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Três vias vão desafogar o trânsito do Rio para os Jogos de 2016

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Após 13 anos de inércia no transporte público, o Rio de Janeiro deu a largada para um dos projetos mais ambiciosos dos Jogos Olímpicos de 2016. Na última quinta-feira, a Prefeitura começou as obras da Transoeste, um corredor expresso que ligará a Barra da Tijuca a Santa Cruz. Uma obra que criará mais duas vias semelhantes: a Transolímpica, que liga a Barra da Tijuca a Deodoro, e a Transcarioca, entre a Barra e a Penha.
  • O projeto é uma resposta do Rio às críticas do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao sistema de transportes da cidade, uma das deficiências da candidatura brasileira. Se for concluída a tempo, a obra redesenhará o trânsito da cidade e desafogará vias mais utilizadas, como a Linha Amarela.

A grande aposta do projeto é o sistema de Bus Rapid Transit (BRT), que é um corredor exclusivo de ônibus articulados capaz de transportar até cem mil passageiros por dia. A Transcarioca, por exemplo, será construída exclusivamente para o sistema BRT.

  • A primeira a ficar pronta será a Transoeste. A estimativa é que o corredor viário seja concluído em dois anos. A obra custará R$ 692 milhões aos cofres públicos e reduzirá à metade o tempo médio de viagem entre a Barra e Santa Cruz. A via comportará o trânsito de veículos comuns, mas terá faixa exclusiva para os BRTs.

Das três vias, a mais ambiciosa é a Transolímpica. Considerada a maior obra viária do país nos últimos 30 anos, ela terá 26 quilômetros de extensão e ligará a Vila Olímpica, no Rio Centro, e o Parque Olímpico do Rio, no Autódromo de Jacarepaguá, ao Parque Radical do Rio, em Deodoro.
Ela também será a mais ampla, aberta a veículos e com faixas exclusivas para os BRTs. O edital de licitação do corredor será lançado em setembro e as obras estão programadas para começar no primeiro semestre de 2011.

  • Para concluir as obras da Transcarioca e da Transoeste 3 mil propriedades terão de ser desapropriadas. A Prefeitura ainda não tem os números exatos, mas espera que as desapropriações para a construção da Transolímpica sejam bem menores.
    Atraso nas obras

A revolução que a iniciativa promete na área viária da cidade é necessária para o funcionamento do transporte público nas Olimpíadas. No entanto, as obras já estão atrasadas. A construção da Transcarioca estava prevista para começar em março, mas não foi iniciada até agora, mais de três meses depois, porque a burocracia federal retém as verbas do projeto.
– Aguardamos a autorização de pagamento do Tesouro Nacional, já que a verba é oriunda do PAC Mobilidade. O cronograma de obras foi ajustado – informou a Secretaria de Obras do Município.

  • A situação da Transolímpica é pior. A via será entregue com atraso de um ano em relação ao cronograma inicial. Além disso, a frota de BRTs prometida no relatório entregue ao COI será menor que a metade. Dos 130 ônibus inicialmente oferecidos, apenas 60 estarão em atividade.

Especialistas preferem os aeromóveis aos BRTs
Um dos trunfos da candidatura do Rio para sediar os Jogos Olímpicos, o sistema de Bus Rapid Transit (BRT) já é visto como o grande legado que o evento deixará para a cidade. O problema é que ele não é unanimidade entre os especialistas da área. Uma das alternativas para os ônibus articulados, que terão corredores exclusivos em suas vias e transportarão cerca de cem mil pessoas por dia, seria o aeromóvel.

  • Criado no Brasil, o sistema é constituído de trens que se movimentam a partir de propulsão pneumática manipulada por motores elétricos. Além de serem pouco poluentes, os aeromóveis têm um índice muito baixo de acidentes. São usados amplamente em Jacarta, capital da Indonésia, com elogios da população.

– Fizemos um projeto para avaliar qual seria o melhor meio de transporte para ser implantado no Rio – conta o doutor em engenharia de transportes, Fernando McDowell. – Além do benefício ambiental, o governo ficaria com apenas 30% dos gastos de implantação dos aeromóveis. O resto do investimento viria da iniciativa privada. No caso dos BRTs, o governo precisa arcar com 92% dos gastos.

  • McDowell também disse que a implantação dos aeromóveis preencheria uma lacuna no transporte público carioca.
    – Hoje nós temos um transporte de massa de alta capacidade, que é o metrô, e um de baixa capacidade, que são os ônibus – explica o engenheiro. – Os aeromóveis são de média capacidade. Eles são o meio-termo que a cidade precisa para melhorar o transporte público.

Na contramão, o professor de engenharia de transportes da Uerj, José de Oliveira Guerra, acredita que o uso de tecnologia nova dificultaria a aplicação dos aeromóveis no Rio.
– Os ônibus são muito usados no país, são uma tecnologia que dominamos. Modelos nossos são comprados no mundo inteiro – revela Guerra. – Na Polônia, o sistema de BRTs tem tecnologia brasileira. Ainda acho que os ônibus articulados foram a alternativa correta para os corredores.
Zona Oeste será a região que terá mais benefícios

  • Os cariocas só têm a comemorar com a construção da Transcarioca, da Transoeste e da Transolímpica depois de passados 13 anos sem uma grande reforma no setor viário do Rio. No entanto, os especialistas são claros ao avisar que as obras não serão o suficiente para resolver problemas de transporte na cidade.

