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Prefeita de Fortaleza ''Não adianta, não vamos aumentar a tarifa''

quarta-feira, 11 de agosto de 2010


Em entrevista coletiva, no Paço Municipal, nesta terça-feira (11), a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, falou sobre o atual estado de greve de motoristas e cobradores.

Ela fez questão de ressaltar que muitos vêm alegando que o aumento no salário da categoria não acontece porque a Prefeitura não aumenta a tarifa de ônibus. Sobre este ponto, Luizianne disse que "uma coisa não tem nada a ver com a outra. Comentar dessa forma é agir de má fé".

Luizianne ainda garantiu que há a possibilidade de empresários e motoristas negociarem sem haver interferência da Prefeitura e aumento nos preços das passagens. "Não adianta. Não vamos aumentar a tarifa!", reforçou.

Atuação durante a greveNa ocasião, a prefeita lembrou que vem administrando os transtornos causados pela greve. Com o anúncio da paralisação das atividades na próxima quinta-feira (12), ela garantiu que a Prefeitura vai monitorar, junto com a Guarda Municipal, Etufor e a Polícia Militar, os terminais de ônibus para que os mesmos não sejam bloqueados.
Ainda segundo Luizianne, as garagens não serão monitoradas, pois essa é uma obrigação dos empresários.
A prefeita também ressaltou que esta seria uma greve política, onde os 45% de aumento - pedido inicial de motoristas e cobradores - já mostra a intenção de não negociar da categoria, por ser, segundo ela, um valor absurdo.
Com informações do repórter Alexandre Rodrigues

Fonte: Portal Verdes Mares


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Rio Grande: Integração terá adaptações a partir desta quarta-feira

Durante uma coletiva realizada na tarde de terça-feira (10), o prefeito Fábio Branco (PMDB) e o secretário de Segurança, Transportes e Trânsito, Enoc Guimarães, anunciaram algumas adaptações nas linhas do transporte coletivo que fazem parte do sistema de integração. As mudanças atendem a alguns pedidos dos usuários e também às necessidades evidenciadas durante o monitoramento diário da equipe da SMSTT.
A partir de quarta-feira, nos horários considerados de pico - que compreendem das 5h50min às 8h30min - as linhas dos bairros Parque Marinha e Parque São Pedro serão diretas, no sentido bairro/centro e no sentido centro/bairro das 16h às 19h35min. A circulação integrada entre os dois bairros ficará suspensa até a conclusão das obras do viaduto do trevo de acesso à cidade, prevista para o dia 15 de setembro, motivo apontado pela SMSTT como causador de atrasos ocorridos no tempo de transporte.
Guimarães ressaltou que o problema prejudica o fluxo em geral, não apenas os usuários das linhas integradas. Uma outra mudança pretende desafogar o movimento que causava aglomeração na praça Tamandaré. Os pontos de embarque e desembarque das linhas do Parque São Pedro, Parque Marinha, Junção Via Prado e Junção Via Bosque passaram para a rua Luiz Lorea, local que já era utilizado no sistema antigo.
Branco e Guimarães também apresentaram um balanço dos primeiros 24 dias de integração. Segundo eles, todas as linhas que sofreram alterações nos itinerários também tiveram acréscimos nos horários disponibilizados. O Parque Marinha que contava com 87 horários pelo sistema antigo, passou a ter 120 somando linhas integradas e diretas. No bairro Santa Tereza onde eram disponibilizados 41 horários, agora são oferecidos 112.
As outras linhas tiveram os horários preservados. Desde que foi implantado no mês passado, o projeto Rio Grande Integrado passou a realizar mais de 3,1 mil transbordos com uma média de 53 mil passageiros pagantes. Estes dados segundo a SMSTT mostram que 6% da população utiliza o novo sistema em Rio Grande, em que o usuário paga um valor para realizar trajetos de um bairro a outro.

