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No Rio, Linha 4 do metrô até a Gávea é adiada para 2018

quinta-feira, 31 de março de 2016

A inauguração da Estação Gávea, que integra a Linha 4 do metrô (Ipanema-Barra), está ainda mais distante. Por causa de mudanças no projeto original, ela já não ficaria pronta a tempo dos Jogos Olímpicos, mas, agora, em meio à crise financeira do estado, a entrega foi adiada para o primeiro trimestre de 2018. Anteriormente, a promessa era finalizá-la no primeiro semestre de 2017. O novo prazo está na justificativa do projeto de lei do Executivo, enviado à Assembleia Legislativa (Alerj) semana passada, pedindo um financiamento de R$ 989,2 milhões junto ao BNDES para concluir toda a Linha 4.

Desse valor, R$ 489 milhões serão usados para finalizar o chamado trecho olímpico, que terá cinco estações: Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. Os outros R$ 500 milhões serão empregados na segunda fase do projeto: escavação de um trecho de túnel até a Gávea e construção da estação.

A Secretaria estadual de Transportes não esclareceu a razão do novo adiamento. E, em vez de “primeiro trimestre de 2018”, como consta da mensagem enviada à Alerj, a secretaria afirmou, por e-mail, que “o prazo contratual máximo de conclusão é até 30 de janeiro de 2018”. Diz ainda que os técnicos do órgão e do consórcio construtor irão detalhar o cronograma da Estação Gávea logo após a entrega do trecho olímpico.

O novo adiamento na entrega da Estação Gávea provocou críticas de líderes comunitários, como o presidente da Associação de Moradores e Amigos da Gávea, Rene Hasenclever:

— Não temos metrô, nem transporte público de qualidade. A cada hora dizem uma coisa sobre a conclusão da Estação Gávea. Enquanto isso, o trânsito no bairro está cada vez mais caótico. São milhares de pessoas que vêm para a Gávea, procedentes da Barra e de outros bairros da Zona Sul, só para estudar. Temos 22 escolas e ainda a PUC. Sem falar que, sem a estação funcionando, fica cada vez mais longínqua a construção do trecho Gávea-Botafogo, passando pelo Jardim Botânico.

Obra de duplicação do Elevado do Joá, que também ganhará uma nova ciclovia
Duplicação de elevado e Linha 4 do metrô devem facilitar deslocamentos
Diretor de Urbanismo da Associação de Moradores do Alto Gávea, Luiz Fernando Peña também protestou:

— É um absurdo esse novo adiamento. Dão prioridade a coisas supérfluas e deixam de lado as obras importantes de infraestrutura. Essa estação é fundamental para os moradores da Gávea. Teremos um metrô passando pela nossa porta e não poderemos embarcar.

Construída no subsolo do estacionamento da PUC, a Estação Gávea será a mais profunda do metrô carioca. Ela ficará 55 metros abaixo do nível da rua e será a primeira do sistema metroviário a ter o acesso feito prioritariamente por elevadores. Em 2013, o governo e o consórcio construtor definiram que ela teria duas plataformas independentes e na mesma altura. Uma delas para operar o sistema existente e a outra para atender a uma futura expansão rumo a Botafogo.

Além de buscar recursos, o governo corre contra o tempo para entregar a ligação Ipanema-Barra antes dos Jogos, que acontecem entre 5 e 21 de agosto deste ano. Segundo o governo, ainda faltam 90 metros de túneis para serem escavados. Pelo último prazo, as galerias deveriam estar completamente perfuradas em dezembro do ano passado.

Apesar dos atrasos nas obras, o governo garante que o trecho olímpico começará a operar em julho, mesmo com capacidade reduzida de passageiros e sem detalhar como serão realizados os testes antes de a linha entrar em operação comercial.

Pelo último cronograma informado, os testes com os trens sem passageiros entre as estações General Osório e Nossa Senhora da Paz deveriam ter começado este mês, mas não foram realizados e nem há prazo para que sejam iniciados, segundo a Secretaria de Transportes. Já os testes entre as estações Jardim Oceânico e São Conrado estavam previstos para abril.

As obras da Linha 4 do metrô começaram em junho de 2010 e já custam quase o dobro dos R$ 5 bilhões previstos no orçamento inicial. Segundo a Secretaria estadual de Transportes, serão gastos R$ 9,7 bilhões, incluindo obras, trens e equipamentos. O consórcio Rio Barra destinou R$ 1 bilhão para a compra de 15 trens, além de equipamentos de segurança e sinalização. O restante vem de financiamentos e de contrapartida estadual.

