Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Rio de Janeiro: A Importância da renovação da Concessão da Supervia

sábado, 10 de julho de 2010


É notório que o serviço ferroviário de passageiros precisa melhorar ainda mais, por ser um importante meio de transporte que estrutura o desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Por isso, a transparência nas informações é indispensável para entendermos como funciona a concessão do serviço. Quanto mais esclarecimentos forem feitos sobre esse tema, mais a população poderá apoiar o desenvolvimento desse transporte. É importante lembrar que no período entre 1984 e 1998, a demanda diária foi reduzida de 1.000.000 de passageiros para meros 145 mil. Esta redução de passageiros não se deu pelo preço, mas sim pela péssima qualidade do serviço que era prestado, obrigando os passageiros a optarem por outro meio de transporte, gerando o caos nas ruas e avenidas do Rio.

Com o objetivo de recuperar esse sistema que estava completamente abandonado, foi celebrado em 1998, o contrato de concessão, que estabeleceu compromissos de investimentos da concessionária (SuperVia) e do poder concedente (Estado). Com isso, foi possível uma economia para os cofres do Estado de mais de US$ 1,6 bilhões de dólares, valor correspondente aos subsídios que o Estado deixou de gastar com a operação do sistema no período 1998/2009. E o resultado desses investimentos pode ser comprovado pelo crescimento da quantidade de passageiros transportados e pela melhora significativa do cumprimento da programação de trens, que são fiscalizados de forma permanente pelo poder público, através da agência reguladora. Em 1998, antes da concessão, eram transportados 145 mil passageiros por dia útil, com uma pontualidade inferior a 30%. Hoje, são transportados mais de 510 mil passageiros por dia útil, com uma pontualidade média de 90%, o melhor índice já registrado na história desse sistema.

Com prazo inicial de 25 anos, a concessão pode ser renovada por mais 25. Portanto, restam alguns anos para o final do primeiro período de concessão. Como já vimos, o sistema necessita de investimentos adicionais e significativos para transformá-lo num transporte de excelência. Mais de 70% da frota é de composições antigas e sem ar condicionado, com uma quantidade aquém do desejado em todos os ramais. Importante entender que para melhorar esse cenário é necessário atrair o interesse do capital privado. E para isso, o prazo de concessão deve ser adequado, pois os investimentos em infraestrutura exigem um longo prazo de maturação e retorno. Nesse sentido, é extremamente necessário assegurar a prorrogação do contrato por mais 25 anos, o que já é previsto no contrato atual.

O objetivo da renovação é totalmente voltado para o bem estar social que uma melhoria do transporte ferroviário pode trazer. O aumento do prazo permitirá um aporte de capital expressivo, para fazer frente a investimentos superiores a R$ 2,3 bilhões, para compra de 120 novos trens, reforma e colocação de ar condicionado em 73 outras composições, adequações na infraestrutura e estações, aquisição de um sistema novo e moderno de sinalização, dentre outras melhorias. Estes investimentos permitirão melhorar a qualidade dos serviços e ampliar a capacidade de transporte do sistema. Com isto, a demanda aumentará permitindo que uma maior parcela da população possa se beneficiar utilizando um transporte muito mais rápido e seguro, com preço compatível.

Fonte: Blog Supervia
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Teatro no ônibus: Incentivo à cordialidade no transporte coletivo em São José dos Campos

sexta-feira, 9 de julho de 2010


Um projeto educativo em São José dos Campos leva informações e orientações ao usuários do sistema de transporte coletivo na cidade. Por meio de uma peça teatral de 10 minutos, um grupo de atores incentiva o respeito e a cordialidade para a boa convivência dentro do ônibus.

Na peça, denominada “Zé Cansado”, os atores contam a história do passageiro mal-educado que ocupa os lugares reservados. De modo engraçado e descontraído, a peça mostra que gestantes, idosos e pessoas com deficiência têm sempre preferência nos coletivos. No final da encenação o usuário aprende a lição, muda o comportamento e é aplaudido por todos.

