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Justiça suspende aumento na tarifa de ônibus de Cuiabá

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O reajuste de 9% na tarifa de transporte coletivo de Cuiabá, que entrou em vigor no domingo (14), foi suspenso por determinação da Justiça. O preço volta a ser o de R$ 2,30 até que o pedido de suspensão requerido pelo Instituto de Defesa do Consumidor seja julgado.

A justificativa para o pedido de suspensão é de que conforme o artigo 206 da Lei Orgânica do município os aumentos só podem ocorrer quando houver reajuste também do salário dos servidores públicos, com o mesmo índice. Além da suspensão do reajuste, foi solicitado que haja ressarcimento aos usuários dos reajustes empregados nos últimos 5 anos, de acordo com informações do jornal A Gazeta.

O protocolo foi feito na manhã de domingo e por volta das 21h, a juíza plantonista da 9ª Vara Especializada de Ação Civil Pública e Ação Popular, Gleide Bispo Santos, deu parecer favorável. Para fortalecer a ação, a juíza solicitou parecer do promotor plantonista do Ministério Público, que foi favorável à liminar.

O procurador geral de Cuiabá, Edson Abreu, diz ter recebido a liminar da juíza plantonista na manhã de ontem e sinaliza que o município irá recorrer com agravo de instrumento. Uma manifestação estudantil será promovida para pressionar a Justiça e impedir a volta do aumento.
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Aumento das passagens é descartado pela Secretaria de Transportes do Dist. Federal

Mesmo com a pressão dos empresários do transporte coletivo, a Secretaria de Transportes garantiu que o valor das passagens de ônibus não vai aumentar. O órgão afirma ter realizado estudos técnicos que descartam a necessidade de reajuste. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF reivindica aumento médio de 30,7% nas tarifas e, caso não seja atendido, ameaça deixar de pagar o salário e o 13º dos funcionários. Apesar das imposições, as companhias prestam um serviço que é alvo de insatisfação constante dos usuários. Sobre elas pesam 36 mil multas aplicadas nos anos últimos três anos pelo Transporte Urbano do DF (DFTrans).

No total, elas devem R$ 20 milhões aos cofres públicos. Segundo informações da assessoria de comunicação do DFTrans, as companhias relutam em quitar os valores. O órgão fiscalizador não forneceu a quantidade de multas por empresa, mas garantiu que todas receberam algum tipo de autuação. Do total de penalidades aplicadas, a maioria diz respeito à condução inadequada dos ônibus (15 mil) e à não realização de viagens (14 mil).

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF e dono da Viação Planalto (Viplan), Wagner Canhedo Filho, as companhias deveriam receber R$ 70 milhões pelo total de usuários que passam pelas roletas por mês, enquanto o faturamento atual chega a R$ 50 milhões. Em entrevista exclusiva ao Correio publicada ontem, Canhedo chegou a dizer que o salário e o 13° de motoristas e cobradores seriam pagod com atraso caso o governo local não atendesse “imediatamente” às reivindicações dos empresários. “Os rodoviários acompanharam a negociação em que mostramos para o governo a necessidade de aumento e sabem que, nos últimos quase cinco anos, tiveram mais de 40% de aumento salarial, sem qualquer concessão de reajustes tarifários”, explica o empresário.

Por enquanto, a tabela de preços das tarifas não vai sofrer alterações. “O DFTrans não tem uma posição técnica que justifique o aumento tarifário”, afirmou o secretário de Transportes, Paulo César Barongeno, em resposta às reivindicações do Sindicato das Empresas. De acordo com ele, os especialistas da pasta fazem um acompanhamento constante dos fatores que influenciam as tarifas cobradas, como o valor do combustível e do quilômetro rodado. “As variáveis indicadas não correspondem ao valor pretendido pelo sindicato.”

Greve
Caso os 13º salário e o pagamento deste mês fiquem fora dos contracheques, os motoristas e os cobradores ameaçam paralisar as atividades. “O (Wagner) Canhedo sabe muito bem qual é a nossa reação se mexer em qualquer coisa da categoria. Se ele não pagar o 13°, vai ter greve”, rebateu Jorge Farias, vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do DF. Os patrões devem creditar a remuneração extra na conta dos funcionários até o próximo dia 30.

As reclamações estão por toda parte. Há três meses, o promotor de vendas Airton Farias, 24 anos, levou um susto quando voltava para casa, no Paranoá. Por volta das 20h, o ônibus em que ele estava quebrou na altura da L4 Norte. Os passageiros tiveram de esperar pelo próximo coletivo com o mesmo itinerário. “Demorou uma hora. Enquanto isso, passou uma viatura na pista. Os policiais desceram e nos revistaram como se fôssemos todos bandidos”, relembra Airton.