O governo justificou o aumento no orçamento da Linha 4 alegando que houve alterações no projeto original à medida que as obras foram avançando. Entre elas, estão a construção de um segundo túnel de cinco quilômetros no trecho entre Jardim Oceânico e São Conrado e de 28 interligações, a cada 244 metros, nos túneis escavados em rocha entre a Barra e a Zona Sul, atendendo às exigências técnicas nacionais de segurança. Cita ainda a Estação Gávea, que, em vez de uma, terá duas plataformas. Outra razão apontada para o aumento dos custos nas obras foi a proibição da circulação de caminhões pesados no Elevado do Joá, entre Barra e São Conrado, o que obrigou o consórcio construtor a modificar o local de destino do material escavado, acarretando aumento de distância e custos na operação.

Segundo o deputado estadual Carlos Roberto Osorio (PSDB), ex-secretário estadual de Transportes, a votação do projeto autorizando o Executivo a contrair empréstimo de R$ 989,2 milhões junto ao BNDES deve ocorrer na próxima terça-feira. A previsão era que o pedido fosse analisado anteontem, mas deputados da oposição questionaram se o estado ainda teria capacidade para arcar com mais dívidas.

— O governador em exercício Francisco Dornelles pediu, na reunião com o colégio de líderes da Casa que a votação ocorra na terça-feira. O presidente (da Alerj) Jorge Picciani assegurou ao governador que o projeto vai à votação. Deverá ser aprovado. Eu, que não sou da base governista, vou votar a favor — disse o deputado, acrescentando que a parcela do empréstimo destinada ao trecho olímpico precisa ser liberada até maio para que a obra termine antes dos Jogos.

A Secretaria estadual de Transportes garante que 90% das obras do trecho olímpico estão concluídas e que elas seguem dentro do cronograma. Foram instalados 22 quilômetros de trilhos, restando um quilômetro para a conclusão desse serviço. As cinco estações estão em fase de acabamento e contam com acessos de passageiros, piso de granito, pastilhas decorativas e painéis artísticos instalados. As escadas rolantes e elevadores também estão em testes em algumas estações.

Ainda segundo a secretaria, as obras da ponte estaiada na Barra estão finalizadas. Este mês foram concluídas a colocação dos trilhos e a execução da concretagem das vias por onde os trens vão passar. Também foi iniciada a instalação do sistema de sinalização em toda extensão da ponte. A próxima etapa será a iluminação cenográfica, assinada por Peter Gasper. Esse é único trecho onde os trens da Linha 4 poderão ser vistos fora dos túneis.

Informações: O Globo
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Urbs eleva tarifa técnica do transporte coletivo de Curitiba para R$ 3,66

A Urbanização de Curitiba (Urbs) oficializou em R$ 3,66 o valor da nova tarifa técnica do transporte coletivo da cidade. A resolução foi publicada no Diário Oficial do Município desta quarta-feira (30) e tem efeito retroativo para o dia 26 de fevereiro, data prevista no contrato de concessão do serviço para a atualização anual do valor da tarifa técnica.

A tarifa técnica é o valor que a Urbs, administradora do transporte coletivo, repassa para as empresas concessionárias do serviço a cada passagem paga pelos usuários. O valor é definido através de uma planilha que contempla todos os custos do transporte.

Até o reajuste, a tarifa técnica era de R$ 3,27. Com a inflação e o reajuste dos funcionários do transporte coletivo o valor precisou ser aumentado, segundo a Urbs. Além dos custos da planilha, foram levados em conta para fixar o novo valor o aluguel de 80 banheiros químicos instalados em estações-tubo.

A Urbs informou ainda que não incluiu no reajuste, como estava previsto no contrato, os custos relativos à renovação da frota de ônibus de 2013, 2014 e 2015, porque os investimentos não foram realizados pelas empresas.

Segundo a prefeitura, não há previsão de que o valor cobrado dos usuários, atualmente em R$ 3,70 sofra novo aumento nos próximos meses. O valor entrou em vigor no começo de fevereiro e já previa a elevação da tarifa técnica.

À época, o presidente da Urbs, Roberto Gregório, disse que o aumento era necessário para o “equilíbrio financeiro do sistema” e garantir a manutenção da integração com o transporte metropolitano.