O projeto teve início em setembro de 2009, na Semana Municipal de Trânsito. Nesta segunda temporada, as apresentações vão até o dia 20 tendo como ponto de partida o Terminal Urbano Central (Rodoviária Velha) e vão ser realizadas em várias linhas que partem do local durante todo o dia. As próximas ações estão previstas para o final do mês no Terminal Intermunicipal (Rodoviária Nova) entre os dias 28 e 31 deste mês.

Fonte: VNews
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São Paulo: Piraporinha terá ônibus elétrico neste ano


Corredor Piraporinha-Jabaquara está recebendo eletrificação para rodar mais de 270 veículos.

A linha de transporte coletivo entre os terminais Piraporinha, em Diadema, e Jabaquara, em São Paulo, passa a funcionar no final do ano com veículos elétricos, os trólebus. O corredor Piraporinha – Jabaquara do Corredor ABD está recebendo a rede elétrica que alimenta os trólebus. Mais de R$ 20 milhões estão sendo gastos pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) no trecho por onde circula mais de 270 ônibus, sendo 58 trólebus.

A tarifa não deve alterar com a mudança e a empresa não pretende colocar mais veículos na linha. Ainda no começo do segundo semestre deste ano, a EMTU pretende entregar o Corredor Diadema São Paulo, que liga a cidade do ABCD à Estação de metrô no Morumbi. A tarifa que o usuário deve pagar ao embarcar em um ponto de Diadema, por exemplo, é de R$ 2,65.

Na estação Morumbi, haverá integração com uma linha 9-Esmeralda da CPTM. Futuramente, outra interligação será estendida: quando concluída, a estação Campo Belo vai permitir o acesso integrado com o Metrô (linha 5 Lilás). O usuário que precisar acessar a linha de trem pode pagar uma taxa de R$ 5 ao embarcar nos ônibus do corredor, terá economia de R$ 0,30.

Fonte: Macro PT
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Cuiabá vê implantação do BRT como solução para o trânsito


Cuiabá, que convive com a angústia da crise no transporte coletivo e individual e sem os recursos compatíveis para os investimentos necessários à modernização do seu esgotado sistema viário, vislumbra agora a oportunidade de resolver, senão todos, grande parte dos problemas referentes à mobilidade urbana, que serão legados da Copa 2014. Das modalidades estudadas nacionalmente, optou-se pelo BRT – bus rapid transit (ônibus rápido no trânsito).
O novo modelo compreenderá a área urbana da cidade, que será cortada por corredores exclusivos para ônibus, numa forma de “Y”. O sistema percorrerá dois eixos: da avenida do CPA até o aeroporto Marechal Rondon, passando pela avenida da FEB (Várzea Grande), e do Centro à região do Coxipó, passando pela avenida Fernando Corrêa.
As intervenções no sistema viário requerem menos tempo que em outros sistemas, como o VLT. As obras, que devem começar no próximo ano, devem consumir ¼ de tempo de implantação do metrô e 50% do VLT, por exemplo. E os investimentos para a implementação do BRT são bem menores do que outros sistemas, o quilômetro do VLT, por exemplo, custa hoje R$ 40,4 milhões , enquanto que o BRT custará aos cofres públicos R$ 11,1 milhões, por quilômetro. Outra vantagem, é o preço da tarifa, que deverá ser mais ou menos equivalente ao valor atualmente praticado no sistema convencional, isso se a integração for somente entre o sistema municipal de Cuiabá e Várzea Grande. “Esse sistema é o que apresenta uma relação custo/benefício mais apropriada para a realidade sócio-econômica da nossa capital e requer menor intervenção no sistema viário, gerando benefícios a população”, afirma o secretário de trânsito e transporte Urbano de Cuiabá, Edivá Pereira Alves.

