prorrogada uma vez pelo mesmo tempo.

De acordo com o titular-adjunto da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, Walter Pedro, a cidade precisa do novo sistema. “Temos a preocupação em atender bem à população com um sistema de transporte de qualidade. Vemos que a população necessita, e a falta de apresentação de propostas pelas empresas nos frustra porque nossa intenção é regulamentar o sistema e atender a cidade”, lamenta.

O documento prevê a introdução de veículos novos com melhorias, tais como piso baixo, câmbio automático, motor central ou traseiro e ar-condicionado. Atualmente, sete empresas operam o transporte público na capital potiguar. Mais de 600 ônibus circulam e atendem cerca de 400 mil pessoas na região metropolitana da cidade.

Informações: G1 RN
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