“Este valor assegura a continuidade da integração com a região metropolitana. Todos os meses a Prefeitura de Curitiba vem desembolsando R$ 7,5 milhões para garantir que os passageiros da região metropolitana desembarquem nos terminais da capital e estações tubo pagando uma só passagem”, afirmou Gregório na ocasião.

Por Fernando Castro
Informações: G1 PR
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Retrocesso: Táxis do Recife poderão circular nas faixas azuis com ou sem passageiros

A partir desta sexta-feira, os táxis que circulam pelo Recife poderão trafegar permanentemente nas faixas azuis da cidade, com ou sem passageiros. No entanto, agora eles não poderão mais realizar embarque e desembarque na área exclusiva. A decisão foi divulgada pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) após uma análise da velocidade  média dos ônibus nas faixas exclusivas.
Foto: Julio Jacobina/DP

Segundo a CTTU, a medida deverá garantir mais qualidade e agilidade no serviço prestado pelos taxistas do município. Anteriormente, os táxis só podiam circular na faixa com passageiros e a norma era temporária. O prazo final se esgota nesta quinta.

A Companhia de Trânsito ressalta que a medida não contempla táxis de outros municípios.

Faixa Azul
O Recife tem 29,1 quilômetros de faixas exclusivas nas avenidas Mascarenhas de Morais, Conselheiro Aguiar, Herculano Bandeira/Engenheiro Domingos Ferreira, além das ruas Real da Torre e Cosme Viana. No total, Recife possui 50,3 quilômetros de corredor exclusivo para ônibus. A ação beneficia, diariamente, mais de 500 mil usuários de transporte público, que passaram a ter o tempo de viagem reduzido significativamente como ocorre no percurso realizado na Faixa Azul da Avenida Herculano Bandeira/Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, onde a velocidade média dos coletivos aumentou 118%, passando de 11.5 km/h para 24.1 km/h.

Informações: Diário de Pernambuco
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Prefeitura de Fortaleza apresenta modelo do Sistema de Bicicleta Integrada

quarta-feira, 30 de março de 2016

A prefeitura de Fortaleza irar implantar o modelo pioneiro no País de funcionamento do Sistema de Bicicleta Integrada, integrando o modal ao transporte público. A ação terá início em maio, no Terminal da Parangaba, que contará com uma estação de 50 bicicletas que podem ser alugadas gratuitamente por usuários do Bilhete Único durante até 14 horas, possibilitando a pernoite com o equipamento. O projeto de bicicletas públicas compartilhadas é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), por meio do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito de Fortaleza (Paitt). Em caráter experimental, o novo sistema vai ofertar uma nova alternativa de transporte à população.

O Prefeito reforçou que este é um Sistema distinto do Bicicletar, que completará 80 estações em abril, pois tem um caráter inovador, fortalece a intermodalidade com os ônibus e prioriza o uso laboral. “Esse é um novo sistema de bicicletas compartilhadas, e a ideia é integrar o ônibus, a van e a bicicleta. Hoje, isso já é feito pelo Bilhete Único, mas esse sistema tem uma lógica diferente. Quem for usuário de ônibus, chegando à noite, por exemplo, pode sacar uma dessas bicicletas, ir para casa de bicicleta, fazer a pernoite em casa e, no outro dia pela manhã, voltar de casa para o Terminal de bicicleta e seguir de ônibus para seu destino. Isso permite uma integração eficiente, inteligente, para o trabalhador e para o estudante. A nossa ideia é estimular que as pessoas usem cada vez menos o transporte automotivo, que tenham uma alternativa real, saudável, confortável e segura de uso do transporte”, declarou.

Após receber propostas e realizar seleção pública, a Prefeitura de Fortaleza anunciou que a empresa Serttel venceu a chamada pública para implantar, operar e dar manutenção da primeira etapa do novo Sistema. O patrocinador da primeira estação de bicicletas integradas, no Terminal da Parangaba, será a Marquise. Assim como acontece com o sistema Bicicletar, a gestão pública municipal também não terá nenhum ônus financeiro com este projeto, que busca integrar ainda mais a bicicleta ao transporte público.

“Esse sistema será o responsável pela manutenção das bicicletas. A gente tem pouquíssimos problemas de avaria, de vandalismo no Bicicletar, a cidade adotou essa ideia e, hoje, a cobrança é pela expansão do sistema. Nós temos a crença que acontecerá a mesma coisa com a Bicicleta Integrada, a população irá adotar e cuidar”, afirmou o Prefeito.

