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Em BH, Motoristas do BRT fazem treinamento na Avenida Antônio Carlos

domingo, 16 de março de 2014

Motoristas do BRT (sigla para Transporte Rápido por Ônibus em inglês) começaram um treinamento neste sábado (15) na Avenida Antônio Carlos, em Belo Horizonte. Eles aprenderam como parar o veículo na distância correta das plataformas.

O treinamento aconteceu entre o Viaduto São Francisco e a Avenida Abraão Karan. Quatro ônibus fizeram 22 viagens no total. O exercício vai continuar durante os dias úteis. De acordo com a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), a ação faz parte do cronograma de implantação do BRT.

O sistema ainda não está pronto para receber passageiros. Muitas estações ainda estão em obras. A BHTrans informou que o BRT da Antônio Carlos está previsto para ser concluído até o final de maio.

Informações: G1 Minas

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Em SP, Passageiros a partir dos 60 anos poderão usar gratuitamente ônibus

Todas as pessoas, a partir dos 60 anos, poderão utilizar os ônibus municipais sem pagamento de tarifa a partir desta segunda-feira (17). A regulamentação foi publicada na última sexta-feira (14) no DOC (Diário Oficial da Cidade).

Anteriormente, a gratuidade era apenas a partir dos 65 anos para homens. Já as mulheres já tinha direito com 60 anos. Os idosos devem apresentar um documento com foto para o motorista ou cobrador e desembarcar pela porta dianteira.

Os interessados também podem fazer o Bilhete Único Especial. O cadastro para ter o cartão poderá ser feito em 24 postos diferentes da SPTrans na cidade, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

É necessário levar original e cópia da carteira de identidade (RG) e comprovante de residência de no máximo seis meses.

A foto para o cartão é feita no local, no momento do cadastro e não tem custo. O cartão tem validade anual e deve ser renovado próximo a data de vencimento. Segundo a SPTrans, cerca de 600 mil idosos possuem o bilhete na capital paulista.

Informações: R7.com

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Passageiros enfrentam aperto no metrô de Belo Horizonte

Exercício permanente de paciência, momentos de desespero e a certeza de que amanhã – independentemente de qual dia seja – poderá ser pior. Essa é a situação dos milhares de passageiros que circulam na única linha de metrô da Grande BH: a que vai da Estação Vilarinho, em Venda Nova, na capital, ao Bairro Eldorado, em Contagem. Ontem, no horário de pico da manhã (das 6h30 às 8h) as reclamações se multiplicavam, potencializadas por problemas em dois dias consecutivos. No início da manhã de terça-feira, uma falha na sinalização causou lentidão nos trens; anteontem, houve pane no fechamento das portas, obrigando a troca de composição. O certo mesmo é que, na semana em que a mobilidade urbana está na ordem do dia, com a estreia do BRT/Move, os usuários do metrô exigem mais comodidade e espaço.

Funcionária de um escritório no Centro e moradora do Bairro Jaqueline, na Região Norte de BH, Zilma de Jesus Soares Cardoso não esquece a demora na manhã de quarta-feira. “Perdi umas três horas nessa confusão, por isso mesmo gravei tudo no meu celular, para mostrar ao chefe”, disse Zilma, tirando o telefone da bolsa e mostrando as cenas de uma multidão à espera do transporte. Ao lado, um homem, que preferiu não se identificar, disse que o metrô manteve velocidade de 20km/h, “atrasando a vida da gente”. Antes mesmo de o trem parar na estação, por volta das 6h40 de ontem, um rapaz dava o alerta: “Não empurra, não, gente! Olha o desespero!”

Eram 7h na Estação Vilarinho quando o trem chegou à plataforma lotada de trabalhadores, estudantes, donas de casas, grávidas e mães com crianças no colo. “Às vezes, sou obrigada a esperar até pelo terceiro trem, de tanta gente que fica aqui”, contou a aluna de medicina Thaís Silva Nunes, moradora de Justinópolis, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. “O meu pai me traz todos os dias, de carro, até a estação e, no total, seriam 35 minutos. Mas com essa superlotação, fica difícil ganhar tempo”, queixou-se a jovem, que faz estágio em um hospital no Bairro Santa Efigênia, na Região Leste. “O conforto é zero, precisamos de mais vagões e também de respeito, pois pouca gente lembra que há lugares preferenciais para idosos, gestantes e outros”, destaca Thaís.

Uma das principais reclamações dos passageiros diz respeito ao empurra-empurra. Na manhã de ontem, o Estado de Minas flagrou a dificuldade de uma mulher que tentava entrar no trem com duas sacolas. Na pressa de embarcar ela empurrava as pessoas e acabou deixando metade das bolsas do lado de fora da porta. O trem só pôde seguir depois que a passageira conseguiu segurar os seus pertences, ajudada por um homem que não embarcou. “Se a gente não fica velhaco, empurram e a gente pode se machucar”, disse o vendedor Mariano Florivaldo, que trabalha no Centro e já bateu com a perna ao ser projetado com violência para dentro do trem. “Doeu por uns 15 dias”, recordou-se, na manhã de ontem.