O mais importante para o professor de engenharia de transportes da Uerj, José de Oliveira Guerra, é que as obras ajudarão a Zona Oeste, área do Rio que mais cresce nos últimos anos.
– As obras não serão suficientes já que o corredor vai servir apenas a um conjunto de bairros da cidade – avaliou Guerra. – Pelo menos elas atingirão uma área cuja população tem certa carência financeira, de baixa renda, especialmente nos locais atendidos pela Transolímpica e a Transoeste.
Já o doutor na área de engenharia de transportes Fernando McDowell adverte que as grandes obras têm um prazo de validade. Ele lembra que vias como a Linha Amarela foram criadas com o objetivo de desafogar o trânsito na cidade e, eventualmente, também acabaram afogadas.

  • – Se a solução desses problemas fosse algo tão simples, as avenidas Presidente Vargas e Nossa Senhora de Copacabana estariam uma beleza até hoje, mas não é isso que acontece – observa McDowell. – O ideal é analisar o trânsito como um sistema integrado. Os meios de transporte precisam ser desafogados transversalmente, ter várias opções para se chegar a um mesmo lugar.

Para Guerra, o lado positivo é a garantia de que as obras para as Olimpíadas deixarão um legado para a cidade, ao contrário do que ocorreu nos Jogos Pan-Americanos de 2007.
– Graças a Deus esses grandes eventos esportivos se tornaram agentes de novos empreendimentos para a cidade. O que veremos é um verdadeiro marco revolucionário no Rio e que deixará uma grande herança para a população.


Fonte: JB Online
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Após pesquisa, Taubaté planeja mudar ônibus


A IPK Projetos concluiu na última semana a pesquisa do Transporte Coletivo em Taubaté. O levantamento apontou a necessidade de redimensionar o sistema de transporte público.

A empresa de consultoria foi contratada neste ano pela administração para analisar o perfil dos usuários e demanda de deslocamentos viários no município para apontar soluções para o sistema, que atualmente é operado pelas permissionárias ABC Transportes e Tctau (Transporte Complementar de Taubaté).

Juntas, as duas empresas são responsáveis pelo transporte diário de em média 40 mil passageiros e um volume de 1,2 milhõ es de deslocamentos ao mês. Método. Para elaborar a pesquisa, a IPK consultou 4.242 pessoas em 1.084 residências de 18 áreas administrativas consideradas pelo estudo.

Os dados apresentados dão conta do volume de deslocamentos -- origem e destino --, horários de maior demanda e motivo da viagem.Também constam no relatório informações socioeconômicas como o perfil das famílias, faixa de renda e ocupação.Deslocamentos.

O levantamento mostrou que a maioria dos deslocamentos em Taubaté ocorre por motivo de trabalho, seguido por estudo, compras e lazer.

Para obter índices aproximados do quadro real, o percentual de viagens foi expandido por meio do quociente entre a população residente na zona administrativa (dados do IBGE) e o número de residentes entrevistados na região.

Em um universo considerado de 91.149 usuários, 27% tem o trabalho como motivação da viagem, enquanto 14,8% em função dos estudos. Ação. Com base nos dados, a IPK deve entregar até o final deste mês ao Detra a tabela sugerida de horários e rotas do transporte coletivo. Os resultados devem ser apresentados aos operadores do sistema e à Câmara no próximo mês de agosto.

O diretor do Detra (Departamento de Trânsito), Carlos Eugênio Monteclaro César Junior, afirma que a oferta do transporte coletivo é adequada, mas reconhece falhas no dimensionamento do sistema.

"Existem linhas extensas demais e sub utilizadas, ao passo que outras precisam de uma oferta maior em horários específicos", explicou .Mapeamento. A entrega do mapeamento completo está vinculada ao início das discussões sobre a integração do sistema coletivo por meio do bilhete único e o plano de transporte, que contempla projeto de repavimentação e realocação dos principais corredores de ônibus.

A meta é ampliar em um ano a demanda de usuários do transporte coletivo em 10% e reduzir os problemas de tráfego gerados pelo excesso de automóveis.

Fonte: O Vale
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CriciúmaCard: Chamada para estudantes que usam transporte coletivo

Para utilizar normalmente o transporte coletivo para o segundo semestre, os estudantes precisam fazer o recadastramento do cartão CriciúmaCard Estudante. O atendimento inicia nesta segunda-feira, das 7h30min às 18h, sem fechar ao meio-dia, na sede da ACTU, no terminal central de passageiros.
Os alunos devem levar os seguintes documentos: atestado de matrícula referente a 2010, comprovante de residência recente ( três meses) em nome próprio, dos pais, responsáveis ou declaração do proprietário do imóvel, com modelo na ACTU, e o cartão CriciumaCard Estudante.
Já aqueles que ainda não têm o cartão, além desses documentos, também devem levam a carteira de identidade ou certidão de nascimento, foto digital (gratuita) feita na ACTU. Os menores de 18 anos devem comparecer acompanhados de pai, mãe ou responsável legal.
Mais informações pelo telefone 3431-7777 ou no site da ACTU.