Rapidez:
Como nesse sistema não há concorrência com o transporte individual e de cargas, as viagens são mais rápidas, devido ao não compartilhamento da via com outras modalidades, novos usuários serão atraídos pelas vantagens do sistema em relação ao tempo de viagem entre a origem/destino, que será menor em relação as viagens do veículo individual, sem considerar também a economia com combustível, estacionamento, etc. Com aumento da velocidade operacional, as viagens serão mais rápidas, possibilitando ao usuário condições de otimizar sua programação diária. Além disso, o sistema tronco alimentado, permite a integração dos usuários de Cuiabá e das cidades da região metropolitana.

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Mais linhas, novos ônibus e maior acessibilidade no transporte de Curitiba


Nos últimos cinco anos o sistema de transporte coletivo de Curitiba ganhou um novo eixo de transporte; uma nova linha do sistema Expresso; uma tarifa mais barata aos domingos; 1.120 ônibus zero quilômetro; elevadores, rampas e equipamentos especiais que duplicaram o índice de acessibilidade no sistema; estações-tubo com três portas e ônibus articulados que aumentaram em 20% a oferta de lugares no Ligeirinho Inter2; integração por cartão na estação Santa Quitéria, beneficiando usuários da linha Vila Velha Buriti, e o primeiro ônibus Ligeirão da cidade.

Mais canaletas - Construída no trecho urbano da antiga BR 116, a Linha Verde Sul abriga o sexto corredor de transporte da cidade e representa uma ampliação de 72 para 81 quilômetros na extensão do sistema de canaletas exclusivas para o ônibus. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta esta ampliação chegará a 92 quilômetros, um aumento de 25% na extensão total do sistema de canaleta que é um dos pilares da integração do transporte.

Novo Expresso - A partir da Linha Verde Sul Curitiba ganhou, em maio do ano passado, uma nova linha do sistema expresso, a Pinheirinho- Carlos Gomes que faz a ligação bairro-centro em 25 minutos, dez minutos a menos do que a viagem feita pelo Eixo Sul. Quando a Linha Verde Norte estiver pronta a cidade vai ganhar também as linhas do expresso Atuba-Carlos Gomes e Pinheirinho-Atuba.

Novas estações - Com a primeira etapa da Linha Verde o sistema de transporte passou a contar com mais cinco estações tubo (São Pedro, Xaxim, Santa Bernadethe, Fanny e Marechal). Outras oito entrarão em operação com a Linha Verde Norte. As estações da Linha Verde são amplas, climatizadas, têm película que reduz o impacto da luz solar no interior da estação e, mais importante ainda, permitiram a integração de linhas que antes cruzavam a antiga BR. Passageiros de linhas como São Pedro, Xaxim e Gramados tinham que ir até um terminal para mudar de ônibus. Agora estes ônibus param na Linha Verde onde é possível fazer a integração, beneficiando diariamente milhares de curitibanos.

Biocombustível - A Linha Verde também permitiu a implantação de uma frota de ônibus movida exclusivamente a biocombustível, sem mistura de óleo mineral. São seis ônibus que fazem a linha Pinheirinho-Carlos Gomes abastecidos apenas com combustível á base de soja, sem óleo diesel.
Curitiba é a primeira cidade da América Latina a fazer uma experiência deste porte com biocombustível, o que poderá representar uma redução na emissão de poluentes de até 50%.

Ligeirão - O novo ônibus representa uma ampliação de pelo menos 50% na capacidade do sistema de canaletas. O primeiro Ligeirão de Curitiba começou a circular no dia 29 de março deste ano fazendo a ligação do Boqueirão-Centro com apenas três paradas: na estação Cefet e nos terminais Hauer e Carmo. O tempo de viagem foi reduzido em 15 minutos e a oferta de ônibus no Eixo Boqueirão aumentou em 10%.