PÉS NO CHÃO Da Vilarinho até a Estação São Gabriel, de onde partem agora os ônibus do BRT/Move, não faltaram indignação e pedidos de melhorias no metrô. “É sempre um caos, anda todo mundo apertado de manhã cedo”, afirmou o estudante de gestão Alisson Guilherme, de 21 anos, morador de Ribeirão das Neves. A cabeleireira Rosane Modesto, que trabalha no Bairro Calafate, na Região Oeste, costuma chegar às 6h40 à Vilarinho e esperar pelo terceiro trem. “Há momentos em que não dá nem para pôr os dois pés no chão. Nunca consigo viajar assentada”, reclamou a cabeleireira. 

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), responsável pela operação do metrô de Belo Horizonte, foi procurada, mas não se manifestou sobre as queixas dos passageiros.

Informações: Estado de Minas

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Em Goiânia, Equipamentos eletrônicos começam a multar invasão no corredor T-63

Os equipamentos de fiscalização eletrônica instalados pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito Transportes e Mobilidade (SMT) na Avenida T-63, para implantação do corredor do transporte coletivo já começam a autuar,amanhã. Foram implantados inicialmente seis equipamentos, ao longo da avenida, em dois trechos, compreendidos entre o Parque Anhanguera e o Setor Nova Suíça, e o Setor Nova Suíça e o Setor Pedro Ludovico.

Os dispositivos instalados nos cruzamentos da T-63 com T-15 (Setor Bueno) e T-63 com Alameda Couto Magalhães (setores Pedro Ludovico/Bela Vista) começam a autuar neste sábado, após caráter educativo de 15 dias, informação divulgada por meio de placas fixadas nos locais de instalação dos dispositivos.

A fiscalização eletrônica registra avanços em sinal vermelho, parada sobre a faixa de pedestre, excesso de velocidade e uso indevido da faixa exclusiva para ônibus. A orientação da SMT é que o motorista só entre na faixa de ônibus para acessar residências ou estabelecimentos comerciais ou para virar na primeira rua à direita.


Gravidade das infrações e valores das multas – Os motoristas que forem flagrados pela fiscalização cometendo infrações serão penalizados com as seguintes pontuações e multas: avanço de semáforo (infração gravíssima, R$ 191,54); parar sobre a faixa de pedestre (infração leve, R$ 53,20); transitar na faixa exclusiva (infração leve, R$ 53,20); excesso de velocidade (de média a gravíssima, valores que variam de R$ 85,13 a R$ 574,00).

O corredor da Avenida T-63 foi instalado em 5 de março de 2013, com proibição de estacionamento ao longo da via, e integra uma rede de circulação do transporte coletivo, vinculada aos demais corredores, que tem como objetivo aperfeiçoar o serviço com ganho no tempo de viagem e aumento de velocidade dos ônibus por toda a cidade. O projeto da Prefeitura de Goiânia reúne sete corredores: o Universitário, já implantado há quase um ano,  da T-63, das avenidas T-7, T-9, 85, 24 de Outubro e Independência.

De acordo com o secretário municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, José Geraldo Freire, o corredor Universitário está funcionando plenamente, tendo sido registrado uma redução significativa do número de acidentes. Na T-63, da mesma forma, a fluidez do tráfego melhorou e as mudanças implantadas estão tendo a aprovação dos usuários do transporte coletivo.

Local dos equipamentos:

Av. T-63 X Av. C-107 - Jardim América

Av. T-63 X Av. C-149 - Jardim América

Av. T-63 X Av. T-15 - Setor Bueno

Av. T-63 X Al. Couto Magalhães - Setor Pedro Ludovico/Bela Vista

Av. T-63 x Rua Coelho Neto – Bairro Anhanguera

Av. T-63 x Av. T-4 – Setor Bueno

Informações: Diário da Manhã
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Conheça a nova marca do BRT pernambucano

sexta-feira, 14 de março de 2014

Está definida a logomarca oficial do sistema de BRT (Bus Rapid Transit) pernambucano. Foi pensada a partir das cores do Sistema Estrutural Integrado (SEI), a integração que representa o alicerce do transporte da Região Metropolitana do Recife. O BRT pernambucano se chamará Via Livre e estará nas ruas nas cores azul, verde, vermelho e amarelo.

A previsão do Grande Recife Consórcio de Transporte é que os testes comecem em 4 de abril nos dois corredores do sistema: o Leste-Oeste, ligando Camaragibe, na Zona Oeste da Região Metropolitana, ao Centro do Recife, e o Norte-Sul, entre Igarassu, extremo Norte da RMR, à área central da Capital. 