Além disso, o Terminal receberá também 15 paraciclos, que correspondem a 30 vagas para bicicletas, atendendo as demandas da população em geral. O Terminal da Parangaba é um dos sete terminais da cidade com maior fluxo de passageiros. Por dia, passam por lá mais de 188 mil pessoas, em cerca de 369 ônibus distribuídos em 57 linhas. Os demais terminais serão contemplados posteriormente.

A utilização das bicicletas compartilhadas será gratuita, bastando que o usuário realize cadastro para adesão do Bilhete Único Fortaleza, de forma que também não haverá taxa de adesão para o uso do sistema. A pessoa poderá valer-se desse benefício de forma ilimitada, desde que respeitado um intervalo mínimo, a ser determinado, entre cada uso.

O novo sistema funcionará todos os dias da semana, sempre das 5h à 00h para retirada das bicicletas, e 24 horas (tempo integral) para devolução das bicicletas. As bicicletas retiradas a partir das 17h das sextas-feiras poderão ser devolvidas até as 9h da segunda-feira subsequente, sem que haja penalidade para o usuário, sendo a mesma regra aplicada aos feriados.

De acordo com o secretário-executivo de Conservação e Serviços Públicos, Luiz Alberto Sabóia, que também é coordenador do Paitt, a intermodalidade é fator essencial para a sustentabilidade nos transportes em uma cidade, possibilitando um equilíbrio de usos entre os mais diversos meios de transportes. “O número de horas é bem maior que o do Bicicletar, e é importante frisar que é serviço gratuito para usuários do Bilhete Único. Será feito um processo de cadastro nos Terminais, e qualquer cidadão pode se cadastrar no Sistema, bastando apresentar o Bilhete Único e o comprovante de endereço. A partir daí, será feito o controle do uso. Se ele não devolver a bicicleta, haverá regras de penalização, o usuário perde o direito de usar o equipamento por um certo período”, afirma o secretário.

O novo sistema Bicicleta Integrada atende às condições, especificações e normas exigidas pelas Leis Federais nº 9.503/1997 e nº 12.587/2012, respectivamente do Código de Trânsito Brasileiro e da Política Nacional de Mobilidade Urbana, além da Lei Municipal nº 9.701/2010, que dispõe sobre a criação do Sistema Cicloviário em Fortaleza.

Expansão
Após esta fase inicial, a expansão do novo sistema deverá considerar áreas que potencializem a integração com o sistema de transporte público, tendo como foco principal os pontos de paradas de ônibus com maiores demandas e por onde passa um grande fluxo de pessoas, como praças, universidades, orla marítima, centros comerciais e vias movimentadas. Com a expansão do sistema, as próximas estações também ficarão localizadas ao longo de infraestruturas cicloviárias, como ciclovias, ciclofaixas ou ciclorrotas.

A localização das estações será orientada pelo estudo de planejamento realizado pela SCSP, que, dimensionou mais oito alternativas de pontos a receberem as próximas estações: os terminais do Papicu, Antônio Bezerra, Siqueira, Messejana, Conjunto Ceará e Lagoa, além dos terminais abertos da Praça Coração de Jesus e da Praça da Estação, ambos localizados no Centro. Até agosto, serão instaladas mais três estações e, até o fim do ano, serão garantidas mais cinco.

Com essa integração, ampliam-se as possibilidades para o usuário e incentiva-se o uso da bicicleta, além de dar mais vida e sensação de segurança à cidade, uma vez que se abre possibilidade para mais bicicletas e pessoas nas ruas.

Informações: Prefeitura de Fortaleza
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Em SP, Projeto Livro na Faixa é ampliado para mais oito terminais

Novas estantes serão instaladas e São Paulo passará a contar com livros gratuitos em 20 terminais de ônibus distribuídos por todas as regiões da cidade. Evento de lançamento será no Terminal Vila Nova Cachoeirinha, às 11h desta quinta-feira

A partir de quinta-feira, 31 de março, quem passar por mais oito terminais de ônibus municipais poderá trocar livros gratuitamente, por meio da instalação de novas estantes do projeto Livro na Faixa. Com a ampliação, o programa de incentivo à leitura, criado no final de 2014, passa a estar em 20 terminais de ônibus distribuídos por toda a cidade. O projeto é fruto de uma parceria entre as secretarias municipais de Transportes e de Cultura, respectivamente por meio da SPTrans e da Coordenadoria Municipal de Bibliotecas. 