O DFTrans recebeu, de janeiro a outubro deste ano, 1.137 queixas. A Viplan lidera o ranking, com 256 reclamações. Na segunda posição vem a Viação Pioneira, com 110.

Fonte: Correio Braziliense
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São Paulo: Capital paulista terá 7 milhões de veículos em Janeiro

Se você já acha muita coisa, uma frota de seis milhões de veículos em uma cidade como São Paulo, então se prepare. Daqui a 60 dias, a capital paulista terá nada menos do que sete milhões de veículos registrados!
Maior do que muitas frotas de vários países, São Paulo terá três carros para cada cinco habitantes.
Esse número é bastante preocupante, visto que as medidas tomadas pela prefeitura da cidade para reduzir o trânsito não surtem mais efeito. Mesmo em dia de rodízio, São Paulo fica quase intransitável, especialmente fora da área de vigência desse sistema.
Com 10 milhões de pessoas (Censo 2010), São Paulo enfrenta um trânsito cada vez mais caótico e a poluição do ar só tende a aumentar com o crescimento expressivo da frota urbana.
Cerca de 60% dos 7 milhões de veículos da capital não passaram pela vistoria obrigatória, sendo impedidos legalmente de serem licenciados em 2011.
Dois fatores fundamentais impulsionam o crescimento da frota de São Paulo. Um serviço de transporte público deficitário e a ampla oferta de crédito para financiamento de automóveis. Assim, fica mais fácil comprar um carro do que enfrentar o aperto dos trens, ônibus e metrô da capital.
Semana passada o NA teve duas experiências interessantes dentro deste contexto em São Paulo. A primeira foi percorrer o trecho entre a Imigrantes e o aeroporto de Congonhas (via Avenida Jabaquara por causa da placa) em quase uma hora, mesmo com sinais abertos, o trânsito simplesmente ficava parado.
A outra foi ir do bairro do Socorro até o terminal do Tietê de trem e metrô, em um percurso que durou pouco mais de 30 minutos. Em alguns casos, andar de trem/metrô funciona, mas nem toda São Paulo está coberta por este sistema de transporte.

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Porto Alegre: EPTC começou a fiscalização em corredores de ônibus na Capital

No primeiro dia de fiscalização com radares móveis em corredores de ônibus, nenhum motorista foi flagrado acima da velocidade permitida em Porto Alegre. Dentro das estações, os coletivos podem trafegar em velocidade de até 30 km/h. Nos demais trechos, a velocidade permitida vai até 60 km/h.

Pela manhã, o equipamento foi colocado na Avenida Osvaldo Aranha, em frente ao HPS. Durante a tarde, o radar móvel estava na Avenida Assis Brasil. O objetivo da operação é reduzir os acidentes.

— O resultado do primeiro dia foi extremamente positivo para nós da EPTC. Os motoristas entederam o espírito da campanha e isso era exatamente o que nós gostaríamos que acontecesse — destacou o gerente de Fiscalização de Trânsito e Transporte da EPTC, Carlos Pires.

Desde o começo do ano passado até agora, segundo dados do Detran, foram 141 atropelamentos em corredores de ônibus da Capital. Em 13 das ocorrências houve mortes.

A operação nos corredores de ônibus da Capital será integrada à rotina de ações da EPTC para reduzir os índices de acidentalidade. Também há reforço na fiscalização sobre o desrespeito de motoristas aos pedestres nas faixas de segurança.

Na manhã desta terça-feira, o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capellari, deu entrevista na Rádio Gaúcha  sobre a fiscalização em corredores de ônibus e faixas de segurança.

Fonte: Zero Hora
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Rio Branco terá 100% da frota renovada em 2011

O prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim, afirmou em reunião com vereadores na última semana, que 100% da frota de transporte coletivo da capital deve ser renovada até 2011. A medida seria possível por meio da assinatura de um Termo de Ajustamento de Contratos (TAC) entre os proprietários das empresas de transporte.

Durante o encontro da última sexta-feira (12), Angelim também falou sobre os investimentos da prefeitura de Rio Branco na melhoria do transporte coletivo. Participaram do encontro o superintendente Municipal de Transporte e Trânsito, Ricardo Torres; o diretor de Transportes da RBTrans, Ítalo César e os vereadores da bancada e da oposição.

O prefeito detalhou os investimentos que a prefeitura de Rio Branco tem feito para melhorar o transporte coletivo em Rio Branco. Ele citou como exemplo a construção de 220 paradas de ônibus entre 2006 e 2010 (em 2005 eram 75 abrigos); a reforma e ampliação da cobertura do Terminal Urbano e os investimentos nos corredores de acesso (como a Estrada da Sobral, por exemplo).

