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Em Manaus, Linhas inteiras ficam sem os ônibus nos finais de semana

terça-feira, 23 de novembro de 2010

As principais linhas de ônibus que atendem usuários dos Terminais de Integração 3 (Cidade Nova, zona norte) e 5 (São José, zona leste) não operam aos domingos e feriados e sobrecarregam as outras linhas com destino ao Centro de Manaus e ao bairro  Cachoeirinha.
No Terminal 3, a linha 300 que em dias de semana chega a transportar mais de 3 mil passageiros por dia, segundo o Sistema de Bilhetagem Eletrônica do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram), não opera aos domingos e feriados. Aos usuários restam as opções das linhas 448 e 640, cujos ônibus já chegam no Terminal 3 lotados. “Às vezes tenho que esperar passar uns três ônibus para subir em um coletivo em que eu possa embarcar mais ou menos vazio”, afirmou, ontem, a dona de casa, Ana Paula Yedis, 24 anos que está no sexto mês de gestação.
No Terminal 5, os ônibus das linhas 672 e 670 (Centro) e 673 (Cachoeirinha) não circulam e os passageiros superlotam as outras alternativas.   “Quem quer aproveitar o domingo para passear com a família, sente muita dificuldade. Agora quero chegar ao Amazonas Shopping e já estou esperando mais de 30 minutos pelo ônibus”, disse o eletricista Oderney Dias, 32 .
Na zona norte, as linhas 453 (Parque das Nações/Const. Nery/Centro), 416 (Canaranas/Centro), 445 (Manôa / Terminal 1 / Centro) 051 (Núcleo 15/ Terminal 3) não operaram ontem. Na zona sul, a linha 712 (Vila da Felicidade/T2/ Cach.), também.
A dona de casa, Maria de Souza, 68, é moradora do bairro Parque das Nações, zona norte e reclama que a linha 453 que faz o trajeto do bairro até o Centro da cidade para de rodar por volta de 21h do sábado e só volta a operar na segunda-feira. “Isto é muito errado, quando quero visitar minha filha  fico sem opção de ônibus para chegar ao Conjunto São Judas Tadeu (zona norte)”, reclama.
Aos domingos e feriados a frota de ônibus em Manaus sofre uma redução. Dos 1266 ônibus que operam durante a semana, apenas 740 estão nas ruas. As informações são do Resumo Operacional da SMTU, o documento estabelece a quantidade de ônibus que cada empresa deve colocar nas linhas de ônibus da cidade.

Fonte: D24 am
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Terminais de Campo Grande começam a receber fiscalização

Apesar da proibição prevista em lei sobre o hábito de fumar em locais de uso coletivo, a maioria dos usuários do transporte coletivo de Campo Grande ignoram a determinação e fumam nos terminais de ônibus. Pensando em conscientizar esse público a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) começa hoje, a partir das 14h, um projeto que pretende esclarecer o fumante. A informação é da gerente do programa de Controle e Prevenção do Tabagismo da Sesau, Maria Leonete Vinholli. O primeiro local a ser visitado pela equipe é o Terminal Nova Bahia. Vamos entregar folders e explicar a lei aos fumantes que estiverem no local sobre o fato de que, mesmo sendo um ambiente aberto, é de uso coletivo e não pode fumar la”, afirmou.
Leonete explica que as pessoas que têm o interesse por deixar o hábito podem receber a ajuda de profissionais especializados nisso através do programa de prevenção que distribui adesivos e gomas de mascar para as pessoas que querem se livrar do vício do cigarro. Para isso, o interessado precisa procurar uma unidade de saúde mais próxima de sua casa e fazer o cadastro. Uma psicóloga entra em contato e começa uma avaliação sobre cada caso e suas necessidades.
A lei Antifumo foi sancionada em Campo Grande pelo prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) no dia 30 de março e com ela, os fumantes não podem fazer o uso de cigarros, cigarrilhas, cachimbos ou charutos dentro de espaços coletivos como lanchonetes, boates, restaurantes, supermercados, padarias, praças de alimentação, ambientes de trabalho, estudo, casas de espetáculos, áreas comuns de condomínios, transporte coletivo, viaturas e táxis.
A campanha de conscientização em terminais de ônibus começa hoje e vai até o dia 30, percorrerndo todos os pontos da cidade. Amanhã, a partir das 08h30min até as 10h30min a equipe estará no Terminal General Osório.