Fonte: Diário Popular
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Para especialista, mudança no Trânsito de Curitiba privilegia o carro


Especialistas na área afirmam que o ritmo atual de criação de binários demonstra que a política pública para os transportes em Curitiba é voltada ao privilégio dos carros. Para o urbanista e diretor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Carlos Hardt, a implantação de novos sentidos às ruas tem aspectos positivos e negativos. Como melhoria, Hardt aponta o aumento de fluidez nas vias em que receberam as mudanças. Em contrapartida, o investimento em transporte individual, se não acontece no mesmo ritmo que nos outros modais, reflete uma mudança de postura do poder público perante a questão. “Temos que fazer uma análise muito cuidadosa sobre essa questão.

Curitiba tinha de valor – e que inclusive a diferenciava das demais cidades – a prioridade nos pedestres e no transporte coletivo. Com essas obras vem sendo dito à sociedade: priorizamos os carros”, observa o urbanista.Para ele, a melhora nas ruas beneficia tanto o transporte individual quanto o coletivo, mas na sua opinião os investimentos em todos os modais deveriam acontecer com a mesma ênfase. “Há a melhoria no trânsito. Porém em muitos casos a intervenção prioriza os carros em detrimento dos pedestres e das bicicletas”, analisa.

Exemplos para perceber que os demais modais não têm a mesma prioridade que os carros podem ser vistos na construção de passarelas e ciclovias pela cidade. Após quase dois anos da construção da Linha Verde, que trouxe melhorias para o trânsito na região Sul de Curitiba, além de permitir a implantação de um novo corredor de ônibus, um problema ainda existe: a dificuldade que os pedestres encontram para atravessar a antiga BR-116.

Depois de muita insistência da população do bairro Pinheirinho, acostumada em ver cotidianamente acidentes nas proximidades do terminal, a Prefeitura começou em julho o processo de licitação da construção da passarela. Já em relação às bicicletas, neste ano começou a ser discutida a implantação da primeira ciclofaixa da cidade, na Avenida Marechal Floriano Peixoto, entre o viaduto da Linha Verde e o terminal do Carmo.

Porém, para a implantação é necessário primeiro que haja obras nas pistas da avenida, para mais tarde criar a faixa que vai dar preferência às bicicletas. Pelos cálculos da Prefeitura, a primeira ciclofaixa da capital deve entrar em operação só em 2011.

Fonte: Bem Paraná


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Curitiba: Licitação do transporte coletivo ainda não muda o preço da tarifa

terça-feira, 10 de agosto de 2010


Foi homologada ontem, pelo prefeito Luciano Ducci, a primeira licitação do transporte coletivo de Curitiba. Ela foi vencida pelos consórcios Pontual, Transbus e Pioneiro, que totalizam onze empresas, sendo muitas delas já atuantes no sistema de transporte da cidade.
Em relação à tarifa, o presidente da Urbanização de Curitiba S.A (Urbs), Marcos Isfer, diz que, de imediato, não devem ser feitas alterações. Porém, a licitação deve possibilitar que ela pese cada vez menos no bolso do usuário.
Atualmente, ela é influenciada pela quantidade de quilômetros rodados. Com as mudanças, passará a ser considerada a quilometragem vezes o número de passageiros.
“Isto vai permitir uma melhor otimização do sistema, que hoje considera seis passageiros por quilômetro quadrado dentro dos ônibus”. A assinatura do contrato com as empresas deve ocorrer dentro de trinta dias. Depois, serão mais cerca de noventa dias para que as operações tenham início. A licitação é resultado de um processo que começou em janeiro de 2005, quando foi criada a Comissão de Estudos Tarifários.

Foi licitada a operação de 302 linhas (250 do sistema principal e 52 complementares), que abrangem todas as categorias de transporte, como ônibus convencionais, ligeirinho, ligeirão, interbairros, interhospitais e linha turismo. A concessão onerosa é de R$ 252 milhões e o prazo de concessão é de quinze anos, “renovável por mais dez desde que sejam feitos investimentos relevantes em bens reversíveis ao sistema”, que conta com 21 terminais e 315 estações-tubo.