Renovação
Pelo TAC, a expectativa é de que 100% da frota seja renovada até 2011. O sistema de transporte público coletivo de ônibus de Rio Branco é composto por 36 linhas e é operado por quatro empresas: Via Verde, Floresta, São Judas Tadeu e São Roque. 

Até o final do ano, metade da frota seja renovada, concluindo a substituição até 2011.  “Sabemos que ainda temos problemas, mas é tudo muito recente e novo”, finalizou Angelim. (NS)

Fonte: Portal Amazônia
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São Paulo: Trólebus será recuperado e ganhará novos modelos

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O sistema de trólebus de São Paulo, que chegou a contar com 1.200 veículos na década de 1980 e reduziu a frota para 200 nos últimos anos, começa a ganhar novos investimentos. No ano que vem, a SPTrans deve realizar uma licitação para definir a empresa que irá assumir a manutenção da rede elétrica dos trólebus. Até o final do próximo mês esse serviço é de responsabilidade da Eletropaulo.
De acordo com o Sindicato dos Motoristas de Ônibus de São Paulo, o  sistema de trólebus foi sucateado pelas últimas administrações. A cada 58 metros existe uma emenda na rede elétrica. "Além do problema com a rede é preciso substituir a frota. A média de idade chega a 30 anos", disse Valdemir dos Santos Soares, diretor de patrimônio do sindicato. 
A Prefeitura já está pronta para iniciar a troca da frota. Até 2012 serão adquiridas  140 novas unidades. Com a substituição dos ônibus, a idade média dos trólebus da capital será de  30 anos. Para se ter uma ideia do potencial do sistema, um ônibus a diesel tem que ser trocado a cada 10 anos de uso por questões técnicas e de poluição. Já foram incorporados à frota 11 trólebus novos e outros modelos estão sendo testados.
Desde o mês passado foram iniciados também os testes do ônibus híbrido, que poderá ser adotado em São Paulo nos próximos meses. Desenvolvido pela Volvo, o veículo carrega dois motores: um impulsionado a biodiesel e outro, a eletrecidade. O motor elétrico é utilizado para dar partida no veículo e acelerá-lo até uma velocidade aproximada de 20 km/h. Ele também gera energia durante as frenagens. Já o motor biodiesel entra em funcionamento após o ônibus alcançar velocidades altas.
O engenheiro Adriano Murgel Branco, especialista em trânsito e tio do atual secretário municipal de Transportes, diz que a cidade deve investir cada vez mais em um modelo de transporte menos poluente. "Cerca de 75% da poluição da cidade vêm dos veículos. Quando a gente investe em ônibus elétricos não estamos só restrigindo a emissão de gases, mas também há uma economia para os cofres públicos. Sem contar com a melhora da qualidade de vida. Estes veículos não apresentam ruído e são mais confortáveis", disse.
Segundo ele, a cidade agora precisa ampliar os corredores de ônibus. "É preciso pensar em corredores sem cruzamento, o que pode aumentar a capacidade de transporte. E se o ônibus for elétrico, melhor ainda", diz.
No final do governo Marta Suplicy, em 2004, a Prefeitura planejava vender os últimos 200 trólebus que restavam da frota. O secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge, intercedeu junto ao prefeito recém-eleito José Serra (PSDB) para que as vendas fossem suspensas e desde então trabalha para a recuperação e expansão do sistema. "Desde que a cidade assumiu a política municipal de mudanças climáticas a secretaria viu a importância de manter, resgatar e expandir a frota", conta. O principal responsável pelo efeito estufa é o dióxido de carbono que sai dos escapamentos dos automóveis.
A vantagem do trólebus é que ele é a alternativa de transporte totalmente não poluente. "Em todas  as grandes cidades do mundo o trólebus está sendo apoiado. Além de não poluir, esse tipo de transporte é mais confortável e silencioso", elogia o secretário.  Segundo relatório do Instituto de Políticas de Desenvolvimento e Transporte (ITDP), existem aproximadamente 340 sistemas de trólebus operando hoje no mundo.
"A posição da secretaria, do ponto de vista ambiental, é que o local ideal para a expansão deve ser nos corredores de ônibus", diz Jorge. Segundo o secretário, é preciso rever os preços cobrados pelo órgão regulador federal (Aneel) para a energia gasta no transporte. "É inacreditável que eles cobrem a tarifa mais alta para um transporte que beneficia a saúde pública", diz.
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