Fonte: Correio do Estado
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Goiânia: Decisão sobre concessão do Eixo Anhanguera vai até 31 de dezembro

O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse ontem que ainda há muito prazo para que a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC-RMG) decida-se sobre a concessão do Eixo Anhanguera. "Temos até 31 de dezembro para tomar uma decisão", afirmou o prefeito, em entrevista ontem de manhã. "Vamos apresentar nossa proposta em tempo hábil", acrescentou. A concessão da linha - a maior de Goiânia - à estatal Metrobus vence no dia 31 de dezembro e não há tempo suficiente para realizar uma licitação, que demandaria no mínimo seis meses.
Durante a entrevista, Paulo Garcia foi questionado sobre as declarações do presidente da CDTC, o secretário de Cidades, Paulo Gonçalves, ao POPULAR. O secretário avaliou que a prorrogação emergencial da concessão à Metrobus é "inevitável", diante da falta de tempo para realizar uma licitação e da necessidade de manter o serviço em funcionamento. O Eixo Anhanguera transporta diariamente cerca de 200 mil passageiros, com passagem subsidiada pelo governo do Estado em 50%. "Não conversamos sobre esse assunto", disse Garcia sobre as declarações de Gonçalves. Cuidadoso, o prefeito falou duas vezes que a CDTC tem autonomia para tomar a decisão, mas destacou que "o Município de Goiânia não vai se furtar a apresentar seu posicionamento". "A CDTC deverá votar o que a maioria decidir e nós vamos seguir". Garcia não adiantou qual é a posição da Prefeitura de Goiânia em relação ao impasse. A Metrobus solicitou à CDTC, há um ano e meio, a prorrogação da concessão do Eixo por mais 20 anos. "Eu só anuncio posições no momento e no local oportunos. Não tenho o hábito de divulgar antecipadamente nada do que vamos fazer", disse.
Garcia deixou claro que a Prefeitura de Goiânia estuda até mesmo a possibilidade de assumir a operação do Eixo Anhanguera a partir de 1º de janeiro de 2011, caso não haja um acordo com o Estado para a prorrogação do contrato. "Todas as possibilidades estão em aberto", admitiu. "Existem várias possibilidades e nosso posicionamento será anunciado em momento oportuno". O prefeito lembrou que logo depois de assumir o cargo - em abril deste ano, com a saída de Iris Rezende - procurou o governador Alcides Rodrigues com uma carta de intenções para melhorar o transporte coletivo, incluindo o Eixo Anhanguera.
"A validade das propostas apresentadas por nós ainda é atual", acrescentou o prefeito. Estudos da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) mostram que o novo concessionário do Eixo Anhanguera terá de investir pelo menos R$ 200 milhões, só para a troca da frota atual, de 120 ônibus (com 12 reservas), sem o prolongamento do Eixo Anhanguera até o Conjunto Vera Cruz, a Vila Mutirão e o Jardim das Oliveiras, em Senador Canedo, conforme prevê o projeto.
O impasse sobre o Eixo Anhanguera se arrasta desde 2007, quando foi realizada a licitação para operação das linhas da Região Metropolitana. A pedido do governador Alcides Rodrigues, a linha ficou fora da concorrência. Desde então, o assunto foi tratado diretamente entre o governador e o prefeito de Goiânia (primeiro, Iris Rezende e depois, seu sucessor, Paulo Garcia), sem uma definição.
 
Fonte: O Popular
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Grande Vitória: Greve de ônibus terá metade da frota em operação

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A Justiça determinou na tarde desta segunda-feira (22) que o Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários) deve colocar 50% da frota de ônibus nas ruas durante a greve prevista para quarta-feira. Caso haja descumprimento da liminar, o Sindirodoviários deverá pagar multa diária de R$ 20 mil.

O Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) pediu para que a Justiça obrigasse circulação de 80% da frota, mas a liminar obriga apenas metade dos veículos nas ruas.

O GVBus alegou que a circulação de apenas 30% dos veículos, que é o que determina a lei, é insuficiente para atender adequadamente a população.