Em dias úteis, é previsto o atendimento de 1.836.704 passageiros, com uma frota operante de 1.399 ônibus.“É a primeira vez que o transporte coletivo de Curitiba é licitado, o que aconteceu dentro de um processo de total transparência dos contratos e com participação da sociedade”, declarou Ducci. “A licitação trará diversos benefícios ao sistema de transporte coletivo de Curitiba, melhorando sua qualidade”.

Serão obrigações das empresas a melhoria da velocidade média operacional dos veículos, do conforto, capacitação de funcionários e investimentos em inovações tecnológicas. Até 2012, elas terão que providenciar para que 10% da frota rode com 100% de biocombustível.

Até 2014, todos os veículos vão ter que possibilitar acessibilidade. Além disso, haverá seguro para todos os usuários; serão implantados dois ônibus por regional para atender pessoas com dificuldades maiores de locomoção (como enfermos, pessoas com necessidades especiais e obesos mórbidos); e implantados sistemas de segurança e bilhetagem que diminuam evasão de receitas, que hoje representa cerca de 5% do sistema é gerada, por exemplo, por pessoas que pulam catracas e fraudes em terminais.

Frota

Após o final do processo licitatório, a prefeitura também deve aumentar a frota de ônibus em atividade, sendo colocados mais cem veículos em circulação. A ideia é que os ônibus sejam novos e que, desta forma, gerem economia com serviços de manutenção. O sistema de transporte coletivo da capital funciona há 57 anos.



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Mais 18 linhas de transporte coletivo de Juiz de Fora invertem fluxo


Até sábado (14), mais 18 linhas do Transporte Coletivo Urbano de Juiz de Fora passam a circular com o novo sistema de embarque e desembarque. Nesta próxima semana, cerca de 12 mil passageiros de 31 ônibus passam a entrar pela porta da frente. A mudança teve início na última segunda-feira, 2. Somente esta semana, 29 linhas e 41 ônibus já estão com as alterações concluídas, o que representa 8% da frota do transporte coletivo – que conta com 529 veículos.
A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) garante que 25% dos coletivos do Município estarão com a roleta invertida até o final deste mês. A Settra informa, ainda, que tanto a inversão do fluxo quanto o cadastramento dos idosos no Cartão Passe Livre são gradativos, com previsão de término no dia 15 de dezembro, quando aumenta o fluxo de passageiros devido às festas de final de ano e a realização dos vestibulares. Cada ônibus fica parado até dois dias para ser adaptado ao novo sistema, o que justifica a mudança gradual.
Com a alteração do embarque, a roleta também muda para a parte dianteira do veículo, próxima ao motorista. Entre os benefícios estão menor tempo de embarque, mais conforto e maior espaço útil para acomodação dos usuários, já que o orientador do fluxo de passageiros será eliminado; aproximação dos cobradores e motoristas, o que vai reduzir os assaltos e aumentar a segurança no embarque e desembarque dos cadeirantes; indução dos passageiros a não atravessar na frente dos ônibus, com a consequente redução dos acidentes; igualdade no embarque para as gratuidades, acabando com a discriminação contra os usuários que têm direito a esse benefício.
Todos os usuários deverão ficar atentos às sinalizações na frente e nas laterais dos ônibus. Antes da roleta, próxima ao motorista, os assentos preferenciais para grávidas, idosos, obesos e portadores de deficiência continuam assegurados. Nos ônibus com motor dianteiro (97% da frota) são sete bancos para estas quatro categorias. Já os veículos com motor traseiro possuem oito assentos preferenciais.
Os cadeirantes continuam entrando pela porta do meio, onde fica instalado o elevador. Espelhos convexos junto às portas dos ônibus são instalados com o objetivo de manter a segurança na hora do desembarque. E os cordões das campainhas e os balaústres ficam estendidos até a parte traseira do veículo.

Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora


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"Trânsito em grandes cidades só melhora com o metrô"

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


Sob risco de um "apagão da mobilidade", mais do que simplesmente adotar soluções para receber torcedores para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, é urgente destravar os gargalos urbanos que chegam a roubar do Brasil pelo menos R$ 4 bilhões a cada ano, segundo cálculos complexos e rigorosos da Fundação Dom Cabral (FDC). O valor é o resultado das perdas em São Paulo. Mas, segundo a instituição, em menor ou maior grau, as quase 500 cidades brasileiras com populações entre 50 mil e 500 mil habitantes sofrem perdas econômicas devido a congestionamentos.
Na falta de transporte urbano eficiente e confortável, as populações lançam mão dos automóveis, complicando cada vez mais o trânsito. As medições do estudo da FDC registram, desde 2004, crescimento de 15% ao ano no tempo perdido pelas pessoas no trânsito das grandes cidades.
O pouco, ou nenhum, investimento nessa área começou a mudar no começo deste ano, quando o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade reservou R$ 7,8 bilhões para 47 projetos para as 12 cidades-sede envolvidas nos eventos na Copa do Mundo de 2014 e também na Olimpíada, em 2016. No PAC 2, a mobilidade consolidou seu status de prioridade. "Mantivemos as prioridades de saneamento e habitação, mas colocamos novas frentes, como mobilidade urbana, pavimentação e prevenção em áreas de riscos", afirma Márcio Fortes, ministro das Cidades.
Os recursos para essa área são da ordem de R$ 18 bilhões, para a construção de corredores de ônibus, para Veículo Leve sobre Trilho (VLTs), BRTs (corredores de ônibus com operação semelhante a metrôs), obras viárias e metrôs.
Os BRTs continuam sendo bem vistos pelo governo federal. São mais baratos e rápidos para construir, além de não exigir grandes investimentos do poder público. Para construir 10 quilômetros de BRTs são necessários R$ 100 milhões e cerca de 2,5 anos. Para a mesma extensão, o Veículos Leve sobre Trilhos (VLT) custa R$ 404 milhões e cinco anos de obras. Dez quilômetros de metrô custam R$ 1 bilhão e nove anos de construção.
"A única solução definitiva para os transportes urbanos das grandes cidades é o metrô", diz Leonardo Vianna, diretor de novos negócios da CCR, grupo do qual faz parte a Via Quatro, integrante da Parceria Público-Privada (PPP) para a construção da Linha Amarela, de 12,8 quilômetros, do metrô de São Paulo. Com custo de mais de US$ 1 bilhão, a nova linha subterrânea irá elevar a 65 quilômetros a rede de metrô São Paulo.
Outros especialistas concordam que o metrô deveria ser o protagonista na movimentação das cidades. Não há muito espaço para esperanças. Ceará, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre são exemplos de tentativas de construção de metrôs que pouco avançaram.
"Não acredito em aprovações para projetos de metrô antes do final do ano", diz Vianna. Segundo ele, o problema é que o metrô precisa de subsídios por incorporar tecnologia complexa e cara. "A tarifa precisa ser atraente, para que atenda à finalidade de oferecer transporte confortável e eficiente, capaz de competir com o transporte individual."



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Recife: Projetos de Norte a Sul em andamento