Ônibus mais novos - A Rede Integrada de Transporte tem uma frota de 1.910 ônibus e, nos últimos cinco anos, 1.120 ônibus zero quilômetro entraram em operação, reduzindo para 5,1 a idade média da frota. Equipados com elevadores, balaústres e espaços diferenciados para portadores de deficiência, os novos ônibus são também menos poluentes porque têm motores que fazem a queima quase completa do diesel. Nos últimos cinco anos, a redução na emissão de poluentes na frota do transporte coletivo chegou a 161 toneladas por mês, em média.

Inter 2 - Os 80 mil passageiros desta que é uma das linhas mais conhecidas da cidade foram beneficiados nos últimos anos por uma série de investimentos. A frota, de 70 ônibus, passou a contar com 40 articulados, um aumento de 20% na oferta de lugares nos ônibus. As 28 estações do Inter 2 ganharam uma terceira porta e mais acessibilidade, passando a contar com elevadores ou rampas, novas calçadas em material antiderrapante e faixas elevadas de travessia. O Inter 2 passa em 12 bairros e percorre, a cada viagem, 38 quilômetros. A construção de três grandes binários - Brasília, Mario Tourinho e Capão da Imbuia/Hauer, em 2008, permitiu a implantação de sentido único de trânsito em quase 20 dos 38 quilômetros do trajeto do ônibus.

Terminais melhores - 18 dos 21 terminais de transporte foram reformados no ano passado com obras, principalmente, de acessibilidade: elevadores, rampas, sinalização, pistas internas e sanitários adaptados garantiram mais conforto ao usuário do sistema de transporte. O terminal Pinheirinho teve sua capacidade ampliada em 40%. O terminal Cabral está sendo ampliado, uma obra feita pelo governo do Estado como contrapartida ao município de Curitiba pela integração, no final de 2008, do terminal Guaraituba, de Colombo.

Domingueira - Desde janeiro de 2005, ficou mais barato andar de ônibus aos domingos. É que a tarifa do ônibus nos domingos passou a custar R$ 1,00, hoje menos da metade da tarifa normal, de R$ 2,20. A domingueira vale para todo o sistema - à exceção da Linha Turismo - beneficiando principalmente o trabalhador que não ganha vale transporte para o domingo e que, com a tarifa mais baixa, pode sair com a família para passeios nos parques ou visitar parentes, por exemplo.

Mais acessível - A acessibilidade no transporte coletivo de Curitiba aumentou de forma considerável nos últimos anos. O índice de acessibilidade na frota de ônibus, que era de 44% passou para 84%. Graças a obras de reforma e melhorias e à instalação de elevadores, 80% das 364 estações tubo têm os requisitos exigidos pela acessibilidade. Nos ônibus, 20% dos bancos são destinados a idosos, gestantes ou pessoas com dificuldade de locomoção e têm cor diferenciada dos demais bancos.

Fonte: Prefeitura de Curitiba
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Novos ônibus de piso baixo no transporte coletivo de Joinville


Hoje às 10 horas no estacionamento do Centreventos a Prefeitura de Joinville as empresas de ônibus Gidion e Transtusa apresentaram à comunidade 10 novos ônibus que estarão disponíveis à partir de semana que vem, cada um com acomodação para até 87 passageiros.
A novidade é o “piso baixo”, uma nova suspensão dianteira, que através de um sistema pneumático, baixa a altura do degrau de acesso ao nível do meio-fio da calçada. Outra novidade é que não há degraus para o acesso ao interior do ônibus, pois a sua principal característica é o piso baixo, além disso também dispõe de assentos especiais para pessoas obesas e deficientes físicos, com local até para acomodar cão-guia. Cada um destes ônibus terá ar-condicionado, que serão instalados nos próximos meses.
Todas as linhas troncais, entre o centro e os bairros, terão um destes ônibus em circulação. Estes coletivos estão entre os mais modernos do Brasil, idêntico aos utilizados nos grandes aeroportos, para conduzir os passageiros entre as aeronaves e os saguões de embarque e desembarque.

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

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