No período da tarde, por volta das 16h, os sindicatos patronal e trabalhista iniciaram uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho para tentar um acordo de conciliação, mas os rodoviários decidiram manter a greve para quarta-feira (24).

Reivindicação


Os trabalhadores querem reajuste salarial de 30%, além de benefícios como plano de saúde integral, reajuste de R$ 4,00 no ticket alimentação, e equiparação salarial de fiscais e motoristas. Os sindicatos patronais fizeram uma proposta de reajuste de 5,39%, que não foi aceito pela categoria.

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Cartão Legal de São Bernardo do Campo é lançado

O prefeito de São Bernardo do Campo lançou nesta segunda-feira (22/11), às 17h, mais uma categoria do Cartão Legal, o Vale-Transporte, na Loja do Cartão Legal. Diferentemente das etapas anteriores, o cadastro será realizado via web diretamente pelo Departamento de Recursos Humanos das empresas ou prestadoras de serviços relacionadas. O novo cartão faz parte do processo de integração tarifária na cidade, marcada para ser lançada no 1º de dezembro. A estimativa é cadastrar cerca de 70 mil usuários durante o mês de novembro.

Desde o início do cadastramento, no dia 19 de julho, mais de 47 mil pessoas, entre aposentados, pensionistas, pessoas com mais de 60 anos e pessoas com deficiência e acompanhantes já retiraram o Cartão Legal, garantindo com isso cidadania, conforto e segurança.

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A mobilidade urbana e a Copa do Mundo

Muitos analistas econômicos e de negócios costumam dedicar o seu tempo a análises macroeco-nômicas, esquivando-se dos dados microambientais, em especial da infraestutura nacional, da qual o tema do momento é a mobilidade urbana.
Ao avaliar os fluxos viários dos grandes centros brasileiros, percebe-se a lentidão quanto ao trânsito e seus desdobramentos. Segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes, a velocidade média em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte é de nove quilômetros por hora, o que constitui um verdadeiro absurdo.
Em função da proximidade da Copa do Mundo, em 2014, o governo federal lançou o PAC da Mobilidade, isto é, um conjunto de investimentos e medidas necessárias à melhoria do transporte urbano. No entanto, qual o planejamento existente para os BRTs (Bus Rapid Transit)? Existem incentivos fiscais para o setor de transportes? Seria útil avaliar a integração entre os modais de transportes? Deveria-se investir nos VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos) ou na expansão das linhas de metrô? Qual a solução para os estacionamentos urbanos?
Os BRTs poderiam sofrer uma alteração para BST (Bus Slow Transit) caso as empresas de ônibus não recebessem incentivos para a renovação da frota. Aliás, o tema mobilidade urbana parece similar ao transporte de carga, quando avaliado seu baixo investimento. Com um devido planejamento, as vias expressas desse modal tornar-se-iam interessantes e mais atrativas para os usuários.
Pensar em abandonar a aquisição de um veículo individual parece insano, ainda mais em um período de ascensão da classe C. Porém, caso as vantagens comparativas fossem viáveis, por que não utilizar o transporte público? Caberia a governo e empresas estimularem um ambiente limpo, seguro e confiável quanto ao tempo das rotas.
Como no mercado de ações, a opção pela compra de ativos ou investimentos realiza-se preferencialmente em ambientes de baixos rendimentos, para ganhos futuros. Nesse caso, o comportamento é similar para as empresas de ônibus, que registram há alguns anos uma queda na movimentação de passageiros. Corroborando, alianças estratégicas, desprovidas de um viés político, poderiam estimular uma integração entre modais, gerando escala operacional e custos reduzidos.
Finalmente, avaliar as opções governamentais para o trem-bala parece não ser o adequado, dadas as necessidades por direcionamentos estratégicos, compreendendo desde os BRTs, VLTs e, novamente, as linhas de metrô. Pensar nos VLTs exigiria uma avaliação mais detalhada quanto ao retorno do investimento, relacionada às desapropriações e densidade populacional. Exemplos como os de Curitiba e Bogotá, na Colômbia, são muito bem-vindos, como "benchmarkings" para a futura sede da Copa do Mundo, consideradas as exigências da Fifa, mas essencialmente as necessidades da população.
Fonte: O Tempo
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