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Em Belo Horizonte, 66% da população usam o transporte coletivo

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Utilizado por 34% da população, o ônibus é o principal meio de locomoção no Brasil, segundo levantamento divulgado na última quinta-feira pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI). A preferência pelo transporte coletivo na capital mineira é quase duas vezes maior que a média nacional, atingindo 66,8% dos usuários.

A pesquisa, realizada pelo Ibope, mostrou que a insatisfação com os ônibus atingiu 24% do total, que acham o serviço ruim ou péssimo. Mas a maioria, 45%, ainda considera o ônibus um meio de transporte ótimo ou bom. Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 141 municípios do país. De acordo com a pesquisa, 24% dos brasileiros se locomovem a pé, 16% de carro e 8% de bicicleta. O restante utiliza outros meios, como táxi e trem. Minas representou 10,5% da amostragem com 210 entrevistados.

"Surpreende um pouco, que a maioria ainda faz uma avaliação positiva do transporte público. Mas, o uso que o indivíduo faz, principalmente nas cidades de maior população, em que predomina o transporte por ônibus, a opinião de que o serviço tem qualidade é reduzida", afirmou o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.

Sem saídaEm Belo Horizonte, o elevado número de usuários de ônibus (1,5 milhões de pessoas) é explicado mais pela falta de alternativas de transporte eficiente do que pela qualidade do serviço. Com apenas uma linha de metrô e 22 km de ciclovias, para quem não tem carro, restam os coletivos. "Aqui não tem nada, só ônibus. Não é uma opção ruim, mas o serviço está trabalhando fora da faixa de eficiência. O sistema está acima da capacidade, demora e é de baixa qualidade. O pessoal quer se livrar, compra carro e entope as ruas", diz o chefe do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da Universidade Federal de Minas Gerais, Nilson Tadeu Nunes.

Para quem encara a ida ao trabalho dentro de um ônibus em Belo Horizonte, o tormento é diário. A esteticista Luciana Barreto, 38, mora no bairro Heliópolis, na região Norte, e demora duas horas em um coletivo até o Caiçara, na Noroeste.

A média de duração é o dobro da revelada pela pesquisa do Ibope. De acordo com Luciana, a escolha pelo ônibus passa longe de ser uma opção para o deslocamento. "Se eu tivesse carro, jamais enfrentaria isso todo dia. Eu tenho que ir para o ponto às 6h45, no máximo, para chegar no salão às 9h", disse.

Embora apenas 1% da população brasileira utilize os metrôs e trens, ambos são bem avaliados pelos usuários, de acordo com a pesquisa do Ibope. O levantamento informa que 70% consideram o metrô bom ou ótimo, 21% acham regular e 9% acreditam que é ruim.



Fonte: O Tempo


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No Recife, Retenção de ônibus em paradas causam nova mudança de trânsito na avenida Agamenon Magalhães

Após um mês de avaliações sobre os resultados das mudanças no tráfego da Avenida Agamenon Magalhães, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) decidiu implementar, a partir deste sábado (27), um novo ajuste na circulação de veículos no corredor. A modificação será a reabertura do acesso à pista local antes da parada de ônibus do Hospital da Restauração, no sentido Olinda/Boa Viagem, e o fechamento da agulha situada logo após, perto da Praça do Derby. O objetivo é solucionar uma retenção causada pela parada para embarque de passageiros e garantir maior fluidez no trecho.

A operação de mudança no tráfego acontecerá no período da madrugada do sábado, quando técnicos removerão os “gelos baianos” que bloqueavam o acesso, na frente da unidade hospitalar. “Observamos que os carros estavam com dificuldades para entrar no acesso à pista local após o hospital, pois disputavam o espaço com os ônibus que paravam para o embarque de passageiros”, explica a presidenta da CTTU, Maria de Pompéia Pessoa.

Com a abertura do acesso antes da parada de ônibus, a CTTU fechará a agulha localizada logo em seguida, próximo à Praça do Derby. Assim, os motoristas que precisarem mudar de sentido na Agamenon Magalhães, deverão estar atentos à nova mudança, e entrar no acesso antes do abrigo de passageiros do HR. Depois, o condutor deverá seguir pela pista local, entrar à direita na Rua Amauri de Medeiros, à esquerda na Rua Jener de Souza e, novamente, à esquerda na Rua Henrique Dias.

Melhorias – Com as intervenções promovidas no dia 23 de julho, o fluxo de veículos na pista da Agamenon Magalhães teve expressiva melhora. Houve uma diminuição de tempo de viagem daqueles motoristas que vêm de Olinda e seguem pela pista principal do corredor. Nas contagens realizadas pela CTTU, após as modificações, o deslocamento entre o Shopping Tacaruna e o Hospital Português está levando, em média, 15 minutos. Em alguns horários da manhã, esse tempo oscilou de 10 a 12 minutos. Já no período do final de tarde este tempo chegou a 22 minutos. A velocidade média na Agamenon, registrada na altura da Praça do Derby, foi de 36 a 47 km/h durante esse período de avaliação dos técnicos. Antes das intervenções, a velocidade tinha uma média de 28km/h.