Faltava à região Norte da RMR uma intervenção viária de grande dimensão que interligasse os bairros de Pau Amarelo, Maria Farinha, Janga, em Paulista, e os de Olinda à Capital pernambucana. A solução para isso já estava prevista quando se construiu a 2ª Perimetral de Olinda, na década de 1970. É exatamente a continuação desta perimetral que ligará a PE-15 à ponte de Rio Doce, em Olinda, que fará a conexão com os locais citados. Amargado por anos no plano das ideias, a primeira parte do projeto da Via Metropolitana Norte, comandado pela Companhia de Habitação de Pernambuco (Cehab), deve ser iniciado ainda este mês.
Por cima do Terminal Integrado de Ônibus na PE-15 serão erguidos dois viadutos que conectarão a 2ª Perimetral à avenida que ladeia o Canal do Fragoso. A via, com 6,2 quilômetros de extensão, será duplicada para veículos, nos dois sentidos, e terá uma faixa exclusiva para ônibus. Antes disso, cabe à Cehab fazer a desapropriação dos 1,2 mil imóveis localizadas na via e a drenagem do canal para abertura da perimetral. Para esta etapa, o órgão captou R$ 165 milhões junto ao Programa Pró-Moradia, do Governo Federal.
De acordo com a diretora técnica Éryka Luna, no momento, está sendo licitado R$ 70 milhões para executar as desapropriações e indenizações. “Nesta semana deveremos ter o vencedor que trabalhará nas desapropriações”, afirmou. Parte dessas famílias irá para dois conjuntos habitacionais, com 840 unidades ao todo, a serem construídos em Jardim Atlântico 1 e 2. O custo para executar todo o projeto é de cerca de R$ 320 milhões.
Com o recurso captado pela Cehab, ainda será revestido metade do canal (três quilômetros). “Ao longo desses quilômetros, teremos em torno de dez obras (pontilhão, ponte, passarela). Isso tudo será construído, pois o Canal do Fragoso será alargado”, acrescentou Éryka.
Além do impacto social, a obra será um avanço para a mobilidade urbana da região. “O objetivo é deslocar o trânsito da parte antiga de Olinda, como o Varadouro, Carmo. Com isso, se cria uma nova Olinda, pela periferia da cidade, que desafogará as vias que hoje sofrem com o engarrafamento”, destaca o diretor de Engenharia e Planejamento do DER-PE, Francisco de Assis.
O projeto ainda inclui pista de ciclismo, praças e acessibilidade ao pedestre. De acordo com o engenheiro Bernardo Silva Monteiro, que coordenou a equipe técnica do projeto, os estudos de tráfego estimaram um volume médio diário de mais de 50 mil veículos, nos dois sentidos, ao final do décimo ano de utilização da nova via. “Além de reduzir os congestionamentos nos acessos da divisas Olinda/Recife e de dentro do próprio município, torna os deslocamentos mais econômicos, eficientes, seguros e convenientes”, concluiu.

Fonte: Folha de Pernambuco


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Licitação do transporte coletivo de Curitiba é homologada


Foi homologada na manhã desta segunda-feira (9) a primeira licitação para o transporte coletivo de Curitiba. Em cerimônia realizada no Hotel Mabu, em Curitiba, o prefeito Luciano Ducci e o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Marcos Isfer, anunciaram que cada um dos três consórcios apresentou propostas técnicas para um dos três lotes que dividem a cidades em Norte, Leste e Oeste. Como não havia concorrência, os consórcios Pontual, Transbus e Pioneiro serão responsáveis por cada um dos lotes nos próximos 15 anos, com possibilidade de renovação por mais dez.
Sobre o preço da tarifa, que atualmente é de R$ 2,20, Isfer disse que não haverá aumento por enquanto. A principal novidade ficou por conta da forma de pagamento das empresas que não será mais feito apenas pela quantidade de quilômetros rodados, mas também pelo número de passageiros transportados.
Ao todo, foram licitadas 302 linhas que atendem, diariamente, 1.836.704 passageiros com uma frota de 1.399 ônibus. Entre as obrigações das empresas estão: melhoria da velocidade média operacional, melhoria do conforto, inovações tecnológicas que priorizem o meio ambiente e o bem estar do usuário, capacitação dos funcionários e 10% da frota rodando com 100% de biocombustível até 2012.
Para Ducci, o processo vai garantir aos ônibus da cidade mais tecnologia e mais segurança no transporte coletivo dos passageiros. Esta foi a primeira licitação para o transporte coletivo da capital, cujo sistema funciona há 57 anos.

Fonte: Gazeta do Povo


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