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Jundiaí estuda integração de intermunicipais ao Situ


O secretário de Transportes, Roberto Scaringela, afirmou ao BOM DIA que a integração do Situ (Sistema Integrado de Transporte Urbano) com as linhas intermunicipais enfrentará um longo prazo de negociações.

O tema envolve a cone-xão de linhas como as de Jarinu ao terminal Colônia, de Itupeva e Cabreúva ao ter-minal Eloy Chaves e de Várzea e Campo Limpo ao terminal Vila Arens. “Foi um dos assuntos abordados na reunião dos empresários do Forcis, mas envolve muita negociação”, afirma Scaringela. Entre os aspectos a serem resolvidos está a prevenção do gasto extra dos moradores de cidades vizinhas e o formato da parceria entre empresas do transporte intermunicipal e o sistema urbano de Jundiaí.

Além das cidades citadas existem outras linhas intermunicipais, como de Cajamar, Itatiba, Bragança Paulista e Franco da Rocha. O secretário elogiou a iniciativa dos empresários e profissionais liberais de buscar ideias para a melhoria do transporte coletivo, assim como do trânsito da cidade. “Essa integração está no horizonte”, diz.

Fonte: Diário de S. Paulo
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Usuários do transporte coletivo de Curitiba reclamam da integração dos ônibus

domingo, 11 de julho de 2010


Segundo a URBS, em Curitiba e Região Metropolitana 2,3 milhões de passageiros utilizam o transporte público diariamente. Porque a troca de linhas só pode ser feita em terminais e estações-tubo, passageiros acabam tendo que ficar mais tempo nos ônibus, o que contribui para a lotação dos ônibus.




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Fortaleza: Avenida Alberto Craveiro terá o sistema BRT


Segundo a Prefeitura Municipal de Fortaleza (CE), o projeto BRT (Bus Rapid Transit) para a Avenida Alberto Craveiro irá abranger a complementação da ligação viária entre o setor hoteleiro principal da cidade ao Estádio Castelão, com o objetivo de melhorar o trânsito das pessoas durante a Copa 2014. Os serviços serão compostos de drenagem, terraplenagem, pavimentação, urbanização, paisagismo e sinalização viária, entre outros. Estão inseridas, no custo do projeto, as ações necessárias ao alargamento da via, que ficará com quatro faixas de trânsito até o Castelão.
O BRT, ou TRO (Trânsito Rápido de Ônibus), é um transporte coletivo sobre pneus, rápido, flexível, de alto desempenho, que combina elementos físicos e operacionais em um sistema integrado, com uma imagem de qualidade e identidade única. O conceito evoluiu a partir dos corredores exclusivos para ônibus, como alternativa ao metrô para o transporte de massa.
Além de segregar o tráfego geral e impor medidas de prioridade na circulação, o que facilita o trânsito das pessoas, o BRT também proporciona redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus. Outras vantagens são o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

Fonte: Portal da Transparência
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VLT para a Copa do Mundo em Brasília


Em Brasília, a obra de mobilidade urbana prevista para melhorar o tráfego de pessoas durante a Copa 2014 é implementação de um sistema de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O primeiro trecho já projetado para ser construído, chamado de Linha 1/Trecho 1 (Aeroporto/Terminal da Asa Sul), vai ligar a Estação Sul, no Setor Policial Sul, ao início da W3 Sul, com a extensão de 6 km, segundo o Ministério das Cidades.
O VLT é um trem urbano de passageiros cujo tamanho permite que sua estrutura de trilhos se encaixe no meio urbano existente. Tem menor capacidade e velocidade que os trens de metrô, porém produz menos poluição e barulho.

Fonte: Portal da Transparência
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Ônibus a hidrogênio começa a rodar em até três meses


Um ônibus movido a hidrogênio começa a circular com passageiros antes do final do ano em várias linhas do corredor ABD (São Mateus – Jabaquara) da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), em São Paulo. A expectativa é a de que, na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, o Brasil já utilize esse tipo de veículo, que é capaz de reduzir a poluição do ar nas grandes cidades.

Segundo Ivan Carlos Regina, da gerência de planejamento da EMTU, não existem diferenças significativas de desempenho operacional entre esse ônibus e os convencionais. A diferença se dá no aspecto da poluição ambiental, pois o ônibus movido a hidrogênio não apresenta nenhuma emissão de material particulado (mistura de poeira e fumaça) ou gases de efeito estufa.

Ônibus semelhantes aos modelos paulistanos já estiveram em uso nos Jogos de Inverno de Vancouver. Mas, de acordo com especialistas, por conta do custo mais alto na fabricação, a popularização desse tipo de veículo ainda deve demorar algumas décadas.

Em São Paulo, por exemplo, o projeto do ônibus a hidrogênio que agora está sendo testado pela EMTU já tem mais de dez anos.

Fonte: Gazetaweb
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