Os testes começarão à noite nos dias úteis e de dia nos fins de semana, sem passageiros. Se os ajustes necessários forem feitos sem dificuldades, a previsão é que a operação com passageiros comece em 17 de maio.

Por Roberta Soares
Informações: JC Online


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VLT de Cuiabá deveria ser entregue nesta 5ª feira mas previsão é só dezembro

Antes sequer da conclusão do primeiro eixo do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o prazo de entrega da obra de mobilidade urbana, em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital, já venceu. Pelo contrato, o obra deveria ser entregue nesta quinta-feira (13) e estar em funcionamento até a Copa do Mundo. A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) anunciou, porém, que o metrô de superfície que deveria atender a demanda da Copa na capital não vai estar nem mesmo em fase de teste até junho deste ano, quando serão realizados os jogos do mundial.

Para dar continuidade à obra, a Secopa informou que, nos próximos dias, será firmado um termo aditivo de contrato com o Consórcio VLT e a data-limite de entrega da obra de mobilidade urbana deve ser dezembro deste ano. O trajeto será dividido nos eixos Aeroporto-CPA e Coxipó-Centro. Os trilhos serão implantados nos canteiros centrais das avenidas da FEB - em Várzea Grande -, 15 de Novembro, Prainha, Historiador Rubens de Mendonça, Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá.


Contudo, o governo garantiu que não haverá acréscimo no valor da obra por se tratar de um contrato celebrado por meio do Regime Diferenciado de Contrato (RDC), devendo ser pago o montante acordado inicialmente por ambas as partes, de R$ 1,4 bilhão. Por esse valor, o Consórcio tem obrigação de instalar não somente o VLT, mas de executar todas as obras de mobilidade urbana necessárias para a passagem dos vagões. Entre esses projetos estão três viadutos, sendo eles da Sefaz, na Avenida do CPA, da MT-040, mais conhecida como Palmiro Paes de Barros, e da UFMT, na Avenida Fernando Corrêa da Costa.

A conclusão de que o VLT não estaria pronto até a Copa foi recente, já que, apesar do atraso da obra, o governo assegurou à princípio que pelo menos o primeiro eixo, ligando o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, ao CPA, em Cuiabá, estaria em pleno funcionamento até o mundial. A declaração foi dada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) em outubro do ano passado e, no início deste ano, a previsão foi alterada. A expectativa passou a ser a entrega de parte desse primeiro eixo, entre o aeroporto e a região do Porto, na capital. Neste ano, o governo fez nova previsão, dizendo que na Copa o VLT estaria em fase de teste.

Depois de admitir que nem em teste o VLT estaria, o trabalho se limitou a projetar a desobstrução das vias para melhorar o trânsito dos ônibus coletivos. Uma das primeiras medidas tomadas para a implantação do modal de transporte escolhido para a Copa foi a retiradas de 1.600 árvores que ficavam nos canteiros centrais das avenidas por onde deve passar os trilhos. Parte desses canteiros estão cobertos de tapumes, que na última semana começaram a ser recuados para melhorar o fluxo de veículos nas avenidas.

Demora
A obra do VLT começou a ser executada somente três anos após Cuiabá ter sido escolhida, em 2009, como uma das 12 capitais brasileiras a sediar a Copa do Mundo. Na época, o governo do estado optou pela instalação do sistema de corredores exclusivos para ônibus, o Bus Rapid Transit (BRT), orçado em R$ 400 milhões, o correspondente a um milhão a menos que o VLT. Porém, depois que o projeto já fazia parte da Matriz de Responsabilidade da Fifa, decidiu pela instalação do VLT, apresentando uma série de argumentos e vantagens desse outro modal.

Somente em janeiro de 2012, a substituição do sistema de mobilidade a ser financiado junto ao governo federal foi aprovada pelo Ministério das Cidades. Parte do montante previsto para a execução do projeto foi liberada em abril daquele ano. Com isso, após a habilitação do Consórcio VLT para a instalação, a obra começou a ser construída em junho de 2012, na região do Zero Quilômetro, em Várzea Grande.

Instalação
Os primeiros vagões chegaram em Cuiabá em novembro do ano passado e, no mês passado, os trilhos começaram a ser colocados na via permanente do VLT a partir de Várzea Grande. Também estão sendo instalados os trilhos na via permanente na Avenida Fernando Corrêa da Costa, na capital.

Operação
O valor da tarifa do VLT ainda não foi definido, assim como a empresa que irá operar o sistema. Conforme a Secopa, a Agência Metropolitana de Transporte, vinculada ao governo do estado, está fazendo um estudo jurídico da concessão para exploração do serviço, bem como do valor da tarifa a ser cobrada. No ano passado, durante audiência pública, a Secopa disse que poderá ser cobrado R$ 1,75 por passageiro.

Informações: Pollyana Araújo e Renê Dióz
Do G1 MT
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