Além das alterações promovidas no tráfego, desde o dia 06 de agosto, a entrega da duplicação das faixas do Viaduto Capitão Temudo provocou uma melhora visível na fluidez da via. Com a ampliação, não há mais o estreitamento, que provoca a diminuição da velocidade dos veículos e formação de filas, pois o elevado tem o mesmo número de faixas da Agamenon Magalhães.
    

 Fonte: Prefeitura do Recife

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Nem VLT, nem BRT, Natal terá apenas um corredor de ônibus

Nem VLT ( Veículo Leve sobre Trilhos), nem BRT (Bus Rapid Transit). Natal terá apenas um corredor de ônibus com extensão de 22 quilômetros como inovação entre as obras de mobilidade urbana da Copa 2014. A informação partiu do ministro das Cidades, Mário Negromonte, na abertura hoje (25) do 25º Seminário Nacional NTU - Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, no Expo Transamérica, em São Paulo.

Mário Negromonte disse que o PAC da Copa prevê investimentos de R$ 12 bilhões para modernizar os sistemas de transporte coletivo nas cidades-sede do mundial de futebol. O valor se soma ao PAC da Mobilidade Urbana que destinará mais R$ 18 bilhões para 24 cidades brasileiras, totalizando a aplicação de R$ 30 bilhões nos centros urbanos nos próximos 3 anos.

Segundo os empresários do setor de transportes, Natal ainda não apresentou projeto para viabilização do BRT que deverá consumir boa parte dos investimentos do Ministério das Cidades.

As administrações municipais ou os empresários do setor de transporte coletivo têm até dezembro deste ano para apresentar os projetos. Os recursos do PAC da Copa já estão garantidos.

Segundo Agnelo Cândido, presidente do Seturn, os empresários aguardam os projetos da Prefeitura de Natal para viabilização do BRT. "A iniciativa cabe ao poder público. A prefeitura tem de apresentar sua proposta", declarou Cândido.

O BRT é um sistema de transporte criado em Curitiba na gestão do então prefeito Jaime Lerner nos idos da década de 80 e utilizado em mais de 80 cidades do mundo. Nele, os ônibus circulam em uma rede  de canaletas exclusivas com atributos especiais, como múltiplas posições de paradas nas estações, acessibilidade universal, embarque em nível, veículo articulado e com múltiplas portas, pagamento e controle fora dos ônibus.

O BRT custa de 4 a 20 vezes menos que sistemas de veículos leves sobre trilhos e entre 10 a 100 vezes menos que um sistema de metrô, conforme dados técnicos da NTU. O sistema de ônibus leva de 2 a 3 anos para ser implantado.

De acordo com Ivo Carlos de Almeida Palmeira, secretário executivo da Frente Parlamentar do Transporte, pelo menos um BRT está previsto para Natal por conta da Copa 2014. "Mas é preciso que poder público apresente o projeto até o final deste ano, senão o dinheiro não sai. Até agora não tenho conhecimento do projeto em Natal", declarou Palmeira.

Ivo Palmeira informou que os projetos do BRT estão adiantados em cidades como Recife, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. O BRT já está consolidado em Curitiba (PR) e em São Paulo (Expresso Tiradentes).

"Se o poder público não tiver condições de financiar o BRT em Natal existe a alternativa da PPP - Parceria Público Privada", sugeriu Otávio Vieira da Cunha Filho, presidente da NTU. "Isso já está ocorrendo em Goiânia. Os empresários realizam o investimento, exploram o serviço e a prefeitura assume o encargo das amortizações ao longo de até 30 anos", completou Cunha Filho.



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Trens de passageiros vão voltar a Região Metropolitana de Belo Horizonte

Com os projetos para o metrô e para o trânsito nas ruas avançando em ritmo lento, o governo do Estado quer apostar agora na volta dos trens de passageiros. A Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ADRMBH) deve iniciar, nas próximas duas semanas, um estudo para avaliar as condições de 1.400 km da malha ferroviária que corta a região Central de Minas, em um raio de 150 km.

A ADRMBH formalizou ontem um convênio com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que será uma das responsáveis pela pesquisa.

Pelo menos 23 das 34 cidades da região metropolitana poderão ser beneficiadas com o transporte sobre trilhos. Municípios que têm grande fluxo de pessoas para a capital também terão viagens de trem, se o estudo mostrar que há demanda de passageiros. Na lista estão Sete Lagoas e Ouro Preto (ambas na região Central), Divinópolis (região Centro-Oeste) e Ipatinga (Vale do Aço).

O mais provável é que o Estado faça uma concessão para uma empresa operar o serviço. "Vamos analisar a viabilidade econômica de cada um dos trechos, a fim de atrair os recursos da iniciativa privada", afirma o diretor da ADRMBH, Camillo Fraga Reis. O diagnóstico deve demorar dois meses para ficar pronto.

Um levantamento prévio já demonstrou que há locais em estado precário, onde os dormentes apodreceram e os trilhos de ferro foram furtados. Os técnicos vão apontar quais são as intervenções necessárias para que os vagões voltem a circular.