Receberão as prateleiras do Livro na Faixa os seguintes terminais: Amaral Gurgel, Cidade Tiradentes, Parelheiros, Penha, Pinheiros, Princesa Isabel, Sapopemba/Teotônio Vilela e Vila Nova Cachoeirinha.

Atualmente, o incentivo à leitura se dá pela troca de livros de literatura nacional ou estrangeira que estão disponíveis em estantes já instaladas em doze terminais de ônibus: A.E. Carvalho, Carrão, Pq. D. Pedro II, Pirituba, Bandeira, Jardim Ângela, Grajaú, Santo Amaro, Capelinha, Guarapiranga, Campo Limpo e Lapa.

O lançamento das novas estantes será em evento a ser realizado na quinta-feira, 31, às 11h, no Terminal Vila Nova Cachoeirinha.

O Projeto

A ideia do Livro na Faixa é que as obras tenham rotatividade criando um grande círculo de leitura. Os leitores podem retirar os livros, sem a obrigação de devolver, mas são incentivados a repassá-los depois de ler e, também, doar novos títulos. Todas as pessoas poderão levar para casa a obra que mais gostarem, sem precisar de qualquer cadastro ou carteirinha. 

Quem quiser devolver um livro pode fazê-lo em qualquer dos terminais que integram o projeto. Para doar é muito fácil: basta levar o livro (literatura nacional ou estrangeira) até uma das estantes ou entrar em contato com o departamento responsável pelo projeto marketing@sptrans.com.br. Não é necessário que o título seja novo, basta estar em boa condição de leitura.

O Livro na Faixa conta com a participação de vários parceiros como o SPUrbanuss, a Socicam, a livraria Rede Leitura e as empresas operadoras do sistema de transporte coletivo. 

Os outros 12 terminais que já dispõem de estantes do projeto são: A.E. Carvalho, Carrão, Pq. D. Pedro, Pirituba, Bandeira, Jardim Ângela, Grajaú, Santo Amaro, Capelinha, Guarapiranga, Campo Limpo e Lapa. Mais informações sobre a proposta estão no site http://www.sptrans.com.br/livro. 

Assessoria de Imprensa SPTrans
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Estação da Lapa, em Salvador, é entregue após obras de revitalização

As obras de revitalização da Estação da Lapa, em Salvador, foram entregues na manhã desta terça-feira (29) após 14 meses de obras e de mais de R$ 20 milhões de investimentos. O maior terminal de ônibus da cidade, inaugurado pela primeira vez em 1982, passou por intervenções de acessibilidade e conforto para os usuários.

Pelo terminal, transitam 509 ônibus que pertencem a 107 linhas do transporte público da cidade. As obras foram executadas pelo consórcio Nova Lapa, que venceu o processo de licitação para administrar o terminal durante 35 anos.

"A estação estava abandonada, destruída, não funcionava. O subsolo era uma fedentina. A estação não oferecia conforto para ninguém", disse o prefeito ACM Neto, durante cerimônia de reinauguração. "Hoje Salvador completa 467 anos. Hoje é o dia em que Salvador recebeu de presente a Estação da Lapa completamente reconstruída", afirmou o prefeito.

A estação conta agora com banheiros climatizados, onze escadas rolantes, dois elevadores, 64 lojas e rede de combate a incêndio.

Segundo o secretário de Mobilidade, Fábio Mota, painéis eletrônicos instalados na estação irão mostrar o tempo de previsão para a chegada dos ônibus e a indicação da plataforma em que passam cada uma das linhas a partir de quarta-feira (30).

Inicialmente, a obra estava orçada em R$ 13 milhões, mas foi preciso fazer mais investimentos, que alcançaram mais de R$ 20 milhões até a entrega final. “As escadas rolantes não davam para ser consertadas. Todas tiveram que ser trocadas. A infraestrutura estava toda comprometida", explicou o secretário.

Fábio Mota diz que o principal diferencial da estação é a estrutura de acessibilidade para os usuários. "Nós temos mais de 2 km de piso tátil, corrimão infatil e para adultos. Nenhuma estação do país tem os equipamentos de acessibilidade que temos hoje”, afirmou.
O terminal também recebeu esquema de segurança, com atuação de 74 funcionários  e cerca de 100 câmeras de monitoramento, além de iluminação com 450 lâmpadas.

Está prevista ainda a construção de um shopping center na estação, com início das obras previstas no prazo de seis meses. "A única parte que não passou por reforma foi as plataforma dos ônibus. No lugar das plataformas, terá uma grande laje com o shopping em cima", explicou.

Informações: G1 BA
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