Segundo Reis, o custo do projeto, o modelo operacional e o cronograma de instalação serão conhecidos em até nove meses. A expectativa é que o funcionamento comece antes de 2015.

Integração. A interligação entre os trens de passageiros e outros meios de locomoção, como ônibus e metrô, será uma das prioridades do projeto. "Um tipo de transporte não compete com o outro. O trem, por exemplo, nunca vai atingir a capilaridade oferecida pelo ônibus, que é capaz de levar a pessoa até a porta da casa dela", explica Camillo Fraga Reis.

O chefe do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da UFMG, Nilson Tadeu Ramos Nunes, que participou ontem da assinatura da parceria da universidade com a ADRMBH, chamou a atenção para a urgência de investir no transporte ferroviário. "O principal ganho para o passageiro será no tempo de viagem", disse.

Horários
Trilhos serão divididos com transporte de cargas
Além dos trechos de ferrovias que estão fora de uso e deverão ser recuperados, os trens de transportes de passageiros que o governo do Estado quer implantar vão circular nos percursos já utilizados por empresas de transportes de cargas.

A Secretaria de Estado Extraordinária de Gestão Metropolitana iniciou negociações com a mineradora Vale, que ocupa cerca de 60% da malha incluída no estudo.
As concessionárias privadas terão que ceder alguns horários para os trens de passageiros.

Em uma análise preliminar, o governo prevê que até 10 mil pessoas poderão recorrer ao transporte ferroviário, nos horários de pico, na região metropolitana. Para atender-lhes, seria preciso haver estações a cada 1.600 m, com espaço de tempo de 3 a 15 minutos entre as viagens.

No colar metropolitano, com demanda estimada em 5.000 a 10 mil usuários, os intervalos seriam de 15 a 60 minutos. E, nas cidades do entorno, onde o número de passageiros não ultrapassaria 5.000, seriam necessárias de quatro a cinco viagens por dia. (JT)


Fonte: O Tempo
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VLP (Veículo Leve sobre Pneus) será o novo sistema de transporte do Distrito Federal

O governador Agnelo Queiroz deu início a mais uma obra que integra a nova política de transporte público do DF. Foi autorizada a construção do Veículo Leve sobre Pneus (VLP) no Gama e em Santa Maria. Esse ligará, em um corredor exclusivo, as duas cidades ao Plano Piloto, o chamado Corredor Eixo Sul. A iniciativa, que deverá ficar pronta em 2013, atenderá cerca de 600 mil pessoas, e os estudos realizados mostraram que os ônibus vão transportar cerca de 20 mil pessoas por hora. O custo do projeto é de  cerca de R$ 530 milhões.

Em menos de um mês após serem liberadas as obras do VLP pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal, o GDF dá continuidade ao processo de implantação que vai melhorar o transporte público no DF. “Esse projeto é apenas uma das intervenções estratégicas que vão melhorar o sistema de mobilidade urbana. Vamos por partes. Começamos por esse corredor, pois uma população muito grande circula  nessas regiões e, diariamente, os usuários enfrentam um intenso trânsito. Muitos ficam por quatro horas no engarrafamento. Vamos reduzir essa viagem para 40 minutos”, afirmou Agnelo. Garantir transporte seguro, confortável e rápido é, de acordo com o governador, as principais metas desse governo. “Esses ônibus terão capacidade para transportar 160 pessoas. Na hora do pico, quando o fluxo de passageiros aumenta, cerca de 20 mil pessoas serão transportadas por hora. Teremos também um controle maior sobre o sistema de transporte de ônibus, que se assemelhará ao implantado no metrô”.

Duas linhas atenderão a população. A expressa (sem interrupções) e as linhas com estações de embarque. “Com essa iniciativa conseguiremos, de fato, mudar o sistema de transporte público do DF. Hoje, contamos com um Plano Diretor de Transporte Público. Nele, já  estavam previstas essas intervenções”, ressaltou Agnelo. Ele disse, ainda, que mais serão realizadas ao longo do governo. Dentre elas está prevista a obra do VLT, outras linhas do VLP. Além da ampliação do metrô. E a recuperação dos terminais rodoviários com a renovação da frota de ônibus. “Teremos um sistema de transporte integrado”.

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Ônibus terão informações padronizadas em São José dos Campos

A Prefeitura de São José dos Campos vai padronizar a comunicação visual interna de toda a frota do transporte coletivo da cidade a partir de setembro. Os novos adesivos com o número de telefone para sugestões e reclamações, entre outras informações, ganharão novo desenho para facilitar a visualização e orientação dos usuários.


Uma equipe da Secretaria de Transportes visitou as garagens das três empresas, que operam o transporte público na cidade, para conhecer os modelos de ônibus e definir o formato ideal para ser implantado nos quase 400 veículos.


O objetivo do estudo é para que o usuário encontre facilmente informações importantes como valor de tarifa, troco máximo, assentos reservados, o telefone Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), além de orientar os passageiros sobre gratuidades, preferências e proibições a bordo dos ônibus.


O projeto com todas as especificações da nova comunicação já foi encaminhado às empresas e deverá ser implantado nos ônibus até o fim de setembro.



Fonte: Agora Vale

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